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FICHAMENTO

TEXTO: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS,
M. T. L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGERS, S.
Introdução á Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2 ed., p. 10-
26, 2005

Ideia central Argumentos


Definições Ecossistema: sistema estável, autosuficiente e equilibrado, composto
por elementos abióticos (fatores não vivos: água, ar, solo, etc) e
bióticos (seres vivos: animais, plantas, etc)
Habitat: ambiente ocupado pela espécie.
Nicho ecológico: papel que a espécie exerce dentro do ecossistema.
Equivalentes ecológicos: espécies que possuem nichos semelhantes,
em regiões distintas.
Homeostase: potêncial que o ecossistema tem de manter em estado de
equilíbio dinâmico, através de mecanismos de atucontrole e
autoregulação, porém estas funções são válidas para modificações que
o ambiente sofre por meios naturais e não antópicos (ex.: em caso de
incêndios provocados por raios, a vegetação se regenera, já em
incêndio provocado por homens, o ecossistema não tem essa
capacidade).

Reciclagem O autor classifica dos seres vivos por níveis da seguinte forma:
de matéria e
fluxo de Vegetais fototssintetizantes: “[...] absorvem a energia solar,
energia armazenando-a como energia potencial, na forma de compostos
químicos altamente energéticos contituintes dos alimentos [...]” (p. 12)
Herbívoros: “[...] Animais que se alimentam dos vegetais [...]”(p. 12)
Carnívoro: animais que se alimentam de outros animais.

Cadeia “Nas cadeias que se inciam pelos vegetais, definimos como produtores
Alimentar aqueles capazes de sintetizar matéria orgânica. Os herbívoros, que se
alimentam dos produtores, são os comsumidores primários; os
carnívoros, que se alimentam dos herbívoros, são os consumidores
secundários e assim por diante. Teremos, então os consumidores
terceários, que se alimentam dos secundários; os quaternários etc. [...]”
(p. 14)
É descrito ainda que as cadeias alimentares não são sequências
isoladas, existem produtores que podem ser consumidos por diferentes
cadeias, caracterizando então, as teias alimentares.

A necessidade da compreensão humana do funcionamento destas


cadeias, é enfatizada, cita-se como exemplo de benefício desta
compreensão:
“[...] manejo integrado de pragas, no qual o uso de defensivos agrícolas
é minimizado pela utilização simultânea de predadores naturais.” (p.
16)
Amplificação “Há um aumento de concentração de determinados elementos e
biológica compostos químicos, notadamente os poluentes da água, à medida
que se avança na cadeia alimentar [...]” (p. 19)
O resultado dessa elevação quantiativa ao longo da cadeia alimentar,
pode proporcionar a extinção de algumas espécies de animais, além de
mudanças nas estruturas físico químicas dos ecossistemas, podendo
causar até perjuízos a saúde humana (ex.: ao ingerir um peixe com alta
concentração de um componente químico tóxico).

Energia solar Apesar de todos os componentes do ecossistema serem fundamentais,


e a vida na sem a energia solar não existiria toda a vida na terra, a variação da
Terra incidência solar caracteriza os climas do globo terrestre, as estações
do ano, e assim, proporcionando o ambiente adequado a cada espécie
de ser vivo.
“[...] regiões de intensa incidência apresentam fauna e flora totalmente
diversas da flora e fauna de regiões de fraca incidência.” (p. 14)

“A radiação solar influi diretamente na vida do planeta, uma vez que a


fonte de energia para a realização de todas as atividades básicas do
seres vivos[...]” (p. 14)
Toda a radição absorvida pelos produtores são utilizadas para a
elaboração de compostos produzidos na fotossíntese, sendo estes com
considerados produtividade bruta, parte dela é utilizada pelo próprio ser
enquanto o restante se torna alimento para os consumidores, parte
esta chamada de produção primária líquida. Destaca-se também o
processo de desvolvimento do ecossistema, chamado de sucessão
ecológica, em que é contemplado desde o início dele até a obtenção de
seu equilíbrio e estabilidade
Biomas “A superfície terrestre apresenta, em toda a sua extensão, uma grande
diversidade de hábitats em função da variação do clima, distribuição de
nutrientes, topografica, etc., que leva também a uma grande variedade
de seres vivos. Essa diversidade decorre da capacidade dos indivíduos
e da espécie como um todo de se adaptarem as condições locais.
Assim sendo, as comunidades que se desenvolvem determinados
mecanismos de adaptação ao meio ambiente tendem a sobreviver e a
proliferar em tal ambiente [...]” (p. 20)

Os biomas são, justamente, grandes ecossistemas estabelecidos em


cada região, os quais podem ser estabelecidos em ecossistemas
terrestre e aquático. Os ecossistemas terrestres são compostos por
florestas, montanhas, campos, desertos, etc. Já os aquáticos são
dividos em meios de água salgada e água doce (podem ser lênticos
(ex.: lagos e pântanos) ou lóticos (ex.: rios, nascentes)), e seus seres
vivos são classificados como plâncton (organismos que viverm
suspensos na água, sem locomoção própia), bentos (organismos que
vivem em superfícies sólidas submersas, fixos ou móveis) e néctons
(organismos com locomoção própria, com circulação livre).

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