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POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO DE ENSINO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

PLANO GERAL DE ENSINO / 2020

Salvador, 01 de janeiro de 2020.


SUMÁRIO

1 FINALIDADE .....................................................................................................................................
05
2 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA............................................................................................ 05
3 PLANEJAMENTO DE ENSINO........................................................................................ 05
3.1 Ano Letivo.............................................................................................................. 05
3.2 Atividade Pedagógicas........................................................................................... 07

4 ROTINA DIÁRIA DISCENTE.................................................................................................10


5 CONDUTA DE ENSINO.................................................................................................... 11
5.1 Regime Interno.......................................................................................................... 11
5.2 Métodos e Processos de Ensino................................................................................ 11
5.3 Orientação Pedagógica e Psicopedagógica............................................................... 11
5.4 Diretrizes aos Docentes e Discente........................................................................... 13
5.5 Avaliação, Controle de Frequência e Conclusão de Curso...................... 13
5.6 Avaliação do Processo Administrativo-Pedagógico.......................................................... 17
5.7 Das Disciplinas e Atividades..................................................................................... 17
5.8 Atividades Complementares..................................................................................... 18
5.9 Administração do Ensino.......................................................................................... 18
5.10 Instrução para o Corpo Administrativo................................................................... 18

6 PRESCRIÇÕES DIVERSAS.......................................................................................... 19
6.1 Expediente Administrativo....................................................................................... 19
6.2 Formaturas e Cerimônias.......................................................................................... 19
6.3 Relatório Anual de Ensino........................................................................................ 19
6.4 Regime Disciplinar................................................................................................... 20
6.5 Honorários de Ensino............................................................................................... 20
6.6 Relatórios de Acompanhamento e de Final de Curso...................................... 20
6.7 Considerações Finais................................................................................................ 20

7 APÊNDICES................................................................................................................ 21

“A”- Cargos e Funções dos Oficiais.............................................................................. 21


“B”- Instruções para Coordenadores de Turma (Comandantes de OPM)..................... 23
“C”- Rotina dos Instrutores-Chefes do CFAP, BEIC e Núcleos de Ensino 24
..........................
“D”- Diretrizes ao Corpo Docente ................................................................................ 27
“E”- Normas para o Desenvolvimento das Verificações Correntes e Finais................. 28
“F”- Instruções para os Oficiais de Ligação e Acompanhamento na Aplicação de
Verificações Finais........................................................................................................ 31
“G”- Instruções para Fiscais de Prova........................................................................... 32
“H”- Normas para Revisão de Questões nas Verificações............................................ 33
“I”- Normas para Realização de Verificações em Segunda Chamada.......................... 34
“J”- Normas para Realização da Prática Policial Supervisionada (PPS) e Estágio
Supervisionado (ES).................................................................................................... 35
“K”- Normas para Realização da Jornada de Instrução Militar.................................... 38
“L”- Normas para Realização da Jornada de Instrução Policial Militar...................... 40
“M”-Procedimentos para “Seminários de Temas Selecionados”.................................. 41
“N”-Normas para Execução e Avaliação da Atividade Educação Física.................... 42
“O”- Ficha de Avaliação da Atividade – Prevenção e Proteção Pessoal..................... 50
“P”-Matrizes Curriculares dos Cursos......................................................................... 51
“Q”– Ementários das Disciplinas e Atividades dos Cursos Realizados pelo CFAP .. 58
“R”– Questionários de Pesquisa................................................................................ 76
Socioeconômico e Cultural do Aluno Soldado PM
De Avaliação do Curso de Formação ou Aperfeiçoamento
De Avaliação da Verificação
De Avaliação do Desempenho do Docente (CFSd, CFS, CEFS e CAS)
De Avaliação do Desempenho do Docente do CEFC
De Avaliação do Desempenho do Docente das disciplinas de Educação
Física e Defesa Pessoal
De Avaliação Administrativa e do Desempenho da Turma (pelo Docente)

“S” – Planilha de Cursos e Custos Previstos para 2020................................................ 91


“T” – Relatório de Final de Curso ............................................................................... 92
“U”– Documentos Administrativos e Pedagógicos .................................................... 94
“V”– Termo de Apreensão de Prova............................................................................ 106
“X”– Solicitação de Desligamento.............................................................................. 107
“Y” – Modelo de Termo de Declarações...................................................................... 108
“W”–Rotina Procedimental do Conselho de Ensino.................................................... 109
“Z” – Calendário Anual de Atividades Escolares ...................................................... 111

8.ANEXOS..................................................................................................................... 112
“A” – DECRETO Nº 23465 de 28 de maio de 1973 ............................................... 113
“B” – PORTARIA do CG, S/Nº, LJNG N° 06 de 22 de fevereiro de 1978 .............. 108
“C” – PORTARIA N° 081-CG/99 de 22 de setembro de 1999 .................................. 116
“D” - PORTARIA N° 007-CG/08 de 11 de fevereiro de 2008 .................................. 120
“E” – PORTARIA N° 063-CG/09 de 09 de setembro de 2009 .................................. 136
“F”- HINOS E CANÇÕES........................................................................................ 137
Hino Nacional Brasileiro
Hino à Bandeira Nacional
Hino da Independência
Hino ao 2 de Julho
Canção Força Invicta
Canção do CFAP
Canção “Adeus CFAP”
SIGLAS
AF Avaliação Final
BIO Boletim Interno Ostensivo
BGO Boletim Geral Ostensivo
BEIC Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação
CAAF Coordenação de Apoio Administrativo, Financeiro e Licitações
CAS Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos
CDF Controle Diário de Frequência
CEFS Curso Especial de Formação de Sargentos
CFAP Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças
CEFC Curso Especial de Formação de Cabos
CFS Curso de Formação de Sargentos
CFSd Curso de Formação de Soldados
CG Comando Geral
CMT Comandante
COPPM Comando de Operações Policiais Militares
CPCP Coordenação de Planejamento e Controle Pedagógico
CA Corpo de Alunos
CH Chefe
DE Divisão de Ensino
DGE Diretriz Geral de Ensino
EAD Educação à Distância
ECD Em condições de
EF Educação Física
EFM Educação Física Militar
ES Estágio Supervisionado
EPM Estatuto Policial Militar
IEP Instituto de Ensino e Pesquisa
JIM Jornada de Instrução Militar
JIPM Jornada de Instrução Policial Militar
LJNG Legislação, Jurisprudência e Normas Gerais
NE Núcleo de Ensino
NF Núcleo de Formação
NI Nota de Instrução
NPCE Normas de Planejamento e Conduta da Educação
OPM Organização Policial Militar
PGE Plano Geral de Ensino
PLANSERV Plano de Saúde dos Servidores do Estado da Bahia
PM Policial Militar
PMBA Polícia Militar da Bahia
PPS Prática Policial Supervisionada
QAS Quadro de Atividades Semanal
QDCH Quadro de Distribuição de Carga Horária
RAE Relatório Anual de Ensino
R-CFAP Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças
RDPM Regulamento Disciplinar da Polícia Militar
RI Região do Interior
RMS Região Metropolitana de Salvador
RUPM Regulamento de Uniformes da Polícia Militar
SAv Seção de Avaliação
SE Seção de Ensino
SEFIS Seção de Educação Física, Desporto e Defesa Pessoal
SEP Separata ao BGO
SQT Seção de Qualidade Total e Telemática
SRH/SEC Seção de Recursos Humanos, Secretaria e Protocolo
SOPSS Seção de Orientação Psicopedagógica e Serviço Social
SED Seção de Educação à Distância
STPRE Seção Técnico-Pedagógica e de Recursos Educacionais
VC Verificação Corrente
VE Verificação Específica
VI Verificação Imediata
VF Verificação Final
VR Verificação de Recuperação
VS Verificação Substitutiva
VU Verificação Única
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 5

PLANO GERAL DE ENSINO / 2020

1. FINALIDADE

Apresentar o planejamento integrado das atividades administrativo-pedagógicas relativo


às práticas educacionais para o ano de 2020, que devem ser adotadas pelo Centro de
Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), Batalhões de Ensino, Capacitação e
Instrução (BEIC) e Núcleos de Formação (NE), em consonância com as diretrizes e normas
gerais estabelecidas pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), órgão maior de planejamento e
coordenação educacional da Polícia Militar do Estado da Bahia, dotando a Direção de Ensino
e o Corpo Gerencial do CFAP, de instrumentos de acompanhamento e controle da educação
institucional, a fim de permitir implementar, estruturar e avaliar o desenvolvimento das
diversas atividades administrativo-pedagógicas voltadas à formação e aperfeiçoamento das
Praças da Corporação, ao passo em que estabelecem procedimentos isonômicos e modelos,
de maneira sistemática, para desenvolver competências profissionais através da capacitação
organizacional, face a necessidade de contextualização de tais atividades.
Subsidiariamente, este documento visa ainda, regular a Instrução de Manutenção dos
Oficiais e Praças que compõem o seu Corpo Administrativo, embasado nos referenciais a
seguir, tudo conforme previsão dos artigos 28 e 29 do Decreto nº 17.652 de 12 de fevereiro de
1960 (R-CFAP), e dispositivos pedagógicos subsidiários posteriores.

2. REFERÊNCIA

a. Lei 7.990/01 - Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia (EPM);


b. Decreto Estadual nº 17.652/60- Regulamento do CFAP (R-CFAP);
c. Decreto Estadual nº 23.465 de 28 de maio de 1973;
d. Portaria s/nº do Comandante Geral, publicada na LJNG nº 06 de 22Fev78;
e. Portaria nº 081 - CG/99;
f. Portaria nº 007 - CG/08;
g. Portaria nº 063 - CG/09;
h. Currículos dos Cursos de Formação de Praças, publicados em BGO nº 074 de 17Abr97;
i. Quadros Curriculares dos diversos cursos para Praças PM;
j. Diretriz Geral de Ensino (DGE) 2016-2019, publicada no Supl. LJNG nº 001 de 22Jan16;
k. Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino 2020 (NPCE), publicada na Separata ao
BGO nº 001 de 02Jan20;
l. Portaria n° 091 – CG/18 – Programa de Educação à Distância da PMBA (ProEaD).

3. PLANEJAMENTO DO ENSINO

3.1 ANO ESCOLAR

1) Conforme previsão legal, o ano letivo começará no dia 06 de janeiro de 2020 e


terminará no dia 11 de dezembro de 2020, sendo deduzidos os dias santos e feriados,
previstos em calendário aprovado pelo Instituto de Ensino e Pesquisa.

2) O ano letivo será segmentado de acordo com as peculiaridades de cada curso, prevendo
uma fase inicial de adaptação obrigatória.
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3) O período diário de aulas é o dia letivo, devendo conter, no máximo, 10 (dez) horas-aula
por dia, com duração de 50 (cinquenta) minutos cada, divididos nos turnos matutino e
vespertino, sendo agrupados, conforme planejamento, de forma integral ou parcial.

4) O turno noturno deverá ser utilizado em situações de estágios ou treinamentos que exijam
aplicabilidades de técnicas e tecnologias correspondentes ao período, podendo ser usado
também, excepcionalmente, para reposição de aulas, devidamente justificada.

5) Conforme disposição contida no Capítulo VII - Dos Regimes Escolares, Seção I - Da


Estrutura e Documentação, da Diretriz Geral de Ensino (2016/2019), o período semanal de
desenvolvimento dos dias letivos é a semana letiva, que deve conter 05 (cinco) dias letivos. A
semana letiva integral é composta de 03 (três) dias letivos integrais e 02 (dois) dias letivos
parciais, distribuídos, preferencialmente, de segunda à sexta-feira.

6) Devido a situações especiais, o período semanal de desenvolvimento dos dias letivos,


inclusive o início e final do ano letivo, poderá ser modificado, exclusivamente, pelo Exmº Sr.
Cel PM Comandante Geral.

7) O período em que não existirem cursos em andamento neste Centro serão utilizados para
reavaliação pedagógico-administrativa, servindo como momento para os devidos ajustes.

8) O cronograma de cada curso será confeccionado pela Seção de Ensino (SE) da Divisão de
Ensino (DE), através do Quadro de Distribuição de Carga Horária (QDCH) respectivo, onde será
identificado, entre outras coisas, os períodos de Adaptação, Reajuste de Aulas, Verificações
Finais, Recuperação e Formatura.

9) Verificações de Aprendizagem

a) As Verificações de Aprendizagem ocorrerão conforme Subseção I da Seção I, do


Capítulo VI da Diretriz Geral de Ensino (DGE 2016/2019);

b) Quando os cursos ocorrerem em diversos locais ao mesmo tempo, ou seja, quando a


turma for dividida em Batalhões de Ensino, Capacitação e Instrução (BEIC) e Núcleos de
Ensino (NE), as Verificações Finais ocorrerão conforme previsão do respectivo QDCH,
confeccionado pela Seção de Ensino (SE), ficando sob a responsabilidade da Seção de
Avaliação (SAv) sua confecção, organização e distribuição. A Divisão de Ensino (DE),
através da SAv, deverá elaborar um calendário estabelecendo as datas das verificações,
com base nos Planos de Curso e em comum acordo com o Corpo Docente, que, após
aprovado, deverá ser amplamente divulgado;

c) Quando a turma estiver distribuída somente em um local (BEIC ou NE) as


Verificações Finais ocorrerão logo após o término da carga horária da disciplina, ficando a
cargo do Instrutor-Chefe formalizar junto à turma tais datas, com antecipação mínima de
08 (oito) dias.

10) Período de Férias

O período compreendido entre o fim das Verificações Finais do último curso em andamento e o
início do ano escolar seguinte será, preferencialmente, destinado às férias do Corpo Docente e
Administrativo. Caso o desenvolvimento dos cursos se torne ininterrupto durante o ano, as férias
do efetivo poderão ser diluídas por mês, de maneira proporcional, de acordo com o plano de
férias elaborado pela Seção de Recursos Humanos e Secretaria (SRHS), atentando à
recomendação de, no máximo, 10% (dez por cento) do efetivo por mês.
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11) Quadro de Atividades Semanal

O Quadro de Atividades Semanal (QAS) obedecerá ao quanto previsto na Diretriz Geral de


Ensino, ficando estabelecido para este Centro as possibilidades a seguir discriminadas:

a) Para Cursos em Período Integral


AULA HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM

1ª 7h30 às 8h20 1 11 21 26 36
À disposição
2ª 8h20 às 9h10 2 12 22 27 37 do
3ª CFAP
9h10 às 10h 3 13 23 28 38
INTERVALO MATUTINO
4ª 10h20 às 4 14 24 29 39 À disposição
11h10 do
5ª 11h10 às 12h 5 15 25 30 40 CFAP
ALMOÇO
6ª 13h30 às 6 16 31
14h20 À
7ª 14h20 às 7 17 disposição 32 À disposição do
15h10 do
CFAP
8ª CFAP
15h10 ás 16h 8 18 33
INTERVALO VESPERTINO
9ª 16h20 às 9 19 À 34
17h10 disposição À disposição do
10ª do CFAP
17h10 às 18h 10 20 CFAP 35

b) Para Cursos em Período Parcial (Matutino ou Vespertino)

Período Início Término Duração Intervalo Quantidade


Parcial da aula
Matutino 50 20
7h30 12h 5 aulas
minutos minutos
Vespertino 50 20
13h30 18h 5 aulas
minutos minutos

Obs.: Os turnos sem aula programada ficarão à disposição da Direção de Ensino do CFAP.

3.2 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

Durante o ano, serão coordenados pelo CFAP os procedimentos pedagógicos envolvendo


cursos, estágios, jornadas, solenidades e seminários. Tais procedimentos serão formalizados
através de Nota de Instrução (NI) ou Editais, de maneira prévia. As NIs, ficarão, (neste ano
letivo), inicialmente, sob a responsabilidade da Seção de Acompanhamento Pedagógico (SAP).
Os Comandantes dos Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação (BEIC) e dos Núcleos
de Ensino (NE) - Oficial Comandante, Diretor ou Chefe da OPM Executora do Evento
Pedagógico, denominados Coordenadores Executivos do Evento Pedagógico, ficarão
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responsáveis pela estruturação e acompanhamento de todos os cursos sob sua responsabilidade,


de acordo com o previsto no Apêndice “B” deste documento, incluindo-se todos os
procedimentos pedagógicos a serem realizados, encaminhando-os, previamente, através das
devidas NIs para o CFAP/Ondina.
As atribuições dos BEIC e NE estão descritas nas Subseções IV e V, da Seção III, do
Capítulo III, da Diretriz Geral de Ensino (DGE 2016/2019), devendo ser seguidas à risca,
observando ainda o contido no Art. 29, do referido documento. Deste modo, segue o
planejamento das atividades pedagógicas a serem desenvolvidas em função dos Cursos previstos:

1) Cursos Previstos para o ano letivo 2020

Os cursos sob responsabilidade do CFAP são os de formação e aperfeiçoamento de


Praças para o ano letivo e, em regra, constam na programação contida na NPCE (2020, p.
47). Visam, de modo equânime, promover a capacitação das diversas graduações do
quadro, formando para o ingresso e para o aperfeiçoamento profissional, privilegiando a
progressão funcional dos servidores pelo critério da dedicação intelectual.
Deste modo, encontram-se programados a realização para o público interno (sem
requisito de gênero) os Cursos Especiais de Formação de Sargentos (750 servidores),
Cursos Especiais de Formação de Cabos (1000 servidores) e o Curso de Aperfeiçoamento
de Sargentos (500 servidores). Bem como a realização para o público externo do Curso de
Formação de Soldados (1000 candidatos).
A previsão dos cursos a serem implementados e coordenados pelo CFAP demonstram a
importância deste Centro na formação profissional do policial militar no Estado da Bahia,
bem como, a necessidade de adequar e aperfeiçoar as sistemáticas pedagógicas, visto que
deve haver íntima conexão do planejamento com a execução educacional, tanto na
estrutura física da sede, quanto dos cursos que ocorrerão nos demais estabelecimentos de
ensino subordinados ao CFAP/Ondina.
Deste modo, segue a tabela com a previsão de cursos para o ano letivo e os respectivos
custos das formações, conforme tabela constante do Apêndice “S”, para fins de
conhecimento.

2) Palestras, Seminários, Visitas, Viagens de Instrução, Estágios e Jornadas

a) Palestras

Serão realizadas palestras com temas previamente selecionados pela Direção de Ensino
do CFAP e Comandantes de BEIC e NE. Tais atividades serão planejadas e acompanhadas
pela Divisão de Ensino (DE), relacionadas aos seus grupos de discentes. Para tanto, o
Chefe da Seção Técnico-Pedagógica e de Recursos Educacionais (STPRE), no caso do
CFAP, e os Instrutores-Chefes das demais Unidades Escolares deverão apresentar
sugestões, com carga horária e temas definidos, antes do início do Curso, aos seus chefes
imediatos, responsabilizando-se também pelo desenvolvimento das mesmas.

b) Seminários de Temas Selecionados

As exposições seguidas de debates sobre temas específicos, científicos ou culturais,


servirão com grande importância para emoldurar o ensino nos diversos cursos. Dentre
outros objetivos, têm a finalidade de aprimorar a formação intelectual, humana e espiritual.
Sendo uma técnica de aprendizagem que inclui pesquisa, discussão e debates, é um
processo metodológico que supõe o uso de técnicas de estudo de um assunto determinado,
evitando que se torne uma exposição sem objetivos, promover, assim, nos alunos, as
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competências necessárias para desenvolver a capacidade de investigação, de síntese,


análise e crítica.

O Chefe da Seção Técnico-Pedagógica e de Recursos Educacionais (STPRE), no caso


do CFAP, e os Instrutores-Chefes das demais Unidades Escolares deverão apresentar, no
decorrer do ano letivo, sugestões e temas aos seus chefes imediatos, assegurando a
execução da atividade, devidamente regulada através de NI publicada em Boletim Interno
Ostensivo (BIO). O Apêndice “M” deste plano estabelece alguns dos procedimentos
básicos a fim de aumentar a padronização da atividade, qualificando-a mais ainda.

c) Visitas Orientadas e Viagens de Instrução

As Visitas Orientadas e Viagens de Instrução, realizadas como atividades pedagógicas,


têm por finalidade proporcionar aos discentes uma ampliação de conhecimentos nas áreas
social, econômica e cultural e, bem assim, de outras realidades no âmbito da PM do Estado
e de outras Corporações Policiais, objetivando também estabelecer relações mais próximas
com organizações civis e militares, devendo ser regulada através de NI.
Sempre que possível, as visitas deverão acontecer com orientação direta do Corpo
Docente, visando assim complementar e enriquecer o trabalho das disciplinas do currículo,
aprimorando o processo de ensino-aprendizagem.

d) Estágios e Jornadas

Complementando o desenvolvimento sistemático do processo educacional programado


para os Cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Praças, ficam inseridas no seu
programa de atividades técnico-pedagógicas extra-classe os Estágios e Jornadas, em forma
de atividades práticas e oficinas, todos devidamente previstos nas respectivas matrizes
curriculares e ementários dos cursos, onde ficam definidas as cargas horárias
correspondentes. Ambas atividades deverão ser precedidas e reguladas por meio de NI
específica.

 Estágios Supervisionados (ES) Operacionais e Prática Policial Supervisionada (PPS)

São atividades curriculares previamente planejadas, em consenso, pelo Comando de


Operações Policiais Militares (COPPM), Instituto de Ensino e Pesquisa e este Centro,
observando-se o perfil profissiográfico almejado para os componentes das turmas,
qualificando-os para a atividade policial militar, devendo, em sua aplicação, ser condizente
com os respectivos graus hierárquicos que terão após conclusão dos respectivos cursos. A
ocorrência dos respectivos estágios será regida por NI, confeccionada pela Seção de
Acompanhamento Pedagógico (SAP), no CFAP, e setores correspondentes nos BEIC e
NE.

 Estágio Operacional na Operação Verão, Festas Populares, Praças Desportivas,


Carnaval e Micaretas

A Bahia é mundialmente conhecida por suas festas populares e a Polícia Militar da


Bahia acompanha a evolução desses eventos, que hoje se espalharam por todo o Brasil,
aprimorando técnicas e adquirindo, à medida de sua participação, mais experiência no
âmbito da Segurança Pública. O Corpo Discente, inserido nesse contexto, tem fundamental
importância no processo, tendo oportunidade de vivenciar esta modalidade de
policiamento, conhecimento prático-operacional relevante para a formação profissional,
necessário para atendimento das demandas da sociedade e do Estado.
O Estágio em Praças Desportivas terá o mesmo significado operacional-pedagógico que
os das festas populares, com suas devidas singularidades, e tem por objetivo possibilitar
aos discentes exercerem as diversas funções que compõem o policiamento de um evento
desse tipo. Neste estágio, assumirão funções variadas inerentes às Praças e suas respectivas
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graduações, trazendo à formação e ao aperfeiçoamento uma contribuição ímpar,


permitindo-lhes decidir, com maior segurança, em decorrência do que vivenciaram e
experimentaram no serviço como um todo.
Entretanto, tanto nesta aplicação quanto na anterior, os alunos deverão exercer
atividades pertinentes à sua futura graduação (no caso dos cursos de formação) e ao
desenvolvimento de aprimoramentos técnicos no exercício das funções (para os cursos de
aperfeiçoamento e capacitação), tudo, obrigatoriamente, sob supervisão constante de
superiores hierárquicos.
Tais aplicações estão inseridas no conteúdo programático do Estágio Supervisionado e
da Prática Policial Supervisionada.

A operacionalização das Notas de Instrução, no que tange a aplicação dos discentes, fica
a cargo do Corpo de Alunos (CA) ou setor análogo nos BEIC e NE, tendo como elemento
balizador as instruções e orientações do Comandante de Operações PM e dos Diretores do
IEP e CFAP.

 Jornadas
a) Jornada de Instrução Militar (JIM)

Destinada aos alunos do Curso de Formação de Soldados PM, a Jornada de Instrução


Militar visa identificar no futuro Soldado, logo na primeira fase do curso, características
básicas importantíssimas ao miliciano, como resistência à fadiga, controle emocional,
liderança, respeito a autoridade, trabalho em grupo, espírito de corpo, respeito às
diferenças, etc.

A JIM ocorrerá em local e data pré-estabelecidos e será regulada por NI, confeccionada,
no CFAP, pela Divisão de Ensino, através da Seção de Acompanhamento Pedagógico
(SAP) e setores correspondentes nos BEIC e NE, devendo acontecer no final do primeiro
bimestre do Módulo I. Outras orientações no Apêndice “K” deste PGE.

b) Jornada de Instrução Policial Militar (JIPM)


Destinada aos alunos do Curso de Formação de Sargentos e Soldados PM, esta
atividade visa proporcionar aos discentes a realização de instruções práticas simuladas, em
forma de oficinas, tanto na capital, como na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e
Regiões do Interior (RI), sob a orientação de Oficiais e Praças Instrutores, com base no
conteúdo programático já estudado nas disciplinas dos cursos referidos. A JIPM, também
previamente regulada por meio de NI, acontecerá em data e local escolhidos pela Divisão
de Ensino, através da SAP, e no caso dos BEIC e NE, em consenso com os Comandantes
de Unidades, devendo ser realizada no final do segundo bimestre do Módulo II. Outras
orientações no Apêndice “L” deste PGE.

4. ROTINA DIÁRIA DISCENTE

A rotina diária discente do CFAP variará conforme o curso em andamento, sendo


competência da Divisão de Ensino, juntamente com o Corpo de Alunos, estabelecer tal
procedimento.
Tal rotina tem como fim adequar os aspectos administrativo-pedagógicos da Escola com as
peculiaridades dos discentes, firmando uma melhor qualidade nos resultados e no
aproveitamento final, tanto para os seus componentes, quanto para a Corporação.
Nos BEIC e NE, especificamente, tal formalização deverá ser estabelecida entre o
Comandante da Unidade e o respectivo Instrutor-Chefe, devendo tal planejamento ser
encaminhado ao CFAP antes do início do curso.
Tendo em vista a observância da realidade prática atual da Corporação, os cursos de
formação e aperfeiçoamento possuem, em regra, atividades diuturnas de segunda a sexta-feira.
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Entretanto, em ambos os casos, vislumbrando ainda a adequação aos seus respectivos currículos,
deverão ocorrer atividades complementares, em outros dias e horários, sendo que todas elas
deverão ser formalizadas por todos os BEIC e NE, através de NI, encaminhadas ao CFAP, com,
pelo menos, 30 (trinta) dias de antecedência, pois serão avaliadas e remetidas para o Instituto de
Ensino e Pesquisa para conhecimento, aprovação e publicação.

5. CONDUTA DE ENSINO

5.1. REGIME INTERNO

Ocorrerá conforme previsto no R-CFAP, com as adequações necessárias, estabelecidas


através das diretrizes oriundas da Direção de Ensino do CFAP/Ondina. No que concerne ao
regime de internato para os Cursos de Formação de Praças, ficará a cargo do Chefe do Corpo de
Alunos o acompanhamento dos discentes e o estabelecimento das características do referido
regime, que deverá ser homologado pelo Diretor de Ensino do CFAP.

Art. 91 da DGE (2016-2019), página 63

No caso dos BEIC e NE, as atribuições citadas serão dos Coordenadores Executivos do
Evento Pedagógico e Instrutores-Chefes, seguindo as orientações deste Centro e adequando, o
que for necessário, tendo em vista as peculiaridades de cada OPM.

5.2. MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO

Os métodos e processos de ensino serão adequados aos objetivos estabelecidos pelo CFAP,
que atendam aos princípios do ensino Policial Militar definidos no R- CFAP, na Diretriz Geral
de Ensino e currículos específicos. A Divisão de Ensino apresentará sugestões ao Corpo Docente
com base em propostas levantadas em reuniões e estudos.
Ao final de qualquer curso deverão ser avaliados os procedimentos metodológicos
utilizados, planos de curso e todas as atividades administrativo-pedagógicas postas em prática,
buscando verificar se os objetivos foram devidamente alcançados, as dificuldades existentes,
bem como, propostas para os futuros cursos análogos. Para tanto, participarão todos os Oficiais
da Divisão de Ensino, sob a presidência do Chefe da SE e sob a coordenação pedagógica do
Chefe da STPRE. Na ocasião, deverá ser lavrada uma ata, constando o resultado desta reunião,
que será apresentada ao Chefe da DE para avaliação.
O procedimento acima descrito deverá ser seguido também pelos BEIC e NE, os quais
deverão, após encerramento do curso, encaminhar as atas produzidas ao CFAP, juntamente com
o Relatório de Estatística de Rendimento do Ensino e Aprendizagem, no prazo de 10 (dez) dias.

5.3. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA E PSICOPEDAGÓGICA

A Orientação Pedagógica, para os cursos de formação e aperfeiçoamento, será exercida


pelo Chefe da DE no CFAP, pela Coordenação Operacional Pedagógica dos BEIC e NE, os
quais promoverão:

a. Reuniões, palestras e debates, antecedendo o início de cada fase dos cursos e estágios,
além de reuniões periódicas, a fim de orientar os Docentes sobre os objetivos a atingir;
b. Atualização pedagógica dos Docentes (lembrando que trata-se, a atividade, de uma
conjugação de técnicas pedagógicas e andragógicas), em razão das variações de faixa
etária dos discentes nos diversos cursos;
c. Os cuidados necessários quanto às verificações do ensino e aprendizagem e sobre a
utilização de todos os meios disponíveis e necessários para melhorar suas atividades, bem
como, de controle da atividade acadêmica;
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 12

d. Todas as reuniões deverão ser devidamente registradas em atas específicas, elaboradas


pelo Chefe da SE e Oficiais designados nos BEIC e NE, e levadas à apreciação da Direção
de Ensino do CFAP;
e. A divulgação de pesquisa e literatura pedagógica através de informativos elaborados
pela Seção de Orientação Psicopedagógica e Serviço Social (SOPSS) do CFAP;
f. Encaminhamento de sugestões por parte dos Coordenadores Executivos do Evento
Pedagógico.

 A Orientação Psicopedagógica deverá ser baseada na Portaria nº 070/CG de 2015,


cabendo à Seção de Orientação Psicopedagógica e Serviço Social (SOPSS), em especial, um
trabalho constante de orientação, junto ao Corpo Discente, Administrativo e Docente, que
viabilize um melhor desempenho escolar, melhorando a harmonia entre todos os grupos citados.
Esta seção desenvolverá um programa específico de banca de estudo, utilizando membros do
Corpo Docente e Discente, estes, selecionados por demonstrarem, em avaliações formativas e na
participação ativa durante as aulas, capacidade para atuarem como Alunos Orientadores
(Monitores).
O Corpo de Alunos (CA) adotará providências no sentido de que seja registrado, em suas
respectivas fichas individuais, tal indicação e exercício de funções, excluindo-os, se possível, de
outras comissões representativas.
 Na aplicação dos questionários Pedagógicos e Psicopedagógicos deverão ser
obedecidos os seguintes procedimentos:

a) O questionário sócio-cultural deverá ser aplicado nos Cursos de Formação de Sargentos


PM, bem como nos Cursos de Formação de Soldados PM, logo no seu início;
b) Os questionários de avaliação dos Docentes, da administração e da turma devem ser
aplicados para todos os cursos, em duas oportunidades: com 50% (cinqüenta por cento) da
carga horária das disciplinas e ao final do curso;
c) O questionário de avaliação de verificação deve ser aplicado concomitantemente com as
provas;
d) Os questionários contidos neste PGE servem como ferramentas pedagógicas e
psicopedagógicas para mensurar critérios relevantes do curso em andamento, a exemplo do
perfil do Corpo Discente, o nível de dificuldade das avaliações, o desempenho do Corpo
Docente na ótica do Corpo Discente, entre outros, objetivando identificar os pontos
positivos e negativos para melhorar e aperfeiçoar o ensino promovido pelo CFAP.

 Nos BEIC e NE, para tabulação dos questionários, deverão ser observados os
seguintes procedimentos:
a) Após a aplicação dos questionários, aplicados pelo Instrutor-Chefe ou Oficial designado,
deverá ser realizada a contagem de cada item contido nos mesmos, tabulando seus
resultados e encaminhando ao e-mail cfap.stp@pm.ba.gov.br, da Seção Técnico-
Pedagógica e de Recursos Educacionais (STPRE) deste Centro;
b) A tabulação dos questionários servirá como um dos instrumentos para confecção do
relatório final do curso.

5.4. DIRETRIZES AOS DOCENTES E DISCENTES

a. São considerados Docentes, exclusivamente, aqueles Oficiais ou Praças que exerçam a


atividade de docência no cumprimento da carga horária curricular prevista;
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 13

b. O Instrutor que ingresse na sala de aula após transcorrido 15 (quinze) minutos do


horário previsto para o início de sua aula, ou saia 15 minutos antes de seu término, não fará jus a
percepção do honorário de ensino referente a esta hora-aula, bem como terá que justificar o seu
atraso ou saída antecipada;
c. O aluno que ingressar na sala de aula, depois de 15 (quinze) minutos do horário previsto
para o início da instrução, ou saia 15 minutos antes do seu término, terá falta constada no
Controle Diário de Frequência (CDF);
d. Cada Instrutor deverá receber, na reunião que antecede o início do respectivo curso,
uma pasta com informações úteis, dentre elas, um resumo do currículo do curso, ressaltando-se
desta forma, o perfil, normas de conduta e atribuições do Docente, propiciando ao mesmo
organizar seus conhecimentos para melhor atuar na Instituição. A responsabilidade da confecção
desse material é do respectivo Instrutor-Chefe;
e. Quando utilizados como recursos: livros, textos, leis, portarias, códigos e regulamentos
disponibilizados aos alunos, recomenda-se que os Instrutores incentivem a leitura antes das
aulas, destinando estas, principalmente, para debates, organização de ideias, aprofundamento e
esclarecimentos dos pontos mais importantes e polêmicos. Desta forma, otimizará a carga horária
de suas disciplinas. Lembrando com isso que, não se pode desprezar a capacidade intelectiva dos
discentes que, por si só, em breve leitura, já levarão para a sala de aula algum ponto de vista
acerca do tema estudado, facilitando, por menor que seja, o processo de ensino-aprendizagem;
f. Os Docentes deverão, na aplicação do conteúdo das disciplinas, alertar os alunos que a
“Apostila” é apenas um referencial, disponibilizando aos mesmos novas fontes de pesquisas e
outras bibliografias. Salientando que, nas Verificações Finais, seus conteúdos devem seguir
apenas o contido na apostila elaborada pelo CFAP;

g. A Monitoria só se aplica nas disciplinas que tenham o conhecimento teórico aliado ao


prático, onde exige-se a necessidade de assistente, possuindo esta, dimensão teórico-operacional,
conforme descrito nos Currículos dos Cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Praças, tendo o
objetivo precípuo de estabelecer a relação do saber com o fazer. Tal profissional deverá, assim
como o Instrutor, ter capacidade técnica formalmente comprovada através de currículo
encaminhado, antes do início do curso, à Divisão de Ensino do CFAP e à Coordenação
Operacional Pedagógica do Núcleo de Ensino, quando tratar-se de BEIC e NE.

5.5. AVALIAÇÃO, CONTROLE DE FREQUÊNCIA E CONCLUSÃO DE CURSO

Considerando o quanto determinado na Diretriz Geral de Ensino, e com o objetivo de


serem formalizadas detalhadamente, ficam estabelecidas as seguintes modificações nas normas
para o processo de avaliação, controle de frequência e conclusão de curso dos discentes nas
diversas modalidades de ensino, sob responsabilidade do Centro de Formação e
Aperfeiçoamento de Praças (CFAP).

1) Do Aproveitamento Educacional

a) O aproveitamento educacional das modalidades de ensino no CFAP será avaliado


observando os seguintes critérios:

I – avaliação da aprendizagem;
II – aferição da frequência escolar;
III – acompanhamento da conduta disciplinar, conforme o que prescreve o
Regulamento do CFAP, Regulamento Disciplinar da PMBA e Lei 7.990/01
(Estatuto PM).

 Os Docentes deverão privilegiar a prática pedagógica através de instrumentos


metodológicos de ensino-aprendizagem e de avaliação criteriosos, que premiem os mais
competentes e talentosos, de forma a atender os princípios da meritocracia.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 14

 A avaliação é o processo de verificação do ensino-aprendizagem, com relação aos


objetivos prescritos na atividade educacional, que será realizada de maneira integral,
contínua e cumulativa, dentro dos parâmetros fixados a seguir.

b) As avaliações para os cursos de formação, extensão e aperfeiçoamento poderão ser


escritas, orais e/ou práticas, seguindo os seguintes modelos:

I – VERIFICAÇÃO CORRENTE (VC) - é a avaliação regular aplicada ao


longo dos cursos de formação e aperfeiçoamento, variando de 1 (uma) a 3 (três)
verificações, conforme carga horária fixada:

- disciplinas com carga horária até 36 horas: 1 (uma) VC;


- disciplinas com carga horária entre 36 e 72 horas: 2 (duas) VCs;
- disciplinas com carga horária acima de 72 horas: 3 (três) VCs.

II – VERIFICAÇÃO ESPECÍFICA (VE): é a avaliação regular aplicada nas


disciplinas e atividades dos cursos de capacitação, qualificação e treinamento,
variando de 1 (uma) a 3 (três) verificações, conforme projeto de curso
reconhecido e autorizado pelo IEP;

III – VERIFICAÇÃO IMEDIATA (VI): é a avaliação não regular e opcional,


aplicada por disciplina, a qualquer tempo e sem aviso prévio, nos cursos de
formação, aperfeiçoamento e especialização, não podendo exceder o total de duas
por módulo ou unidade;

IV – VERIFICAÇÃO DE RECUPERAÇÃO (VR): é a avaliação única,


aplicada em caso de não obtenção da média nas disciplinas ou atividades;

V – VERIFICAÇÃO SUBSTITUTIVA OU 2º CHAMADA (VS): é a avaliação


realizada quando o discente faltar, de forma justificada, a qualquer Verificação
Corrente, Final, de Recuperação ou Específica;

VI – VERIFICAÇÃO FINAL (VF): é a avaliação final aplicada para as


disciplinas, confeccionada pelo CFAP e formalizada para nivelamento dos
discentes que estão realizando o mesmo curso, no mesmo período, mas em
espaços distintos e com Instrutores distintos. Tal procedimento, por recomendação
do Diretor do IEP, eventualmente, também ocorrerá nos casos de turmas únicas
que venham a ser criadas em um único NE.

c) Para obtenção da nota final da disciplina ou atividade será considerada a média


aritmética ponderada, obtida pelo resultado das verificações realizadas e os seus
respectivos pesos. Para tanto, as Verificações Correntes terão peso “1” (um) e a
Verificação Final terá peso “2” (dois).
d) Caso o discente não obtenha a média mínima estabelecida, será submetido a uma
Verificação de Recuperação cujo conteúdo será definido pelo CFAP em consenso com o
Docente.
e) Se o discente, durante a recuperação, não alcançar a média estabelecida, será
declarado reprovado naquela disciplina ou atividade e, consequentemente, no curso.
f) A Média Final de cada Módulo de Ensino será obtida através da média aritmética
simples entre todas as disciplinas, sendo seu resultado a Média Final do Módulo.
g) A Média Final de Curso que contenha mais de um Módulo de Ensino será definida
pela média aritmética simples das Médias Finais dos Módulos.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 15

h) As médias das atividades não influenciam na Média Final do Curso.


i) Os cursos de capacitação, qualificação e treinamento deverão incluir no currículo a
forma de verificação de ensino, que poderá ser distinta do aqui previsto.
j) Após o término do curso, a Seção de Ensino deverá encaminhar a Ata de Conclusão
de Curso, classificando os concluintes em ordem decrescente, a partir da média final
mais elevada, indicando o conceito individual.
k) Para o Curso Especial de Formação de Cabos PM, conforme publicação em BGO nº
178 de 25 de setembro de 2014, não haverá avaliação com mensuração de nota. Os
alunos serão considerados APTOS ou INAPTOS para conclusão do curso, baseando-se
na sua frequência às atividades.
l) Para o Curso Especial de Formação de Sargentos PM, conforme publicação em
BGO nº 182 de 1º de outubro 2014, haverá somente uma Verificação Final (VF),
denominada Verificação Final Multidisciplinar (VFM), englobando todas as disciplinas,
com a quantidade de questões proporcionais à carga horária de cada uma delas. Seu
resultado será a nota que o aluno terá para VF de todas elas.
m) Os demais procedimentos administrativo – pedagógicos, inclusive as Verificações
Correntes e o cálculo da Média Final do curso, permanecem com seus procedimentos
inalterados, obedecendo ao contido na Diretriz Geral de Ensino e neste PGE, levando-se
em consideração a carga horária de cada disciplina.
n) Caso o aluno, após o resultado da Verificação Final Multidisciplinar, não alcance a
média de aprovação em uma ou mais disciplinas, será submetido à Verificação de
Recuperação em cada uma delas.

2) Da Frequência e Assiduidade

a. A frequência escolar é requisito necessário para a conclusão das modalidades de


ensino presenciais. A aferição da frequência dar-se-á por meio de chamada diária,
através de caderneta escolar ou relação de frequência, por Disciplina e Atividade, como
forma de controle da assiduidade dos discentes.

b. A frequência mínima para aprovação em qualquer modalidade de ensino é de 75%


(setenta e cinco por cento) da carga horária por Disciplina ou Atividade. A ausência do
discente da atividade de ensino será justificada apenas nos seguintes casos:

I – motivo de doença, com comprovação de atestado médico indicando a necessidade


de afastamento das atividades de ensino;
II – caso fortuito, plenamente comprovado;
III – luto;
IV – licença paternidade ou maternidade;
V – convocação superior comunicada formalmente à autoridade responsável pelo
CFAP, BEIC ou NE, cujo discente encontra-se matriculado;
VI – doação de sangue.

c. A ausência justificada do discente deverá ser publicada em Boletim Interno


Ostensivo (BIO) do CFAP, BEIC ou NE em que ele está matriculado, a depender da
situação.

d. A ausência justificada só exime o discente de sanções disciplinares pelas faltas. Suas


ausências, justificadas ou não, devem ser registradas no Mapa de Frequência que será
publicado mensalmente em BIO.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 16

Ao final da carga horária prevista para quaisquer das Disciplinas ou Atividades,


conforme Matriz Curricular “uma vez ultrapassado o percentual máximo de faltas em
desfavor do discente, o Conselho de Ensino do CFAP deverá ser convocado para,
analisando-se o caso concreto e baseando-se nas normas orientadoras vigentes, indicar
se tal pendência foi influenciadora no acompanhamento do curso, ao ponto de ser
decidido pela reprovação e consequente desligamento”. O discente somente se
submeterá à Verificação Final da disciplina, cuja pendência restar evidenciada, após o
parecer e julgamento do aludido Conselho, cuja Ata de Reunião deverá ser publicada
em BIO.

Os Comandantes de BEIC e NE ficam, desde já, delegados para instalarem os


respectivos Conselhos de Ensino, nos moldes estabelecidos no R-CFAP e no Apêndice
“W” deste PGE. Após a conclusão do Conselho, os autos originais devem ser
encaminhados ao CFAP, para homologação ou não.

3) Da Conclusão do Curso

a. A conclusão do curso pelo discente dar-se-á após cumprimento da carga horária


mínima por Disciplina, como prescreve o artigo 75 da Diretriz Geral de Ensino (2016-
2019), e de alcançar a média de aprovação nas verificações aplicadas, bem como, não
ter ultrapassado o máximo de faltas permitidas, sem justificativa legal. Tal
normatização se adequa também às atividades curriculares e seus respectivos
conceitos.
b. Nos casos em que os discentes apresentarem médias finais iguais, deverão ser
seguidos os critérios de desempate contidos no R-CFAP, observadas as disposições
contidas na Diretriz Geral de Ensino e nos projetos dos cursos aprovados pelo Instituto
de Ensino e Pesquisa. O encerramento do curso dar-se-á por meio de solenidade
militar, regulada por norma específica e o discente concluinte fará jus a Certificado.

4) Da Avaliação

a. Deverão ser encaminhadas, pelos Instrutores de todas as Unidades envolvidas, 10


(dez) questões de cada disciplina para a Seção de Avaliação deste Centro, através do
email cfap.sae@pm.ba.gov.br. A mencionada seção ficará responsável em selecionar
as questões para formatação da Verificação Final das disciplinas em cada Módulo;
b. Serão designados Oficiais de Ligação e Acompanhamento para, representando o
CFAP, instruir e supervisionar a aplicação das provas finais nos BEIC e NE, cujos
procedimentos para fiscalização estão descritos no Apêndice “F” deste documento;
c. As verificações de Educação Física (EF) serão realizadas de acordo com as Normas
Específicas para Avaliação da Disciplina Educação Física, contidas no Apêndice “N”
deste PGE, podendo ser modificadas, tempestivamente, antes do início de cada curso,
mediante devida publicidade em BGO;
d. Devem ser acatados os procedimentos a seguir especificados, com relação ao grau
de dificuldade para as verificações consideradas tradicionais (escritas), lembrando que
as características das questões devem estar inteiramente compatíveis com o nível de
conhecimento trabalhado durante as sessões.
e. Jamais utilizar, nos instrumentos de medição, questões onde o nível de
conhecimento exigido seja análise ou síntese, quando em sala de aula só se exigiu a
memorização, compreensão ou interpretação. O contrário também não é cabível. O
discente deve ser avaliado conforme as exigências proporcionadas pelo Docente no
trabalho pedagógico diário;
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 17

f. Abaixo, então, descrevem-se as proporções de questões relacionadas aos graus de


dificuldade, bem como, valoração e forma das mesmas para serem seguidas na
confecção de todas as avaliações:
a) 20% de questões fáceis.
b) 60% de questões de média dificuldade.
c) 20% de questões difíceis.
d) Questões com o mesmo grau de dificuldade deverão ter a mesma valoração.
e) Nenhum enunciado deve incluir a resposta de outras questões.

5.6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICO

Far-se-á pela Divisão de Ensino, através da STPRE, formalmente, bem como, pelas outras
Seções àquela subordinadas, envolvendo processos estatísticos que expressem, em termos
qualitativos e quantitativos, o desempenho do Instrutor, Discentes e dos procedimentos
administrativo-pedagógicos utilizados, todos desenvolvidos com base em pesquisas formais e
informais, utilizando-se dos devidos instrumentos, dentre eles, os seguintes:

a. Diários de Classe confeccionados pelo Corpo Docente;


b. Questionários distribuídos ao Corpo Discente, Docente e Administrativo acerca do
andamento do ensino da matéria;
c. Observação dos resultados dos testes de aptidão física dos discentes, com avaliação
crítica realizada pelo Chefe da Seção;
d. Observação dos níveis de frequência e pontualidade do Professor/Instrutor;
e. Avaliação do Docente pelos alunos;
f. Avaliação da turma e da administração pelos Docentes;
g. Avaliação dos egressos pelos seus Comandantes;
h. Avaliação do curso e das verificações pelos egressos;
i. Avaliação do perfil profissiográfico do aluno.

5.7. DAS DISCIPLINAS E ATIVIDADES

Para efeito de interpretação, as Disciplinas e Atividades serão assim definidas:

a) Disciplinas são todas as matérias teórico-práticas identificadas formalmente nas


Matrizes Curriculares dos cursos e que seus resultados avaliativos influenciam na
Média Final e respectiva classificação do discente na turma.

b) Atividades são todas as matérias consideradas subsidiárias nos cursos, formalmente


identificadas nas respectivas Matrizes Curriculares, e que seus resultados avaliativos
não influenciam na Média Final, bem como na classificação do discente na turma,
entretanto, é necessária a aprovação nas mesmas para conclusão com aproveitamento
do curso.

5.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

São componentes curriculares que tem por objetivo adicionar conhecimentos, formais e
informais, aos conteúdos trabalhados nas diversas disciplinas do curso, proporcionando ao
discente vivenciar situações e procedimentos técnicos que se caracterizam pela transversalidade
dos assuntos já estudados ou seu aprimoramento. Tais atividades visam ainda proporcionar ao
discente oportunidade para que desenvolva suas capacidades criativas e aptidões individuais,
tanto no campo da atividade profissional, como intelectual, esportiva ou social.
Basicamente, as atividades complementares podem ser classificadas em atividades de
aprofundamento, atividades sociais, esportivas, culturais, religiosas e formais. Tais atividades
compreendem visitas orientadas, viagens de ensino, palestras, conferências, manobras e estágios,
já citadas anteriormente, mas também atividades recreativas (excursões, passeios, sessões
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 18

cinematográficas, festas dançantes, concursos culturais), esportivas (defesa pessoal, educação


física e desportos), religiosas (cultos e assistências religiosas), entre outras, como solenidades e
formaturas.
Para a execução dessas atividades serão elaboradas Notas de Instruções pela Divisão de
Ensino ou Corpo de Alunos do CFAP, e pelas seções correspondentes nos BEIC e NE, conforme
a finalidade de cada atividade. Para as atividades sociais, a autorização ocorrerá após análise de
exposição de motivos, originária da divisão proponente.
São três tipos de avaliação para as atividades complementares: verificações, aplicação das
normas de avaliação conceitual e análise de relatórios. O tipo de avaliação a ser aplicado para
cada atividade de complementação do ensino deverá ser constado na respectiva Nota de
Instrução.

5.9 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO

O efetivo do CFAP seguirá rigorosamente o contido no R-CFAP; nas Portarias


normatizadoras do ensino; nas orientações contidas neste PGE; em normas complementares e
rotinas de trabalho, bem como, nas modificações inseridas na estrutura do CFAP, conforme
estabelece a Portaria nº 070 - CG/15 (Separata ao BGO nº 237 de 22.12.2015) que regulamenta a
Organização Estrutural e Funcional da Polícia Militar da Bahia.
O Corpo Docente orientar-se-á pelas normas estabelecidas no R-CFAP e neste PGE, bem
como, pelas orientações diretas do Coordenador de Ensino no caso do CFAP e Instrutores-
Chefes para os BEIC e NE.

5.10 INSTRUÇÃO PARA O CORPO ADMINISTRATIVO

1) Finalidade
Desenvolver atividades de instrução de manutenção visando trabalhar os aspectos
técnico-profissionais, intelectuais, morais e físicos do policial militar integrante do efetivo do
CFAP, com o objetivo de aperfeiçoar, cada vez mais, suas competências e habilidades,
conscientizando-o de suas missões perante a corporação e a comunidade a que serve.

2) Grupamentos de Instrução
a) Oficiais;
b) Subtenentes;
c) Sargentos;
d) Cabos e Soldados.

3) Programa de Instrução
Ficará sob a responsabilidade da Divisão de Ensino, que elaborará Nota de Instrução
e coordenará a devida aplicação, tudo em consonância com os Chefes do Corpo de Alunos e
outras Seções. Os grupos poderão ser mesclados a depender do conteúdo, objetivo e metodologia
a ser aplicada.

6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

6.1 EXPEDIENTE ADMINISTRATIVO

O expediente no CFAP funcionará, normalmente, de segunda à sexta-feira, das 7h às 19h,


ficando os Chefes de cada Centro ou Seção responsáveis em encaminhar, até o dia 25 de cada
mês, a escala do mês subsequente do pessoal sob sua subordinação direta, à SRHS para a devida
publicação em BIO, obedecendo o quanto previsto na Portaria 067-CG/11 do Comando Geral,
principalmente no que se refere ao Art. 5° e seus parágrafos. Analogamente, os BEIC e NE
deverão adequar seus horários de expediente, atentando para o fiel cumprimento,
acompanhamento e fiscalização de todas as atividades pedagógicas.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 19

6.2 FORMATURAS E CERIMÔNIAS

a. Parada Geral
O CFAP realizará Parada Geral com a tropa, mensalmente, na última quinta-feira, com
início previsto para às 7 horas. Participarão da mesma os integrantes de todos os cursos e
estágios, bem como, o efetivo do Corpo Administrativo, ficando o Corpo de Alunos responsável
pelo planejamento e execução da parada matutina mensal.

b. Parada Diária de Serviço para Alunos


Será, normalmente, às 7h10min, sendo obrigatório o cântico dos Hinos e Canções,
constantes no Anexo “G” nas Paradas Matinais, de acordo com o seguinte cronograma:

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira


Hino Nacional Hino ao 2 de Hino à Canção do Canção Força
Brasileiro Julho Bandeira CFAP Invicta

c. Revista do Recolher

Realizar-se-á todos os dias às 21 horas, comandada pelo Oficial de Dia e, na sua ausência,
pelo Subtenente/Sargento de Dia, destinando-se à verificação do efetivo sujeito ao regime de
internato, de serviço e cumprindo punição.
Toda Praça que entrar ou sair do aquartelamento após às 21 horas deverá ter seu nome
constado em Parte de Dia. Isso, é claro, quando não envolva serviços em escala.

d. Formaturas Gerais Extraordinárias e Solenidades

O Corpo de Alunos será responsável pela programação das solenidades e/ou formaturas,
dando os subsídios necessários à Seção de Qualidade e Telemática (SQT) para as providências
cabíveis dentro de suas atribuições. O uniforme será aquele definido previamente, conforme
previsto no Regulamento de Uniformes da PM (RUPM), bem como, na Portaria nº 023 - CG/16,
que dispõe sobre ambientes e uniformes para eventos festivos da Corporação.

6.3 RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO (RAE)

O CFAP deverá, ao final do ano, apresentar o Relatório Anual de Ensino (RAE), que
consiste na exposição escrita dos fatos relativos ao ensino ocorridos durante o ano letivo, bem
como, do desenvolvimento e do desempenho dos órgãos sob a coordenação do CFAP e
envolvidos diretamente com o mesmo. O RAE será elaborado pela Divisão de Ensino, através da
Seção de Acompanhamento Pedagógico (SAP), e deverá ser encaminhado ao IEP até o último
dia útil do mês de janeiro.

6.4 REGIME DISCIPLINAR

O Corpo Discente do CFAP está sujeito às normas disciplinares previstas no Estatuto dos
Policiais Militares da Bahia, Lei nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001, Regulamento Disciplinar
da Polícia Militar (RDPM) e Regulamento do CFAP (R-CFAP).

6.5 HONORÁRIOS DE ENSINO

A remuneração por honorários de ensino dar-se-á conforme previsão contida no Decreto


Estadual nº 7.427, de 31 de agosto de 1998, que dispõe sobre o exercício das atividades de
regência de classe nos estabelecimentos de ensino da Polícia Militar do Estado da Bahia e
alterações do Decreto Estadual/BA nº 18.332, de 27 de Abril de 2018, que majorou os valores
dos honorários de ensino nos cursos da PMBA.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 20

6.6 RELATÓRIOS DE ACOMPANHAMENTO E DE FINAL DE CURSO

Todos os Oficiais que compõem o Corpo Administrativo deste CFAP deverão apresentar
até o dia 05 de cada mês, um relatório (extrato simplificado e objetivo) das atividades realizadas,
projetos em andamento e futuros, a serem trabalhados durante o ano letivo, aos respectivos
Chefes imediatos, a fim de subsidiar o planejamento e a melhoria do processo ensino-
aprendizagem.
Em até 10 (dez) dias após o término de cada curso, os BEIC e NE deverão encaminhar
Relatório Final de Curso para o CFAP, nos moldes citados anteriormente, adequando o que for
necessário. O modelo deste relatório encontra-se descrito no Apêndice “T” deste PGE.

6.7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme determina a Portaria do Comando Geral n° 011, de 2007, que veda o emprego da
policial militar gestante, independentemente do período gestacional e tendo em vista que as
atividades Discentes envolvem, necessariamente, esforço físico e exposição a risco, como por
exemplo, nas disciplinas Tiro Policial e Estágio Supervisionado/Prática Policial Supervisionada,
fica impossibilitada à gestante de efetuar matrícula ou prosseguir em qualquer dos Cursos
executados ou coordenados por este Centro, ficando assegurada a matrícula no mesmo Curso,
imediatamente posterior, decorrido os prazos da Licença Maternidade, conforme previsão do
Estatuto dos Policiais Militares.
Como já foi descrito anteriormente, todo o planejamento de atividades, a exemplo de
jornadas, viagens, estágios, etc. deverão ser regulados em Nota de Instrução e remetidos à Chefia
da Divisão de Ensino para avaliação e encaminhamento.
A Coordenação de Apoio Administrativo, Financeiro e Licitações (CAAF) e a SRHS ficarão
responsáveis pela logística, transporte e demais formalidades necessárias à execução das
atividades dos Cursos, porém, a solicitação dos meios necessários para a realização das mesmas
deverá ser definida com a devida antecedência.
As atividades e procedimentos contidos neste PGE poderão ser modificados pelo Diretor de
Ensino do CFAP, com as devidas formalizações em BIO, ou por requerimento ao Diretor do
Instituto de Ensino e Pesquisa, com suas publicações em BGO, caso seja necessário, para fins de
conhecimento, padronização e publicidade.

Salvador, Quartel ao Alto de Ondina, 10 de Janeiro de 2020.

CARLOS ALBERTO NEVES DA SILVA – CEL PM


DIRETOR DE ENSINO
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 21

APÊNDICES

APÊNDICE “A”
CARGOS E FUNÇÕES DOS OFICIAIS

1.DIRETORIA DE ENSINO
DIRETOR DE ENSINO DO CFAP CEL PM CARLOS ALBERTO NEVES DA SILVA
cfap.dir@pm.ba.gov.br 01 Diretor de Ensino do CFAP

2.DIRETORIA DE ENSINO ADJUNTA


DIRETOR ADJUNTO DE ENSINO DO CFAP
cfap.adjunto@pm.ba.gov.br 01 TEN CEL PM LUCAS MIGUEZ PALMA

3.COORDENAÇÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO, FINANCEIRO E LICITAÇÕES


COORDENADOR MAJ PM JORGE ALEXANDRE DOS SANTOS
cfap.cc@pm.ba.gov.br 01 JÚNIOR
CHEFE DA CORREGEDORIA SETORIAL E
OUVIDORIA 01 CAP PM JACKSON SODRÉ NUNES BASTOS
cfap.corset@pm.ba.gov.br
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO NÚCLEO MAJ PM UBIRACI MUNIZ SILVA
DE ENSINO DO COLÉGIO LUIZ TARQUÍNIO MAJ PM ROVANILDA OLIVEIRA BRAGA
cfapluiztarquinio.de@pm.ba.gov.br CAP PM GUSTAVO DA COSTA OLIVEIRA
06
CAP PM ROGÉRIO CARDOSO FREITAS
CAP PM LUIZ ALBERTO DE JESUS OLIVEIRA
CAP PM LEONARDO DA SILVA FARIAS
CHEFE DA SEÇÃO DE QUALIDADE E
MAJ PM VANDA FABIANA FERREIRA GUANAES
TELEMÁTICA 01
MINEIRO
cfap@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS, SECRETARIA E PROTOCOLO 01 CAP PM CLÉCIO DOS SANTOS ALVES
cfap.sec@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE EXECUÇÃO
ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 01 CAP PM HELENA CAROLINA JONES DA CUNHA
cfap.uaaf@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE LICITAÇÕES E
CAP PM LUIS OTAVIO SANTOS LOBO
CONTRATOS 01
MAGALHAES
cfap.uaaf@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE APROVISIONAMENTO
E DA SEÇÃO DE MATERIAL, SERVIÇOS E
01 CAP PM ADALÍCIO VALVERDE GONÇALVES
TRANSPORTE
cfap.uaaf@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA
cfap.sme@pm.ba.gov.br 01 CAP PM LEONARDO ANTÔNIO DE FIGUEIREDO

SUBTOTAL 16

4. CENTRO DE ACOMPANHAMENTO DE CURSOS

COORDENADOR
cfap.cc@pm.ba.gov.br 01 TC PM JOSÉ RAIMUNDO CARVALHO PESSÔA
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 22

4.1 DIVISÃO DE ENSINO

CHEFE DA DIVISÃO DE ENSINO


cfap.ude@pm.ba.gov.br 01 MAJ PM UBIRACI MUNIZ SILVA
CHEFE DA SEÇÃO DE ENSINO
cfap.se@pm.ba.gov.br 01 MAJ PM KARINA SILVA SEIXAS

CHEFE DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO


FÍSICA, DESPORTO E DEFESA PESSOAL
E DA SEÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA E
01 CAP PM VAGNER SOUZA MATOS
DE RECURSOS EDUCACIONAIS
cfap.ondina@pm.ba.gov.br ;
cfap.sef@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE AVALIAÇÃO
01 CAP PM DIEGO PESTANA GUERREIRO
cfap.sae@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO
PISICOPEDAGÓGICA E SERVIÇO
01
SOCIAL CAP PM PM ALEX BONFIM DA SILVA
cfap.stp@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE
ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO 01 CAP PM GUTTEMBERG LOIOLA DE CARVALHO SANTOS
cfap.spe@pm.ba.gov.br
CHEFE DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO À
DISTÂNCIA 01 CAP PM ALEX SANTOS ALVES
cfap.spe@pm.ba.gov.br
SUBTOTAL 08

4.2 CORPO DE ALUNOS

COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS


cfap.ud@pm.ba.gov.br 01 MAJ PM LUANNA SOUZA SILVEIRA COSTA

COMANDANTE DE COMPANHIA DE CAP PM JOSÉ BARBOSA DOS SANTOS


ALUNOS 01

SUBTOTAL 02

TOTAL 26
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 23

APÊNDICE “B”

INSTRUÇÕES PARA OS COORDENADORES


EXECUTIVOS DO EVENTO PEDAGÓGICO

Considerar-se-ão Coordenadores Executivos do Evento Pedagógico os Comandantes,


Diretores ou Chefes da OPM Executora do Evento Pedagógico que sediarem Núcleos de Ensino,
em apoio aos processos educacionais de competência institucional do CFAP, a quem competirá o
seguinte:

1. Coordenar e controlar a realização do curso sob a responsabilidade da sua Unidade;


2. Supervisionar toda a operacionalização do quanto previsto no planejamento do curso;
3. Manter o Diretor de Ensino do CFAP informado acerca das atividades desenvolvidas;
4. Disponibilizar meios e participar da realização de estudos e pesquisas para o
aprimoramento do ensino na sua OPM;
5. Subsidiar o IEP e o CFAP na realização de pesquisas para verificação de possíveis
causas de anormalidades na aprendizagem do seu Corpo Discente;
6. Acompanhar o trabalho realizado pelo Instrutor-Chefe e seus auxiliares, o quais deverão
ser designados pelo Coordenador, antes do início do curso, mediante ofício para
formalização do ato ao CFAP;
7. Orientar o Instrutor-Chefe quanto ao cumprimento de todas as suas atribuições, contidas
neste Plano Geral de Ensino;
8. Primar pela qualidade do processo ensino-aprendizagem, obedecendo e fazendo
obedecer, criteriosamente, o contido na normatização de ensino vigente;
9. Aplicar as medidas administrativo-disciplinares ao seu Corpo Discente, previstas
legalmente e quando assim forem necessárias, informando, de imediato, ao Diretor de
Ensino do CFAP.
10. Conhecer e operacionalizar as disposições contidas na Diretriz Geral de Ensino.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 24

APÊNDICE “C”

ROTINA DOS INSTRUTORES-CHEFES DO CFAP, BEIC e NÚCLEOS DE ENSINO

1. DIARIAMENTE

a. Acompanhar as publicações no Diário Oficial do Estado


(Executivo/Secretarias/Segurança Pública/Polícia Militar) e Boletim Geral Ostensivo, relativas
ao curso sob sua responsabilidade;
b. Acompanhar veiculações na intranet de mensagens do Diretor do IEP e/ou Diretor de
Ensino do CFAP dirigidas ao Instrutor-Chefe e/ou Comandante do BEIC/OPM sede do NE;
c. Abrir o e-mail institucional, pelo menos duas vezes ao dia (manhã e tarde), sendo uma
no início e outra ao fim do expediente, preferencialmente, para verificação de informações
atinentes ao curso;
d. Recolher o Controle Diário de Frequência (CDF) das mãos do xerife da turma, após o
término do expediente, verificando o seu correto preenchimento por parte do mesmo e do
Instrutor/Monitor;
e. Verificar o correto preenchimento do Diário de Classe, por parte do Instrutor,
principalmente no que se refere à utilização de legendas, controle de faltas, registro de conteúdo
ministrado e assinatura;
f. Verificar o correto preenchimento do Formulário de Mapa de Notas, por parte do
Instrutor, após realização de qualquer tipo de avaliação, verificando, imediatamente, a existência
ou não de alunos que necessitem realizar segunda chamada, procedendo, em seguida, com o
devido lançamento e posterior arquivamento;
g. Lançar dados registrados no CDF, em arquivo Excel, denominado Controle de
Frequência de Alunos (Sessões Perdidas);
h. Lançar dados registrados no CDF, em arquivo Excel, denominado Controle de
Frequência de Instrutores e Monitores;
i. Comparar, através do CDF ou Diário de Classe, os assuntos ministrados pelos Instrutores
das diversas turmas, conforme previsão no conteúdo programático do Plano de Curso de cada
disciplina, a fim de acompanhar também a isonomia entre os assuntos trabalhados;
j. Atualizar o lançamento de notas obtidas pelos discentes, nas avaliações, em arquivo
Excel, denominado Mapa Geral de Notas;
k. Informar e enviar à Direção de Ensino do CFAP toda e qualquer ocorrência envolvendo
discentes, tais como: desistência do curso (se não estiver matriculado), pedido de desligamento
(se estiver matriculado), exoneração e nomeação de Instrutor, cassação de liminar, acidentes
pessoais, suspensão de alimentação, transgressão disciplinar, dentre outros;
l. Apresentar ao CFAP o discente que solicitar desistência, desligamento ou tiver sua
liminar cassada, com o fim de ser apresentado ao IEP para adoção das medidas cabíveis;
m. Ficar atento à necessidade de substituição de determinado Instrutor, em virtude de
eventual falta ou atraso, bem como, de outros procedimentos inadequados, contrariando as
normas deste Centro;
n. Acompanhar a chegada do Instrutor à sala de aula, colocando a sua disposição todos os
recursos instrucionais disponíveis;
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 25

O Instrutor Chefe do CFAP deverá, ainda, encaminhar toda e qualquer


documentação, produzida no âmbito de sua seção, para a chancela do Chefe da
Divisão de Ensino, antes de qualquer outro encaminhamento administrativo,
interno ou externo.

2. SEMANALMENTE

a. Proceder ao levantamento do número de aulas não ministradas, a fim de providenciar a


sua imediata reposição;
b. Proceder ao levantamento de todas as solicitações dos seus Instrutores relativas à
reserva antecipada de recursos instrucionais para as aulas da semana seguinte;
c. Avaliar o desenvolvimento do conteúdo do curso ministrado por seus Instrutores;
d. Realizar o levantamento da frequência escolar do seu discente;
e. Acompanhar a pontualidade e assiduidade do seu Corpo Docente;
f. Ajustar o quadro horário das disciplinas, em virtude das demandas oriundas da direção
deste CFAP, a exemplo de paradas matinais, eventos festivos, datas comemorativas, etc.,
preferencialmente utilizando-se para isso dos dias e horários a disposição da direção da
coordenação.

3. MENSALMENTE

a. Publicar em BIO, o percentual cumulativo de faltas às aulas dos discentes no período,


procedendo com a devida divulgação em quadro mural, bem como, encaminhando cópia para o
Diretor de Ensino do CFAP;
b. Enviar, até o quinto dia útil do mês subsequente, por e-mail (cfap.sae@pm.ba.gov.br) e
por ofício, através de mensageiro, relatório das atividades desenvolvidas no CFAP/BEIC/NE,
bem como cópia de toda documentação supracitada;
c. Solicitar junto ao CFAP, sempre que necessário, a nomeação e exoneração de Instrutores
e Monitores de Disciplinas e Atividades, com a matrícula;
d. Encaminhar ao CFAP o pedido de saque de honorários, dentro do prazo estabelecido
pelo Centro;
e. Encaminhar ao CFAP, até o quinto dia útil do mês subseqüente, o quantitativo
individual de horas de Prática Policial Supervisionada (PPS) ou Estágio Supervisionado (ES)
para fins de controle e acompanhamento, devendo atentar para o cumprimento da carga horária
prevista;

4. INÍCIO DE QUALQUER CURSO

a. Solicitar matrícula dos alunos ao CFAP, dos diversos cursos;


b. Providenciar para os cursos onde os discentes estão iniciando a vida na Corporação (por
exemplo, CFSd PM) a documentação necessária para seus registros no Estado, formalizando sua
inscrição (matrícula) junto ao Departamento de Pessoal (DP). Outrossim, orientá-los, caso seja
do interesse dos mesmos, a se cadastrarem no PLANSERV ou outro plano de saúde;
c. Encaminhar para o Coordenador Executivo do Evento Pedagógico (Comandante,
Diretor ou Chefe da OPM Executora do Evento Pedagógico) a relação de Instrutores e Monitores
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 26

para que este, aprovando, encaminhe ao CFAP, solicitando suas nomeações, e, ao término do
curso, suas exonerações. Juntar ao documento os currículos correspondentes aos mesmos;
d. Não permitir que um Instrutor ou Monitor lecione mais do que 02 (duas) disciplinas por
Módulo. Caso encontre dificuldade, encaminhar ao CFAP expediente, pormenorizado,
informando tal situação para avaliação;
e. Programar reunião pedagógica com os docentes, preferencialmente, antes do início do
curso, a fim de lhes transmitir todas as orientações atinentes ao bom desenvolvimento das
atividades educacionais, bem como apresentar a documentação necessária para a realização da
sua docência perante a turma.
f. Dirigir-se ao CFAP, junto com os seus auxiliares, a fim de adquirir a documentação
necessária para a boa gestão do curso, bem como obter as ordens e as orientações atinentes a esta
atividade escolar.

5. SEMANA DE VERIFICAÇÃO FINAL


(Quando a turma estiver dividida em vários Núcleos de Ensino)

a. Realizar a verificação de presença do Corpo Discente, iniciando-se a aplicação da


prova, impreterivelmente, no horário estabelecido, conforme quadro horário das Verificações
Finais, a ser elaborado pela SAv do CFAP;
b. Deverá deixar o Oficial de Ligação e Acompanhamento, designado pelo CFAP, ciente
das ocorrências, como as faltas, os atrasos, etc;
c. Providenciar imediata correção das Verificações Finais (VF), incluindo seus resultados
no Mapa de Notas;
d. Acompanhar a inclusão das notas no respectivo Mapa de Notas;
e. Providenciar para que o gabarito de cada VF seja divulgado, logo após a conclusão da
prova, em local visível (mural) para os discentes;
f. Convocar os Instrutores a comparecerem no dia da sua respectiva VF, com o propósito
de sanar possíveis dúvidas dos alunos;
g. Orientar o Instrutor a não direcionar a resposta das questões quando for sanar qualquer
dúvida, contudo, caso este incorra nesta falha, deverá ser recomendado a sua saída da sala de
aula. Em caso de desobediência, deverá cientificar, imediatamente, o Comandante da OPM e a
Direção de Ensino do CFAP para a adoção das medidas cabíveis;
h. Encaminhar para o CFAP e para os e-mails cfap.sae@pm.ba.gov.br e
cfap.ude@pm.ba.gov.br, o abaixo discriminado concernente às VFs:

I. Solicitações de 2ª Chamada dos alunos com os respectivos documentos


comprobatórios dos motivos das suas ausências, observando-se o contido no Art. 47 do R-
CFAP e Art. 13 da Portaria n° 081 – CG/99;
II. Relação dos discentes que realizarão as provas de recuperação, indicando as
disciplinas a que eles se submeterão, a fim de que sejam tomadas as devidas providências
quanto ao envio das respectivas provas e;
III. Também, por meio físico, os Mapas de Notas, Folhas de Respostas e a relação dos
discentes que realizarão recuperação.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 27

APÊNDICE “D”

DIRETRIZES AO CORPO DOCENTE

Conforme contido no Art.117 do R-CFAP, o Corpo Docente deste Centro deverá ser
constituído por Oficiais da PMBA e por civis de reconhecida competência, entretanto, pela
escassez de membros destes dois grupos e se utilizando da qualificação técnica, devidamente
comprovada, das Praças desta Corporação, estas também poderão fazer parte do grupo de
Instrutores. Todos, indistintamente, deverão pautar para o quanto discriminado a seguir:

1. PERFIL DO INSTRUTOR/ MONITOR


a. Integridade física, mental e moral;
b. Conhecimento técnico da disciplina que irá lecionar;
c. Culturalmente atualizado;
d. Preparo didático;
e. Senso de responsabilidade e dever;
f. Identificação com a política desenvolvida pelo CFAP.

2. NORMAS DE CONDUTA DO INSTRUTOR/MONITOR


a. Ser cordial, respeitoso e educado, mantendo espírito de colaboração;
b. Bom controle de classe, mantendo a ordem e disciplina;
c. Manter em dia o diário de classe;
d. Ser pontual e assíduo;
e. Levar todo material didático para a sala de aula, evitando se ausentar da mesma;
f. Guardar sigilo em relação às avaliações;
g. Conservar o patrimônio da instituição;
h. Comunicar a coordenação eventuais problemas de relacionamento que venham a surgir
e que possam atrapalhar o andamento dos trabalhos e atividades de ensino;
i. Avisar, antecipadamente, sobre eventual falta e, em caso de doença ou outro motivo,
apresentar, se for o caso, o devido atestado médico;
j. Zelar pela apresentação pessoal e linguagem compatível com a docência.

3. ATRIBUIÇÕES DO INSTRUTOR/ MONITOR


a. Traçar o perfil didático da turma mediante sua observação direta;
b. Colaborar na organização e execução dos eventos promovidos pela Corporação;
c. Informar ao Instrutor-Chefe dificuldades identificadas nos alunos;
d. Manter a devida integração com a Coordenação para que ocorra um fluxo atualizado de
informações relativas aos alunos e a Instituição;
e. Estar presente em todas as atividades pedagógicas ou quando solicitada a presença pelos
Instrutores-Chefes dos referidos cursos;
f. Cumprir as ordens e orientações emanadas do CFAP, por meio dos seus representantes,
bem como, lecionar todos os assuntos descritos na ementa e plano de curso, confeccionados por
este Centro de Ensino;
g. Apresentar aos discentes o material didático, durante as aulas da respectiva
disciplina/atividade, em conformidade com o plano de curso, ementas e apostilas do CFAP;
h. Confeccionar as suas avaliações em consonância com as diretrizes para elaboração de
provas publicadas pelo CFAP;
i. Participar de reuniões pedagógicas convocadas pelo CFAP e/ou Instrutor-Chefe da
Unidade de Ensino para o qual exerce a atividade de docência;
j. Os docentes deverão privilegiar a prática pedagógica através de instrumentos
metodológicos de ensino, aprendizagem e de avaliação criteriosos que premiam os mais
competentes e talentosos de forma a atender aos princípios da meritocracia (DGE 2016-2019).
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 28

APÊNDICE “E”

NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS VERIFICAÇÕES CORRENTES E


FINAIS

Complementando o que dispõem os Art. 31 a 47 do R-CFAP, bem como, do Art. 1º ao 3º


da Portaria nº 081-CG/99, e ainda o normatizado na DGE 2016-2019, ficam estabelecidas as
seguintes normas, que regulam a preparação, a entrega de proposta, a aplicação, a correção, a
divulgação e o arquivo das verificações, facilitando o cumprimento.

1. VERIFICAÇÕES FINAIS (VF)

a. Quando o curso envolver turmas divididas em vários Núcleos de Ensino, a Divisão de


Ensino, através da Seção de Avaliação, preparará as Verificações Finais, compostas de 20 (vinte)
questões objetivas, arquivadas em banco de dados e/ ou propostas pelo Corpo Docente. Para
tanto, o Instrutor-Chefe de cada Núcleo ou BEIC deverá encaminhar à Seção de Avaliação do
CFAP, no mínimo, 30 (trinta) dias antes da data da avaliação, 10 (dez) questões objetivas por
disciplina;
b. Para facilitar a formatação e identificação das questões enviadas deverão ser observadas
as seguintes orientações:

1) Deverá ser identificado, entre parênteses, e antes do enunciado de cada questão, o


nome da Unidade que a formulou;

2) Deverá a questão ter a seguinte formatação:

a) Fonte tamanho 09, Time New Roman;


b) O texto do enunciado deverá ser colocado em negrito, enquanto o texto das
alternativas na forma normal;
c) Espaçamento Simples;
d) A numeração das questões deverá ser seguida de ponto (.);
e) As 05 (cinco) alternativas deverão ser identificadas com as letras de “a” a “e”,
digitadas na forma minúsculas, seguidas de parêntese;
f) Deverá ser utilizado ao final de cada alternativa o ponto e vírgula (;), com exceção
da última alternativa na qual deverá ser utilizado o ponto final (.);

3) Para facilitar o entendimento e visualização das orientações anteriores, segue abaixo


o modelo de questão conforme os padrões exigidos:

1. (2º BEIC) Na abordagem à coletivos, onde fica o setor de custódia das


pessoas que ainda não foram submetidas à busca pessoal?

a) Situado entre a porta dianteira e traseira do ônibus;


b) Situado na frente do ônibus;
c) Situado na lateral esquerda do ônibus;
d) Situado próximo ao pneu dianteiro;
e) Situado dentro do Coletivo.

c. Recebidas as questões, a SAv fará uma análise preliminar quanto a forma e conteúdo,
conferindo a coerência com os objetivos estabelecidos.
d. Todas as avaliações deverão estar prontas para aplicação, com pelo menos, 10 (dez) dias
de antecedência da data marcada para realização das mesmas.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 29

e. As avaliações aplicadas a todas as Unidades que compõem alunos de uma mesma turma
de um curso, deverão ser idênticas, sendo a elas destinado o mesmo tempo e devem ter o início
da aplicação na mesma data e no mesmo horário.
f. A SAv elaborará, com bastante antecedência, o calendário de verificações finais, que será
difundido para os Corpos Docente, Discente e Administrativo do CFAP, bem como, aos NEs e
BEICs.
g. Todos os resultados das Verificações Finais deverão ficar arquivadas na SAv, por 02
(dois) anos, quando, após este período serão incineradas, sendo todo procedimento executado por
Comissão designada pelo Diretor de Ensino do CFAP, que lavrará a devida Ata solicitando sua
publicação em BIO.
h. Tal período poderá ser prorrogado somente se algum dos componentes da turma ainda
estiver em pendência pedagógica ou administrativa, quando ainda haverá a necessidade de
pesquisa para confecção de Ata Complementar. Os Mapas de Notas Final de todos os NEs e
BEICs, além dos deste Centro serão mantidas em arquivo permanentemente, devendo ser
digitalizadas ou escaneadas para efeito de manutenção adequada.

2. VERIFICAÇÕES CORRENTES

Deve-se seguir os procedimentos e orientações estabelecidos no Art. 3º da Portaria nº


081-CG/99, bem como, no que couber, no contido na DGE.
Poderão haver modificações no processo de avaliação dos cursos sob responsabilidade
do CFAP, quanto às suas verificações, quantidade e forma, baseando-se nas orientações contidas
na DGE.

3. OBSERVAÇÕES GERAIS

Todos os modelos de avaliações devem ser encaminhadas para o CFAP, sejam elas
correntes ou finais, através do e-mail cfap.sae@pm.ba.gov.br para controle e acompanhamento
da metodologia aplicada nos BEICs e NEs. Tais verificações farão parte do banco de dados
específico, por disciplina. Salienta-se que todas elas deverão ser remetidas acompanhadas dos
seguintes dados:

a. Nível de assimilação exigido por questão – Se de conhecimento, compreensão,


aplicação, análise, síntese ou avaliação.
b. Grau de dificuldade de resolução para cada questão – Dispositivo estabelecido pelo
professor/instrutor, baseando-se no trabalho e acompanhamento realizado para a turma.
Lembrar da proporcionalidade de questões a serem confeccionadas (20% de questões
fáceis, 60% de questões de média dificuldade e 20% de questões difíceis).
c. Tempo para a resolução da verificação – O período total para resolução da prova é
estipulado pelo professor/instrutor, baseando-se no nível de assimilação exigido e o grau
de dificuldade aplicado às questões.
A soma dos tempos de resolução de cada questão dará o tempo total de prova.
Deve-se atentar para o seguinte: O tempo do aluno mediano para resolver a questão,
é, normalmente, o triplo do tempo que o professor que a confeccionou utilizou para
resolvê-la, ou o dobro do tempo que um segundo professor, diferente de quem a
preparou, concluir sua resolução.
d. Barema de notas – Especificação do valor de cada questão da verificação, ou em caso
de trabalho escrito e/ou oral, o valor de cada critério a ser aplicado.
e. Gabarito – Respostas corretas para cada questão. No caso de trabalho escrito ou oral,
a listagem dos pontos obrigatórios a serem citados e os subsidiários (facultativos, mas
úteis para o fechamento do trabalho).
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 30

4. EMPREGO DOS DISCENTES DURANTE O PERÍODO DE VERIFICAÇÕES


CORRENTES OU FINAIS

Nenhum aluno deve ser empregado em serviço operacional, seja cumprindo carga horária
de Prática Policial Supervisionada (PPS), Estágio Supervisionado (ES) ou qualquer situação
análoga, no dia anterior a qualquer verificação, e caso seja aplicado na antevéspera, tal serviço
não deve ultrapassar às 22 horas. Tudo com o objetivo de tornar o mais isonômico possível, o
processo de avaliação nos diversos BEICs e NEs, sob a supervisão do CFAP, missão essa
descrita na DGE. O Serviço Interno do dia anterior também deverá ser suspenso.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 31

APÊNDICE “F”

INSTRUÇÕES PARA OS OFICIAIS DE LIGAÇÃO E ACOMPANHAMENTO NA


APLICAÇÃO DE VERIFICAÇÕES FINAIS

Os Oficiais de Ligação e Acompanhamento são exclusivamente designados pelo Diretor de


Ensino do CFAP com a finalidade de acompanhar, presencialmente, a aplicação das Verificações
Finais dos Módulos nos diversos cursos quando estes forem estruturados em diversos BEICs e
NEs, com o objetivo de regular e padronizar tais aplicações. Os mesmos devem seguir as
recomendações abaixo descritas.

1. Comparecer ao CFAP nos dias e horários determinados, para fazer a carga das provas
da Unidade para qual foi designado. Caso não sejam designados Oficiais de Ligação para as
Unidades da Capital e RMS, o Instrutor-Chefe ficará responsável por realizar esta carga. Nesta
reunião serão dadas todas as orientações necessárias detalhadamente;
2. Supervisionar a aplicação das Verificações Finais dos cursos, representando a Direção
de Ensino deste CFAP;
3. Servir de elo de comunicação entre o CFAP e as Unidades-Escolas, com vistas a
coordenar e fiscalizar o cumprimento das ordens emanadas da Direção de Ensino do CFAP;
4. Acompanhar a correção das Verificações Finais junto ao Corpo Administrativo das
sobreditas Unidades- Escolas;
5. Acompanhar a inclusão das notas dos discentes no respectivo Mapa de Notas;
6. Verificar e atestar em relatório que os envelopes contendo as Verificações Finais foram
abertos apenas em sala de aula, na presença de todos os discentes, antes do início da aplicação
das provas de cada disciplina;
7. Atentar para que durante a aplicação das Verificações Finais, não seja permitido
qualquer procedimento que prejudique a isonomia entre os discentes;
8. Encaminhar ao CFAP, através dos e-mails cfap.sae@pm.ba.gov.br e
cfap.ude@pm.ba.gov.br, relatório diário contendo a descrição detalhada sobre o transcurso da
aplicação das avaliações do dia;
9. Fazer com que sejam cumpridos os horários de início das verificações, sendo,
impreterivelmente, às 8 horas no turno matutino e às 14 horas no turno vespertino;
10. Os Instrutores-Chefes dos Núcleos de Ensino que não forem contemplados com um
Oficial de Ligação e Acompanhamento ficarão incumbidos das mesmas atribuições deste.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 32

APÊNDICE “G”

INSTRUÇÕES PARA FISCAIS DE PROVA

1. Receber do Instrutor-Chefe os exemplares das verificações 15 (quinze) minutos antes da


hora prevista para sua realização.
2. Verificar a presença dos alunos com o Xerife de Turma e relacionar os faltosos,
preenchendo a ficha de faltas à verificação.
3.Verificar se alunos têm sobre as mesas, documentação que não seja a permitida e
providenciar a remoção da mesma.
4. Distribuir os exemplares da verificação.
5. Fazer com que os alunos verifiquem as páginas e as questões da verificação quanto ao
seu número e legibilidade.
6. Fazer com que os alunos preencham o local de identificação e assinem todas as páginas
da prova.
7. Ler previamente para aos discentes, as instruções para realização da prova, consignada
na capa das avaliações. Logo em seguida deverá iniciar a contagem do tempo para que todos
iniciem a prova, sendo informado o horário de início e término em tom bem claro, registrando no
quadro para que todos visualizem e planejem o seu tempo de conclusão. O tempo de duração de
cada prova não será inferior a 1h20min (uma hora e vinte minutos) podendo ser maior,
baseando-se no cálculo feito pelo Instrutor e homologado pela DE através da SAv.
8. Iniciar a segunda avaliação do dia somente 10 (dez) minutos após o término da primeira,
devendo ser realizado o mesmo procedimento do item 7;
9. Juntamente com sua respectiva Coordenação Pedagógica providenciar listas de presença
das turmas para serem assinadas durante o transcorrer dos exames;
10. Fiscalizar para que durante a aplicação das avaliações, os alunos não utilizem qualquer
meio ilícito, seja a conhecida “cola” ou outro meio irregular de consulta, a fim de auxiliá-lo a
responder as questões da referida avaliação;
11. Proceder da seguinte forma caso flagre algum aluno na situação supramencionada:
a. Apreender todo o material utilizado na citada conduta irregular, inclusive o caderno de
questões e a folha de respostas atribuindo imediatamente o grau 0,0 (zero) como nota, na forma
da Portaria n° 081/CG/99;
b. O aluno envolvido na aludida conduta ilícita, deverá ser ouvido em Termo de Apreensão
de Prova (TAP), cujo modelo segue no Apêndice “V” deste PGE, pelo Instrutor-Chefe, o qual
encaminhará o documento, com a maior brevidade possível, a Direção de Ensino do CFAP para
a adoção das medidas disciplinares pertinentes, juntando tudo mais relacionado ao fato;
c. Também será considerado flagrante para a consumação desta conduta irregular, o fato de
o aluno se encontrar de posse de qualquer material desautorizado, que faça presumir ter se
utilizado para responder às questões da verificação final, bem como, for observado consultando
ou conversando com outro aluno;
12. Recomendar que durante a verificação o discente utilize, obrigatoriamente, caneta
azul ou preta. Para os desenhos complementares de esquemas e cálculos poderá ser usado o lápis
preto;
13. Recolher e conferir as verificações após o término, encaminhando imediatamente ao
Instrutor-Chefe para correção e outras providências cabíveis;
14. Aplicar o Questionário de Avaliação de Verificação, logo após o término de cada prova,
por aluno, recolhendo-o depois de sua confecção.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 33

APÊNDICE “H”

NORMAS PARA REVISÃO DE QUESTÕES NAS VERIFICAÇÕES

Ficam formalizadas as seguintes disposições específicas para revisão de questões nas


provas - no caso de questões referentes às Verificações Correntes as decisões que seriam do
Diretor de Ensino do CFAP passam a ser do Comandante do BEIC ou NE.

1. Em caso de dúvida, quanto à correção de qualquer quesito da prova, o aluno deverá


solicitar, por escrito, através do formulário padrão, a revisão da correção da questão,
descrevendo claramente o que deseja, bem como, citando a documentação que respalda seu
pedido.

Tal documento deverá ser recebido pelo Corpo de Alunos e ser devidamente
protocolado. Incontinenti, será remetido ao Chefe da STPRE no caso do CFAP e ao
Instrutor-Chefe dos BEIC e NE, o qual apresentará ao Instrutor da disciplina, a fim de
que o mesmo dê o seu parecer acerca do pedido, para que assim possa ser avaliado.

Posteriormente à solicitação, e estando todos os documentos juntados, serão


encaminhados ao Diretor de Ensino do CFAP, o qual homologará ou não tal parecer. O
aluno deverá anexar ao recurso cópia da documentação pertinente que respalde sua
solicitação.

O encaminhamento ao CFAP se restringirá às VFs, quando o curso estiver ocorrendo


nos BEIC e NE. Importante, por isso, o protocolo do documento, formalizando-o.

2. O discente deverá formalizar seu recurso, por escrito, dentro de 24 (vinte e quatro)
horas, após a divulgação do gabarito da referida verificação. Tal gabarito deverá ser afixado, em
mural da escola, logo após os alunos concluírem cada prova. Será considerado para efeito de
análise do documento, não a sua data de confecção, mas sim, do recebimento formal do mesmo
pelo CA, no caso CFAP e BEIC, ou pelo Instrutor-chefe nos NE. Importante, por isso, o
protocolo do documento formalizando-o.

3. O discente que não der entrada na citada solicitação, dentro do prazo definido no item
anterior, perderá seu direito de questionar, não sendo analisados sequer os seus motivos, exceto,
quando isto acontecer por problemas de saúde, ou outro motivo de força maior, devidamente
comprovado, segundo nossa legislação, e que dificulte o aluno a realizá-la;

4. Também não serão analisados os recursos interpostos sem a identificação da alternativa


entendida como correta pelo aluno, devendo o próprio Instrutor-Chefe e Chefe da SAv (no caso
do CFAP), realizar esta filtragem, desconsiderando o pedido;

5. Os recursos de provas que tratem apenas de possíveis erros de contagem de pontos ou


de correção errônea de quesitos, onde não necessite de uma avaliação técnica do teor do assunto
da questão, nem dúvida do gabarito, deverão ser analisados pelo próprio Instrutor-Chefe da
Unidade, não necessitando o envio destes recursos para este Centro;

6. Todos os pedidos de revisão de avaliações, bem como, das decisões tomadas pela
Divisão de Ensino / Seção de Avaliação, deverão ter suas formalizações publicadas em BIO, a
fim de se constituir efetivo ato administrativo.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 34

APÊNDICE “I”

NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE VERIFICAÇÃO EM


SEGUNDA CHAMADA OU SUBSTITUTIVA

Complementando o contido no Artigo 13 da Portaria nº 081-CG/99 e no Art. 47 do R-


CFAP, bem como, o contido na Diretriz Geral de Ensino 2016-2019, ficam estabelecidas as
seguintes normas para realização de Verificação em Segunda Chamada. No caso de pedidos
referentes às Verificações Correntes, as decisões que seriam do Diretor de Ensino do CFAP
passam a ser do Comandante do BEIC ou NE.
1. O aluno que chegar atrasado a qualquer avaliação terá uma tolerância de no máximo 15
(quinze) minutos ou até que o primeiro aluno tenha terminado a prova e saído da sala. O que
ocorrer primeiro. Caso o atraso do aluno tenha ultrapassado a tolerância prevista, este discente
deverá solicitar a segunda chamada ao Diretor de Ensino do CFAP que analisará o pleito,
deliberando favoravelmente ou não. No caso das VCs, tal análise ficará a cargo dos
Comandantes de BEIC e NE.
2. Só terá direito a realização de Segunda Chamada o discente que, ao faltar ou chegar
atrasado a qualquer avaliação, tenha sua falta ou atraso justificado, conforme previsto na DGE;
3. O discente deverá solicitar Segunda Chamada, por escrito, através do formulário
padrão, dentro de 24 (vinte e quatro) horas após o horário de início da realização da respectiva
verificação. Será considerado para efeito de análise não a data de confecção do documento, mas
sim, do recebimento formal do mesmo pelo CA, no caso do CFAP e BEICs, ou pelo Instrutor-
Chefe, no caso dos NEs, que deverá protocolá-lo e encaminhá-lo incontinenti ao Coordenador de
Ensino. Isso no caso das VFs. Sendo VC, a análise passará a ser do Comandante da OPM;
4. O discente que não der entrada na citada solicitação, dentro do prazo definido no item
anterior, perderá seu direito de realizar a prova substitutiva, não sendo analisado sequer os seus
motivos, exceção, quando por problemas de saúde, ou motivo de força maior, devidamente
comprovado, segundo nossa legislação, o aluno não puder realizá-la;
5. Na hipótese de concessão de Segunda Chamada para Verificações Finais por parte do
Diretor de Ensino do CFAP, a respectiva avaliação será encaminhada, através do e-mail do
Instrutor-Chefe, que aplicará este exame no período previamente definido. Desta forma, este fica
encarregado de promover os meios necessários para realização da referida prova, com o máximo
de sigilo e segurança.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 35

APÊNDICE “J”
NORMAS PARA REALIZAÇÃO DA PRÁTICA POLICIAL SUPERVISIONADA (PPS)
E ESTÁGIO SUPERVISIONADO (ES)

Visando regular e padronizar o emprego dos alunos dos Cursos de Aperfeiçoamento e


Formação de Praças para o cumprimento das atividades curriculares - Prática Policial
Supervisionada (PPS) e Estágio Supervisionado (ES), ficam estabelecidas as seguintes
orientações:

1. A PPS e o ES deverão ter a duração da carga horária de acordo com o estabelecido nas
Matrizes Curriculares dos Cursos. O acréscimo só poderá ocorrer por determinação escrita do
Exmº Sr. Cel PM Comandante Geral ou autoridade por ele delegada;

2. O CFAP deverá manter contato com o Comando de Operações PM a fim de ajustar


mecanismos de emprego dos alunos;
3. A PPS e o ES deverão ocorrer, preferencialmente, nos respectivos municípios dos NE e
BEIC;
4. A PPS e o ES deverão ser precedidos de Nota de Instrução (NI), devendo cada NE e
BEIC ser o responsável pela confecção e envio da NI para o CFAP, com pelo menos 30 (trinta)
dias de antecedência, para a devida análise e orientação sobre possíveis ajustes, a fim de
alcançar a melhor preparação possível sob o ponto de vista educacional. No caso do Curso
Especial de Formação de Sargentos PM tal NI deverá ser encaminhada após 7 (sete) dias do
início de cada curso.
5. A PPS e o ES deverão ocorrer sempre com o acompanhamento de um superior
hierárquico, Oficial ou Praça, que deverá observar as atividades desempenhadas pelos alunos,
constando-as em relatório próprio;
6. Durante a PPS e o ES os alunos deverão estar devidamente trajados, equipados e
armados, seguindo os critérios adotados pela PMBA;
7. Durante as atividades deverá ser verificado, entre outras coisas, o seguinte:

a. Habilidades dos alunos em situações de ocorrências que necessitem do uso da


prevenção, mediação e resolução de conflitos;
b. Nível de percepção dos discentes na aplicação dos conhecimentos adquiridos no
decorrer do período de curso;
c. Nível de entendimento dos alunos sobre os princípios e valores trabalhados na
atuação operacional, quando em atividades rotineiras e especiais;
d. Observar o desenvolvimento do saber (conhecimento), do saber-fazer
(habilidades) e do saber-ser (atitudes), durante todo o andamento da PPS e do ES,
itens importantes a serem analisados e avaliados no Corpo Discente.

8. Durante as atividades, os alunos deverão ser empregados no exercício das funções do


grau hierárquico que atingirão após a conclusão do curso. Em casos especiais, por determinação
do Exmº Sr. Cel PM Comandante Geral, ou por autoridade delegada por ele, os Alunos a
Sargento PM poderão ser aplicados formando patrulhas, sob comando de um deles ou por um
superior hierárquico;
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 36

9. Os alunos do Curso de Formação de Sargentos PM e do Curso de Formação de Soldados


PM deverão participar, pelo menos, de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
estabelecida para a PPS ou ES, conforme Matrizes Curriculares.

O não alcance dessa proporção MÍNIMA de trabalho prático-operacional inabilitará


o aluno à conclusão do curso com aproveitamento, ficando em pendência pedagógica,
contudo, a supramencionada pendência deverá ser sanada até o final do Módulo, caso
contrário, o discente ficará impossibilitado de concluí-lo, sendo dessa forma,
REPROVADO.

Art. 70 – A frequência escolar é requisito necessário para a


conclusão das modalidades de ensino presenciais.
[...]
§ 2º -A frequência mínima para aprovação em qualquer
modalidade de ensino é de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária por disciplina. (DGE 2016-2019)

Nesse contexto, poderão estar contidos os alunos com restrição médica devidamente
comprovada. O fato é que por ser uma atividade prática, onde o aluno deve demonstrar,
executando os serviços operacionais, sua capacidade técnica, aquela não pode ser avaliada no
serviço administrativo.
10. Os alunos dos Cursos de Formação e Aperfeiçoamento que possuam em suas Matrizes
Curriculares a PPS ou ES, e que, quando do momento da atividade, estiverem com restrições
médicas, deverão, inicialmente, exercer funções administrativas no evento operacional, e, não
sendo possível, cumprirão expediente administrativo na sede da Unidade, pelo mesmo período
que foi recomendado para o serviço operacional, se apresentando com toda a tropa e concluindo
o mesmo, também, juntamente com o efetivo escalado;
11. Quando necessário, caberá a Unidade Sede do NE ou BEIC a disponibilização de
transporte e alimentação para os discentes envolvidos na atividade;
12. Durante as atividades, os alunos deverão estar devidamente equipados e armados,
seguindo os critérios de segurança pessoal, cabendo à Unidades Sedes do NE ou BEIC
providenciar todos os itens necessários.

13. Nenhum evento, no qual estejam empregados Discentes, deverá ultrapassar os horários
pré estabelecidos por este Centro, na Prática Policial Supervisionada (PPS) ou Estágio
Supervisionado (ES). Qualquer situação contrária a essa recomendação, deverá ser solicitada por
escrito, num prazo de 72 horas, com a devida justificativa, ao Diretor do CFAP, que deliberará
formalmente.

14. Para execução da Prática Policial Supervisionada, é obrigatória a presença de um


Policial Militar mais antigo, durante todo o serviço, acompanhando os Alunos Soldados,
orientando e corrigindo procedimentos durante, no mínimo, os seis serviços iniciais, na PPS.

15. Não haverá emprego em atividade prático operacional, com exceção da JIM e JIPM,
nos dias úteis letivos e finais de semana ou feriados destinados a reposição de aulas.

16. Fica vedado o emprego do Aluno Soldado, quando na PPS, em modalidade distinta do
PO a Pé ou Patrulha.

17. Fica vedado a aplicação do Discente, quando no ES ou na PPS, em Órgão e/ou


Atividade que não seja eminentemente de natureza Operacional, tendo em vista o caráter prático
desta Componente Curricular, salvo o previsto no item 10, deste Apêndice “J”.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 37

18. As Unidades Operacionais que receberem os Discentes, em caráter de estágio, deverão


indicar um Oficial para servir, EXCLUSIVAMENTE, como Oficial de Acompanhamento, cuja
atribuição será, sem prejuízo de outras, a supervisão in loco, quando do emprego dos discentes
no âmbito da PPS ou ES, fiscalizando o cumprimento das Ordens e Diretrizes emanados pelo
Diretor de Ensino, inclusive, relatando de imediato todas as alterações que envolvam a aplicação
do Discente, na sua área de responsabilidade.

Somente poderão participar das atividades prático-operacionais os discentes que já tenham


concluído as disciplinas relativa ao módulo I, aplicando-se o mesmo requisito ao módulo II.
O QDCH do Curso disporá sobre os períodos referentes ao ES ou PPS, conforme o caso.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 38

APÊNDICE “K”
NORMAS PARA REALIZAÇÃO DA JORNADA DE INSTRUÇÃO MILITAR (JIM)

Visando regular e padronizar a realização da Jornada de Instrução Militar (JIM) para os


alunos do Curso de Formação de Soldados PM, ficam estabelecidas as seguintes orientações:

1. A JIM será constituída de atividades teórico-práticas, em conformidade com os


conteúdos programáticos das disciplinas Ordem Unida e Legislação PM e da Atividade
Educação Física, subdividida nos módulos: Instrução Tática Individual, Ordem Unida e
Instrução Geral, com enfoque à praticidade de operações simuladas que reflitam a realidade do
labor policial militar em área rural e em condições adversas;
2. A JIM tem como principais objetivos oportunizar aos Al Sd PM a capacidade de
identificação e superação de barreiras emocionais nas relações interpessoais e de tomadas de
decisões, através das mais modernas técnicas de sobrevivência em ambientes rurais, aliadas a
jogos psicodramáticos e dinâmicos em grupo; contribuir na formação técnico-profissional dos Al
Sd PM; e destacar e avaliar os aspectos positivos e negativos das atividades pedagógicas
desenvolvidas, com premissa à correção de comportamentos e adequação ao modelo curricular
de acordo com os resultados obtidos;
3. A JIM deverá ser realizada em quartel da PMBA, e/ou em outros locais que ofereçam
segurança aos seus participantes, assim como, condições para realização das atividades laborais e
educacionais;
4. As instruções, preferencialmente, totalizarão a carga horária prevista para o curso,
conforme Matriz Curricular;
5. Os BEIC e NE deverão confeccionar e encaminhar para o CFAP suas respectivas Notas
de Instrução, com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência, para a devida avaliação e
aprovação;
6. Todas as atividades deverão ser acompanhadas pelo Instrutor-Chefe da Unidade e por
equipes de primeiros socorros com ambulância tipo “D”. A presença de MÉDICO é obrigatória,
devendo ter a HABILITAÇÃO para ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR, conf. Portaria nº
066- CG/15, publicada no BGO nº 150 de 14/08/2015.
7. Cada oficina será conduzida por 01 (hum) Instrutor, com auxílio de Monitores, na
proporção máxima de 01 (hum) Monitor para cada 10 (dez) alunos;
8. A avaliação deverá ser processual, cabendo ao Instrutor atribuir nota (conceito) de 0 a 3,
conforme contido na Portaria 081-CG/99 de 22set99;
9. O aluno para ser aprovado na referida atividade deverá participar de, pelo menos, 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para cada oficina, e ter conceito final, pelo
menos, “BOM”, equivalente ao grau “2”. Aqueles que forem considerados inaptos, serão
reprovados no curso, conforme normatização vigente;
10. Ficam estabelecidas, inicialmente, as oficinas a seguir discriminadas, como
componentes obrigatórios desta Jornada, com suas respectivas cargas horárias mínimas:
a. Nós e amarrações _____________________________________ 02h/a.
b. Progressão de Patrulhas ________________________________ 02h/a.
c. Abrigos improvisados __________________________________ 03h/a.
d. Orientação noturna e uso de lanternas _____________________ 02h/a.
e. Aquisição e preparo de alimentos de origem vegetal e animal ___ 03h/a.
f. Agentes Químicos_____________________________________02h/a
g. Pista de obstáculos____________________________________03h/a.
h. Pista de cordas_______________________________________03h/a.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 39

11. Os alunos que apresentarem restrições médicas, devidamente comprovadas e


homologadas, que permitam assistir as instruções, assim procederão, sem, contudo, executarem
as atividades. Aqueles que não conseguirem sequer assistir as instruções ficarão em pendência
pedagógica, contudo a supramencionada pendência deverá ser sanada até o final do Módulo,
caso contrário, ficarão impossibilitados de concluí-lo, sendo dessa forma, reprovados;
12.Tais atividades buscam trabalhar no aluno os seguintes valores: Iniciativa, Paciência,
Perseverança, Resistência ao Desconforto, Controle do Medo, Resistência Física, Disciplina de
Silêncio, Trabalho em Equipe, Controle Emocional, Ambientalização à Rusticidade e Resistência
ao Sono.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 40

APÊNDICE “L”
NORMAS PARA REALIZAÇÃO DA JORNADA DE INSTRUÇÃO POLICIAL
MILITAR (JIPM)

Visando regular e padronizar a realização da Jornada de Instrução Policial Militar (JIPM)


para os alunos do Curso de Formação de Soldados PM, ficam estabelecidas as seguintes
orientações:

1. A JIPM deverá ser constituída de simulações que permitam aos instruendos


vivenciarem prováveis ocorrências PM que, futuramente, se depararão durante a execução do
policiamento ostensivo;
2. A JIPM deverá ser realizada em quartel da PMBA e/ou em outros locais que ofereçam
segurança aos seus participantes, assim como, condições para realização das atividades laborais e
educacionais;
3. As instruções teóricas e práticas, preferencialmente, totalizarão a carga horária, prevista
para cada curso, conforme Matriz Curricular;
4. Os BEIC e NE deverão produzir e encaminhar para o CFAP suas respectivas Notas de
Instrução, com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência para a devida avaliação e
aquiescência;
5. Todas as atividades deverão ser acompanhadas pelo Instrutor-Chefe da Unidade e por
equipes de primeiros socorros com ambulância tipo “D”. A presença de MÉDICO é obrigatória,
devendo ter a HABILITAÇÃO para ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR, conf. Portaria nº
066- CG/15, publicada no BGO nº 150 de 14/08/2015.
6. Cada oficina deverá ser conduzida por 01(hum) instrutor, com o auxílio de monitores,
na proporção máxima de 01 (hum) monitor para cada 10 (dez) alunos;
7. A avaliação deverá ser processual, devendo o instrutor atribuir nota de 0 (zero) a 3
(três), conforme contido na Portaria 081-CG/99 de 22 de setembro de 99;
8. Ficam estabelecidas, inicialmente, as oficinas a seguir discriminadas, como
componentes obrigatórios desta Jornada, com suas respectivas cargas horárias mínimas:

a. Abordagem a pessoas a pé e em veículos _________________ 05h/a.


b. Abordagem a edificações _____________________________ 02h/a.
c. Patrulha Urbana ____________________________________ 02h/a.
d. Controle de Distúrbios Civis __________________________ 04h/a.
e. Socorros de Urgência ________________________________ 02h/a.
f. Gerenciamento de Crises _____________________________ 02h/a.
g. Abordagem a coletivos ______________________________ 03h/a.

9.O aluno, para ser aprovado na referida atividade, deverá participar de pelo menos, 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para cada oficina, e ter conceito final, pelo
menos “BOM”, equivalente ao grau “2”. Aqueles que forem considerados inaptos, serão
reprovados no curso, conforme normatização vigente;

10. Os alunos que apresentarem restrições médicas, devidamente comprovadas e


homologadas, que permitam assistir as instruções, assim procederão, sem, contudo, executarem
as atividades. Aqueles que não conseguirem sequer assistir as instruções ficarão em pendência
pedagógica, contudo a supramencionada pendência deverá ser sanada até o final do Módulo,
caso contrário, ficarão impossibilitados de concluí-lo, sendo dessa forma, reprovados;
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 41

APÊNDICE “M”

PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DOS


“SEMINÁRIOS DE TEMAS SELECIONADOS”

Visando regular e padronizar as atividades concernentes aos “Seminários de Temas


Selecionados” contido nas Matrizes Curriculares dos diversos Cursos de Formação de Praças,
ficam estabelecidas as seguintes instruções:

1. Os Seminários serão realizados, periodicamente, nos dias e locais designados pelo Chefe
da STPRE do CFAP, bem como, pelo Instrutor-Chefe dos BEIC e NE, aprovados previamente
pelo Diretor de Ensino do CFAP, cabendo ao Chefe da STPRE e/ou Instrutores-Chefes
apresentar a proposta dos palestrantes e Órgãos a serem visitados, a fim de ser constado em Nota
de Instrução;
2. As referidas atividades serão realizadas, predominantemente, a cada 15 (quinze) dias,
preferencialmente às sextas-feiras, no turno matutino;
3. Cabe ao respectivo Chefe da STPRE e/ou Instrutor-Chefe empreender os esforços
necessários no intuito de providenciar o deslocamento dos alunos até o local pré-estabelecido
para a atividade, quando esta ocorrer fora da sede da Unidade;
4. A interligação entre os responsáveis pelo suporte administrativo e operacional nas
Unidades onde serão apresentados os alunos e a Unidade-Escola caberá ao Chefe da STPRE e/ou
Instrutor-Chefe;
5. Um Oficial ou Graduado deverá ser designado pelo CFAP, BEIC ou NE para
acompanhar e controlar todo corpo discente durante o período da atividade, coletando, após cada
visita ou palestra, os dados necessários para a confecção do relatório, a fim de subsidiar a
Direção de Ensino do CFAP;
6. Durante a atividade, deverão ser observadas, entre outras coisas:
a) O cumprimento dos horários e locais determinados na programação;
b) Após as visitas, os instruendos produzirão um relatório acerca da instrução;
c) O palestrante deverá tomar conhecimento prévio dos objetivos da atividade,
adequando com isso sua palestra;
d) Os alunos serão divididos em grupos durante a instrução, quando necessário;
e) O Uniforme utilizado deverá ser, preferencialmente, o B1.

7. Deverá ser confeccionada uma Nota de Instrução referente a atividade por cada
Unidade-Escola, descrevendo como a mesma ocorrerá. Tal Nota poderá abranger os 2 (dois)
Módulos de Ensino e deverá ser encaminhado para este Centro, após 15 (quinze) dias do início
do curso para conhecimento, avaliação e aprovação.
8. Será considerado aprovado na Atividade o aluno que participe de, pelo menos, 75%
(setenta e cinco) por cento da carga horária prevista para a mesma. Aquele discente que, ao final,
for considerado inapto, será reprovado conforme legislação vigente.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 42

APÊNDICE “N”

NORMAS PARA EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DA


EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS PM E


CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS PM

Com o objetivo de avaliar a Atividade Educação Física nos cursos em funcionamento no


CFAP, NE e BEIC fica estabelecido, conforme a seguir especificado, o Teste de Aptidão Física
(TAF), composto de provas capazes de mensurar as mais importantes qualidades físicas e
habilidades motoras inerentes ao exercício da função policial militar, bem como, seus
procedimentos de aferição de conhecimentos básicos sobre atividade física para a promoção da
saúde e desempenho físico operacional.

1.Provas que compõem o TAF nos respectivos cursos:

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS E SOLDADOS PM

TIPO TAF MASCULINO TAF FEMININO


1A - Barra Dinâmica 1B - Barra Estática
TESTE Flexão e extensão de membros superiores na Suspensão na barra com os braços
1 barra flexionados
Força de membros superiores e cintura escapular
TESTE Corrida de 100 metros
2A Velocidade
TESTE Teste Abdominal em 1 minuto
3 Resistência muscular localizada para abdômen e flexores de quadril
TESTE Corrida de 2.400 metros
4 Potência aeróbia (componente cardiorrespiratório)

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS

TIPO TAF MASCULINO TAF FEMININO


1A - Barra Dinâmica (até 29 anos) 1 B - Barra Estática (até 29 anos)
Flexão e extensão de membros superiores na Suspensão na barra com os braços
barra flexionados
TESTE
1 1A - Barra Dinâmica ou 1C - Flexão de 1B - Barra Estática ou 1C - Flexão de
Cotovelos (30 anos ou mais) Cotovelos (30 anos ou mais)
Força de membros superiores e cintura escapular
TESTE Corrida de 50 metros
2B Velocidade
TESTE Teste Abdominal em 1 minuto
3 Resistência muscular localizada para abdômen e flexores de quadril
TESTE Correr e/ou Andar em 12 minutos
5 Potência aeróbia (componente cardiorrespiratório)
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 43

2. Da avaliação

a. Constará de uma Verificação Corrente (VC) e uma Verificação Final (VF), todas
práticas.

b. A Verificação Corrente (VC) terá peso 1 sobre a Média Final da Matéria e sua nota será
obtida através da média aritmética dos pontos alcançados nas provas respectivas, conforme
tabelas de conversão de desempenho físico em pontos.

c. A Verificação Final (VF) terá peso 2 sobre a Média Final da Matéria e sua nota será
obtida através da média aritmética dos pontos alcançados nas provas respectivas, conforme
tabelas de conversão de desempenho físico em pontos.

d. Média Final da Matéria (MFM)


A Média Final da Matéria será calculada pela média aritmética ponderada entre a
Verificação Corrente e Verificação Final, conforme fórmula a seguir:

MFM = [(VC x 1) + (VF x 2)] / 3

e. Da Verificação de Recuperação (VR).


1) A Verificação de Recuperação será eminentemente prática.
2) A nota da VR será obtida através da média aritmética dos pontos alcançados nas provas,
conforme tabelas de conversão de desempenho físico em pontos.

3. Da aplicação dos Testes do TAF VF e VR


a. Os Testes serão aplicados, obedecendo-se a seguinte distribuição e sequencia:
1ª Sessão – Teste 1 (Barra) e Teste 2 (Corrida de 100m / Corrida de 50m).
2ª Sessão – Teste 3 (Abdominal em 1min)
3ª Sessão – Teste 4 ou 5 (Corrida de 2.400m / Correr e andar em 12 minutos);

b. A distribuição e sequência de aplicação dos Testes devem ser as mesmas para todos os
discentes.

4. Do impedimento de realizar testes físicos


a. O discente que apresentar problemas de saúde que o impeça de cumprir algum teste do
TAF, no momento em que for chamado a realizá-lo, deverá apresentar documentação
comprobatória da sua impossibilidade. Deverá também, solicitar por escrito, realização em
Segunda Chamada, conforme recomendação contida neste PGE.
O discente que, antes do início do TAF, já tiver conhecimento de impossibilidade de
realização de algum teste, deverá solicitar segunda chamada do mesmo e aguardar seu
restabelecimento para realizar o TAF por completo, obedecendo a distribuição e sequência
determinada nesta norma, exceto quando se tratar de data limite de realização de TAF, em razão
da proximidade de encerramento do curso.
5. Adaptação ou substituição de provas físicas
Não é permitido adaptar ou substituir qualquer prova prevista no TAF.
6. Considerações finais
a. A aplicação do TAF é restrita aos Instrutores e Professores de Educação Física do
CFAP, BEIC e NE, com auxílio dos respectivos Monitores.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 44

b. A faixa etária, para efeito de pontuação, será determinada pela idade do avaliado em 31
de dezembro do ano em que se realiza o teste.
c. Para a execução do TAF, os discentes deverão estar uniformizados.

PROTOCOLO DOS TESTES FÍSICOS

Teste 1A - Barra Dinâmica (Masculino)

Objetivo: Medir indiretamente a força muscular de membros superiores e cintura


escapular através do desempenho em se elevar o maior número de vezes acima do nível de uma
barra fixa horizontal.
Equipamento: Barra fixa com cerca 3,8 cm de diâmetro e altura suficiente para que o
avaliado, segurando-a com os membros superiores e inferiores estendidos, não toque os pés no
solo.
Posição Inicial: O avaliado deverá segurar a barra com ambas as mãos, estando os
cotovelos, tronco e joelhos em extensão. A posição da pegada é pronada e correspondente à
distância bi-acromial.
Procedimento: O avaliado deverá elevar o seu corpo, através da flexão dos cotovelos, até
que o queixo passe acima do nível da barra, quando então retornará o corpo à posição inicial.
Será computado o número de movimentos completados corretamente.
Regras: Não haverá limite de tempo, devendo a execução ser contínua. O corpo deverá
permanecer ereto durante a execução do exercício. Observar se os cotovelos estão em extensão
total para o início de cada movimento de flexão.
Verificar se o queixo ultrapassa a barra antes de iniciar o movimento de extensão dos
cotovelos. Não permitir qualquer movimento de quadril ou de membros inferiores como auxílio,
bem como tentativas de extensão da coluna cervical. Em caso de balanceios, o avaliador poderá
auxiliar na estabilização do corpo do avaliado.

Teste 1B - Barra Estática (Feminino)


Objetivo: Medir indiretamente a força muscular de membros superiores e cintura
escapular através do desempenho em sustentar, durante o maior tempo possível, o corpo com o
queixo acima do nível de uma barra fixa horizontal.
Equipamento: Barra fixa com cerca de 3,8 cm de diâmetro e altura suficiente para que o
avaliado, segurando-a com os membros superiores flexionados e inferiores estendidos, não toque
os pés no solo. Cronômetro.
Posição Inicial: A avaliada deverá segurar a barra com ambas as mãos, estando os
cotovelos flexionados, quadris e joelhos em extensão e sem contato dos pés com o solo. A
posição da pegada é pronada e correspondente à distância bi-acromial.
Procedimento: A avaliada deverá sustentar o peso do próprio corpo, durante o maior
tempo possível, mantendo o queixo acima do nível da barra. O tempo será registrado em
segundos.
Regras: A avaliada poderá ser auxiliada para a adoção da posição inicial. Os quadris e
joelhos deverão estar estendidos durante todo o transcorrer do teste.
Verificar o momento em que o queixo deixar de ser mantido acima do nível da barra, ou
seja, apoiado sobre esta, quando então deverá ser marcado o tempo total alcançado. Não permitir
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 45

qualquer movimento de quadril ou de membros inferiores como auxílio, bem como tentativas de
extensão da coluna cervical.
Teste 1C - Flexão de Cotovelos
Objetivo: Medir indiretamente a força muscular de membros superiores e cintura
escapular através do desempenho em se impulsionar contra o solo, flexionando e estendendo os
cotovelos.
Equipamento: Terreno plano e liso.
Posição Inicial: O avaliado deverá posicionar-se em decúbito ventral, apoiando as palmas
das mãos no solo, pernas unidas e estendidas, articulações dos cotovelos em extensão,
posicionamento das mãos correspondente à distância bi-acromial. Para o gênero masculino, mãos
e pés apoiados no solo: 04 (quatro) bases. Para o feminino, mãos, joelhos e pés apoiados no solo:
06 (seis) bases.
Procedimento: Realizar a flexão dos cotovelos até ocorrer um ângulo de 90º (noventa
graus) entre braço e antebraço (articulação do cotovelo) e retornar à posição inicial. Será
computado o número de movimentos completados corretamente.
Regras: Não haverá limite de tempo, devendo a execução ser contínua. O corpo deverá
permanecer ereto durante a execução do exercício.
Testes 2A / 2B - Corrida em 100 metros / Corrida em 50 metros
Objetivo: Medir diretamente a velocidade e indiretamente a potência anaeróbica alática
através do desempenho de correr 100 metros (50 metros) no menor tempo possível.
Equipamento: Pista de atletismo ou terreno plano, sem obstáculos e que possua, além dos
100 metros (50 metros), um espaço suficiente para a saída (1 metro pelo menos) e outro para a
chegada (15 a 20 metros). Cronômetro. Apito.
Posição Inicial: Posicionamento livre anterior à linha de partida. Sugere-se o afastamento
antero-posterior das pernas e leve inclinação do tronco à frente.
Procedimento: Deve-se explicar ao avaliado que este é um teste máximo, ou seja, deve ser
iniciado na máxima velocidade e a ultrapassagem da linha de chegada também deverá ocorrer na
maior velocidade possível.
Regras: Um dos avaliadores deverá estar posicionado próximo à linha de largada. Sua
função é verificar o correto posicionamento do avaliado antes do início do teste e, precedido da
palavra “Atenção”, fazer soar um silvo de apito, sinal sonoro de início do teste. Na linha dos 100
metros (50 metros) estará posicionado o outro avaliador que acionará o cronômetro quando do
sinal sonoro de início do teste e quando o avaliado cruzar a linha de chegada. O tempo será
registrado em segundos e centésimos de segundo. É proibido a utilização de calçados tipo
sapatilha, que contenha travas, pregos e/ou “birros”.
Teste 3 - Abdominal em 1min
Objetivo: Medir indiretamente a resistência muscular localizada no grupo abdominal e nos
flexores de quadril através do desempenho de realizar sucessivas flexões e extensões.
Equipamento: Terreno plano e liso. Cronômetro. Apito. Colchonete (opcional).
Posição Inicial: Decúbito dorsal. Joelhos fletidos, formando um ângulo de 90º (noventa
graus). Plantas dos pés em pleno contato com o solo, calcanhares unidos a uma distância de
aproximadamente 30 (trinta) centímetros das nádegas. Antebraços cruzados à frente do tronco,
com as mãos em contato com os ombros. Os tornozelos ou os pés do avaliado poderão ser
seguros, de forma que os pés fiquem em contato com o solo durante a execução dos movimentos.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 46

Procedimento: O avaliado deverá elevar o tronco, sem afastar as mãos dos ombros até que
os cotovelos toquem simultaneamente a região anterior das coxas, retornando à posição inicial,
até o ponto em que a parte posterior da cintura escapular toque o solo, durante 1 (um) minuto.
Será computado o número de movimentos completados corretamente.
Regras: É permitido o repouso durante a execução do teste. O início e o término do tempo
serão anunciados por um silvo de apito. Será computado o número movimentos realizados de
forma mecanicamente correta, até ser atingida a exaustão voluntária máxima ou o tempo de 1
(um) minuto, o que primeiro ocorrer. Não é permitida a elevação do quadril, nem qualquer ação
dos membros superiores que provoque um efeito de alavanca. Deve-se observar o toque no solo
da parte posterior da cintura escapular quando da extensão abdominal. É facultado o uso de
colchonete.
Teste 4 - Corrida de 2.400 metros

Objetivo: Medir indiretamente a potência aeróbica através do desempenho em correr


2.400 (dois mil e quatrocentos) metros no menor tempo possível.
Equipamento: Pista de atletismo com metragem demarcada. Cronômetro. Apito.
Posição Inicial: Posicionamento livre anterior à linha de partida.
Procedimento: O avaliado deverá correr 2.400 metros no percurso indicado, sendo
registrado o tempo decorrido em minutos e segundos. Cada avaliado será identificado por um
número que deverá dizer em voz alta para o seu avaliador cada vez que completar uma volta na
pista. Sempre que possível cada avaliado ostentará na camisa ou camiseta esse número de
identificação.
Regras: Um dos avaliadores deverá estar posicionado próximo à linha de largada. Suas
funções são: verificar o correto posicionamento do(s) avaliado(s) antes do início do teste; dar o
sinal sonoro de início do teste através de um silvo de apito, precedido da palavra “Atenção”,
quando então acionará o cronômetro e, deslocando-se para a linha de chegada, nos casos em que
esta não coincidir com a de partida, falar em voz alta o tempo de cada avaliado que completar o
percurso de 2.400 metros.
Os demais avaliadores deverão registrar cada volta completada e o tempo total de teste dito
pelo avaliador principal de cada um dos avaliados sob sua responsabilidade. Não pontuará, o
avaliado que, após o início desta prova, parar de correr, afastar-se do percurso estabelecido ou
deslocar-se no sentido contrário ao indicado.
Teste 5 - Correr e/ou Andar em 12 minutos
Objetivo: Medir indiretamente a potência aeróbica através do desempenho em correr e/ou
andar a maior distância possível no tempo de 12 minutos.
Equipamento: Pista de atletismo com metragem demarcada. Cronômetro. Apito.
Posição Inicial: Posicionamento livre anterior à linha de partida.
Procedimento: O avaliado deverá correr e/ou andar no percurso indicado durante o tempo
de 12 minutos, sendo registrado a distância total percorrida em metros. Parar de correr e/ou andar
durante o teste, afastar-se do percurso estabelecido ou deslocar-se no sentido contrário ao
indicado, invalidará o teste.
Cada avaliado será identificado por um número que deverá dizer em voz alta para o seu
avaliador cada vez que completar uma volta na pista. Sempre que possível cada avaliado
ostentará na camisa ou camiseta esse número de identificação.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 47

Regras: Um dos avaliadores deverá estar posicionado próximo à linha de largada. Suas
funções são: verificar o correto posicionamento do(s) avaliado(s) antes do início do teste; dar o
sinal sonoro de início do teste através de um silvo de apito, precedido da palavra “Atenção”,
quando então será acionado o cronômetro.
Ao completar o tempo de 12 minutos do início do teste, o avaliador deverá dar um silvo
longo de apito, quando então o avaliado deverá parar de deslocar-se no sentido do teste. Para não
parar completamente de movimentar-se, o avaliado poderá continuar deslocando-se no sentido
perpendicular à pista sem, no entanto, avançar, sob pena de anular o procedimento.
O Avaliado deverá aguardar a presença do avaliador no local onde findou o teste, a fim de
que seja registrado com exatidão a distância total percorrida, só então sendo liberado para sair do
ponto onde findou o teste. Cada avaliador terá, no máximo, 10 (dez) avaliados em cada bateria
de corrida, sendo que cada bateria será composta por, no máximo, 100 (cem) avaliados.

TABELAS DE CONVERSÃO DE DESEMPENHO FÍSICO EM PONTOS

TESTE 1 A / 1B - BARRA
1A – MASCULINO (nº de repetições) 1B – FEMININO (tempo em segundos)
Até 29 30 a 39 40 a 49 acima 50 Pts
Até 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos acima 50 anos
anos anos anos anos
≥ 11 ≥10 ≥9 ≥8 3,00 ≥ 48,00 ≥ 44,00 ≥ 40,00 ≥ 36,00
7 a 10 6a9 5a8 4a7 2,00 32,00 – 47,99 28,00 – 43,99 24,00 – 39,99 20,00 – 35,99
3a6 2a5 1a4 1a3 1,00 16,00 – 31,99 12,00 – 27,99 8,00 – 23,99 4,00 – 19,99
≤2 ≤1 0 0 0,00 0 - 15,99 0 - 11,99 0- 7,99 0 – 3,99

TESTE 1C - FLEXÃO DE COTOVELOS (nº de execuções)


MASCULINO FEMININO
Pts
30 a 39 anos 40 a 49 anos acima 50 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos acima 50 anos
≥ 35 ≥ 30 ≥ 25 3,00 ≥ 31 ≥ 26 ≥ 21
29 - 34 24 - 29 19 - 24 2,00 25 – 30 20 - 25 15 - 20
22 - 28 17 - 23 12 -18 1,00 18 - 24 13 - 19 8 - 14
0 - 21 0 - 16 0 - 11 0,00 0 - 17 0 - 12 0-7

TESTE 2A - CORRIDA 100M - Até 29 anos

MASCULINO Pts FEMININO


≤ 12,40 3,00 ≤ 14,40
12,41 - 14,00 2,00 14,41 - 16,00
14,01 - 15,60 1,00 16,01 - 17,60
≥ 15,61 0,00 ≥ 17,61

TESTE 2A - CORRIDA 100M - 30 a 39 anos

MASCULINO Pts FEMININO


≤ 13,00 3,00 ≤ 15,00
13,01 - 14,60 2,00 15,01 - 16,60
14,61 - 16,20 1,00 16,61 - 18,20
≥ 16,21 0,00 ≥ 18,21
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 48

TESTE 2A - CORRIDA 100M - 40 a 49 anos

MASCULINO Pts FEMININO


≤ 13,60 3,00 ≤ 15,60
13,61 - 15,20 2,00 15,61 - 17,20
15,21 - 16,80 1,00 17,21 - 18,80
≥ 16,81 0,00 ≥ 18,81

TESTE 2A - CORRIDA 100M - acima 50 anos

MASCULINO Pts FEMININO


≤ 14,20 3,00 ≤ 16,20
14,21 - 15,80 2,00 16,21 - 17,80
15,81 - 17,40 1,00 17,81 - 19,40
≥ 17,41 0,00 ≥ 19,41

TESTE 2B - CORRIDA 50M


MASCULINO FEMININO
Pts
Até 29 anos 30 a 39 anos Até 29 anos 30 a 39 anos
≤ 6,20 ≤ 6,70 3,00 ≤ 7,50 ≤ 8,00
6,21 - 7,48 6,71 - 7,98 2,00 7,51 - 8,78 8,01 - 9,28
7,49 - 8,76 7,99 - 9,26 1,00 8,79 - 10,06 9,29 - 10,56

≥ 8,77 ≥ 9,27 0,00 ≥ 10,07 ≥ 10,57

TESTE 2B - CORRIDA 50M


MASCULINO FEMININO
Pts
40 a 49 anos 50 anos acima 40 a 49 anos acima 50 anos
≤ 7,20 ≤ 7,70 3,00 ≤ 8,50 ≤ 9,00
7,21 - 8,48 7, 71 - 8,98 2,00 8,51 - 9,78 9,01 - 10,28
8,49 - 9,76 8,99 - 10,26 1,00 9,79 - 11,06 10,29 - 11,56

≥9,77 ≥ 10,27 0,00 ≥ 11,07 ≥ 11,57

TESTE 3 - ABDOMINAL 1min (nº de repetições)


MASCULINO FEMININO
30 a 39 50 anos Pts 50 anos
Até 29 anos 40 a 49 anos Até 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos
anos acima acima
60 56 52 48 3,00 55 51 47 43
44 - 59 40 - 55 36 - 51 32 - 47 2,00 39 - 54 35 - 50 31 - 36 27 - 42
28 - 43 24 - 39 20 - 35 16 - 31 1,00 23 - 38 19 - 34 15 - 30 11 - 26
0 - 27 0 - 23 0 - 19 0 - 15 0,00 0 - 22 0 - 18 0 - 14 0 - 10

TESTE 4 - CORRIDA 2400M - Até 29 anos


MASCULINO Pts FEMININO
≤ 9:45 3,00 ≤11:40
9:46 - 11:21 2,00 11:41 - 13:16
11:22 - 12:57 1,00 13:17 - 14:52
≥ 12:58 0,00 ≥ 14:53
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 49

TESTE 4 - CORRIDA 2400M - 30 a 39 anos


MASCULINO Pts FEMININO
≤ 10:15 3,00 ≤12:10
10:16 - 11:51 2,00 12:11 - 13:46
11:52 - 13:27 1,00 13:47 - 15:22
≥ 13:28 0,00 ≥ 15:23

TESTE 4 - CORRIDA 2400M - 40 a 49 anos


MASCULINO Pts
FEMININO
≤10:45 3,00 ≤12:40
10:46 - 12:21 2,00 12:41 - 14:16
12:22 - 13:57 1,00 14:17 - 15:52
≥ 13:58 0,00 ≥ 15:53

TESTE 4 - CORRIDA 2400M - 50 anos acima


MASCULINO Pts FEMININO
≤ 11:15 3,00 ≤13:10
11:16 - 12:51 2,00 13:11 - 14:46
12:52 - 14:27 1,00 14:47 - 16:22
≥ 14:28 0,00 ≥ 16:23

TESTE 5 - CORRER / ANDAR 12 min (distância em metros)


MASCULINO FEMININO
Pts
Até 29 anos 30 a 39 anos Até 29 anos 30 a 39 anos
≥ 3.000 ≥ 2.800 3,00 ≥ 2.600 ≥ 2.400
2.600 - 2.999 2.400 - 2.799 2,00 2.200 - 2.599 2.000 - 2.399
2.200 - 2.599 2.000 - 2.399 1,00 1.800 - 2.199 1.600 - 1.999

≤ 2.199 ≤ 1.999 0,00 ≤ 1.799 ≤ 1.599

TESTE 5 - CORRER / ANDAR 12 min (distância em metros)


MASCULINO FEMININO
Pts
40 a 49 anos 50 anos acima 40 a 49 anos acima 50 anos
≥ 2.600 ≥ 2.400 3,00 ≥ 2.200 ≥ 2.000
2.200 - 2.599 2.000 - 2.399 2,00 1.800 - 2.199 1.600 - 1.999
1.800 - 2.199 1.600 - 1.999 1,00 1.400 - 1.799 1.200 - 1.599

≤ 1.799 ≤ 1.599 0,00 ≤ 1.399 ≤ 1.199


ALUNO:

Assinatura do Monitor:
Assinatura do Instrutor:
Imobilização à mão livre / 0 a 3,00

Condução à mão livre / 0 a 3,00

Condução com tonfá / 0 a 3,00


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP

APÊNDICE “O”

Procedimento / Valor

Movimentos defesa com Tonfá / 0 a 3,00

Movimentos ataque com Tonfá / 0 a 3,00

Nota: valor total dividido por 5

Assinatura do Aluno
FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE – PREVENÇÃO E PROTEÇÃO PESSOAL
50
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 51

APÊNDICE “P”
MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS

MATRIZ CURRICULAR – MÓDULO ÚNICO


CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS – CAS

CARGA
DIMENSÃO DISCIPLINA (D) / ATIVIDADE (A)
HORÁRIA
CORRESPONDÊNCIA MILITAR COM
32
INFORMÁTICA APLICADA (D)
FUNDAMENTAL
MÉTODOS DE ESTUDO E PESQUISA COM
30
ESTATÍSTICA APLICADA (D)

ORGANIZAÇÃO, MÉTODO E
33
PLANEJAMENTO OPERACIONAL (D)
ADMINISTRATIVA
ADMINISTRAÇÃO PM (D) 35

DIREITOS HUMANOS COM


35
GERENCIAMENTO DE PESSOAS (D)
JURÍDICA
LEGISLAÇÃO PM PARA FEITOS
45
INVESTIGATÓRIOS (D)

TIRO POLICIAL (D) 37

SOCORROS DE URGÊNCIA (D) 30


OPERACIONAL
TRÂNSITO URBANO (D) 25

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE
40
CRISES E CATÁSTROFES (D)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO (A) 40


ATIVIDADES
EDUCAÇÃO FÍSICA (A) 30

TOTAL 412

*Matriz Curricular publicada no BGO nº 058 de 26 de março de 2013.


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 52

MATRIZ CURRICULAR – MODALIDADE EAD


CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS – CAS

DIMENSÃO
DISCIPLINA (D) / ATIVIDADE (A) MÓD.I MÓD.II MÓD.III

Correspondência PM e as Regras da
FUNDAMENTAL Associação Brasileira de Normas Tecnicas 20 - -
- ABNT

Organização, Método e planejamento


30 - -
ADMINISTRATIVA Operacional

Administração PM - 30 -

JURÍDICA Legislação PM para Feitos Investigatórios 30 - -

Direitos Humanos - 20 -

Primeiras respostas em ocorrências de


- 30 -
Crises
OPERACIONAL
Policiamento de trânsito - 20 -
Introdução a Analise Criminal - - 30
Tiro Policial - - 30

Saúde e qualidade de vida 20 - -


ATIVIDADES
Estágio Supervisionado - - 40

TOTAL 100 100 100

*Matriz Curricular (adaptada pelo CFAP), foi aprovada pelo Instituto de Ensino e
Pesquisa (IEP), resta pendente de publicação.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 53

MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS PM – CFS

ORD DISCIPLINAS (D) / ATIVIDADES (A) LEGENDA MÓD. I MÓD. II CH


1 EDUCAÇÃO FÍSICA A 30 30 60
2 DEFESA PESSOAL E USO DA FORÇA POLICIAL A 20 20 40
3 PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA PROVA D − 20 20
4 PRIMEIROS SOCORROS D 30 − 30
5 LEGISLAÇÃO PM D 30 − 30
6 ORDEM UNIDA A 30 − 30
7 POLICIAMENTO OSTENSIVO GERAL D 30 30 60
8 SEMINÁRIOS DE TEMAS SELECIONADOS A 10 10 20
9 PRÁTICA POLICIAL SUPERVISIONADA A 50 50 100
10 POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO D 20 20 40
11 TIRO POLICIAL D 30 30 60
12 FUND. DE GESTÃO INTEGRADA E COMUNITÁRIA D 30 − 30
13 DIREITOS HUMANOS D 32 − 32
14 MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA D − 20 20
15 RELAÇÕES HUMANAS A 22 − 22
16 MÉTODOS E PRÁTICAS DE ENSINO D − 30 30
PREVENÇÃO, MEDIAÇÃO E RESOLUÇÃO DE
17 CONFLITOS D − 30 30
18 PROCESSOS INVESTIGATÓRIOS D − 40 40
FUNDAMENTOS DOS CONHECIMENTOS
19 JURIDÍCOS D 31 20 51
POLICIAMENTO OSTENSIVO EM EVENTOS
20 ESPECIAIS D − 30 30
21 DIREITO MILITAR APLICADO D 30 − 30
22 ANÁLISE DE CENÁRIO DE CRISES D − 20 20
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E SISTEMAS
23 INFORMATIZADOS D − 20 20
24 LÍNGUA INGLESA D - 30 30
25 CHEFIA E LIDERANÇA A − 20 20
EDUC. P/ AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DE
26 GÊNERO D − 20 20
27 JORNADA DE INSTRUÇÃO PM A 50 40 90

CARGA HORÁRIA TOTAL 475 530 1005

*Matriz Curricular publicada no BGO nº 058 de 26 de março de 2013.


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 54

MATRIZ CURRICULAR – MÓDULO ÚNICO


CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS PM - CEFS

CARGA
DISCIPLINA (D) e ATIVIDADE (A)
DIMENSÃO HORÁRIA

TEÓRICO - OPERACIONAL CORRESPONDÊNCIA PM (D) 30

PESSOAL E SOCIAL RELAÇÕES INTERPESSOAIS (A) 20

TEÓRICO - OPERACIONAL SOCORROS DE URGÊNCIA (D) 20

SOCIAL DIREITOS HUMANOS (D) 20

POLICIAMENTO OSTENSIVO GERAL


TEÓRICO - OPERACIONAL 30
(D)

POLICIAMENTO OSTENSIVO DE
TEÓRICO - OPERACIONAL 20
TRÂNSITO (D)

TEÓRICO - OPERACIONAL TIRO POLICIAL (D) 40

TEÓRICO - OPERACIONAL DIREITO MILITAR APLICADO (D) 40

TEÓRICO - OPERACIONAL LEGISLAÇÃO PM (D) 20

TEÓRICO – OPERACIONAL,
POLICIAMENTO COMUNITÁRIO (D) 20
PESSOAL E SOCIAL

TEÓRICO - OPERACIONAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO (A) 40

TOTAL
300

*Matriz Curricular publicada no BGO nº 182 de 1º de outubro 2014.


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 55

MATRIZ CURRICULAR – MÓDULO ÚNICO


CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE CABOS PM – CEFC

DIMENSÃO ATIVIDADE CARGA


HORÁRIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
SOCIAL 5

TEÓRICO – OPERACIONAL POLICIAMENTO COMUNITÁRIO 5

TEÓRICO – OPERACIONAL, SOCORROS DE URGÊNCIA 10

TEÓRICO - OPERACIONAL TIRO POLICIAL 10


POLICIAMENTO OSTENSIVO EM
TEÓRICO - OPERACIONAL EVENTOS ESPECIAIS 5

TEÓRICO - OPERACIONAL TÉCNICAS POLICIAIS 5

TEÓRICO - OPERACIONAL PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO 5


LOCAL DA PROVA
TOTAL 45

*Matriz Curricular publicada na Separata ao BGO nº178 de 25 de setembro de 2014.


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 56

MATRIZ CURRICULAR*
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS PM

LEGE MÓD. MÓD. CABE REALIZA


ORD DISCIPLINAS / ATIVIDADES CH
NDA I II MONITORIA? PROVA?
EDUCAÇÃO FISICA A 20 20 40 SIM CONCEITO
1
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO PESSOAL A 20 20 40 SIM CONCEITO
2
3 TIRO POLICIAL D 45 45 90 SIM SIM
4 DIREITO APLICADO D 45 45 90 NÃO SIM
5 LEGISLAÇÃO PM D 20 30 50 NÃO SIM
ORDEM UNIDA A 20 20 40 SIM CONCEITO
6
7 POLICIAMENTO OSTENSIVO GERAL D 45 45 90 SIM SIM
SEMINÁRIOS DE TEMAS SELECIONADOS A 30 32 62 NÃO CONCEITO
8
PRÁTICA POLICIAL SUPERVISIONADA A 70 70 140 SIM CONCEITO
9
POLICIAMENTO OSTENSIVO DE SIM SIM
10 TRÂNSITO D 20 20 40
11 HIGIENE E SOCORROS DE URGÊNCIA D 20 20 40 SIM SIM
12 INGLÊS D -- 30 30 NÃO SIM
13 POLÍCIA COMUNITÁRIA D 30 -- 30 NÃO SIM
14 DIREITOS HUMANOS D 30 -- 30 NÃO SIM
FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO NÃO SIM
15 AMBIENTAL D 30 -- 30
16 RELAÇÕES INTERPESSOAIS A 30 -- 30 NÃO SIM
17 CORRESPONDÊNCIA PM D 30 -- 30 NÃO SIM
HISTÓRIA DA PM / ESTRUTURA E NÃO SIM
18 FUNCIONAMENTO D 30 -- 30
19 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA D 30 -- 30 NÃO SIM
20 DIREITO MILITAR APLICADO D -- 30 30 NÃO SIM
POLICIAMENTO OSTENSIVO EM SIM SIM
21 EVENTOS ESPECIAIS D -- 30 30
ATIVIDADES DE CHOQUE A -- 20 20 SIM CONCEITO
22
23 GERENCIAMENTO DE CRISES D -- 30 30 SIM SIM
POLICIAMENTO OSTENSIVO DE SIM SIM
24 GUARDAS D -- 30 30
25 INTELIGÊNCIA POLICIAL D -- 30 30 SIM SIM
EDUCACAO PARA RELACOES ETNICO NÃO SIM
26 RACIAIS E DE GÊNERO D -- 30 30
JORNADA DE INSTRUÇÃO MILITAR A 20 -- 20 SIM CONCEITO
27
JORNADA DE INSTRUÇÃO PM A -- 20 20 SIM CONCEITO
28
CARGA HORÁRIA TOTAL 585 617 1202

*Matriz Curricular publicada na Separata ao BGO nº 060 de 27 de março de 2018,

__ Disciplinas modificadas em 2018, em relação a carga horária ou disposição no módulo.


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 57

MATRIZ CURRICULAR

CURSO PARA READAPTAÇÃO PROFISSIONAL DE PRAÇAS REINTEGRADAS

DISCIPLINAS/ ATIVIDADES LEGENDA CARGA HORÁRIA


LEGISLAÇÃO POLICIAL MILITAR E MILITAR D 7
DIREITO MILITAR APLICADO D 5
TIRO POLICIAL D 10
POLICIAMENTO OSTENSIVO GERAL D 10
ORDEM UNIDA A 3
DEFESA PESSOAL E USO DIFERENCIADO DA A 5
FORÇA SUPERVISIONADO
ESTÁGIO A 12
TOTAL GERAL DE CARGA HORÁRIA 52

*Currículo publicado na Sep ao BGO nº 025 de 05 de fevereiro de 2018.


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 58

APÊNDICE “Q”
EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS E ATIVIDADES DOS
CURSOS REALIZADOS PELO CFAP

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS PM

DISCIPLINA EMENTAS
Noções de ortografia e do Novo Acordo Ortográfico. Uso adequado dos
pronomes de tratamento. Redação Oficial. Conceitos básicos de informática.
Correspondência PM com Operações básicas em microcomputadores. Noções de softwares de edição de
Informática Aplicada textos. Uso da Intranet e Internet. Estimular a construção de habilidades que
(32 h/a) favoreçam a produção de textos técnicos (redação oficial) voltados para a
atividade Policial Militar, atentando às Normas Gramaticais e para o Novo
Acordo Ortográfico.
Princípios, tipos e importância do Planejamento. Considerações gerais sobre
organizações e métodos. A organização: suas estruturas e seus níveis
organizacionais. Processos Administrativos: planejamento, organização,
direção, controle e coordenação. Autoridade e seus tipos. Natureza e
Organização, Método e
classificação dos problemas PM. Metodologia para resolução dos problemas
Planejamento Operacional
Policiais Militares. Levantamento estratégico: pontos críticos, sensíveis e
(33 h/a)
notáveis, além dos fatores intervenientes. Coleta de dados e documentos
empregados na atividade de planejamento operacional da PMBA. Papel do
Sargento PM no planejamento operacional da PMBA.
Socorros de urgência: Conceito. Legislação pertinente. Sinais vitais. Primeiras
providências no local do acidente. EPI. Análise primária. Prioridade absoluta.
Abordagem ao acidentado. Obstrução das Vias Aéreas, Manobra de Heimlich e
Tapotagem.Parada Respiratória PR. Parada Cardiorrespiratória PCR.
Ressuscitação Cárdio-Pulmonar. Ferimento. Hemorragias. Avaliação
Socorros de Urgência
Secundária. Estado de Choque. Desmaio. Queimaduras. Traumatismo
(30 h/a)
(Fraturas, luxações e entorses). Fratura de Coluna. Fratura de Crânio.
Transporte/ Movimentação de Acidentado. Chave de Rauteck. Parto de
emergência. Práticas para desempenhar eficientemente as mais variadas
situações em que encontrarem na sua atividade fim, obedecendo aos protocolos
de atendimentos, amparados na legalidade e nos cuidados indispensáveis a sua
proteção e a da vítima.
Princípios e normas internacionais que regem os direitos e garantias do homem
e do cidadão. Evolução dos direitos humanos no Brasil e no mundo. Validação
Direitos Humanos com da justiça social, liberdade, dignidade e igualdade perante as leis como
Gerenciamento de Pessoas corolárias dos direitos e garantias individuais. A PM e os Direitos Humanos.
(35 h/a) Administração Militar: fundamentos, base legal e dinâmica organizacional de
pessoal. O processo de gerenciamento, a tomada de decisão e a questão da
qualidade na PMBA.
Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, enfatizando o
corpo em seus aspectos físicos, cognitivos e afetivo, em suas múltiplas
Educação Física determinações econômicas, culturais e sociais; Reconhecer a Educação Física
(30h/a) como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão, bem
como, priorizar o desenvolvimento de aptidões físicas necessárias ao
desempenho da atividade Policial Militar.
Conceito de crise e de ameaça, vulnerabilidade; dimensões da crise; graus de
riscos ou ameaças; Conceito de suicídio, causas e atendimento a crise de
suicídio; Conceitos de Incidente, de acidente, de desastre e de catástrofe;
Gerenciamento Integrado de Crises Dinâmica do desastre e sua gerência, princípios e classificação do desastre, os
e Catástrofes dez princípios gerais da gestão do desastre; Atentados terroristas e as primeiras
(40 h/a) providencias a serem adotadas; Ocorrências com bombas e explosivos;
Ocorrências envolvendo produtos químicos, biológico, radiativos e nucleares -
QBRN; Acidentes de trânsito envolvendo produtos perigosos - PP;
Reconhecimento do socorro técnico a ser solicitado em ocorrências diversas.
Capacitar o aluno a interpretar e aplicar a Legislação de trânsito em vigor, para
execução do Policiamento Ostensivo de Trânsito, sendo capaz de realizar
Trânsito Urbano
operações de controle e de fiscalização de trânsito, apoiar, solucionando
(25 h/a)
conflitos, doutrinando, instruindo e atualizando o efetivo para a aplicabilidade
das técnicas previstas pela Legislação, dentro do padrão desenvolvido pela
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 59

Instituição.

Proporcionar aos instruendos a revisão de conhecimentos acerca dos


Tiro Policial
armamentos e munições utilizados pela Corporação, a fim de capacitá-los ao
(37 h/a)
seu correto manuseio e emprego, observando a Legislação vigente, as regras de
segurança, terminologias, bem como a aplicação dos fundamentos de tiro.
Noções fundamentais da Legislação Policial Militar, mais especificamente
aquelas relacionadas à execução dos procedimentos de apuração disciplinar no
Legislação PM para Feitos
âmbito da PMBA. Estudos dos procedimentos apuratórios disciplinares e
Investigatórios
penais voltados, principalmente, à aplicação prática desses conhecimentos pelo
(45 h/a)
Sargento PM em sua atuação profissional, seja como encarregado, nos casos
em que tenha essa atribuição funcional, seja como secretário ou escrivão, nos
demais casos.
ESTUDO ADMINISTRATIVO: Contexto Administrativo. Estatuto dos
Policiais Militares do Estado da Bahia - Lei Nº 7.990/2001. Organização
Estrutural e Funcional da PMBA - Portaria Nº 060 – CG 2013. Sistemas
Administração PM Administrativos. ESTUDO LOGÍSTICO: Licitações – Lei Nº 9.433/2005.
(35h/a) Contratos Administrativos - Lei Nº 9.433/2005. Execução Orçamentária.
Gestão de Material em Almoxarifado – Dec. Nº 9.461/2005. Sistemas de
Controle Patrimonial.

Aprendizagem básica na construção de documentos científicos, proporcionando


subsidiar a elaboração de um projeto de pesquisa, apresentando alguns
procedimentos técnicos para ajudar o discente a refletir e instigar um novo
Métodos de Estudo e pesquisa com olhar sobre o mundo; Um olhar curioso, indagador e criativo, bem como,
Estatística Aplicada orientar no desenvolvimento da própria pesquisa baseando-se em planejamento
(30 h/a) cuidadoso, reflexões conceituais sólidas e alicerçadas em conhecimentos já
existentes, descrevendo princípios teóricos e fornecendo orientações práticas
que ajudarão a aprender a pensar criticamente, ter disciplina, escrever e
apresentar trabalhos conforme padrões metodológicos e acadêmicos.
Os alunos do CAS serão empregados inicialmente nas Unidades Operacionais
previamente estabelecidas pela Direção do CFAP, onde desempenharão a
função de Auxiliar do Coordenador de Área, em turnos de 6 a 12 horas,
diurnas e noturnas nos finais de semana (sexta, sábado e domingo), onde terão
a oportunidade de vivenciar as rotinas do serviço do Oficial Subalterno e/ou do
Subtenente, obtendo a experiência necessária para no futuro desempenhar
Estágio Supervisionado
serviços similares. Poderão também ser aplicados nas funções exercidas pelo
(40h/a)
Sargento, no comando de frações de tropa e atividades análogas a fim de
aprimorar a prática operacional de maneira diversificada, principalmente no
que tange o comando de patrulhas, comando de RPs e auxiliares de comandos
de tropa, visando sanar pendências existentes devido ao longo tempo de
afastamento dessas atividades.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 60

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS PM


CAS EAD

DISCIPLINA EMENTAS

Noções de Direito Constitucional, noções de Direito administrativo


Legislação PM para Feitos
disciplinar militar, Penalidades no Direito Administrativo Disciplinar
Investigatórios Militar, Diferenças entre os tipos de oitivas, processos x procedimentos,
(30 h/a) Sindicância, Processo Disciplinar Militar, Processo Disciplinar Sumário
(PDS), Processo Administrativo Disciplinar (PAD), Inquérito Técnico,
Inquérito Policial Militar.

Correspondência PM e as
regras da Associação Noções de ortografia e do Novo Acordo Ortográfico. Uso adequado dos
Brasileira de Normas pronomes de tratamento. Redação Oficial. A linguagem científica e as regras
Técnicas (ABNT) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
(20h/a)

Princípios, tipos e importância do Planejamento. Considerações gerais


sobre organizações e métodos. A organização: suas estruturas e seus níveis
organizacionais. Processos Administrativos: planejamento, organização,
Organização, Método e direção, controle e coordenação. Autoridade e seus tipos. Natureza e
Planejamento Operacional (30 classificação dos problemas PM. Levantamento estratégico: pontos críticos,
h/a) sensíveis, notáveis e fatores intervenientes. Coleta de dados e documentos
empregados na atividade de planejamento operacional da PMBA. Papel do
Sargento PM no planejamento operacional da PMBA.

Saúde e Qualidade
Conceito básico de atividade física. Atividade física e saúde. Os riscos da
de vida
prática do exercício físico sem orientação profissional. Avaliação diagnóstica.
(20h/a)
A importância da alimentação saudável e da água na saúde e qualidade de vida.
Doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho. Prevenção da obesidade,
colesterol e depressão.

Princípios e normas internacionais que regem os direitos e garantias do


Direitos Humanos homem e do cidadão. Evolução dos direitos humanos no Brasil e no mundo.
(20 h/a) Validação da justiça social, liberdade, dignidade e igualdade perante as leis
como corolários dos direitos e garantias individuais. A PM e os Direitos
Humanos. Administração Militar: fundamentos, base legal e dinâmica
organizacional de pessoal. Rede protetiva.

Primeiras respostas às ocorrências de A crise. Gerenciamento de crises. Organização do teatro de operações.


crise. Exigências para intervenção em um incidente crítico. . Tipologias do evento
(30 h/a) crítico.

Policiamento de trânsito. Normas legais que regem o trânsito. Sistema


Policiamento de Nacional de Trânsito (SNT). Conceitos e definições. Normas gerais de
Trânsito circulação e conduta. Sinalização de Trânsito. Deveres do policial militar.
(20 h/a) Classificação dos veículos. Equipamentos obrigatórios. Habilitação.
Documentos de porte obrigatório. Acidente de trânsito. Identificação e
fiscalização de veículos. Infrações e penalidades. Crimes de trânsito.
Segurança na montagem de Blitz.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 61

Administração Pública: Princípios Fundantais; Deveres e


Poderes Administrativos; Estatuto dos Policiais Militares do Estado
da Bahia - Lei Nº 7.990/2001. Organização Estrutural e Funcional da
Administração PM PMBA - Portaria Nº 070 – CG 2015. P l a n e j a m e n t o
(30h/a) E s t r a t é g i c o d a P M B A ; Sistemas Administrativos.

Principais conceitos e aplicações da Análise Criminal (AC); Tipos de AC;


Teorias Criminais de Suporte à análise criminal; Fontes e ferramentas para o
desenvolvimento da AC; Diagnóstico de problemas da segurança pública.
Elementos conceituais e metodológicos necessários à produção do Relatório
Introdução à Analise Criminal de análise criminal. Conceitos básicos da Estatística e suas aplicações na
(30h/a) análise criminal; Apresentação dos dados; Noções de Amostragem. Conceitos
básicos de Geoprocessamento; Delimitação territorial da SSP-BA. Aplicação
da análise espacial no planejamento das ações policiais.

Armas de fogo: conceito e classificação; Termos técnicos aplicados ao


armamento e tiro; Normas de Segurança para manuseio de armas de fogo;
Tiro Policial
Legilação básica do Tiro Policial; Fundamentos do Tiro Policial; Estudo da
(30 h/a)
Submetralhadora Taurus cal.40.

Estágio Supervisionado Administrativo: a ser realizado nos setores de Pessoal


e Financeiro da unidade que serve cada policial militar.
Estágio Supervisionado
(40h/a) Estágio Supervisionado Operacional: No setor de Planejamento Operacional e
como Auxiliar de Coordenador de Área da unidade que serve cada policial
militar.

*Ementa (adaptada pelo CFAP), foi aprovada pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), resta
pendente de publicação.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 62

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS PM

DISCIPLINA EMENTAS
MODULO I; - Histórico da Ed. Física no Brasil;- Aspectos positivos da atividade
física para a promoção da saúde; - Riscos inerentes à atividade física sem
orientação profissional; - Anatomia humana / sistema muscular (musculatura
esquelética, tecidos musculares);- Fisiologia (durante a atividade): frequência
cardíaca, queima de calorias, perda de água e sais minerais, (longo prazo): melhora
da condição cardiorrespiratória, aumento da massa muscular, da força, flexibilidade
e diminuição do tecido adiposo;- Hábitos posturais e atitudes corporais;- Hábitos
saudáveis para a promoção da saúde;- Noções de nutrição.
Educação Física MODULO II: Caminhada, trote, corrida de curta e média duração; circuitos
(60h/a) aeróbios; Atividade de relaxamento e combate ao estresse; atividades lúdicas;
princípios do treinamento desportivo; musculação; circuitos de RML; jogos de
revezamentos, técnicas de alongamento e flexibilidade; e relaxamento.

MODULO I: educativos de quedas em movimento, simulando transposição de


obstáculos:empunhando arma de fogo curta ou longa,empunhando bastão policial
tipo tonfa estado; princípios básicos de projeções e educativos com pontos de apoio
Defesa Pessoal e uso da força
e/ ou alavancas no quadril, pernas e braços; sensibilização através da aplicabilidade
policial
dos educativos ministrados MODULO II:movimentos de defesas, ataques e contra
(40h/a)
ataque, torções e conduções com a tonfa,princípios essenciais para o uso da força
legalidade;necessidade;proporcionalidade conveniência
Sinais vitais, primeiras providências no local do acidente; principais EPI,
abordagem ao acidentado, avaliação inicial, prioridade absoluta, manobra de
Primeiros Socorros heimilich, parada respiratória, parada cárdia respiratória, ressuscitação
(30h/a) cardiopulmonar, ferimento, hemorragia, estado de choque, desmaio, convulsão,
queimadura, traumatismo, fratura de coluna, trauma de crânio,
transporte/movimentação de acidentado, parto de emergência.
Hierarquia e Escala Hierárquica na Policia Militar da Bahia- Lei
7.990/2001(atualizada pela Lei 11.356/2009) e decreto nº
88.777/83*R200.,Antiguidade e precedência dos PM – Lei 7990/2001 e decreto
Legislação PM 88.777/83*R200.,Auxiliar fiscal de dia *Portaria 66/2002,Adjunto ao Oficial de dia
(30h/a) *Portaria 366/2002:Sgt de dia * Portaria 366/2002.:Da Ética Policial Militar – Lei
7990/2001;Dos Deveres Policiais Militares – Lei 7990/2001;Do Comando e da
Subordinação -Lei 7990;Violação das Obrigações e dos Deveres PM – Lei
7990;Das Transgressões PM – Lei 7990/2001.
Conceitos e Definições; Termos Militares; Instrução a pé
Ordem Unida firme;Formaturas/paradas;Todos os Comandos a pé firme;deslocamento e
(30h/a) formaturas;Comando Coletivo de corneta;Instrução Coletiva com e sem
arma.;Procedimentos Gerais Militares.
MODULO I:- Revisão de Código Fonético;- Conceitos básicos, técnicos e
jurídicos da Fundada Suspeita;- Conceitos básicos, técnicos e jurídicos da Busca
Pessoal;- Noções básicas sobre Boletim de Ocorrência;- Conceitos básicos,
técnicos e jurídicos do Emprego de Algemas;- Conceitos básicos, técnicos e
Policiamento Ostensivo Geral jurídicos da Abordagem Policial;MODULO II: Abordagem Policial –
(60h/a) generalidades;- Normas de Padronização de Procedimentos em rádio
patrulhamento terrestre;- Abordagem PM em viaturas – Técnicas aproximação e
desembarque; - Guarnições PM;- Abordagem a pessoas a pé;- Prática de
abordagem a pessoas a pé;- Abordagem a veículos;- Prática de abordagem a
veículos.
- Será realizado mediante Nota de Instrução, abrangendo os Módulos I e II, tendo
10 horas em cada Módulo, perfazendo um total de 20 horas ao final, contendo os
seguintes objetivos:
- Propiciar a ampliação dos conhecimentos dos Alunos a Sargento PM, no que
Seminário de Temas tange às atribuições e formas de atuação desenvolvidas nas Unidades Operacionais;
Selecionados Avaliar o nível de entendimento dos alunos sobre os princípios e valores
(20h/a) trabalhados no curso na atuação operacional policial militar; Fazer conhecer as
estruturas organizacionais e operacionais que definem as atividades laborais da
Instituição; Analisar o nível de percepção dos alunos na aplicação dos
conhecimentos operacionais e Aproximar o discente de outros órgãos que fazem
parte do Sistema de Defesa Social do Estado, conhecendo suas missões e estruturas.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 63

- Será realizada mediante Nota de Instrução, abrangendo os Módulos I e II, tendo


um total de carga horária de 50 em cada Módulo, dando ao final um total de 100
horas, contendo os seguintes objetivos:
- Capacitar o Al Sgt PM para desenvolver as atividades Operacionais e
Administrativas inerentes à Graduação de Sargento PM, bem como os preceitos da
filosofia de Polícia Cidadã implementados pela PMBA, de forma prática;Verificar
durante a atividade, as habilidades dos alunos a Sargento em situações de
ocorrências policiais militares que necessite do uso da prevenção, mediação e
Prática Policial resolução de conflitos; Avaliar o nível de entendimento dos Alunos a Sargento PM
Supervisionada sobre os princípios e valores trabalhados no curso na atuação operacional policial
(100h/a) militar em atividades rotineiras e especiais; Avaliar o grau de chefia e liderança dos
Alunos a Sargento PM em situação real de comando; Analisar o nível de percepção
dos Alunos a Sargento PM na aplicação dos conhecimentos jurídicos; Aprimorar os
conceitos teóricos aprendidos, avaliando através da realização experimental, os
procedimentos e conhecimentos estudados e Proporcionar aos alunos a aplicação
prática das teorias e técnicas trabalhadas nas disciplinas do curso em sala de aula,
as quais estão inseridos no rol das atividades (modalidade prática/extra-sala de
aula) da Matriz Curricular do Curso de Formação de Sargentos PM.
MODULO I -Trânsito; Conceito;-Policiamento Ostensivo de Trânsito; Conceito e
execução -Municipalização do Trânsito;-Sistema Nacional de Trânsito;-Autoridade
Trânsito. -Agente da Autoridade de Trânsito.; Conceitos;Normas Gerais de
Policiamento Ostensivo de Circulação e Conduta;-Regras para Ultrapassagem;-Circulação de veículos;-
Trânsito Prioridade de Trânsito;-Classificação da Vias;Sinalização de Trânsito;-Tipos:-
(40h/a) Gestos;-Silvos;-Prevalência entre os sinais;- Cores;- Desobstruções da via pública;-
Direitos e deveres ;-Padrão MODULO II Classificação dos veículos;Carteira
Nacional de Habilitação (CNH) e ACC;- Categorias ;- Validades e elementos de
seguranças;- Mudanças e Adição de categorias;- Modelos;Veículos;- CRV, CRLV,
IPVA, DPVAT
MODULO I: Conceitos e Terminologias aplicadas ao tiro: municiar, alimentar,
carregar, engatilhar, velocidade teórica e prática de tiro, estojo, pólvora, espoleta,
projétil, - Classificação do Armamento Leve: Quanto ao Tipo, Emprego,
Funcionamento, Princípio de Funcionamento, Alimentação, Sentido da
Alimentação, Raiamento, Calibre;- Principais Normas de segurança no trato com
armas de fogo em ambientes diversos, tais como: stand de tiro, sala de meios, etc;-
Legislação Pertinente:a) Lei Federal nº 10.826, de 22 Dez 2003;b) Decreto Federal
nº 5.123, de 1° Jul 2004;c) Portaria n° 812 – Exército Brasileiro, de 07 Nov 2005;d)
Portaria n° 021 – DLog, 23 Nov 2005;e) Portaria do CG/PMBA – nº 035, de 07 Set
2005.- Revólver Taurus, Cal. .38:a) Características;b) Principais peças da arma em
estudo: identificação e função;c) Mecanismo de segurança: Trava de Segurança ou
Barra de Transferência ou de Percussão;d) Operações de manejo: abrir o Revólver,
alimentar, carregar, disparar, extrair e ejetar;e) Processos de engatilhamento: Ação
Simples e Ação Dupla;f) Tipos de Percussão: Direta e Indireta;g) Procedimentos
básicos para inspeção do Revólver visando à certeza por parte do usuário do
Tiro Policial perfeito funcionamento do armamento em estudo;h) Principais incidentes de tiro e
(60h/a) suas resoluções;i) Munições empregadas;j) Técnicas de carregamento: manual e
utilizando acessórios: speed ou jet loader´s;k) Desmontagem e montagem do
Revólver.MODULO II- Carabina Taurus/FAMAE, Cal. .40:a) Características;b)
Principais peças da arma em estudo: identificação e função;c) Mecanismo de
segurança;d) Operações de manejo: municiar o carregador, alimentar, carregar,
disparar, retirar o carregador;e) Procedimentos básicos para inspeção da Carabina
visando à certeza por parte do usuário do perfeito funcionamento do armamento em
estudo;f) Principais incidentes de tiro e suas resoluções;g) Munições empregadas;h)
Técnicas de transição para arma curta;i) Desmontagem e montagem da carabina.-
Metralhadora Taurus/FAMAE, Cal. .40:a) Características;b) Principais peças da
arma em estudo: identificação e função;c) Mecanismo de segurança;d) Operações
de manejo: municiar o carregador, alimentar, carregar, disparar, retirar o
carregador;e) Procedimentos básicos para inspeção da Metralhadora visando à
certeza por parte do usuário do perfeito funcionamento do armamento em estudo;f)
Principais incidentes de tiro e suas resoluções;g) Munições empregadas;h) Técnicas
de transição para arma curta;i) Desmontagem e montagem da carabina.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 64

1 – POLICIA COMUNITÁRIA E SOCIEDADE ;Problemas da sociedade atual;a


emergência de novos modelos e a importância da policia;O ideal de instituição
policial;Segurança como necessidade básica;2 – POLÍCIA COMUNITÁRIA ;2.1.
Conceitos básicos – policia comunitária e policiamento comunitário;2.2. Dez
princípios da policia comunitária;2.3. Diferenças básicas da policia tradicional com
a polícia comunitária:2.4. Policia Comunitária Comparada – Japão: 2.4.1.
Koban; 2.4.2. Chuzaisho;3. IMPLANTAÇÃO ;Integração da Policia com a
comunidade - Diretrizes ;A implantação da Policia Comunitária – base;Proação –
Policiamento Comunitário ;4. GESTÃO PELA QUALIDADE NA SEGURANÇA
Fund. de Gestão Integrada e PÚBLICA ;Combate profissional do crime na segurança pública ;Policiamento
Comunitária Estratégico ;Policiamento orientado para o problema ;Policiamento Comunitário;5.
(30h/a) AS ESTRATEGIAS DE POLICIAMENTO – GESTÃO – OS MODELOS
ADOTADOS ;Gestão de serviço na Policia Comunitária e Policia
Tradicional;Diagrama 5W2H ou 4Q1POC – Gerenciando Plano de Ação;Diagrama
4Q1POC Modelo de Policia Tradicional e Comunitária ;Princípios do POP ;Método
IRA (SARA) ;TAP – Triângulo para analise de problema; A RELAÇÃO ENTRE
OS INDIVIDUOS – RELAÇÃO INTERPESSOAL; A relação; Relação com o
grupo ; Os Conflitos ; Relação interpessoal e a Polícia Comunitária – aspectos
relevantes;Aspectos internos que interferem; Práticas de comportamento.
Atuação da PM (prática generalizada da violência).;Abordagem sobre a noção de
homem e a necessidade do convívio social, conceito de direito, conceito de direitos
humanos, características, evolução histórica. ;Relação Direitos Humanos e
Estado;Proteção constitucional. Limites ao poder das autoridades encarregadas pela
aplicação da Lei.;Declaração Universal dos Direitos Humanos;Sistema
interamericano de proteção dos direitos humanos;Aplicação da lei nos estados
democráticos;A função de aplicação da lei, origem e organização;Funções e
Direitos Humanos deveres;Poderes e autoridade; Promoção e proteção;Direitos Humanos e
(32h/a) polícia;Conduta ética e legal na aplicação da lei;Código de conduta para os
encarregados da aplicação da lei;Princípios básicos sobre o uso da força e de armas
de fogo;A convenção contra a tortura;Reflexões sobre polícia e direitos humanos;
Direitos fundamentais da mulher e relações de gênero;Declaração dos direitos da
mulher e da cidadã; Complexidade da violência contra a mulher;Prevenção da
discriminação contra a mulher na PMBA.
Liderança ;Relações e conflitos: uma introdução. ; Criatividade e motivação:
Significado de criatividade e motivação. ;- Teoria da criatividade. ;- Teorias da
motivação: Maslow, Herzberg. ; Percepção, atitudes e diferenças
Relações Humanas individuais.;Comunicação:- Comunicação interpessoal. ;- Comunicação
(22h/a) Organizacional. ;Trabalho em equipe: características diferenciais.;- Equipe X
grupo. ;Tomada de decisão;Estresse Ocupacional;Psicologia das
emergências;Síndrome de Burnout Atuação do Centro Maria Felipa no âmbito da
PMBA;A missão e atuação do SEVAP/DP;Sexualidade, conjugalidade e família.
Conceito de Direito;− Noções de Direito Constitucional; Lei Maria da Penha (lei
nº 11.340/2006); − Direitos e garantias fundamentais; − Estudo do art. 5º da
Constituição Federal:a) Princípio da igualdade;;b) Princípio da legalidade;;c)
Vedação da tortura e tratamento desumano;d) Liberdade da manifestação do
pensamento;e) Direito de resposta;f) Liberdade de consciência e crença;g)
Inviolabilidade domiciliar;h) Liberdade de locomoção;i) Direito de reunião;j)
Instituição do Júri;k) Legalidade e anterioridade penal;l) Princípios referentes às
penas;m) Contraditório e ampla defesa;n) Vedação das provas ilícitas;o) Princípio
da presunção de inocência;p) Previsão acerca da prisão;q) Habeas corpus;r)
Mandado de segurança.− Noções de Direito Penal − Conceito de Direito Penal −
Legislação penal brasileira − Excludentes de ilicitudes a) Estado de
Fundamentos dos necessidade;b) Legitima defesa;c) Estrito cumprimento do dever legal;d)
Conhecimentos Jurídicos Exercício regular de direito. − Crimes em espécie
(51h/a) a) Homicídio;b) Lesões corporais;c) Furto;d) Roubo;e) Extorsão;f) Extorsão mediante
sequestro; g) Estupro;h) Resistência;i) Desobediência;j) Desacato;k) Corrupção ativa;l)
Tráfico de drogas;m) Porte ilegal de arma de fogo. Noções de Direito Administrativo
aplicado à atividade policial militar: − Ato administrativo: conceito, atributos e
elementos; − Poder de polícia.;− Aspectos jurídicos da abordagem policial; − Busca
pessoal; − Hipóteses;− Amparo legal.− A identificação de pessoas na atuação
policial militar;− Uso da força na atuação policial militar;− Hipóteses;;− Aspectos
legais.− Utilização da força letal.− Uso de algemas na atuação policial militar;−
Hipóteses;− Aspectos legais.;− Aspectos práticos do estrito cumprimento do dever
legal, da legitima defesa e do estado de necessidade na atuação policial militar.
Leitura da Constituição Federal, arts.42 e 144 e comentário sobre a Lei 9099/95;
Direito Militar Aplicado Conceito da disciplina DPM;Funcionamento e objetivo da AJME;Conceito sobre
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 65

(30h/a) Excludentes de Ilicitudes;Noções sobre crime doloso e crime culposo;Distinção


entre crime comum e crime militar (Lei 9299/96);Conceito de crimes militar
próprio e impróprio;Leitura do Art 5º da CF/88, incisos I a III; XI, XXXIX, XLI,
XLII, XLIII, XLVII, XLIX. ;Crimes Militares Próprios;- Características;Tipos:
Deserção (187-194);Desrespeito a superior (160);Desacato (341) vide CPB;Motim
e Revolta(149);Insubordinação (163-166); Violência contra superior
(157);Violência contra inferior (175); Dormir em serviço (203); Ofensa a inferior
mediante ato aviltante (176); Embriaguez em serviço (202); Abandono de posto
(195)Crimes Militares Impróprios ;Características;Tipos:Violência contra militar
de serviço (158);Oposição à ordem da sentinela (164);Reunião Ilícita (165);Fuga de
preso (178 e 179);Desacato a militar (299);Pederastia ou outro Ato de
libidinagem(235).DPPM: Conceito e funcionalidade. Conceito de prisão;Tipos de
prisão. Conceito e características;IPM. Conceito e formalidades.
Será realizada mediante Nota de Instrução, abrangendo os Módulos I e II, sendo 50
horas no I e 40 horas no II Módulo, perfazendo um total de carga horária de 90
horas, contendo os seguinte objetivos:
- Propiciar a atualização dos conhecimentos sobre as técnicas empregadas nas
atividades policiais militares, ministradas nas disciplinas do Curso de Formação de
Sargentos PM; Propiciar a execução de atividades práticas simuladas sob orientação
de oficiais e praças instrutores e praças monitores, com base no conteúdo
programático já estudado nas disciplinas técnico-profissionais e jurídicas;Cumprir o
Jornada de instrução PM
que está previsto no Currículo do Curso de Formação de Sargentos PM (CFSgt PM
(90h/a) ) para a atividade Jornada de Instrução PM; Destacar os aspectos positivos e
negativos das técnicas empregadas no serviço operacional da Corporação; verificar
possíveis distorções no ensino ou aprendizagem e a capacidade de correção e
emprego adequado, pela prática dos Al Sgt PM dos conhecimentos e técnicas
aprendidas; Corrigir possíveis distorções na formação técnico-profissional dos
Alunos a Sargentos PM; Avaliar as habilidades dos alunos em situações de
ocorrências que necessitem do uso da prevenção, mediação e resolução de conflitos
e Destacar o poder de liderança do Al Sgt PM, em situações de elevado nível de
estresse físico e psicológico.
LOCAL DE CRIME:
Definição de local de crime. ; Classificação de local de crime. ;Técnicas de
isolamento de local de crime. ; Técnicas de preservação de local de crime. ;o
Protocolos de procedimentos no local de crime, considerando as características
próprias de cada um e as competências de cada organização de Segurança Pública. ;
Preservação e Valorização da A relação entre os diferentes profissionais de Segurança Pública na cena do crime.o
Prova Trato com a imprensa, parentes da vítima e/ou populares em geral.
(20h/a) 2. PROVA: o Classificação: material e subjetiva. Estrutura analítica da prova.
Elemento de prova. Meio de prova. ;Instrumento de prova.;Produção da prova
(ônus da prova).;Aspectos legais;Atribuições e competências nas fases policial e
judicial. ;2.1. A Prova Material: Vestígios, evidências e indícios; Tipos de vestígios
ou evidências. Características especiais de vestígios encontrados na cena de crime.
Preservação da prova material.
Conceitos: técnica, método, metodologia e didática; elucidações conceituais de
Filosofia dos conceitos e Tendências Pedagógicas da prática de ensino.Prática de
Ensino: Procedimentos metodológicos e recursos didáticos. Planejamento de
ensino. Atividades interdisciplinares e a realidade sócio-educacional. Contexto
sócio-econômico e cultural do entorno do magistério policial militar. Dimensão
Docente: organização do trabalho docente. Metodologias e multimeios presentes na
prática escolar. Práticas pedagógicas desenvolvidas pelo formador em sala de aula.
Didática: concepção e teoria pedagógica, abordagens pedagógicas na prática
Métodos e Prática de Ensino escolar. Componentes que fundamentam a ação formativa. Organização do trabalho
(30h/a) pedagógico. Planejamento Educacional: origem e evolução do planejamento.
Noções de planejamento. Planejamento como processo. Plano de ação. Plano de
atividade e projetos.Currículos e Programas: conceitos e concepções de currículo.
Teorias curriculares: histórico, fundamentos e condicionantes. Planejamento
curricular. Avaliação curricular. Análise das diretrizes, propostas curriculares para
o ensino policial militar.Avaliação da Educacional: concepções, finalidades e
práticas escolares e avaliação no contexto político e social; recuperação,
reprovação. Propostas alternativas de avaliação do processo ensino-aprendizagem.
Técnicas e instrumentos para a avaliação na formação policial.
Prevenção, Mediação e Conflito Interpessoal.- Conflitos Interpessoais e sua Relação com a Segurança
Resolução de Conflitos Pública.;- Contextualizando a Mediação de Conflitos.;- Mediação de Conflitos
(30h/a) Interpessoais.;- Características do Processo de Mediação.;- Objetivo da Mediação.;-
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 66

O Mediador.;- O que não é Mediação?;Modelos de mediação.;- Síntese da


Metodologia de Mediação e demais meios de Resolução Pacifica de Conflitos.;-
Mediação Comunitária.;- Procedimento Operacional Padrão para Aplicação das
ADRs nos Conflitos Inter-pessoais.
Leitura da Constituição Federal, art. 5º e dispositivos pertinentes do Estatuto
Processos Investigatórios dos Policiais Militares;Princípios Constitucionais;Nulidades absolutas e relativas;
(40h/a) Sindicância e Inquérito Policial Militar;PDS e PAD;Inquérito Técnico;Prisão e
autuação em flagrante nos crimes militares.
Visão Geral do Policiamento em Eventos Especiais e seu enquadramento dentro das
variáveis de policiamento ostensivo;Definição do Policiamento Ostensivo em
Eventos Especiais;Características do Policiamento Ostensivo em Eventos
Especiais; Fundamentos Legais para atuação policial;Noções de
planejamento;Armamento e equipamentos utilizados pelos elementos
empregados;A técnica e tática do efetivo empregado;Atuação e procedimentos de
Policiamento Ostensivo em patrulhas; O torcedor no contexto da sociologia; Os fatores psicológicos que
Eventos Especiais influenciam no comportamento do torcedor;O conhecimento da praça
(30h/a) desportiva;Emprego do efetivo de acordo com a classificação dos jogos;O
desenvolvimento do serviço conforme prioridades observadas antes, durante e
depois do evento;Atuação da Patrulha PM;Uniforme e equipamento - Uso da
tonfa;Desdobramento da distribuição da Patrulha durante e após o jogo (trânsito,
ponto de ônibus, vias de acesso);Formação de Patrulha e função de cada
componente; Noções atinentes à função de comandante de patrulha (atribuições do
Cmt da Ptr);Abordagem Policial em eventos especiais (abordagem PM por
patrulhas PM) por meio da doutrina de POEE;Prática de Abordagem Policial em
eventos especiais, de acordo com a doutrina de POEE.
Mobilização Comunitária Compreensão da Comunidade; organização comunitária; a autonomia das
(20h/a) organizações em relação à polícia e implantação do policiamento comunitário.
Planejamento estratégico: Conceito, Como tratar com as incertezas do
Planejamento Operacional, Grupo temático da estratégia, Domínios da viabilidade
estratégica, Análise dos atores sociais, A Crise da Segurança: As principais
Analise de Cenário de Crises matrizes da criminalidade, Sobre as causas, Percepção coletiva de (in)segurança: a
(20h/a) sensação da paz e do medo, Diagnóstico em resumo: alguns números da crise, O
modelo militarista, Crise de identidade, Interlocução com a sociedade; Noções de
Chefia, Liderança e Poder, Ética Policial conforme Estatuto PM (Lei 7.790/01),
Art. 144 CF/88 e art. 148 CE/89.
Gestão da Informação, Dados, Informação e conhecimento, classificação das
informações;Conceitos da Tecnologia da Informação;Redes (Intranet,
Internet);Hardware;Software: Básicos; Aplicativos; Malwares; Dicas de segurança
digital Sistemas PRODEB: Protocolo;SIRH; GAP;SICOF; Sistemas Web:SIMPAS;
Gestão da Informação e
Comprasnet; SMV; GCC; CTF; Licitações-E; FGTS; INSS; SEFAZ; GPS;. DMS;
Sistemas Informatizados
Correio Eletrônico utilizado adotado pela PMBA; Expresso (Celepar); Sistemas
(20h/a)
PM: Sistemas de Ações Preventivas; Sistema Escala Carnaval; Sistema Controle de
Celulares; Sistema Controle de Cursos; Sistema Cadastro de Faturas Telefonia
Fixa; Sistema Controle de Rádios; Sistema Movimentações PM; Sistema Protocolo
da Corregedoria;SIRAD; Sala dos Gestores; Sistema de honorários de Ensino.
Discussão sobre estratégias de aprendizado da língua;Parts Of speach: verbos,
substantivos, adjetivos, pronomes, advérbios e verbos auxiliares;Estrutura e ordem
das palavras;Pronomes pessoais e objetos;Uso dos artigos definido e
Língua Inglesa Básica indefinidos;Tempos Verbais: Simple Present, Simple Past, Future with “going to”
(30h/a) and Future.;Leitura e interpretação de textos;Falsos Cognatos;Plural dos
substantivos;Introdução aos pequenos diálogos;Simulações de possíveis
conversações na atividade policial militar, quando no trato com o turista.
- Apostila Chefia e Liderança Militar;- Regulamento Interno de Serviços Gerais –
Chefia e Liderança
Portaria Ministerial nº 366/2002, e Portaria nº 071 – CG/99.;- Dos cargos e funções
(20h/a)
artigos do 42 ao 50; 171 e 172 – Lei Estadual nº 7.990/2001
Apresentação da disciplina e do instrutor; Apresentação dos Instruendos,
Formulação do acordo de convivência, - Conceitos: Raça, Racismo, Racismo
Institucional, Preconceito, Discriminação, Preconceito Racial, Discriminação
Racial, Gênero, Homofobia, Estereótipos, Sexismo, Racismo, A Origem do
Educação para Relações Racismo, Racismo Científico, O Racismo Institucional.- Gênero: Introdução,
Raciais e de Gênero Conceituação, Questões de Gênero, Papel de Gênero, A Situação da Mulheres no
(20h/a) Brasil, Sexismo, A Mulher Negra.- Intolerância Religiosa: Introdução,
Conceituação, Intolerância Religiosa e as Religiões de Matriz Africana, Intolerância
Religiosa e as Sociedade Brasileira.- Violência Racial: Introdução, Conceito,
Violência Racial no Brasil. - Seminário com personalidade extra PM.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 67

CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS PM

DISCIPLINA EMENTAS
Redação Técnica; Estudo do ofício (Introdução timbre, numeração do documento, local e data,
Correspondência o vocativo, texto o fecho, assinatura e identificação do signatário, assinatura no impedimento e
PM por delegação, assinatura de substituto interno e respondendo pelo comando, o destinatário)
(30 h/a) emprego dos pronomes de tratamento, abreviaturas, grafia das horas, expressões castrenses.
Conceito e contextualização; a natureza humana e seu comportamento em sociedade; relações
interpessoais (autoconhecimento, inteligência emocional e competência intrapessoal); o grupo;
Relações
trabalho em equipe; tipos de liderança; a comunicação (importância, tipos e barreiras na
Interpessoais
comunicação); a ética interpessoal, administração de conflitos (negociação e tomada de
(20 h/a)
decisão). A atuação do Centro Maria Felipa no âmbito da PMBA; Principais órgãos de defesa
dos direitos da mulher dentro da Administração Pública Estadual / Bahia; Sexualidade,
conjugalidade e família; A missão e atuação do SEVAP dentro da PMBA.
Sinais vitais, primeiras providências no local do acidente; principais EPIS, abordagem ao
Socorros de
acidentado, avaliação inicial, prioridade absoluta, manobra de heimilich, parada respiratória,
Urgência
parada cárdio-respiratória, ressuscitação cardiopulmonar, ferimento, hemorragia, estado de
(20 h/a)
choque, desmaio, convulsão, queimadura, traumatismo, fratura de coluna, trauma de crânio,
transporte/movimentação de acidentado, parto de emergência.
Princípios e normas internacionais que regem os direitos e garantias do homem e do cidadão.
Evolução dos direitos humanos no Brasil e no mundo. Validação da justiça social, liberdade,
Diretos Humanos
dignidade e igualdade perante as leis como corolárias dos direitos e garantias individuais. A
(20 h/a)
PM e os Direitos Humanos. Direitos fundamentais da mulher e relações de gênero; Declaração
dos direitos da mulher e da cidadã; Lei Maria da Penha; Mulher e Cidadania; Prevenção da
discriminação contra a mulher na PMBA.
Busca pessoal, abordagem policial, abordagem a pessoas a pé, emprego de algemas, guarnições
e funções na viatura, abordagens a veículos, quando fazer a abordagem, etapas da abordagem,
Policiamento
medidas suplementares de segurança, procedimentos técnicos na abordagem, abordagem com
Ostensivo Geral
os diversos tipos de guarnição, técnicas a abordagens a coletivos, abordagens a edificações,
(30 h/a)
cerco, apoio de fogo, grupo de assalto, aproximação de portas e janelas, deslocamento em
corredores, abordagem em cômodos
Policiamento de trânsito (conceito, objetivo), normas legais que regem o trânsito, sistema
Policiamento nacional de trânsito, conceitos e definições, normas gerais de circulação e conduta, sinais de
Ostensivo de trânsito, deveres do policial militar, classificação dos veículos; equipamentos obrigatórios,
Trânsito habilitação, documentos de porte obrigatório, acidente de trânsito, identificação dos veículos,
(20 h/a) fiscalização dos veículos, infrações e penalidades, crimes de trânsito.
Conceitos e terminologias empregados no tiro; Revisão do estudo dos principais armamentos
Tiro Policial utilizados na PMBA. Pistolas Cal. 380” e .40”, CT .40 FAMAE e MT .40 FAMAE) e
(40 h/a) respectivas munições; Demonstração e aplicação dos fundamentos do tiro policial; Exercícios
de tiro real com os armamentos estudados e utilizados na Corporação; Normas de segurança
no trato com armas de fogo.Legislação básica.
Direito Aplicado - Conceito de Direito; Noções de Direito Constitucional (Direito à vida, à
liberdade e locomoção, inviolabilidade de domicílio, à reunião pacífica, à ampla defesa e ao
contraditório); Noções de Direito Penal (conceito, crimes e espécies, de homicídio, de furto, de
roubo, de extorsão, de resistência, de desobediência, de desacato, de corrupção ativa, de tráfico
Direito Militar de drogas, de porte ilegal de armas).
Aplicado
Direito Penal Militar - Teoria Geral, histórico do DPM no Brasil, crime militar, classificação
(40 h/a)
dos crimes militares, crimes em espécies, crimes militares em tempo de paz, recusa de
obediência, violência contra superior, ofensa aviltante a inferior, abandono de posto,
embriaguez em serviço, dormir em serviço, desaparecimento, consunção ou extravio, de
peculato, concussão e crime de corrupção passiva, de prevaricação – Direito Processual Penal
Militar – Prisão em flagrante delito no CPPM, Inquérito Policial Militar.
Portaria nº 023 – CG/1997 que regulamenta as condições particulares do gozo de trânsito dos
policiais militares da PMBA; Lei estadual nº 7.145/97 que criou a Gratificação da Atividade
Policial (GAP); Portaria nº 816, de 19Dez03, do Exército Brasileiro, conhecido como
Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG); Lei estadual nº 11.920/10 que trata da
Legislação PM GAP, da reforma, transferência do PM para a inatividade e dos critérios à promoção para a
(20 h/a) graduação de 1º Sargento PM; Lei estadual nº 11.356/09 que trata da GAP, cria o prêmio por
desempenho policial e altera a estrutura organizacional da PMBA; Lei estadual nº 7.990/01
(EPM) no tocante a promoção, a agregação, a estabilidade, ao desligamento do serviço ativo, a
reserva remunerada, a reforma, a exoneração, a perda da graduação, a demissão, o falecimento
e o extravio.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 68

Comunidade; Polícia: conceito e histórico; Policiamento Comunitário: filosofia, características,


Policiamento
pressupostos e limites do policiamento tradicional; A Polícia Militar e a Sociedade: definição,
Comunitário
tipos de clientes; Estabelecimento de Comunicação: elementos básicos e variáveis; Interação
(20 h/a)
com o cliente (feed back e saber ouvir); Interação da Polícia à Comunidade. Identificação de
lideranças. Conselhos Comunitários de Segurança. Implantação do Policiamento Comunitário.
- Será realizada mediante Nota de Instrução, contendo os seguintes objetivos: Capacitar o Al
Sgt PM para desenvolver as atividades Operacionais e Administrativas inerentes à Graduação
de Sargento PM, bem como os preceitos da filosofia de Polícia Cidadã implementados pela
PMBA, de forma prática;Verificar durante a atividade, as habilidades dos alunos a Sargento em
situações de ocorrências policiais militares que necessite do uso da prevenção, mediação e
resolução de conflitos; Avaliar o nível de entendimento dos Alunos a Sargento PM sobre os
Estágio princípios e valores trabalhados no curso na atuação operacional policial militar em atividades
Supervisionado rotineiras e especiais; Avaliar o grau de chefia e liderança dos Alunos a Sargento PM em
(40h/a) situação real de comando; Analisar o nível de percepção dos Alunos a Sargento PM na
aplicação dos conhecimentos jurídicos; Aprimorar os conceitos teóricos aprendidos, avaliando
através da realização experimental, os procedimentos e conhecimentos estudados e
Proporcionar aos alunos a aplicação prática das teorias e técnicas trabalhadas nas disciplinas do
curso em sala de aula, as quais estão inseridos no rol das atividades (modalidade prática/extra-
sala de aula) da Matriz Curricular do Curso Especial de Formação de Sargentos PM.

CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE CABOS PM

ATIVIDADES EMENTAS
DIREITOS HUMANOS E
Direitos fundamentais das minorias: mulheres, crianças e adolescentes,
CIDADANIA
(5 h/a) idosos. Preconceitos: Homofobia, racismo.
POLICIAMENTO
As Estratégias de Policiamento – Gestão – Os Modelos Adotados e a
COMUNITÁRIO
(5 h/a) Relação entre os Indivíduos – Relação Interpessoal.
Primeiras Providências. Avaliação Primária. Obstrução das Vias Aéreas.
SOCORROS DE URGÊNCIA
(10 h/a)
Parada Respiratória. Parada Cardiorrespiratória. Hemorragias.
Queimaduras. Traumatismos. Movimentação de Emergência e Transporte.
Normas de Segurança no trato com armas de fogo. Legislação geral
TIRO POLICIAL básica. Estudo da Pistola Taurus; Estudo da Carabina Taurus, CT .40;
(10 h/a) Manuseio individual das armas acima; Conhecimento e aplicação dos
Fundamentos do Tiro. Exercício Real de Tiro com a Pistola Taurus Cal. 40.
POLICIAMENTO
OSTENSIVO EM Policiamento em praças desportivas, policiamento em parques de
EVENTOS ESPECIAIS exposições e similares e policiamento em festas populares.
(5 h/a)
TÉCNICAS POLICIAIS Processo motorizado: tipos de guarnição, tipos de ocorrências e seus
(5 h/a) procedimentos.
PRESERVAÇÃO E Métodos e procedimentos que garantem a segurança na identificação,
VALORIZAÇÃO DO coleta e preservação da prova.
LOCAL DA PROVA
(5 h/a)

*Ementa publicada na Separata ao BGO nº178 de 25 de setembro de 2014


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 69

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS PM*

DISCIPLINAS EMENTAS
Módulo I: Parte teórica: 1- Histórico da Educação Física no Brasil; 2- Aspectos positivos da atividade
física para a promoção da saúde; 3- Riscos inerentes à atividade física sem orientação profissional; 4-
Anatomia humana / sistema muscular (musculatura esquelética, tecidos musculares); 5- Fisiologia
(durante a atividade): a) frequência cardíaca, b) queima de calorias, c) perda de água e sais minerais
(longo prazo), d) melhora da condição cardiorrespiratória, e) aumento da massa muscular, da força, f)
flexibilidade e diminuição do tecido adiposo; 6- Hábitos posturais e atitudes corporais; 7- Hábitos
saudáveis para a promoção da saúde; 8- Noções de nutrição. Parte Prática: 9- Trote, corrida de curta e
média duração; 10- Circuitos aeróbios; 11- Atividade de relaxamento e combate ao estresse; 12-
Atividades lúdicas; 13- iniciação ao treinamento desportivo; 14- Musculação; 15- Circuitos de RML; 16-
Jogos de revezamentos, 17- Técnicas de alongamento e flexibilidade.
Educação Física Módulo II: Parte Teórica: 1- Conhecimento sobre Fundamentos teóricos dos desportos aplicados; 2-
(40h/a) Regras do desporto desejado; 3- Educativos para a prática do desporto desejado; 4- Educativos e processo
pedagógico aplicado ao desporto, 5- Palestras relacionadas à atividade física; 6- Termo regulação; 7-
Fatores de risco; 8- Tabelas e protocolos de aferição de atividade física; 9- Noções de prescrição de
exercícios; 10- Mitos e verdades na manutenção da atividade física. Parte Prática: 11- Trote, corrida de
curta e média duração; circuitos aeróbios; 12- Atividade de relaxamento e combate ao estresse; atividades
lúdicas; 13- Princípios do treinamento desportivo; 14- Musculação; circuitos de RML; 15- Jogos de
revezamentos, 16- Técnicas de alongamento, flexibilidade e relaxamento; 17- Ginástica de musculação;
18- Exercícios físicos utilizando as vias energéticas aeróbia e anaeróbia como caminhada, trote, corrida de
curta e média duração; 19- Circuitos aeróbios; 20- Seção de treinamento neuromuscular; 21- Prescrição /
periodização de treinamentos físicos e desportivos princípios do treinamento desportivo; 22- Corrida de
longa distância; 23- Circuitos de RML; 24- Jogos de revezamentos; 25- Atividades lúdicas.
Módulo I: 1- Histórico da disciplina: a) Estratégia militar e sua inserção na PMBA; 2- Conceitos de
defesa pessoal: a) Formal, sintético e exato; 3- Preceitos da defesa pessoal: a) Defesa própria e de
terceiros, b) Condicionamento físico e mental, c) Controle emocional; d) Melhoria da qualidade de vida,
4- Educativos de quedas: a) Posição inicial; b) Deitado; c) Sentado; d) Agachado e em pé, e) Com
execução de movimentos bilaterais para frente e para trás e rolamentos; 5- Movimentos básicos da
proteção policial: a) Esquivas e bloqueios; 6- Pontos sensíveis do corpo humano: a) pressão, torção e
vitais, b) Técnicas de utilização das armas naturais do corpo humano: membros superiores e inferiores, c)
Prevenção e
Educativos de imobilizações/ contenções com controle de cabeça, pescoço, tronco, membros superiores e
Proteção Pessoal inferiores.
(40h/a) Módulo II: 1- Educativos de quedas em movimento; 2- Simulando transposição de obstáculos: a)
Empunhando arma de fogo curta ou longa, b) Empunhando bastão policial tipo tonfa, c) Princípios
básicos de projeções; 3- Educativos com pontos de apoio e/ ou alavancas no quadril, pernas e braços; 4-
Movimentos de defesas, ataques e contra ataque, torções e conduções com a tonfa; 5- Iniciação de
condução de detidos/ mão livre; 6- Emprego da algema como técnica complementar; 7- Técnicas de
contenção e imobilização no solo princípios essenciais para o uso da força: a) Legalidade, b) Necessidade,
c) Proporcionalidade, e) Conveniência.
Módulo I: 1 - Conceitos e terminologias aplicadas ao tiro: municiar, alimentar, carregar, engatilhar,
desengatilhar, trancamento e destrancamento, calibre, cheios, alma, cadência de tiro, alcance máximo,
alcance útil, velocidade teórica e prática de tiro, estojo, propelente, espoleta e projétil, formato de
projéteis, famílias de munições. 2 - Armamento Leve: conceituação; classificação quanto ao: tipo,
emprego, funcionamento, princípio de funcionamento, alimentação, sentido da alimentação, raiamento,
calibre. 3- Principais normas de segurança no trato com armas de fogo em ambientes diversos, tais como
stand de tiro e sala de meios. 4 - Legislação Pertinente: Lei Federal nº 10.826, de 22Dez 2003, Decreto
Federal nº 5.123, de 1° Jul 2004, Portarian°812, de 07Nov2005; Portarianº1.042 –Exército Brasileiro de
10Dez 12; Portaria n°021 –DLog, 23Nov 2005; Portaria do CG/PMBA –nº 035, de 07 Set 2005; Portaria
Armamento e Tiro nº 18, de 19de dezembro de 2006, do DLog (CoLog); Portaria 967de 8de agosto de 2017do Comandante
(90h/a) do Exército. 5 -Estudo do Revólver Taurus, Cal. .38: a) características; b) identificação das principais
peças e suas finalidades: identificação e função; c) mecanismo de segurança: trava de segurança ou barra
de percussão d) operações de manejo: abrir o tambor, alimentar, carregar e disparar; e) Processos de
engatilhamento: ação simples e ação dupla; f) Procedimentos básicos para inspeção do perfeito
funcionamento da arma em estudo; g) Principais incidentes de tiro e suas resoluções; h) Munições
empregadas. 6– Estudo da Pistola Taurus, Cal. 40: a) Características; b) identificação das principais peças
e suas finalidades: identificação e função; c) Dispositivos de Segurança: registro de segurança,
desarmador do cão, trava de queda, indicativo de cartucho na câmara e trava do percussor; d)Operações
de manejo: municiar o carregador, alimentar, carregar, disparar e retirar carregador; e) Processos
de engatilhamento: Ação Simples e Ação Dupla; f) Procedimentos básicos para inspeção do perfeito
funcionamento da arma em estudo; g) Principais incidentes de tiro e suas resoluções; h) Munições
empregadas; i) Técnicas para troca do carregador: administrativa, tática e emergencial; j) Desmontagem e
montagem da Pistola. 7 - Fundamentos do Tiro: a) Empunhadura; b) Posição; c) Visada; d) Respiração; e)
Controle do Gatilho; 8- Execução de tiro prático com a Pistola Taurus, Cal. .40; Demonstração e
aplicação por parte dos instruendos.
8 - Exercício real de tiro coma Pistola Taurus, Cal. .40 em variadas posições e distâncias (mínimo de
120 tiros por aluno); 9 – Estudo da Carabina Taurus/FAMAE, Calibre .40: características; identificação
das principais peças e suas finalidades; mecanismo de segurança; operações de manejo: municiar o
carregador, alimentar, carregar, disparar e retirar o carregador; procedimentos básicos para inspeção do
perfeito funcionamento da arma em estudo; principais incidentes de tiro e suas resoluções; munições
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 70

empregadas; desmontagem e montagem da carabina. 10- Exercício real de tiro com a Carabina
Taurus/FAMAE, Semiautomática, Cal. .40 em variadas posições e distâncias (mínimo de 30 tiros por
aluno). 11 – Verificação Corrente – avaliação teórica. 12 – Verificação Final – avaliação prática com a
Pistola Taurus, semiautomática, Cal. .40, (mínimo de 20 tiros por aluno).
Módulo II - 1 – Estudo da Submetralhadora Taurus, Cal..40: características; identificação das principais
peças e suas finalidades; mecanismo de segurança; operações de manejo:municiar o carregador, alimentar,
carregar, disparar e retirar o carregador; procedimentos básicos para inspeção do perfeito funcionamento
da arma em estudo; principais incidentes de tiro e suas resoluções; munições empregadas; desmontagem e
montagem da Submetralhadora. 2- Exercício real de tiro com a Submetralhadora Taurus, automática, Cal.
.40emvariadasposições distâncias (mínimo de60tirospor aluno). 3 - Estudo do Fuzil IMBEL
(FAL/PARAFAL): Cal. 7,62mm: características; identificação das principais peças e suas finalidades;
mecanismo de segurança; operações de manejo: municiar o carregador, alimentar, carregar, disparar e
retirar carregador; procedimentos básicos para inspeção do perfeito funcionamento da arma em estudo;
Armamento e Tiro principais incidentes de tiro e suas resoluções; munições empregadas; desmontagem e montagem da arma.
4- Exercício real de tiro como Fuzil IMBEL,Cal. 7,62mm, automático, em variadas posições e distâncias
(90h/a)
(mínimo de30tirospor aluno). 5- Estudo da Espingarda de Repetição Manual, Cal. 12: características;
identificação das principais peças e suas finalidades; mecanismo de segurança; operações de manejo:
alimentar, carregar,disparar; procedimentos básicos para inspeção do perfeito funcionamento da arma em
estudo; principais incidentes de tiro e suas resoluções; munições empregadas; desmontagem e montagem
da arma. 6 - Exercício real de tiro com a Espingarda de Repetição Manual, Cal. 12, em variadas
posições e distâncias (mínimode10tiros por aluno). 7- Estudo do Dispositivo Elétrico de Incapacitação
neuromuscular (TASER/SPARK): características; identificação das principais peças e suas finalidades;
operações de manejo: colocação das baterias no compartimento de pilhas; identificação e manipulação
dos cartuchos empregados; aplicabilidade do dispositivo elétrico; como realizar auditoria do dispositivo
elétrico.
8- Exercício real de tiro coma Pistola Taurus, Cal. .40 em variadas posições e distâncias (mínimo de
60 tiros por aluno). 9 –Verificação Corrente – avaliação prática coma Submetralhadora Taurus,
automática, Cal. .40, (mínimo de 20tiros por aluno). 10 –Verificação Final – avaliação prática coma
Pistola Taurus, semiautomática, Cal. .40, (mínimo de 20 tiros por aluno).
MóduloI: 1-Teoria Geral do Direito: a) Conceito de direito, b) Norma jurídica, c) Hierarquia das leis, d)
Início e cessação da obrigatoriedade das leis e) Temas para estudo complementar: Fontes do Direito;
Ramos do Direito; o Estado e os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;e a atribuição legal do
Ministério Público; 2- Direito Constitucional: a) Noções básicas, b) Direitos e Garantias fundamentais na
Constituição Federal de 1988; c) Temas para estudo complementar: Princípios Constitucionais e Direitos
Sociais; 3- Direito administrativo: Ato Administrativo; Princípios da Administração Pública; Agentes
Púbicos e Agentes Políticos, Poderes administrativos e Responsabilidade Objetiva do Estado; 4- Direito
da Criança e do Adolescente: a) Noções Básicas, b) Distinção entre criança e adolescente, c) Princípio da
proteção integral, d) Ato infracional, e) Medidas socioeducativas, f) A apreensão do adolescente infrator:
Direito Aplicado 5- Direito Penal: a) Parte Geral; b) Conceito e aplicação do Direito Penal; c) Lei penal no tempo; d) Lei
(90h/a) penal no espaço; e) Infração Penal (Crime e Contravenção); f) Elementos do crime; g) Consumação e
tentativa; h) Dolo e culpa; i) Causas de exclusão da ilicitude, j) Causas de exclusão da culpabilidade; 6.
Direito Processual Penal: a) Preservação do Local do Crime e da Prova; b) Crime de Ação Pública e de
Ação Privada; c) Prisão e Autuação em Flagrante / Termo Circunstanciado/Auto de Resistência.
Módulo II: 5- Direito Penal: a) Parte especifica e crimes em espécie; 6- Crimes em espécie: a) homicídio;
b) Lesão corporal; c) Omissão de socorro; d) Maus tratos; e) Rixa; f) Constrangimento ilegal; g) Furto; h)
Roubo; i) Extorsão; j) Estupro; l) Assédio sexual; m) Ato obsceno; n) Resistência; o) Desobediência; p)
Desacato; q) Corrupção ativa; r) Crime de tráfico de drogas; s) Porte ilegal de arma de fogo; t) Temas
para estudo complementar: crimes cibernéticos; injúria; difamação e calúnia; legislação sobre tortura,
abuso de autoridade; Lei Maria da Penha, Lei de Tráfico de Drogas; Improbidade administrativa.
Módulo I: 1- Missão Constitucional da PMBA; 2- Organização das Polícias Militares no Brasil (Decreto
Federal nº. 667/69); 3-Controle Interno (Corregedorias) / Controle externo (Ministério Público) 4-Postos,
graduações e precedência: a) Decreto Federal nº. 667/69, b) Lei Estadual nº. 7.990/2001; 5- RISG: a)
Boletim Interno, b) Trabalhos diários, c) Alvorada, d) Silêncio, e) Instrução, f) Faxinas, g) Expediente, h)
Escalas de serviço, i) Serviço interno, j) Guarda, l) Sentinelas e plantões; 6- R-CONT: a) Sinais de
respeito, b) Continência, c) Apresentação, d) Continência da guarda, e) Continência da sentinela, f)
Substituição das guardas e substituição das sentinelas.
Módulo II: 1- Lei Estadual nº. 7.990/2001 (EPM): a) Ingresso, b) Compromisso, c) Provimento, d)
Legislação PM Situações institucionais, e) Estabilidade, f) Deontologia, g) Regime disciplinar, h) Transgressões
(50h/a) disciplinares, i) Penalidades, j) Apuração disciplinar, l) Sindicância, PDS, PAD e revisão do processo, m)
Remuneração, n) Dependentes, o) Direito de petição, p) Direitos políticos, q) Promoção e seus critérios, r)
Férias, s) Afastamentos, t) Licenças e suas espécies, u) Prerrogativas, v) Uso dos uniformes, x) serviço
PM e carreira PM, z) perda posto/ patente/ graduação, demissão, recompensas e dispensas; 2- Portaria nº.
035-CG/2005 de 07SET05: a) Classificação das armas de fogo, b) Registro e cadastro das armas de fogo,
c) Expedição do certificado de registro de arma de fogo do militar estadual, d) Autorização de carga
pessoal, e) Uso em serviço, f) Armas de fogo apreendidas, g) Extravio, furto ou roubo de arma de fogo, h)
Aquisição de arma de fogo, munição e colete, i) Transferência de propriedade.
Módulo I: 1- Explanação sobre histórico conhecido; 2- Conceitos e definições; 3- Termos militares; 4-
Instrução a pé firme e em deslocamento; 5- Formaturas e paradas; 6- Deslocamentos e formaturas; 7-
Ordem Unida Comandos coletivos de corneta; 8- Conceitos e definições; 9- Instrução a pé firme; 10- Avaliação prática.
(40h/a) Módulo II: 1- Instrução individual e coletiva armado; 2- Generalidades: a) Pé firme, b) Deslocamento; 3-
Comandos de voz, corneta, gestos e apito; 4- Avaliação prática.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 71

Módulo I: 1- Policiamento Ostensivo Geral: a) Definições, b) Características, c) Princípios, d)


Variáveis, e) Procedimentos básicos de POG à luz da filosofia de polícia comunitária; 2-
Particularidades do PO: a) Conhecimento do espaço/terreno onde será realizado o policiamento b)PO a
Pé, c) Motorizado (04 rodas e 02 rodas), d) PO em Bicicleta; 3- Imunidades: a) Diplomáticas, b)
Parlamentares, c) Prerrogativas Militares; 4- Abordagem Policial Militar: a) Princípios, b) Fases, c)
Níveis, d) Níveis de Segurança; 5- Fundada Suspeita; 6- Busca Pessoal: a) Fundamentação Doutrinária e
legal; 7- Abordagem a pessoa a pé; 8– Uso de algemas; 9– Código Fonético; 10– Instrução Técnica
individual - Oficina Prática de Abordagem a Pé.
Módulo II: 1-Ações e Operações Policiais Militares – procedimentos e impactos na vida da comunidade.
Policiamento 2– Guarnições e Funções na viatura PM; 3– Abordagem a veículos: a) Introdução, b) Conceito, c)
Considerações iniciais e finais, d) Quando fazer a abordagem, e) Casos de suspeição de veículos, 4–
Ostensivo Geral
Etapas da Abordagem a veículos: a) Acompanhamento, b) Bloqueio, c) Cerco, d) Interceptação; 5–
(90h/a) Medidas suplementares de segurança; 6- Procedimentos técnicos: a) Técnica de aproximação, b)
Desembarque, c) Contato pessoal, d) Busca pessoal; 7- Abordagem a coletivo: a) Setores, b) Distribuição
das funções, c) procedimentos básicos; 8- Abordagem a edificações: a) Vocabulário, b) Tipos de
edificações, c) Fases, d) Cerco policial, e) Apoio de fogo, f) Grupo de assalto, g) Aproximação de portas e
janelas, h) Abordagem de cômodos, i) Utilização de lanterna, j) Deslocamentos em escadas, l) Noções de
progressão de tropa; 9- Oficinas práticas de abordagens a veículos, coletivos e edificações.

SEMINÁRIO INTERNO: A aplicação da técnica policial militar consubstanciada pela ética, pelo direito
e pelo respeito aos princípios básicos de segurança.

Será realizado, somente, mediante Nota de Instrução, abrangendo os Módulos I e II, sendo 30 horas para
cada módulo, dando ao final carga horária de 60 horas, conforme estabelecido no Quadro Curricular do
Curso de Formação de Soldado PM, contendo os seguintes objetivos: 1- Propiciar a ampliação dos
conhecimentos dos Alunos a Soldado PM, no que tange às atribuições e formas de atuação desenvolvidas
Seminários de
nas Unidades Operacionais; 2- Contribuir com o melhor nível de entendimento dos Alunos sobre os
Temas princípios e os valores trabalhados no Curso tanto na atuação operacional quanto na doutrina policial
Selecionados militar; 3- Fazer conhecer as estruturas organizacionais e operacionais que definem as atividades laborais
(62h/a) da Instituição PM; 4- Fomentar a percepção dos Alunos entre as diversas disciplinas ensinadas no CFSd
PM e a sua aplicação prática e teórica nas atividades operacionais previstas na PMBA; 5- Aproximar o
discente de outros órgãos que fazem parte do Sistema de Defesa Social do Estado, conhecendo suas
missões e estruturas.
Será realizada, somente, mediante a confecção de Nota de Instrução, onde será disponibilizado para cada
Módulo 70 horas, dando ao final um total de carga horária de 140 horas, e terá os seguintes objetivos: 1-
Capacitar os Alunos do CFSd PM para o desempenho das atividades de Policiamento Ostensivo Geral
(POG), inerentes ao Soldado PM, colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o Curso,
com o cunho de complementação pedagógica, durante o processo de formação; 2- Avaliar o nível de
entendimento dos Alunos a Soldado PM sobre os princípios e valores trabalhados no Curso na atuação
Prática Policial operacional policial militar, quando em atividades rotineiras e especiais; 3- Capacitar os Al Sd PM a
Supervisionada desenvolverem os princípios da filosofia de Polícia Cidadã, implementados pela PMBA, de forma prática;
4- Desenvolver nos Alunos as técnicas de patrulhas PM, conforme doutrina de POEE, em festas populares
(140h/a)
e/ ou praças desportivas nas várias nuances da atividade operacional; 5- Aprimorar os conceitos teóricos
aprendidos, avaliando através da realização experimental, os procedimentos e os conhecimentos
estudados; 6- Avaliar as habilidades dos Alunos em situações de ocorrências que necessitem do uso da
prevenção, mediação e resolução de conflitos.
Módulo I: 1- Histórico do Trânsito; 2-Aspectos jurídicos do Trânsito: a) Constitucional, b)
Administrativo, c) Civil, d) Penal; 3- Normas legais que regem o trânsito; 4- Sistema Nacional de
Trânsito (competências); 5- Normas gerais de circulação e conduta (art. 26 ao 67 do CTB); 6- Estatísticas
de acidentes; 7- POTRAN (urbano e rodoviário): a) conceito, b) objetivo, c) abrangência e limitações, d)
obstáculos à circulação, e) Equipamentos; 8- Sinais de trânsito; 9- Classificação dos veículos; 10-
Policiamento Equipamentos obrigatórios.
Ostensivo de Modulo II: 1- Processo administrativo; 2- Manual de fiscalização (Resolução 371/10); 3- Agente da
Trânsito autoridade de trânsito; 4- Infração de trânsito; 5- Responsabilidade pela infração; 6- Autuação; 7-
(40h/a) Medidas administrativas; 8- Habilitação; 9- Canalização; 10- Operações de trânsito: a) Aspectos gerais, b)
Operações rotineiras, programadas e emergenciais, 11- Blitz: a) Planejamento, b) Objetivo, c) Funções, d)
Comando ou coordenação, e) Sinalização, f) Seleção, g) Segurança, h) Fuga e evasão, i) Custódia, j)
Escrituração, l) Baia, m) Estatística, n) Blitz estática, volante e mista, o) Preenchimento de autuação de
infrações trânsito (Resolução nº 66 do CONTRAN); p) Alcoolemia; 12- Acidente de trânsito: a) Conceito,
b) Acidente de veículo, c) Causas, d) Classificação dos acidentes e dos danos, e) Crimes de trânsito (art.
302 ao 312 do CTB); 13- CNH (Carteira Nacional de Habilitação); 14- CRLV (Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo); 15- Vistoria Veicular: identificação veicular de Chassi, vidro, motor e placa.
Módulo I: 1- Introdução; 2- Noções de anatomia e fisiologia humana; 3- Conceitos básicos; 4- Legislação
pertinente; 5- Providências iniciais no local do incidente; 6- Abordagem a vitima; 7- Prioridades no
Higiene e Socorros atendimento as vítimas; 8- Suporte básico de vida; 9- Parada cardiorrespiratória; 10- Obstrução das vias
aéreas por corpo estranho (OVACE); 11- Atendimento ao traumatizado; 12- Desmaio e Convulsão.
de Urgência
Módulo II: 1- Queimaduras; 2- Ferimentos; 3- Hemorragia; 4- Estado de Choque; 5- Intoxicação; 6-
(40h/a) Choque elétrico; 7- Afogamento; 8- Acidente com animais peçonhentos; 9- Lesões músculos esqueléticas;
10- Transporte de acidentados (normas que proíbe o transporte de acidentados em viaturas); 11-
Assistência ao parto; 12- Hábitos saudáveis.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 72

1-Revisão das estruturas fundamentais da língua (distinção entre presente, pretérito e futuro; construções
afirmativas, negativas e interrogativas; expressões idiomáticas). 2ApresentaçãodoInglês instrumental
como ferramenta de leitura e compreensão textual, suas características e formas de trabalho. 3-
Vocabulário e expressões Relacionadas à atividade policial militar. 4- Trabalhando Reading: Leitura e
Inglês compreensão de texto em inglês sobre a perspectiva da transversalidade (POG, Gerenciamento de Crise,
(30h/a) Tiro Policial...). 5- Desenvolvimento da Compreensão Textual; Avanço para composição de pequenos
diálogos estabelecidos dentro da realidade da atividade PM, através da simulação de situações reais de
atendimento ao público estrangeiro - Teoria e laboratório Prático.
1- História da Polícia comunitária na Bahia (Cel Paraíso – 7º BPM em 1985, POI e Projeto Policial
Cidadã – PPCID-1996); 2- Base Comunitária de segurnça: a)conceito; b)missão; comparação com outros
Estados (RJ,SP, RS e MG); 3- Teorias sobre Polícia Comunitária; 4- Emergência de novos modelos; 5-
Importância da Polícia; 6- O ideal da instituição policial; 7- Segurança como necessidade básica; 8- A
Polícia na satisfação das necessidades de segurança; 9- Polícia Comunitária e Policiamento Comunitário;
10- Os dez princípios da polícia comunitária; 11- Relação com a comunidade; 12- Implantação do modelo
de polícia comunitária; 13- Princípios da polícia moderna; 14- Polícia comunitária e sociedade; 15- Os
problemas da sociedade atual; 16- Diretrizes para a integração com a comunidade: a) Parceria com a
comunidade, b) Mudança gerencial, c) Resolução de problemas; 17- Integração com entidades
representativas da comunidade: a) Organização Policial, b) A comunidade, c) Autoridades constituídas e
Policia organismos governamentais, d) Comunidade de negócios; e) Instituições comunitárias, f) Veículos de
comunicação; 18- Identificação dos problemas sociais locais; 19- Gestão pela qualidade em Segurança
Comunitária Pública;20- Análise do Planesp (objetivos estratégicos relacionados ao policiamento comunitário); 21-
(30h/a) Pacto pela vida (CVP e CVLI) e Prêmio de Desempenho Policial; 22- Estratégias institucionais para o
policiamento: a) Combate profissional do crime (policiamento tradicional); b) Policiamento estratégico; c)
Policiamento orientado para o problema (POP); d) Polícia comunitária; 23- A gestão e as estratégias
(modelos) de Polícia: a) Construir parcerias e mobilizar as lideranças comunitárias; b) Gestão de serviços
na Polícia Comunitária e Tradicional; 24- Mobilização social: a) Definição, b) organização comunitária,
c) autonomia das organizações em relação à Polícia; d) Estratégias, e) Projeto social, f) Atividades que
poderão ser desenvolvidas na comunidade; 25- Estruturação dos Conselhos comunitários: a) Conselho
comunitários; b) Fundamentação jurídica; c) Estatuto dos conselhos comunitários de segurança, d)
Autonomia e isenção político-partidária dos conselhos, e) Finalidades; f) Condições para funcionamento,
g) Sensibilização, h) Motivos, i) Dissolução, reativação e eleição; 26- Portaria nº. 106-CG/12 de 27 Dez
2012.
1- Introdução; 2- Atuação das Polícias (controle interno e externo); 3- Conceituação Teórica (Direito e
Direitos Humanos); 4- Direitos Humanos: a) Evolução histórica, b) Características, c) Proteção
constitucional, d) Violação de direitos e proteção internacional, e) A Polícia e os Direitos Humanos; 5-
Direitos Humanos
Código de conduta para encarregados de aplicação da lei; 6- Relação Direitos Humanos e o Estado; 7-
(30h/a) Declaração Universal dos Direitos Humanos; 8- Sistema Interamericano de proteção dos Direitos
Humanos; 9- Constituição Federal (Arts. 1º ao 8º); 10- Aplicação da lei nos Estados Democráticos: a)
Democracia e o Estado de Direito; 11- Portaria Interministerial 4226, de 31 de Dezembro de 2010.
1- Introdução à questão ambiental contemporânea; 2- Biomas do Brasil e da Bahia; 3- Ecossistemas
urbanos; 4- Sistema Nacional de Unidades de Conservação; 5- Competência do Estado e do Município; 6-
Fundamentos da Objetivos e critérios da criação das Unidades de Conservação; 7- Gestão coparticipativa; 8- Dificuldades
para a efetivação das unidades de conservação; 9- Concepções sobre ecologia e direito ambiental; 10-
Proteção
Ambiente urbano: a) Veículo como agente poluidor, b) CONAMA, c) Poluição atmosférica, sonora e
Ambiental sólida, d) Aplicação da lei sob a ótica da lei de crimes ambientais; 11- Meio ambiente e a Constituição
(30h/a) Federal e Estadual; 12- Lei de maus tratos aos animais; 13- Estudo do Código Florestal, Código de Pesca,
Código de Proteção à Fauna e Lei da Mata Atlântica; 14- Tráfico de animais; 15- Policiamento ambiental
no Estado da Bahia.
1- Relações Intrapessoal e Interpessoal; 2- Autoestima; 3- Comunicação Humana; 4- Barreiras à
Relações comunicação; 5- Comunicação Organizacional, 6- Grupos, 7- Compreensão empática; 8- Motivação; 9-
Interpessoais Inteligências Múltiplas, Intrapessoal, Interpessoal e Emocional; 10- Liderança; 11- Administração de
(30h/a) conflitos; 12- A missão e atuação do DPS (Depto Promoção Social); 13- Sexualidade, conjugalidade e
família; 14- Tratamento Urbano nas Abordagens Policiais; 15- Dinâmicas de grupo.
1- Redação Oficial: a) Consideração quanto a sua aplicação instrumental no âmbito da PM; 2- Tipos de
documentos oficiais e seus elementos estruturais:a)Oficio;b)Memorando; c)Relatório de serviço;d) Livro
Correspondência
de parte;e)Requerimento Padrão. 3- Pratica de redação oficial : a) estudo de caso aplicado; b) emprego
PM prático e confecção de modelo de documentos oficiais. 4- gramática aplicada a redação oficial: a)emprego
(30h/a) dos pronomes de tratamento; b) sintaxe de concordância; c) abreviaturas e siglas; d) ortografia; e)
acentuação; f) impropriedade vocabular: expressões castrense.
1- Antecedentes históricos; 2- Brasil Colônia: a) 1º contingente militar e Corpo da Brigada Real do Brasil;
História da PM/ 3- Brasil Império: a) Estrutura Militar no Pós Independência, b) Origem da PMBA, extinção e
reestruturação do Corpo de Polícia, c) Guarda Nacional, d) Corpo de Polícia, e) Guerra do Paraguai; 4- A
Estrutura e
proibição do Entrudo e o surgimento do Carnaval: a) Carnaval institucionalizado; 5- Brasil República: a)
Funcionamento Corpo de Polícia e a Proclamação da República; 6- Drama de Canudos e a campanha contra Lampião; 7-
(30h/a) Ingresso da Mulher na PMBA: a) Contextualizando o ingresso feminino, b) primeiro efetivo da Cia
PFem; 8- Denominações da PMBA; 09- Estrutura Organizacional da PMBA; 10- Alusão ao CFAP.
1- Conceito de Sociologia: a) Objetivo da sociologia e papel do sociólogo; 2- Histórico da sociologia; 3-
Os autores clássicos da sociologia; 4- Conceitos utilizados pela sociologia; 5- Agrupamentos sociais; 6-
Introdução a Instituições Sociais: Familiar e Religiosa; 7- Estratificação Social; 8- Classe social; 9- Mobilidade social;
10- Mudança social; 11- Elites: tipos; 12- Processos sociais; 13- Comportamento social; 14- Isolamento
Sociologia social: a) espacial, b) estrutural, c) habitudinal, d) psíquico, e) mecanismos que reforçam o isolamento
(30h/a) social; 15- Integração social; 16- Controle social: a) importância dos controles informais e controle de
policia no Brasil; 17- Capitalismo; 18- Globalização e Miséria Social; 19- Neoliberalismo; 20- Problemas
Sociais: a) fome, b) desemprego, c) discriminação, d) delinquência juvenil, e) criminalidade e violência.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 73

1- Teoria Geral do Direito Penal Militar; 2- Direito Penal Militar: a) Conceito, b) Noções introdutórias e
breve histórico; c) Definição de militar para fins de aplicação do Código Penal Militar (CPM); d)
Conceito de assemelhado e superior funcional; e) Equiparação a comandante e a militar da ativa; f)
Direito Militar Elementos não constitutivos do crime militar; 3- Crime militar: a) Definição, b) Crime próprio, impróprio
e em tempos de paz, c) Estado de necessidade no Direito Penal; d) Penas principais no Código Penal
Aplicado Militar; 4- Justiça Militar Estadual; 5- Não aplicabilidade da lei nº. 9.099/95 na justiça militar; 6- Crimes
(30h/a) militares em espécie (em tempos de paz): a) Recusa de obediência, b) Abandono de posto; c) Embriaguez
em serviço, d) Dormir em serviço, e) Violência contra superior e inferior, f) Extravio, g) Deserção, h)
Peculato, i) Concussão, j) Corrupção passiva, l) Prevaricação; 7- Direito Processual Penal Militar: a)
Prisão em flagrante delito, b) Inquérito policial militar c) procedimentos em homicídio contra civil.
1- Introdução ao policiamento em eventos especiais; a) Visão geral do Policiamento Ostensivo em
Eventos Especiais (POEE), b) Objetivo do emprego PM e suas características; 2- Armamento e
equipamentos: a) Tipo de armamento e equipamentos utilizados pela tropa nos eventos especiais; 3-
Atuação das patrulhas: a) Procedimentos na abordagem a pessoas em eventos especiais, b) descolamentos,
estacionamento e reunião, c) Oficina prática de abordagem com Patrulha PM; 4- Historicidade do
carnaval: a) Origens do carnaval baiano, b) Considerações à festa de momo; 5- A multidão e o carnaval:
Policiamento a) Questão da corda nos blocos como fator gerador de violência; 6- Policiamento em eventos desportivos:
Ostensivo em a) O torcedor no contexto da sociologia: os grupos sociais e os agregados sociais, b) Fatores psicológicos:
Eventos Especiais a influência dos fatores psicológicos no torcedor, c) Noções iniciais de controle do público nas praças
(30h/a) desportivas; 7- Tipos de públicos: a) Torcidas organizadas (definição, características e violência); 8-
Conhecimento da praça desportiva: a) Emprego do efetivo (emprego do efetivo de acordo com a
classificação dos jogos); b) Postos de policiamento; c) Desenvolvimento do serviço; d) Procedimentos dos
PM nos postos de serviço; e) Ação da PM; f) Ação dos PM em ocorrências; g) O policiamento no
gramado; h) Procedimentos específicos; i) Escolta das delegações, arbitragem e torcedores visitantes; 9-
Noções de evacuação praça desportiva; 10- Tragédias em praças desportivas no Brasil; 11- Conhecimento
básico do Estatuto do Torcedor; 12- Disposições gerais e considerações finais sobre a doutrina de POEE.
1- Missões da Tropa de CTDC: a) Conceitos fundamentais; 2- Distúrbios Civis; 3- Manifestação; 4-
Aglomeração; 5- Multidão; 6- Tumulto; 7- Perturbação da Ordem; 8- Turba: a) Turba agressiva, pânica e
predatória; 9- Causas dos Distúrbios Civis: a) Influência dos fatores psicológicos, b) Ações
Atividades de desencadeadas contra a tropa; 10- Prioridade no emprego dos meios; 11- Gradiente de utilização da força
Choque por parte da tropa de choque; 12- Formação básica de um pelotão de choque; 13- Funções especificas de
(20h/a) um pelotão de choque; 14- Formações de um pelotão de choque: a) Formações básicas; b) Formações de
ataque; c) Formações de defesa; d) Formações compostas; 15- Técnicas de utilização do bastão policial;
16- Ordem unida de CT.
1- Origem do gerenciamento de crises; 2- A crise; 3- Gerenciamento de crises: a) Características, b)
Gerenciamento de Objetivo, c) Critérios de ação, d) Classificação dos graus de risco, e) Níveis de resposta, f) Fases do
Crises processo (pré-confrontação, confrontação e pós-confrontação), g) Alternativas táticas; 4- Negociação: a)
(30h/a) Características, b) Objetivos, c) Táticas; 5- Técnicas não letais; 6- Tiro de comprometimento (sniper); 7-
Invasão tática; 8- Elementos de informações; 9- Fontes de informações; 10- Primeiro interventor.
1- Conceituação Teórica do PO de Guardas; 2- Sistema Penitenciário no Estado da Bahia: a) Principais
órgãos responsáveis, b) Organização da Secretaria de Justiça, cidadania e Direitos Humanos; c) Vara de
Execuções Penais, d) Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia, e) Defensoria Pública, f)
Ministério Público Estadual, g) Conselho Penitenciário, h) Batalhão de Policia de Guardas, i) Casa do
Albergado, j) Serviço de Saúde, l) Centro de Observação Penal, m) Unidade Especial Disciplinar; 3-
Panorama da População Carcerária Brasileira; 4- Pressupostos da Ação PM; 5- Guarda de
Estabelecimento Penal; 6- Policiamento Ostensivo de Guardas: a) Conceito, b) Guardas em Hospitais, c)
Policiamento Guardas em Quarteis, d) Estudo da situação de segurança, e) Fatores que influenciam no nível de
Ostensivo de segurança física, f) Riscos e vulnerabilidade; 7 – Guardas em unidades prisionais: a) Circunstâncias, b)
Guardas Local, c) Duração, d) Suplementação, e) Variáveis para estruturação, f) Ocorrências típicas, g)
(30h/a) Procedimentos da PM nos casos de ocorrências, h) Procedimento para ocupação de unidades prisionais e
incursões; i) Meios auxiliares de segurança; 8- Escolta de presos: a) Tipos, b) Medidas de segurança, c)
Legalidade, d) Medidas preventivas para transporte de presos, e) Pessoal a ser empregado e meios
utilizados, f) Procedimentos para embarque de presos, g) Procedimentos das escoltas em deslocamentos,
h) Outros procedimentos para realização da escolta; 9- Custódia: a) Conceito, b) Procedimentos, c)
Cotidiano da custódia; 10- Escoltas de valores, numerários e dignitários; 11- Segurança móvel a pé; 12-
Itinerário; 13- Segurança física de instalações.
1- Histórico: a) Na Antiguidade, b) Na Idade Média, c) Na Idade Moderna, d) Na Idade Contemporânea,
e) Segurança Pública e Defesa Civil; 2- Princípios Básicos; 3- Conceitos Básicos; 4- Produção de
documentos: a) Noções fundamentais, b) Linguagem de inteligência, c) Conhecimento, verdade, certeza,
Inteligência opinião, dúvida e ignorância; 5- Tipos de documentos: a) Informe, b) Informação, c) Apreciação, d)
Policial Estimativa; 6- Portaria Federal nº. 462, de 12 Nov 12; 7- Decreto Federal nº. 7.724, de 16 Mai 12; 8-
(30h/a) Decreto Federal nº. 7.845, de 14 Nov 12; 9- Segurança Orgânica: a) Segurança do Pessoal, b) Segurança
da Documentação e do material, c) Segurança das Comunicações, d) Segurança das áreas; 10- Técnicas
operacionais: a) OMD (Observação, Memorização e Descrição); 11- Estrutura do SINPOM; 12- Estrutura
da CME.
1- Conceitos: a) Raça, b) Etnia, c) Racismo, d) Etnocentrismo, e) Preconceito, f) Discriminação, g)
Educação Para as Minorias sociais; 2- Cor e gênero; 3- As minorias sociais na sociedade baiana: a) Negros, b) Mulheres, c)
Relações Étnicos- Homossexuais; 4- Formação étnica da sociedade baiana; 5- Dinâmicas de grupo sobre os temas
Raciais e de orientados; 6- Discussões e reflexões fundamentais dos problemas sociais na Bahia e no Brasil;
Gênero
(30h/a) 7- SEMINÁRIO INTERNO: Ações da Polícia Militar da Bahia - NAFRO, Ronda Maria da Penha e
Centro Maria Felipa.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 74

Será realizada, somente, mediante Nota de Instrução, abrangendo o Módulo I, preferencialmente,


perfazendo um total de carga horária de 20 horas. Essa Jornada será constituída de atividades teóricas-
práticas, em conformidade aos conteúdos programático das disciplinas Policiamento Ostensivo Geral e
Legislação PM, bem como das atividades Educação Física e Ordem Unida, com enfoque à praticidade de
operações simuladas que reflitam a realidade do labor policial militar em área rural e nas condições
adversas. Devendo atingir os seguintes objetivos: 1- Oportunizar aos Al Sd PM a capacidade de
Jornada de
identificação e superação de barreiras emocionais nas relações interpessoais e de tomadas de decisões,
Instrução Militar através das mais modernas técnicas de sobrevivência, em ambientes rurais, aliadas a jogos
(20h/a) psicodramáticos e dinâmicos em grupo; 2- Contribuir na formação técnico-profissional dos Alunos
Soldados PM; 3- Fomentar e estimular o trabalho em equipe dos Alunos a Soldado PM, para agir, de
forma razoável, disciplinada e coerente, diante de situações operacionais de elevado nível de estresse
físico e psicológico, dentro do que preconiza a doutrina de resistência psicofadiga; 4- Destacar e avaliar
os aspectos positivos e negativos das atividades pedagógicas desenvolvidas, com premissa à correção de
comportamentos e adequação ao modelo curricular, de acordo com os resultados obtidos.
Será realizada, somente, mediante Nota de Instrução, abrangendo, apenas, o Módulo II, perfazendo um
total de carga horária de 20 horas, contendo os seguintes objetivos: 1- Propiciar a atualização dos
conhecimentos sobre as técnicas empregadas nas atividades policiais militares, ministradas nas disciplinas
do Curso de Formação de Soldado PM; 2- Propiciar a execução de atividades práticas simuladas, sob
orientação de Oficiais e Praças instrutores, além de Praças monitores, com base no conteúdo programático
já estudado nas disciplinas técnico-profissionais e jurídicas; 3- Cumprir o que está previsto no Currículo
Jornada de do Curso de Formação de Soldado PM (CFSd PM) para a atividade Jornada de Instrução PM; 4- Destacar
os aspectos positivos e negativos das técnicas empregadas no serviço operacional da Corporação; 5-
Instrução Policial Verificar possíveis distorções no ensino ou aprendizagem; 6- Capacidade de correção e emprego
Militar adequado, pela prática dos Al Sd PM, no que tange os conhecimentos e técnicas aprendidas ao longo do
(20h/a) Curso; 7- Corrigir possíveis distorções na formação técnico-profissional dos Alunos a Soldado PM; 8-
Avaliar as habilidades dos Alunos em situações de ocorrências que necessitem do uso da prevenção,
mediação e resolução de conflitos; 9- Fomentar e estimular tanto o poder de liderança quanto a iniciativa
proativa e trabalho em equipe dos Alunos a Soldado PM, para agir tecnicamente diante de situações
operacionais de elevado nível de estresse físico e psicológico, dentro do que preconiza a doutrina de
resistência psicofadiga.

* Ementa contida na Matriz Curricular, publicada na Separata ao BGO nº 060 de 27 de março


de 2018, que modificou o conteúdo programático de diversas disciplinas.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 75

CURSO PARA READAPTAÇÃO PROFISSIONAL DE PRAÇAS REINTEGRADAS

DISCIPLINA EMENTA
Busca pessoal, abordagem policial, abordagem a pessoas a pé, emprego de algemas,
guarnições e funções na viatura; Abordagens a veículos, quando fazer a abordagem,
etapas da abordagem, medidas suplementares de segurança, procedimentos técnicos na
Policiamento Ostensivo abordagem; Abordagem a veículos com os diversos tipos de guarnição; Técnicas a
Geral abordagens a coletivos; Abordagens a edificações: cerco, apoio de fogo, grupo de
(15 h/a) assalto, aproximação de portas e janelas, deslocamento em corredores, abordagem em
cômodos.
Objetivos: Dotar o aluno de conhecimento geral e sistemático acerca dos diversos
tipos de abordagem, proporcionando a base necessária para o desempenho da atividade
fim da Corporação.
Conceitos, definições e termos militares; Instrução a pé firme; Instrução em
deslocamento; Comando Coletivo de corneta; Procedimentos Gerais Militares.
Objetivo:
Ordem Unida Capacitar o aluno a relembrar e praticar procedimentos relacionados a Ordem Unida, a
(10 h/a) fim de que proporcione para o mesmo melhor marcialidade no ambiente da caserna,
quando só ou em grupo.
Educativos de quedas em movimento; Simulação de transposição de obstáculos:
empunhando arma de fogo curta ou longa, empunhando bastão policial tipo tonfa;
Princípios básicos de projeções e educativos com pontos de apoio e/ ou alavancas no
quadril, pernas e braços; Movimentos de defesas, ataques e contra ataques, torções e
Defesa Pessoal e Uso conduções com a tonfa; Princípios essenciais para o uso da força legalidade;
Diferenciado da Força necessidade; proporcionalidade e conveniência.
(10 h/a) Objetivo:
Capacitar os alunos na prática da defesa pessoal, adquirindo os conhecimentos
necessários do uso adequado da tonfa, bem como, dos princípios essenciais do uso da
força.
Aplicação prática no PO a Pé em duplas e/ou patrulhas para os Soldados 1ª Cl PM, em
Unidades Operacionais a serem definidas, dando preferência àquelas próximas ao
CFAP, com o objetivo de facilitar o acompanhamento por este Centro. No mesmo
momento aplicação dos 1º Sargentos e Cabos PMs no comando de frações de tropa nos
processos a pé ou motorizado.
Objetivo:
Capacitar os alunos para o desempenho das atividades de Policiamento Ostensivo Geral
(POG), inerentes aos seus graus hierárquicos; Avaliar o nível de entendimento dos
Estágio Supervisionado alunos sobre os princípios e valores trabalhados no curso na atuação operacional
(60 h/a). policial militar; Capacitar os alunos a desenvolverem os princípios da filosofia de
Polícia Cidadã, implementados pela PMBA; Avaliar as habilidades dos alunos em
situações de ocorrências que necessitem do uso da prevenção, mediação e resolução de
conflitos.

Apresentação da metodologia e conteúdo do curso; realização da anamnese do grupo,


estabelecendo o perfil do grupo e buscando identificar aspectos individuais a serem
trabalhados no transcorrer do curso pelos instrutores de maneira mais específica.
Apresentação da estrutura e composição de pessoal do CFAP; Avaliação conceitual
individual da semana trabalhada; mensuração da Avaliação Conceitual Parcial (ACP) e
orientação para os trabalhos vindouros; Formalização da Avaliação Conceitual Final
Orientação (ACF) do corpo discente, pelo Instrutor-Chefe (Coordenador Pedagógico), de forma
Psicopedagógica individual e presencial, baseando-se nas observações realizadas durante o curso, bem
(20 h/a). como, através das informações dos instrutores das Disciplinas, das Atividades e do
Estágio Supervisionado; Apresentação da Média Final do Curso (MFC), baseando-se
nas notas atribuídas aos discentes em cada Disciplina e Atividade.
Objetivo:
Acompanhar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem desenvolvido junto ao grupo
discente, formalizando a Avaliação Conceitual Final (ACF) de aprovação, ou não, do
aluno no curso, para efeito de decisão da Direção do CFAP, utilizando-se dos
instrumentos de medição estabelecidos.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 76

APÊNDICE “R”
QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

DIVISÃO DE ENSINO

QUESTIONÁRIO SÓCIO-ECONÔMICO E CULTURAL DO ALUNO A SOLDADO PM

OBJETIVO
Subsidiar a pesquisa recomendada pela Direção de Ensino do Centro de Formação e
Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), no intuito de conhecer o perfil do Aluno a Soldado PM, e,
portanto, espera-se o máximo de seriedade e franqueza nas respostas das questões a seguir.

I – ASPECTOS PESSOAIS:
NÚCLEO: ____________________________________________________________
NOME: __________________________________________________ Nº.: ________
IDADE: _____________ SEXO: __________ ESTADO CIVIL: _________________

01- TIPO SANGUINEO: _________


02- NÍVEL DE ESCOLARIDADE:
a. ( ) NÍVEL SUPERIOR INCOMPLETO b. ( ) NÍVEL SUPERIOR COMPLETO c. ( ) PÓS-
GRADUADO d. ( ) MESTRADO e. ( ) DOUTORADO
Caso tenha marcado um dos itens (b, c, d, e) informe em que área do conhecimento possui o referido
diploma? Se já atuou? ( ) Sim ( ) Não

Você realizou os estudos acima informados em uma Faculdade ou Universidade:


( ) Pública – Qual? _____________ ( ) Privada – Qual? ___________

03- Possui algum curso profissionalizante? ( ) SIM ( ) NÃO


Em caso afirmativo, marque a(s) alternativa(s) que couber (em).

( ) Motorista Tipo D ou E ( ) Técnico em edificações ( ) Mecânico


( ) Técnico em Informática ( ) Eletricista ( ) Encanador
( ) Técnico em enfermagem ( ) Químico ( ) Marceneiro
( ) Soldador ( ) Pintor ( ) Estatístico
( ) Outros? ___________________

04- Já serviu as Forças Armadas? ( ) SIM ( ) NÃO


Em caso afirmativo, marque a(s) alternativa(s) a seguir?

( ) Marinha do Brasil ( ) Exército Brasileiro ( ) Aeronáutica


Qual a sua graduação à época? ______________ Em que Repartição serviu? ________
Qual a função que exercia? _________________
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 77

05- Você é músico? ( ) SIM ( ) NÃO


Em caso afirmativo, responda: Qual o instrumento musical que você toca?

06- Você é ou já foi atleta? ( ) SIM ( ) NÃO


Em caso afirmativo, responda que tipo de atleta você é ou era.
( ) Profissional ( ) Amador
Assinale o tipo de esporte que prática ou praticava.
( ) Karatê ( ) Judô ( ) Jiu Jitsu ( ) Atletismo/ Corrida
( ) Krav Magá ( ) Boxe ( ) Natação ( ) Xadrez
( ) Futebol ( ) Aikido ( ) Outro: ________________________

07- Assinale dentre as alternativas abaixo, caso possua alguma dessas habilidades.
( ) Desenho ( ) Web Designer ( ) Designer gráfico ( ) Autocad
( ) Photoscape ( ) Corel Draw ( ) Edição de vídeos ( ) Access
( ) Alfaiate ( ) Arquivista ( ) Bibliotecário ( ) Telecomunicações
( ) Outro: _____________________

08- Sua Naturalidade:


( ) Interior ( ) Capital ( ) Outro Estado, qual? ________________________

09- Você fala algum idioma estrangeiro? ( ) SIM ( ) NÃO


Em caso afirmativo, marque o idioma estrangeiro que você fala.
( ) Inglês ( ) Espanhol ( ) Outro: _________________________

10- Concluiu o 2º grau em qual tipo de escola?


( ) Rede civil pública ( ) Rede privada ( ) Colégio da Polícia Militar
( ) Colégio Militar de Salvador ( ) Outro _______________

11- Já trabalhou antes de ingressar neste Curso da PMBA?


( ) Não ( ) Sim. Onde? ____________________________________________

12- Realiza outro Curso ou Trabalho concomitante com este Curso?


( ) Não ( ) Sim. Qual? ___________________________________________

13- Pretende fazer concurso público para outra profissão?


( ) Não ( ) Não sei ( ) Sim. Qual? _________________________________

14- Qual a sua motivação para o ingresso no CFAP?


( ) Pessoal (Vocação) ( ) Necessidade de emprego
( ) Aconselhamento de pais ou parentes ( ) Segurança salarial
( ) Aconselhamento de policial amigo ( ) Outro: __________________________

15- Tem plano de saúde?


( ) Não ( ) Sim. Qual? _________________________________________
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 78

16- Você possui filhos? ( ) Sim ( ) Não - Quantos? ___________________

II – ASPECTOS RELACIONADOS AO GENITOR

17- Qual a natureza ocupacional (funcional) do seu pai?


( ) PMBA ( ) Polícia Civil ( ) Forças Armadas
( ) Outra: ________________________

18- Qual o grau de escolaridade de seu pai?


( ) 3º grau ( ) 2º grau ( ) 1º grau ( ) Outro __________________________

19- Qual a faixa de renda salarial de seu pai (em salários mínimos)?
( ) 01 a 05 ( ) 06 a 10 ( ) 11 a 15 ( ) 16 a 20
( ) 21 a 25 ( ) 26 a 30 ( ) 31 a 35 ( ) acima de 35

20- Tem veículo automotor? ( ) Sim ( ) Não

III - ASPECTOS RELACIONADOS À GENITORA

21- Qual a natureza ocupacional (funcional) de sua mãe?


( ) PMBA ( ) Polícia Civil ( ) Forças Armadas
( ) Outra: ________________________

22- Qual o grau de escolaridade de sua mãe?


( ) 3º grau ( ) 2º grau ( ) 1º grau ( ) Outro __________________________

23- Qual a faixa de renda salarial de sua mãe (em salários mínimos)?
( ) 01 a 05 ( ) 06 a 10 ( ) 11 a 15 ( ) 16 a 20
( ) 21 a 25 ( ) 26 a 30 ( ) 31 a 35 ( ) acima de 35

24- Tem veículo automotor? ( ) Sim ( ) Não

IV – OUTROS ASPECTOS FAMILIARES

25- Com exceção dos seus pais, você possui algum outro parente?
a) nas Forças Armadas? ( ) Não ( ) Sim. Qual o grau hierárquico? ______________
b) na PMBA? ( ) Não ( ) Sim. Qual o grau hierárquico? ______________
c) na Polícia Civil? ( ) Não ( ) Sim. Qual função? _______________________
d) na Polícia Federal? ( ) Não ( ) Sim. Qual função? ______________________
e) na Polícia Rodoviária Federal? ( ) Não ( ) Sim. Qual função? __________________
Caso afirmativo, responda: Qual o nível de parentesco com este parente?
( ) avó ou avô ( ) tio ou tia ( ) primo ou prima ( ) outro: ____________

V – ASPECTOS RELACIONADOS À MORADIA

26- Você reside em:


( ) Apartamento ( ) Casa ( ) Outro tipo: ______________________________

27- A sua residência é:


( ) Própria ( ) Alugada ( ) Emprestada

28- No caso de ser própria, a residência está:


( ) Quitada ( ) Sendo ainda financiada
Qual a quantidade de cômodos de sua residência? _______________

29- Com quem você reside?


( ) seus pais ( ) seu pai ( ) sua mãe
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 79

( ) é chefe de família ( ) outro: _________________


30- Assinale, dentre os eletrodomésticos e eletroeletrônicos abaixo, quais existem em sua residência.
Televisão Computador
Fogão Máquina de lavar roupa
Geladeira Máquina de lavar louça
Freezer Vídeo-cassete
Forno micro-ondas Antena parabólica
Equipamento de som Antena para canais fechados
Rádio AM/FM Ferro de passar roupa
Secadora de roupa Secadora de prato
Secretária eletrônica Telefone sem fio
DVD Batedeira elétrica
Liquidificador Torradeira elétrica
Outro _____________________ Outro _____________________

31- Você possui casa de praia, sítio ou chácara? ( ) Sim ( ) Não

VI – ASPECTOS RELACIONADOS À INSTITUIÇÃO PM

32- Qual a sua opinião sobre o serviço prestado pela Instituição PM à sociedade baiana?
( ) Ruim ( ) Regular ( ) Bom ( ) Excelente

VII – ASPECTOS IDEOLÓGICOS BÁSICOS

33- Qual a sua doutrina religiosa?


( ) Não tenho ( ) Católico ( ) Batista ( ) Outra. _________________________

34- Como você visualiza o usuário de drogas proibidas?


( ) Como um criminoso
( ) Como uma pessoa que necessita de tratamento médico
( ) Como um desinformado
( ) Como um irresponsável
( ) Outra forma. ______________________________________________________

35- E um traficante?
( ) Como um criminoso
( ) Como uma pessoa que necessita de tratamento médico
( ) Como um desinformado
( ) Como um irresponsável
( ) Outra forma. ______________________________________________________

36- O que você acha do homossexualismo?


( ) Como uma opção sexual normal como qualquer outra
( ) Como um desvio sexual
( ) Como uma doença, mas que tem tratamento
( ) Como uma doença irremediável
( ) Outro. ___________________________________________________________

37- O que você acha do pedófilo?


( ) Como uma opção sexual normal como qualquer outra
( ) Como um desvio sexual
( ) Como uma doença, mas que tem tratamento
( ) Como uma doença irremediável
( ) Outro. ___________________________________________________________

38- Você acha que a PM deve ser desmilitarizada?


( ) Sim ( ) Não ( ) Não sei
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 80

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

DIVISÃO DE ENSINO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO

OBJETIVO: Colher informações, por parte do corpo discente, sobre como transcorreram
as diversas etapas dos cursos, dando subsídios para correções e melhoria dos seus
conteúdos programáticos e aprimoramento do Processo Ensino-Aprendizagem.

I. ASPECTOS RELACIONADOS AO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) As atividades curriculares exigiram do Sr. (Srª) participação efetiva?


( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não
No caso da resposta não ser positiva, por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

2) Quais as disciplinas do curso que não conciliaram os aspectos teóricos com os práticos?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
3) Existiu alguma disciplina que seu conteúdo se repetiu em outra?
( ) Sim ( ) Não
No caso de resposta positiva, qual (is)?
_____________________________________________________________________________________

4) Houve integração das disciplinas do curso?


( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

No caso da resposta não ter sido positiva, qual (is)?


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

5) Houve crescimento profissional com o aprendizado das disciplinas do curso?


( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

No caso da resposta não ser positiva, por quê?


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

6) Acredita que os conhecimentos e as técnicas adquiridas neste curso lhe darão condições de atuar
efetivamente no campo profissional?
( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não
No caso da resposta não ser positiva, por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
7) Ao término do curso, o Sr. (Srª) diria que ele:
( ) fixou-se apenas na transmissão de conhecimento teóricos.
( ) houve uma inter- relação entre teoria e prática, razoável.
( ) houve uma inter-relação entre teoria e prática, adequada, desenvolvendo o interesse profissional e
fornecendo conhecimento além do domínio das técnicas.

Explique:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 81

8) A carga de trabalho do curso na opinião do Sr. (Srª) foi:


( ) Excessiva ( ) Adequada ( ) Pouca ( ) Insuficiente
Explique:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

II. ASPECTOS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E


PROFISSIONAL
9) As atividades de classe e as extraclasse proporcionaram o bom relacionamento entre os alunos?
( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não
No caso da resposta não ter sido positiva, por quê?

10) De maneira geral, o curso atendeu suas expectativas e necessidades?


( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

Explique:_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

11) O curso desenvolveu sua saúde e a parte física satisfatoriamente?


( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

No caso da resposta não ser positiva, por quê?

12) E quanto ao desenvolvimento moral e ético?


( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

No caso da resposta não ser positiva, por quê?


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
13) E quanto ao desenvolvimento mental e psicológico?
( ) Sim ( ) Parcialmente ( )Não
No caso da resposta não ser positiva, por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
14) O curso favoreceu ao Sr. (Srª) criar hábitos e atitudes favoráveis ao desenvolvimento como indivíduo
e como pessoa?
( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

No caso da resposta não ser positiva, por quê?


_____________________________________________________________________________________
III. OUTROS ASPECTOS

15) O sistema atual de avaliação permite o acompanhamento adequado do curso?


( ) Sim ( )Não
Em caso negativo, por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

16) Como o Sr. (Srª) identificaria seu interesse ao iniciar o curso?


( ) Grande ( ) Relativo ( ) Pouco ( ) Inexistente

17) No decorrer do curso, o interesse do Sr. (Srª):


( ) Aumentou ( ) Diminuiu ( ) Permaneceu estável
Por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
18) O Sr. (Srª) teve condições de aprender e executar técnicas de liderança?
( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 82

No caso da resposta não ser positiva, por quê?


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

19) O Sr. (Srª) considerou o Regime de Semi-Internato adequado para o Processo Ensino-
Aprendizagem?
( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não ( )
No caso da resposta não ser positiva, por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

20) Considerou o Regime Disciplinar do CFAP:


( ) Rígido, mas justo ( ) Rígido e injusto ( ) Adequado ( ) Flexível
Explique:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 83

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

DIVISÃO DE ENSINO

DISCIPLINA: ________________________CURSO:_______________DATA:___/___/___
VERIFICAÇÃO: _________________________

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VERIFICAÇÃO

OBJETIVO: Coletar informações, por parte do corpo discente, sobre as verificações


realizadas nos cursos, dando subsídios para correções e melhoria dos seus conteúdos
programáticos e aprimoramento do Processo Ensino-Aprendizagem, bem como avaliar se
as mesmas estavam de acordo com as normatizações do CFAP.

I. ASPECTOS RELACIONADOS AO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A prova exigiu de você conhecimentos adquiridos em sala de aula?


( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

2. Houve congruência entre os assuntos ministrados em sala de aula e os aspectos teóricos


apresentados na avaliação?
( ) Sim ( ) Não
3. Você considerou a prova exaustiva (cansativa)?
( ) Sim ( ) Não

4. Você considerou o tempo destinado à aplicação da verificação:

( ) Adequado ( ) Excessivo ( ) Insuficiente

5. A maneira como você foi avaliado atendeu às suas expectativas?

( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

6. Você considerou a prova em que grau de dificuldade?

( ) Muito Fácil ( ) Fácil ( ) Moderada ( ) Difícil ( ) Muito difícil

II. ASPECTOS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E


PROFISSIONAL

7. A avaliação proporcionou a você um conhecimento:


( ) Aquém do esperado ( ) Dentro do esperado ( ) Além do esperado
No caso da resposta não ter sido “dentro do esperado”, explique porquê?
_____________________________________________________________________________________

8. A verificação apresentou algum caso prático, na área policial militar, por meio de questão, que
necessitou de você prévio conhecimento técnico para a resolução do problema, através das alternativas
apresentadas?

( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 84

III. OUTROS ASPECTOS

9. Houve questões repetitivas nesta avaliação?

( ) Sim ( ) Não

10. Na sua visão, ocorreram um número demasiado de questões acerca de um determinado tema dessa
disciplina?

( ) Sim ( ) Não

Em caso afirmativo, qual foi esse tema? __________________________________________

11. Houve alguma questão, nessa avaliação, de tema da disciplina que não foi abordada em sala de aula?

( ) Sim ( ) Não

12. Houve alguma questão, nessa avaliação, que o assunto não estava descrito no plano de curso ou
apostila?

( ) Sim ( ) Não

Em caso afirmativo, qual foi o assunto? __________________________________________


Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 85

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

DIVISÃO DE ENSINO

QUESTIONÁRIO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO DOCENTE


(CFSd PM, CFS PM, CEFS PM e CAS)

DATA:__________DISCIPLINA:________________DOCENTE: _____________________

OBJETIVO: Buscar, através das informações do Corpo Discente, características do instrutor


quando em sua atividade docente, além de algumas particularidades da disciplina.
I. ASSIDUIDADE (marque o item que mais se adeque ao instrutor).
1. ( ) Falta muito 2. ( ) Falta pouco 3. ( ) Não falta 4. ( )Não me recordo

II. PONTUALIDADE (marque o item que mais se adeque ao instrutor).


5. ( ) Atrasa muito e sai antes ou depois do horário.
6. ( ) Atrasa muito, mas sai no horário.
7. ( ) Atrasa pouco e sai antes ou depois do horário.
8. ( ) Atrasa pouco e sai no horário.
9. ( ) Não atrasa mas sai antes ou depois do horário.
10. ( ) Não atrasa e sai no horário.
11. ( ) Não me recordo.

III. INCENTIVO (marque tantos quantos forem os itens que se adequem ao instrutor).
12. ( ) Determina exercícios para apresentação na aula seguinte.
13. ( ) Demonstra estar atento à sonolência dos alunos adotando medidas saneadoras.
14. ( ) A aula é participativa sendo permitido ao aluno emitir ideias próprias sobre o assunto.
15. ( ) Informa diariamente o objetivo da aula.
16. ( ) Motiva à pesquisa despertando o interesse pela disciplina.
17. ( ) Estimula sua criatividade para o assunto possibilitando resolução de problemas
18. ( ) Demonstra ordenação das ideias e dos assuntos relacionando-os com os estudados anteriormente.
19. ( ) Relaciona a disciplina com outra disciplina ou fato.
20. ( ) Mostra a aplicação prática do assunto dado à vida PM (administrativa e/ou operacional)
21. ( ) Ao final da aula esclarece à turma o conteúdo do próximo dia, a fim de que todos possam se
preparar.

IV. DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO (marque tantos quantos forem os itens que se


adequem ao instrutor).
22. ( ) Sempre que questionado, responde satisfatoriamente
23. ( ) Apresenta bibliografia suficiente para o acompanhamento do curso, direcionando a cada aula a
mais adequada.
24. ( ) Consegue abstrair o conteúdo dando exemplos que são identificados na vida real.
25. ( ) Estabelece uma ordem adequada e organizada ao comentar o assunto, facilitando o entendimento.
26. ( ) Consegue, quando determinado assunto não é aprendido rapidamente, sanar esta pendência, sendo
mais esclarecedor ou usando outro procedimento.
27. ( ) apresenta o assunto, a cada aula, com o conteúdo atualizado.

V. OUTRAS OBSERVAÇÕES (marque o item que mais se adeque)


Relacionamento do docente com a turma ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim.
Recursos didáticos utilizados---------------( ) Variados ( ) Poucos ( ) Nenhum.
Conteúdo Programático da disciplina ---- ( ) Atualizado ( ) Necessitando modificações.
Conteúdo Programático da disciplina ---- ( ) Desperta interesse ( ) Não desperta interesse.
Carga Horária da Disciplina---------------- ( ) Adequada ( ) Excessiva ( ) Insuficiente.
Para o objetivo do curso esta disciplina é- ( ) Fundamental ( ) Útil ( ) Desnecessária.

VI . EXPLIQUE AS OBSERVAÇÕES NEGATIVAS INDICADAS NO ITEM ANTERIOR (se


necessário use uma segunda folha).
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 86

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

DIVISÃO DE ENSINO

QUESTIONÁRIO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO DOCENTE


(Curso Especial de Formação de Cabos PM)

CURSO: _________________________________________ TURMA __________

DATA:__________DISCIPLINA:__________________DOCENTE:_________________

OBJETIVO: Buscar, através das informações do Corpo Discente, características do instrutor


quando em sua atividade docente, além de algumas particularidades da disciplina.

I. PONTUALIDADE (marque o item que mais se adeque ao instrutor).


1. ( ) Não se atrasou e saiu no horário.
2. ( ) Não atrasou ,mas saiu antes ou depois do horário.
3. ( ) Atrasou pouco, mas saiu no horário.
4. ( ) Atrasou pouco, mas saiu antes ou depois do horário.
5. ( ) Atrasou muito, mas saiu no horário.
6. ( ) Atrasou muito, e saiu antes ou depois do horário.
7. ( ) Não me recordo.

III. INCENTIVO (marque tantos quantos forem os itens que se adequem ao instrutor).
8. ( ) A aula foi participativa sendo permitido ao aluno emitir idéias próprias sobre o assunto.
9. ( ) Informou diariamente o objetivo da aula.
10. ( ) Motivou à pesquisa despertando o interesse pela disciplina.
11. ( ) Estimulou sua criatividade para o assunto possibilitando resolução de problemas, através da
análise e síntese.
12. ( ) Demonstrou ordenação das idéias e do conteúdo abordado.
13. ( ) Relacionou a disciplina com outra disciplina ou atividade.
14. ( ) Mostrou a aplicação prática do assunto dado à vida PM (administrativa e/ou operacional).

IV. DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO (marque tantos quantos forem os itens que se adequem
ao instrutor).
15.( ) Sempre que questionado, respondeu satisfatoriamente.
16.( ) Apresentou bibliografia suficiente para o acompanhamento do curso, direcionando sempre a mais
adequada.
17.( ) Conseguiu abstrair o conteúdo dando exemplos que foram identificados na vida real.
18.( ) Estabeleceu uma ordem adequada e organizada ao comentar o assunto, facilitando o entendimento.
19.( ) Conseguiu, quando determinado assunto não foi aprendido rapidamente, sanar esta pendência,
sendo mais esclarecedor ou usando outro procedimento.
20. ( ) Apresentou o assunto com o conteúdo atualizado.

V. OUTRAS OBSERVAÇÕES (marque o item que mais se adeque)

Relacionamento do docente com a turma- ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim.


Recursos didáticos utilizados- ( ) Variados ( ) Poucos ( ) Nenhum.
Conteúdo Programático da disciplina - ( ) Atualizado ( ) Necessitando modificações.
Conteúdo Programático da disciplina - ( ) Desperta interesse ( ) Não desperta interesse.
Carga Horária da Disciplina- ( ) Adequada ( ) Excessiva ( ) Insuficiente.
Para o objetivo do curso esta disciplina é- ( ) Fundamental ( ) Útil ( ) Desnecessária.

VI . EXPLIQUE AS OBSERVAÇÕES NEGATIVAS INDICADAS NO ITEM ANTERIOR (se


necessário use uma segunda folha).
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 87

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

DIVISÃO DE ENSINO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO DOCENTE


(EDUCAÇÃO FÍSICA E PROTEÇÃO E PREVENÇÃO PESSOAL)

( ) CFSd PM ( ) CFS PM ( ) OUTRO __________


BEIC ou NE: __________________________ TURMA __________
DATA:__________ATIVIDADE: ________________DOCENTE:___________________

OBJETIVO: Buscar, através das informações do Corpo Discente, características do


instrutor quando em sua atividade docente, além de algumas particularidades do curso.

ASSIDUIDADE (marque o item que mais se adequa ao instrutor).


1. ( ) Falta muito 2. ( ) Falta pouco 3. ( ) Não falta 4. ( )Não me recordo

II. PONTUALIDADE (marque o item que mais se adequa ao professor).


5. ( ) Atrasa muito e sai antes ou depois do horário.
6. ( ) Atrasa muito, mas sai no horário.
7. ( ) Atrasa pouco e sai antes ou depois do horário.
8. ( ) Atrasa pouco e sai no horário.
9. ( ) Não atrasa mas sai antes ou depois do horário.
10. ( ) Não atrasa e sai no horário.
11. ( ) Não me recordo.

III. METODOLOGIA APLICADA (marque quantos forem os itens que se adequam ao instrutor).
12.( ) Define previamente as atividades do dia e os objetivos.
13.( ) Realiza alongamento nas aulas (início/final).
14.( ) Realiza aquecimento no início das aulas.
15.( ) Demonstra previamente os exercícios a realizar.
16.( ) Realiza atividades neuro musculares (mencionando a musculatura trabalhada).
17.( ) Faz correções quando da execução dos exercícios.
18.( ) Acompanha a frequência cardíaca durante as aulas.
19.( ) Ao final da aula esclarece à turma o conteúdo do próximo dia, a fim de que todos possam se
preparar.

IV. DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO (marque tantos quantos forem os itens que se adequam
ao instrutor).
20. ( ) Sempre que questionado, responde satisfatoriamente.
21. ( ) Apresenta bibliografia suficiente e adequada para o acompanhamento do curso, direcionando a
cada aula a mais adequada.
22. ( ) Estabelece uma ordem adequada e organizada ao realizar qualquer atividade, facilitando sua
execução.
23. ( ) Consegue, quando determinado exercício não é executado com facilidade, sanar esta pendência,
sendo mais esclarecedor ou usando outro procedimento.

V. OUTRAS OBSERVAÇÕES (marque o item que mais se adeque)

A. Relacionamento do docente com a turma------------ ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim.


B. Recursos didáticos utilizados--------------------------( ) Variados ( ) Poucos ( ) Nenhum.
C. Conteúdo Programático da disciplina ----------------( ) Atualizado ( ) Necessitando modificações.
D. Conteúdo Programático da disciplina -------------- ( ) Desperta interesse ( ) Não desperta interesse.
E. Carga Horária da Disciplina----------------------- -- ( ) Adequada ( ) Excessiva ( ) Insuficiente.
F. Para o objetivo do curso esta disciplina é---------- ( ) Fundamental ( ) Útil ( ) Desnecessária.

VI . EXPLIQUE AS OBSERVAÇÕES NEGATIVAS INDICADAS NO ITEM ANTERIOR (se


necessário use uma segunda folha).
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 88

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ESTABELECIMENTO CEL PM JOSÉ IZIDRO DE SOUZA

DIVISÃO DE ENSINO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVA E DO DESEMPENHO DA TURMA


(PELO DOCENTE)

DOCENTE:__________________________________ANO:________TURMA:_________

OBJETIVO: Avaliar aspectos administrativos da CFAP e o desempenho das turmas,


através das informações do Corpo Docente, a fim de melhorar o processo ensino-
aprendizagem.

I. QUANTO AO TRABALHO ADMINISTRATIVO DO CFAP

1. Como o Sr. (Srª) avalia o desempenho da Coordenação de Ensino?


( ) Muito Bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Não sei informar

Caso a resposta anterior não tenha sido “Muito Bom”, explique por
quê.____________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

2. Como o Sr. (Srª) conceitua o processo de avaliação do CFAP?


( ) Adequado ( ) Necessitando modificações ( ) Inadequado ( ) Não sei informar

Caso a resposta anterior não tenha sido “Adequado”, explique por quê.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

3. O CFAP dá suporte suficiente para o Sr. (Srª) exercer suas atividades de forma adequada e
organizada?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

Caso a resposta anterior não tenha sido positiva, explique por quê.
_______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

4. Como o Sr. (Srª) avalia nossas salas de aula?

( ) Muito boas ( ) Boas ( ) Regulares ( ) Ruins.

Caso a resposta anterior não tenha sido “Muito Boas”, explique por que.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
5. Os recursos didáticos oferecidos pelo CFAP foram satisfatórios?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Caso a resposta anterior não tenha sido positiva, por quê?
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
6. Já aconteceu, neste semestre, de o Sr. (Srª) só ficar sabendo que não haveria aula ao chegar no
CFAP?
( ) Sim ( ) Não
No caso de resposta positiva citar qual(is) a(s) justificativa(s) relatada(s) pela administração?
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 89

7. Há quanto tempo leciona no CFAP?


( ) Este é o meu primeiro ano.
( ) Menos de dois anos.
( ) Menos de três anos .
( ) Menos de quatro anos.
( ) Menos de cinco anos.
( ) Cinco anos ou mais.

8. Dentre os aspectos abaixo discriminados quais, por ordem de importância, “desmotivam” o Sr.
(Srª) a lecionar no CFAP. Indique, caso existam, 03 (três) no máximo.
( ) Vencimentos
( ) Vencimentos não pagos em dia
( ) Relacionamento com o Comando e Direção
( ) Disciplina do Corpo Discente nas atividades
( ) Relacionamento com o Corpo Administrativo
( ) Falta de interesse do Corpo Discente às instruções
( ) Localização
( ) Condições da sala de aula (limpeza, iluminação, ventilação, espaço, etc.)
( ) Falta de base adequada do Corpo Discente
( ) Sistema de avaliação
( ) Desorganização administrativa
( ) Outro: ______________________________________________________________________

9. Agora indique, caso existam, 03 (três) aspectos que, por ordem de importância, “motivam” o Sr.
(Srª) a lecionar no CFAP.
( ) Vencimentos
( ) Vencimentos pagos em dia
( ) Relacionamento com o Comando e Direção
( ) Disciplina do Corpo Discente nas atividades
( ) Relacionamento com o Corpo Administrativo
( ) Interesse do Corpo Discente às instruções
( ) Localização
( ) Condições da sala de aula (limpeza, iluminação, ventilação, espaço, etc.)
( ) Base adequada do Corpo Discente
( ) Sistema de avaliação
( ) Organização administrativa
( ) Outro: _________________________________________________________

II. QUANTO AO DESEMPENHO DA TURMA

Marque com um “X”, no quadro abaixo, a resposta mais adequada à turma.

1. Qual o percentual de alunos que:


a. Demonstram ter estudado o conteúdo da instrução, o qual, é informado na aula anterior pelo
docente?
b. Respondem aos exercícios determinados na aula anterior?
c. Demonstram atenção e interesse durante as aulas (não dormindo ou cochilando)?
d. Participam efetivamente das aulas, não conversando paralelamente ou utilizando-se de
brincadeiras?
e. Realizam perguntas pertinentes ao assunto em discussão?
f. Demonstram não ter dificuldade de entender os assuntos estudados?
g. Não apresentam problemas de ortografia?
h. Não apresentam problemas de caligrafia?
i. Apresentam sempre uma postura correta em sala de aula?
j. Utilizam sempre de uma linguagem educada, tanto com o docente quanto com os colegas?
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 90

PERCENTUAL/ a b c d e f g h i j
ITENS
Menos de 25%
Entre 25% e 50%
Entre 50% e 75%
Mais que 75%
Não foi observado

2. Relacione agora quais alunos apresentam, com maior incidência, quaisquer das deficiências
verificadas nos itens anteriores. Indique, ao aluno ao problema.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

III. ESTE ESPAÇO É RESERVADO PARA OUTRAS OBSERVAÇÕES E CRÍTICAS,


INCLUSIVE SOBRE ESTE QUESTIONÁRIO.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 91

APÊNDICE “S”

PLANILHA DE CURSOS E CUSTOS PREVISTOS PARA 2019

Cursos
Previsão de Custo Total
Eventos Período
Alunos (R$)
Educacionais
CAS 2020 Setembro a Dezembro 500 A definir
CEFS 2020.1 Abril a Junho 375 A definir
CEFS 2020.2 Julho a Setembro 375 A definir
CEFC 2020.1 Março 250 A definir
CEFC 2020.2 Março 250 A definir
CEFC 2020.3 Março 250 A definir
CEFC 2020.4 Março 250 A definir
CFSd 2020* Março 80 A definir
*sub judice.

Legenda:

CAS - Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos


CEFS – Curso Especial de Formação de Sargentos
CEFC – Curso Especial de Formação de Cabos
CFSd – Curso de Formação de Soldados

Esta planilha de cursos consta na NPCE 2020 (p.47), os valores são atualizados com base na
planilha de custos por aluno, confeccionada pela CAAF do CFAP, em janeiro de 2020.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 92

APÊNDICE “T”

RELATÓRIO DE FINAL DE CURSO


VISTO CONFERE
Em ____/____/_____ Em ____/____/_____
_______________ _______________
Cmt Subcmt
POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
(BEIC ou NE)

RELATÓRIO DE FINAL DE CURSO

CURSO:
PERÍODO DO CURSO:
QUANTIDADE TOTAL DE ALUNOS QUE FORMOU NA OPM:
QUANTIDADE DE PM FEMININAS QUE FORMOU, DENTRE O TOTAL:
COMANDANTE:
INSTRUTOR-CHEFE:
AUXILIARES:

1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTOS DESENVOLVIDOS
a. Quanto à administração pedagógica do curso
1) Corpo Discente
a) Total de alunos que iniciaram o curso na OPM.
b) Relação de alunos que saíram no decorrer do curso (discriminar, os
transferidos, desligados ou que pediram desligamento, incluindo a data do
ocorrido).
c) Relação dos alunos que chegaram à OPM, após o início do curso, indicando a
data do ocorrido).
d) Matrícula no curso e no estado (quando for o caso).
e) Outras observações

2) Corpo Docente
a) Relações por Módulo.
b) Descrição das substituições, caso tenham ocorrido.
c) Avaliação dos mesmos em termos técnicos, pontualidade e assiduidade.
d) Outras observações

3) Semana de Adaptação (quando for o caso).


4) Serviço Interno (quando for o caso).
5) Internato ( quando for o caso).
6) Informações sobre as Disciplinas (conteúdo, material didático, carga horária, etc.)
7) Informações sobre as Atividades (Educação Física, Ordem Unida, Atividade de
Choque, PPS, ES, JIM, JIPM, etc.)
8) Verificações Finais (quando for o caso).
9) Formatura
10) Escolha das Unidades pelo Corpo Discente ( quando for o caso).
11) Quadro Demonstrativo mensal de pagamento de honorários de ensino da Instrução de
Manutenção e do corpo docente, conforme modelo a seguir, adequando-o ao período
correto.
Continuação do Plano Geral de Ensino – 2020 do CFAP 93

QUADRO DEMONSTRATIVO DE VALORES DE HONORÁRIOS DE ENSINO, PAGOS POR MÊS


(EM R$), PARA INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO E CORPO DOCENTE

MESES
TIPO TOTAL
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
INSTRUÇÃO DE
MANUTENÇÃO
DOCENTES

TOTAL

b. Quanto à Coordenação Pedagógica do CFAP


c. Quanto à Supervisão Pedagógica do DE

4. DIFICULDADES ENCONTRADAS

a. Quanto à questão estrutural


b. Quanto à questão de pessoal
c. Quanto à questão administrativo-pedagógica

5. CONCLUSÕES E SUGESTÕES

a. Quanto à questão estrutural


b. Quanto à questão de pessoal
c. Quanto à questão administrativo-pedagógica

(cidade) , ___ de ________________ de _____

(assinatura)
INSTRUTOR – CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 94

APÊNDICE “U”
DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS E PEDAGÓGICOS

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


OPM - CIDADE

DECLARAÇÃO

Declaro, para os devidos fins que a planilhas de folha de honorários referente à


carga horária do mês de XXX de 2019, dos Policiais Militares que lecionam no
Curso____________________ está em total conformidade com as aulas ministradas tendo
sido seguida estritamente a matriz curricular, sendo este Comandante responsável pela
lavratura dos registros, posteriores correções, e suas implicações legais.

Quartel em Local, data,ano


.

_____________________________________
NOME- GH
Comandante
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 95

Visto - COMANDANTE
Em / / POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE ENSINO
UNIDADE

PLANILHA RESUMO DE HONORÁRIOS DE ENSINO INSTRUTORES E MONITORES DO CFSD PM ANO- MÊS/ANO

A/C
POSTO/G CARGA VALOR
Ord NOME UOP MATRÍCULA CATEGORIA DISCIPLINA DOCÊNCIA VALOR
RAD HORÁRIA HORA-AULA
20%
1 CAP PM I 0 14 R$ 0,00
2 CAP PM I 0 14 R$ 0,00
3 TEN PM I 0 14 R$ 0,00
4 TEN PM I 0 14 R$ 0,00
5 TEN PM I 0 14 R$ 0,00
6 ST PM I 0 14 R$ 0,00
7 SGT PM I 0 14 R$ 0,00
8 SGT PM I 0 14 R$ 0,00
9 SGT PM I 0 14 R$ 0,00
10 SGT PM I 0 14 R$ 0,00
11 SGT PM I 0 14 R$ 0,00
12 SGT PM I 0 14 R$ 0,00
13 SD PM I 0 14 R$ 0,00
14 SD PM I 0 14 R$ 0,00
15 SD PM I 0 14 R$ 0,00
16 SD PM M 0 10 R$ 0,00
17 SD PM M 0 10 R$ 0,00
18 SD PM M 0 10 R$ 0,00
19 SD PM M 0 10 R$ 0,00
20 SD PM M Confere - SUBCOMANDANTE 0 10 R$ 0,00
TOTAL R$ 0,00

CIDADE, DIA de MÊS de ANO.

FULANO DE TAL - POSTO PM


INSTRUTOR CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 96

Visto POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


Em___/__/___ DEPARTAMENTO DE ENSINO
UNIDADE
__________________________
Comandante

CURSO DE FORMAÇÃO CFSD PM


PLANILHA RESUMO DE HONORÁRIOS DE ENSINO - INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO
SETEMBRO DE 2015

CARGA VALOR
Ord POSTO/GRAD NOME UOP DO PM MAT. 30. CATEGORIA DISCIPLINA
HORÁRIA HORA-AULA
VALOR

1 TEN PM I 34 R$ 14,00 R$ 476,00


2 SUB TEN PM M 30 R$ 10,00 R$ 300,00
3 SD PM M 22 R$ 10,00 R$ 220,00
TOTAL R$ 996,00

Confere em ___/__/___
Quartel em cidade, dia de mêsde ano
_________________________
Subcomandante
FULANO DE TAL - CAP PM
FUNÇÃO
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 97

Visto - COMANDANTE
Em / / POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE ENSINO
UNIDADE

PLANILHA RESUMO DE HONORÁRIOS DE ENSINO INSTRUTORES E MONITORES DO CFSD PM ANO- MÊS/ANO

A/C
POSTO/G CARGA VALOR
Ord NOME UOP MATRÍCULA CATEGORIA DISCIPLINA DOCÊNCIA VALOR
RAD HORÁRIA HORA-AULA
20%
1 CAP PM I 1 1 14 R$ 14,00
2 CAP PM I 2 2 14 R$ 28,00
3 TEN PM I 3 4 14 R$ 56,00
4 TEN PM I 5 6 14 R$ 84,00
5 TEN PM I 6 7 14 R$ 100,80
6 ST PM I 7 8 14 R$ 117,60
7 SGT PM I 8 10 14 R$ 134,40
8 SGT PM I 9 11 14 R$ 151,20
9 SGT PM I 10 12 14 R$ 168,00
10 SGT PM I 13 16 14 R$ 218,40
11 SGT PM I 14 17 14 R$ 235,20
12 SGT PM I 15 18 14 R$ 252,00
13 SD PM I 16 19 14 R$ 268,80
14 SD PM I 17 20 14 R$ 285,60
15 SD PM I 18 22 14 R$ 302,40
16 SD PM M 19 23 10 R$ 228,00
17 SD PM M 20 24 10 R$ 240,00
18 SD PM M 21 25 10 R$ 252,00
Confere - SUBCOMANDANTE
TOTAL R$ 3.136,40

CIDADE, DIA de MÊS de ANO.

FULANO DE TAL - POSTO PM


INSTRUTOR CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 98

Visto
POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
Em ____/_____/_____
UNIDADE
_____________________ CURSO DE FORMAÇÃO DE ......................
Comandante
DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS DO CORPO DOCENTE - MÊS/ANO

INSTRUTORES

Nº G.H. NOME
CH SEMANAL OPM FORMAÇÃO ACADÊMICA
1 CH TOTAL MATRÍCULA
TURMA TURNO DISCIPLINA SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04
A MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
B MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
C MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
TOTAL 00 horas/aula

Nº G.H. NOME
CH SEMANAL OPM FORMAÇÃO ACADÊMICA
1 CH TOTAL MATRÍCULA
TURMA TURNO DISCIPLINA SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04
A MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
B MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
C MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
TOTAL 00 horas/aula

Nº G.H. NOME
CH SEMANAL OPM FORMAÇÃO ACADÊMICA
1 CH TOTAL MATRÍCULA
TURMA TURNO DISCIPLINA SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04
A MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
B MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
C MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
TOTAL 00 horas/aula

Nº G.H. NOME
CH SEMANAL OPM FORMAÇÃO ACADÊMICA
1 CH TOTAL MATRÍCULA
TURMA TURNO DISCIPLINA SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04
A MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
B MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
C MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
TOTAL 00 horas/aula

Nº G.H. NOME
CH SEMANAL OPM FORMAÇÃO ACADÊMICA
1 CH TOTAL MATRÍCULA
TURMA TURNO DISCIPLINA SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04
A MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
B MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
C MAT/VES 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula 00 horas/aula
TOTAL 00 horas/aula

Confere
Quartel em cidade, dia de mês de ano
Em ____/____/____

___________________
Subcomandante
FULANO DE TAL - INSTRUTOR-CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 99

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA
CFAP
UNIDADE

Controle de Aulas Ministradas até XX/XX/2016


Turma _______

Disciplinas Instrutor Aulas Carga Aulas


Ministradas Horária Pendentes
Correspondência PM 30 30
Direito Aplicado 40 40
Direitos Humanos 32 32
Fundamentos de Proteção Ambiental 30 30
Ererg 30 30
Higiene e Socorros de Urgência 20 20
História da PM/Estrutura e Funcionamento 31 31
Inglês 30 30
Introdução à Sociologia 30 30
Legislação PM 20 20
Polícia Comunitária 30 30
Policiamento Ostensivo Geral 30 30
Policiamento Ostensivo de Trânsito 20 20
Tiro Policial 40 40

Atividades Instrutor Aulas Carga Aulas


Ministradas Horária Pendentes
Educação Física 20 20
Ordem Unida 20 20
Prevenção e Proteção Pessoal 20 20

INSTRUTOR-CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 100

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


COMANDO REGIONAL ESPECÍFICO
CABEÇALHO DA UNIDADE
(Nº - LOCAL)

Ofício nº. XX/curso

Local, dia e ano


(Brado da Unidade)

Senhor Diretor,

Encaminho a VSª relação nominal dos discentes para fins de matrícula no Curso
____________, ora em andamento nesta Unidade, para conhecimento e adoção das
providências pertinentes.

Respeitosamente,

BELTRANO DE TAL– GH
Comandante

Ao Senhor
CEL PM CARLOS ALBERTO NEVES DA SILVA
Diretor de Ensino do CFAP
Salvador – BA
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 101

OPM

RELAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO _________PARA MATRÍCULA

Nº NOME MATRÍCULA OPM/DIÁRIO CLASSIFICAÇÃO


OFICIAL
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37

FULANO DE TAL – GH
Instrutor-Chefe
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 102

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


COMANDO REGIONAL ESPECÍFICO
CABEÇALHO DA UNIDADE
(Nº - LOCAL)

Ofício nº.011/ CFSD 2019.1

Local, dia e ano


(Brado da Unidade)

Senhor Diretor,

Encaminho a VSª relação nominal da Coordenação e dos docentes para fins de


nomeação no Curso _________ ora em andamento nesta Unidade, para conhecimento e
adoção das providências pertinentes.

Respeitosamente,

BELTRANO DE TAL – GH
Comandante

Ao Senhor
CEL PM CARLOS ALBERTO NEVES DA SILVA
Diretor de Ensino do CFAP
Salvador – BA
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 103

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA


OPM

CURSO _________________

RELAÇÃO NOMINAL DOS INSTRUTORES E MONITORES


MODULO I

COORDENAÇÃO

GRAD NOME MATRÍCULA FUNÇÃO


INSTRUTOR CHEFE
MONITOR
MONITOR

INSTRUTORES

POSTO
NOME MATRÍCULA DISCIPLINA C/H Qtde. Turmas OPM
GRAD

MONITORES

POSTO C/H
NOME MATRÍCULA DISCIPLINA Qtde. Turmas OPM
GRAD

Nome - GH
INSTRUTOR CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 104

Visto em: POLÍCIA MILITAR DA BAHIA Confere:


___/___/___ ___/___/___
OPM
___________________ _____________
Cmt do NE/BEIC Subcmt NE/BEIC

COORDENAÇÃO DO CURSO

NOTA PARA BIO Nº 002/2015/Seção de Coordenação de Ensino


Controle de Frequência dos CFSd PM/2015

Publica-se o Controle de Frequência dos Alunos das turmas A, B, C e D do Curso de


Formação de Soldados PM/2015, Módulo I, atualizado até 28 de julho de 2015.

Disciplina :Correspondência PM - (30h/a)


Nº Nome Faltas
Turma
Quant. Percentual
134 REINAN DE ALMEIDA SILVA D 3 10%

Disciplina : Direito Aplicado - (40h/a)


Nº Nome Faltas
Turma
Quant. Percentual
32 ANDRE LUIS DOS SANTOS BARRETO A 3 8%
126 PAULA SUZANE PEREIRA SANTANA D 2 5%

Disciplina :Direitos Humanos - (32h/a)


Nº Nome Faltas
Turma
Quant. Percentual
5 SARA CORTES REGNER A 3 9%
90 CARLOS LEVI FLORISVALDO DA SILVA C 2 6%

Disciplina :Educação para Relações Étnico Raciais e de Genêro - (30h/a)


Nº Nome Faltas
Turma
Quant. Percentual
126 PAULA SUZANE PEREIRA SANTANA D 3 10%

Disciplina :Higiene e Socorros de Urgência - (20h/a)


Nº Nome Faltas
Turma
Quant. Percentual
143 ALEXANDRE VASCONCELOS NORONHA D 2 10%

Disciplina :Inglês - (30h/a)


Nº Nome Faltas
Turma
Quant. Percentual
5 SARA CORTES REGNER A 3 10%
90 CARLOS LEVI FLORISVALDO DA SILVA C 3 10%

Disciplina:Ordem Unida-(20h/a)
Nº Nome Faltas
Turma
Quant. Percentual
5 SARA CORTES REGNER A 2 10%
20 ANDERSON TELES DE OLIVEIRA A 3 15%
115 UBALDO SANTOS DE SANTANA C 2 10%

DATA, LOCAL E ANO.

INSTRUTOR-CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 105

VISTO POLÍCIA MILITAR DA BAHIA CONFERE


EM:____/____/____ OPM EM:____/____/____
CURSO
_________________ _________________
Cmt QUADRO HORÁRIO- TURMA Subcmt
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
HORÁRIO
FORMATURA DIÁRIA

07h30 - 08h20

08h20 - 09h10

09h10 - 10h

10h - 10h20 -

10h20 - 11h10

11h10 - 12h

12h - 13h30 INTERVALO PARA ALMOÇO

1h30 - 14h20

14h20 - 15h10

15h10 - 16h

16h - 16h20 INTERVALO VESPERTINO

16h20- 17h10

17h10 - 18h

LOCAL, DATA E ANO

#NOME?
INSTRUTOR CHEFE
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 106

APÊNDICE “V”
TERMO DE APREENSÃO DE PROVA (TAP)

Aos ....... dias do mês de ........ do ano de dois mil ........., nesta cidade de ..............,
Estado da Bahia, na sala onde funciona (sessão) do (OPM), às ........, foi apreendida a prova de
avaliação (parcial ou final), da disciplina .............., do Módulo......., do Curso ........., do Aluno
(graduação) ................, Mat............., nº............, turma.........., deste (CFAP, NE/BEIC) de
........(ano), pelo fiscal de sala (posto/graduação, nome mat.), no momento em que o dito aluno
fora flagrado utilizando meio ilícito para a resolução das questões da avaliação indicada
acima, que se deu da seguinte forma: (descrever a conduta praticada pelo aluno e o meio
utilizado, tipo papel, borracha, escrito na mão, etc, anexando-o a prova quando possível, bem
como citar o nome de prováveis colegas partícipes, tirar fotos da anotações nas mãos, carteira,
parede, em busca da produção de provas para anexar a este termo). Ao ser questionado
quando ao fato, o aluno respondeu que: (transcrever a resposta do aluno): PERGUNTADO:
Se tem ciência que, em razão da sua conduta lhe será atribuída a nota 0 (zero), sem prejuízo
das medidas disciplinares pertinentes, de acordo com o que prevê o Art. 14, da Portaria nº 081
– CG/1999? RESPONDEU: (transcrever a resposta do aluno). (Realizar outras perguntas,
caso ache conveniente). E como nada mais disse nem lhe foi perguntado, às .......,dou por
encerrado o presente termo que, depois de lido e achado conforme, vai devidamente assinado
pelo aluno, pela autoridade responsável e pelas testemunhas.
_______________________________
Aluno/Declarante
_______________________________
Autoridade responsável
_______________________________ ______________________________
Testemunha Testemunha

___________________________________________________________________________
OBSERVAÇÃO:

1. Testemunhas presentes na sala de aula na hora do flagrante, podendo ser outro fiscal de
sala, alunos, etc.
2. No caso de ocorrência do fato, o Instrutor-Chefe do NE ou BEIC deverá proceder como
determina a mencionada portaria e o Senhor Diretor de Ensino do CFAP deverá ser informado
tão logo seja possível, para adoção das medidas cabíveis.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 107

APÊNDICE “X”
SOLICITAÇÃO DE DESLIGAMENTO

GRADUAÇÃO/NOME: Fulano de Tal – Al Sd PM


MATRÍCULA: 30.000.000-00 (ou RG)
DATA: DD/MM/ANO

Ao: Sr. Diretor de Ensino do CFAP.

Solicito a V.S.ª meu desligamento do Curso de Formação de Soldados/ano, tendo


em vista as razões dispostas a seguir. Confirmo ser sabedor de que o deferimento desta
solicitação implicará em minha exoneração a pedido, nos termos do Art. 185, inciso I, da Lei

7.990/2001* – Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia.


__________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
_________________________________________________

Cidade, BA, ___ /__________/_____

_________________________
Assinatura do solicitante

__________________________
* Art. 185 – A exoneração de policiais
militares e consequente extinção do
vínculo funcional e o desligamento
da Instituição se efetuará:
I. a pedido;
II. ex officio.
_______________________________
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 108

APÊNDICE “Y”
MODELO DE TERMO DE DECLARAÇÕES – Al Sd PM

Aos ....... dias do mês de ....... do ano de dois mil ......, nesta cidade de ......., Estado da
Bahia, na sala onde funciona a Corregedoria Setorial do (OPM), às ......, compareceu o Al Sd PM
Fulano, matrícula (se tiver), pertencente ao Núcleo de Ensino, em funcionamento no (OPM) (ou
no BEIC), nacionalidade, estado civil, natural de, nascido a ..........., filha de ................... e de
......................, escolaridade, que de livre e espontânea vontade, sem qualquer coação, solicitou
seu desligamento do Curso de Formação de Soldados PM /ANO.... (CFSd/ANO), alegando razões
de ordem particular para tal desistência, passando, portanto, a declarar o seguinte: Que deseja
desistir do Curso de Formação de Soldados PM / ANO, por (transcrever os motivos alegados pelo
aluno) . PERGUNTADO: O declarante tem certeza da sua decisão, bem como plena consciência
que seu gesto o desvinculará de forma irrevogável do CFSd PM / ANO e do Serviço Ativo da
PMBA? RESPONDEU: (TRANSCREVER). PERGUNTADO: O declarante tem conhecimento
de que este pedido significa sua exoneração do serviço público? RESPONDEU:
(TRANSCREVER). PERGUNTADO: O declarante tem consciência de que sendo desligado do
curso só poderá voltar a integrar o efetivo da PMBA por meio de novo concurso público,
conforme preconiza a Lei 7.990/2001? RESPONDEU (TRANSCREVER). E como nada mais
disse e nem lhe foi perguntado, dou por encerrado o presente termo, às ......., que depois de lido e
achado conforme, vai devidamente assinado pela declarante, por mim e pelas testemunhas.
___________________________
Declarante

________________________________
Corregedor Setorial ou Instrutor-Chefe

______________________________
Testemunha (pode ser outro aluno)

_______________________________
Testemunha (pode ser outro aluno)

_________________________________________________________________________________

OBSERVAÇÃO:
 O pedido de desligamento deverá ser de iniciativa do próprio aluno em documento encaminhado
para o Diretor de Ensino do CFAP;
 Após o deferimento, o aluno requerente será ouvido em termo de declarações;
 Os Instrutores-Chefes dos NEs e BEICs deverão encaminhar de imediato o termo de declarações e
uma cópia da solicitação ao Sr. Diretor de Ensino do CFAP, para adoção das medidas pertinentes.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 109

APÊNDICE “W”
ROTINA PROCEDIMENTAL DO CONSELHO DE ENSINO

CAPÍTULO I
DA APRESENTAÇÃO

Art.1º - A presente Rotina disciplina a natureza, a organização, as competências e o


funcionamento do Conselho de Ensino (CE) do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de
Praças Policiais Militares (CFAP PM).
Art. 2° - O CE referido no Parágrafo Único do artigo 92, do Decreto n° 17.652, de 12 de
fevereiro de 1960 (RCFAP) é órgão de orientação pedagógica de caráter exclusivamente
técnico-consultivo.
Parágrafo Único - O CE é o órgão competente para opinar sobre qualquer questão de
ordem geral referente ao ensino no Estabelecimento.

CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO

Art. 3° - O CE será presidido pelo Diretor de Ensino do Estabelecimento e terá a


seguinte composição:
I. Diretor de Ensino;
II. Diretor de Ensino Adjunto;
III. Instrutor-Chefe
IV. 02 (dois) instrutores.

§ 1° - Quando o curso estiver também ocorrendo em Unidades externas ao CFAP, ou


seja, nos Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação (BEICs) e Núcleos de Ensino (NEs),
ficam seus comandantes, desde já, delegados pelo Diretor de Ensino do CFAP para instalarem
os respectivos Conselhos de Ensino, nos moldes estabelecidos, no R-CFAP, compondo-o com
5 (cinco) membros, sendo os mesmos dispostos da seguinte forma:
a) Comandante da OPM;
b) Subcomandante da OPM;
c) Instrutor-Chefe;
d) 02 (dois) Instrutores.

CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA

Art. 4° - Compete ao CE:


I - Analisar a condição escolar do aluno que venha a se enquadrar em possível situação
de reprovação e desligamento, inclusive a prevista no Art. 7° da Portaria n° 081-CG/99,
deliberando sobre a possibilidade, ou não, de permanência do discente no curso;
II – Avaliar a submissão do aluno que venha a incorrer em quaisquer outras questões de
ordem técnico-pedagógicas, conforme avaliação e sugestão da Divisão de Ensino (DE), no
CFAP, ou Instrutores-Chefes nas outras Unidades subordinadas, funcional ou tecnicamente.

CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

Art. 5° - O CE será instaurado por Portaria do Diretor de Ensino, ou Comandante da


OPM, que deverá ser publicada em BIO da Unidade. Nela deverá ser constada, entre outras
coisas:
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 110

I- Resumo dos fatos a serem avaliados.


II- Local, data e horário da Sessão.
III- Relação nominal dos membros.
IV- Normatização reguladora infringida e consequências administrativas.
Art. 6° - O CE deverá se reunir e concluir os trabalhos no horário de expediente do
Estabelecimento, salvo as situações de caráter excepcional, atendendo a critérios de
conveniência e oportunidade da Administração do CFAP.
Art. 7° - A sessão do CE será iniciada com a presença de todos os membros por ordem
do Diretor de Ensino do CFAP, ou Comandante da OPM.
Art. 8°– O secretário do CE será o Instrutor-Chefe.
Art. 9º - O secretário do CE deverá expor sobre o motivo da reunião, detalhando a
situação a ser deliberada. Quando o motivo for reprovação, ou não, do aluno deverão ser
examinados os instrumentos de avaliação formativa da disciplina, o rendimento do aluno nas
demais Disciplinas e Atividades, assiduidade, bem como, seu comportamento disciplinar e
ético.
Art. 10 - Cada membro do Conselho deverá expor seu ponto de vista, sobre a situação
em estudo, analisando o caso concreto, e, baseando-se nas normas orientadoras vigentes,
indicar se tal pendência será influenciadora no acompanhamento do curso. Ao final opinará e
justificará sua decisão sobre a aptidão, ou não, do aluno permanecer no curso, e consequente
desligamento, se for o caso.
Art. 11 - O Diretor de Ensino, logo após o pronunciamento dos membros, julgará as
deliberações do Conselho, sancionando-as ou não, motivando sua decisão.
Art. 12 - Ao final dos trabalhos será produzida uma Ata com o registro das opiniões e
conclusões a que chegou o CE, que será assinada por todos os presentes e publicada em BIO
da Unidade.
Art. 13 - Caso a decisão do Conselho enseje no desligamento do discente, será dado
conhecimento ao mesmo, através de documentação, indicando os motivos e os dispositivos
legais que deram causa ao desligamento.
Art 14 - No caso dos BEICs e NEs, após a conclusão dos trabalhos dos Conselhos de
Ensino, deverão encaminhar os autos originais ao Diretor de Ensino do CFAP para
homologação, ou não, da decisão, e somente após isso, no caso de homologação de
desligamento, dar conhecimento formal ao aluno, nos moldes do artigo anterior.

CAPÍTULO V
DOS RECURSOS

Art.15 - Após receber o comunicado do ato de desligamento, o discente, se desejar,


deverá, em até 48 horas, interpor recurso, onde, se assim o fizer, será mantido nas atividades
de ensino até o julgamento definitivo daquele.
§ 1° - O recurso deverá versar sobre o ato questionado, sendo vedado qualquer
pronunciamento de fatos estranhos.
§ 2° - Após o recebimento do recurso, o Diretor de Ensino do CFAP emitirá parecer
no prazo de 48 horas, acolhendo-o ou não, e publicando a decisão em BIO. No caso dos
BEICs e NEs, tais decisões dos recursos em suas Unidades deverão ser encaminhadas para o
CFAP para avaliação e homologação, ou não, por parte do Diretor de Ensino.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16 - Os casos omissos neste documento serão resolvidos pelo CE.


Art. 17 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 111

APÊNDICE “Z”
CALENDÁRIO ANUAL DE ATIVIDADES ESCOLARES

CFAP - Divisão de Ensino

QUADRO DE EVENTOS ANUAL

UNIDADE JAN FEV MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

2 3 10 17 24 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17 24 31 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7 14 21 28

DE a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a

31 7 15 21 28 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 18 24 31 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1
INSTRUÇAO 1ª a 5ª 6ª 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53ª
CFSd 2019 VERIFICAÇÃO FINAL
PPS II CFSD 2019 INÍCIO

CFSd 2018.2 AJUSTES

CEFC PM 2020.1

CEFC PM 2020.2

CEFC PM 2020.2
CEFC PM 2020.3

CFSD PM 2020
TODAS AS REGIÕES

CARNAVAL
BEIC'S, NÚCLEOS

CEFS PM

CAS PM
SSA NELT
X A DISTÂNCIA

CURSO ESPECIAL FORMAÇÃO CABOS 2020.1 CURSO ESPECIAL FORMAÇÃO SARGENTOS - CEFS EAD 2020
CURSO ESPECIAL FORMAÇÃO CABOS 2020.2 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS 2020
CURSO ESPECIAL FORMAÇÃO CABOS 2020.3
CURSO ESPECIAL FORMAÇÃO CABOS 2020.4
PPS - PRÁTICA POLICIAL SUPERVISIONADA - MÓDULO 2
AJUSTES, VERIFICAÇÃO FINAL (VF), RECUPERAÇÃO (VR), 2ª CHAMADAS, TREINAMENTO E FORMATURA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS À DISTÂNCIA - CAS EAD

DATAS IMPORTANTES PREVISTAS Observação: As datas e programações deste quadro estão


FERIADOS: passíveis de modificações, em função da necessidade de ajustes ao
26/02; 10/04; 20 e 21/04; 01/05; 11 e 12/06; 23 e 24/06; 02 e 03/07; 07/09; 12/10; 30/10 (servidor público); 02/11; 08/12 (Salvador); 24 e Planejamento Pedagógico da Divisão de Ensino /CFAP.
25/12; 31/12; 01/01/2021.
Salvador, 21 de janeiro de 2020.
DATA PROPOSTA PARA FORMATURA CFSd 2019: 27/03/2020

GUTTEMBERG LOIOLA DE CARVALHO SANTOS - CAP PM


CHEFE DA SEÇÃO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO - CFAP
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 112

ANEXOS

ANEXO “A”
Decreto nº 23.465 de 28 de maio de 1973

“Dispõe sobre a Sistemática da Legislação Estadual de


Ensino, avaliação da aprendizagem e frequência de
instruendos nos Cursos Profissionais da Polícia Militar”

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições, DECRETA:

Artigo 1º - Haverá para cada Estabelecimento de Ensino na Polícia Militar, um


Regulamento que definirá a sua finalidade, organização geral dos cursos e estrutura
administrativa; cada curso terá um Regimento Interno que detalhará o que for específico ao
curso, quanto aos objetivos, organização e constituição, regime disciplinar e didático.
§ 1º - O Regulamento de cada estabelecimento de Ensino, elaborado por Comissão
designada pelo Comando Geral, vigorará através de Decreto do Governo do Estado.
§ 2º - O Regime Interno de cada curso, elaborado por Comissão designada pelo Diretor
do Estabelecimento, passará a vigorar, após ser submetido a estudo do órgão responsável pelo
ensino na PM, através de Portaria baixada pelo Comando Geral da PM.
Artigo 2º - Os Regulamentos Regimentos Internos serão complementados por Diretrizes
e Planos Gerais de Ensino ou Instrução, Planos Curriculares, Normas, Instruções e Notas
baixadas pelo Comando Geral, pelo órgão responsável pelo ensino na PM e pela Direção do
Estabelecimento ou Curso, cada um na área das respectivas competências.
Artigo 3º - Os cursos em funcionamento, e os que venham a funcionar na Polícia
Militar, terão as normas de avaliação de aprendizagem e as de freqüência dos instruendos,
bem assim os seus currículos, esses estabelecidos em planos curriculares plenos, elaborado no
órgão responsável pelo ensino na corporação e aprovado pelo Comandante Geral da PM,
através de Portarias.
§ 1º - Os planos curriculares plenos e as normas de avaliação de aprendizagem e de
freqüência referidas neste artigo, deverão ser considerados como anexos aos regulamentos ou
Regimentos dos Estabelecimentos de Ensino ou Cursos.
§ 2º - Os Estabelecimentos de Ensino interessados ou responsáveis por Curso proporão,
anualmente, sugestões sobre alterações ou reformulações a serem introduzidas nos planos
curriculares plenos, normas de avaliação de aprendizagem e de freqüência de alunos, bem
assim auxiliarão na elaboração de tais documentos, mediante convocação do órgão
responsável pelo ensino na PM.
§ 3º - Os planos curriculares plenos serão elaborados com observância do que
dispuseram as Diretrizes Gerais e Ensino e Plano Geral de Instrução do Comando Geral da
PM, bem assim as necessidades e finalidades da Corporação e dos Estabelecimentos de
Ensino.
§ 4º - As normas de avaliação de aprendizagem e de freqüência de instruendos deverão
atualizar e complementar o que dispõem, de modo geral e em estrutura, os Regulamentos ou
Regimentos dos Estabelecimentos de Ensino ou Cursos.
§ 5º - Normalmente, os planos curriculares plenos dos vários cursos que funcionam
nesta PM, deverão ser revistos de 3 em 3 anos.
Artigo 4º - Dos planos curriculares plenos constarão os objetivos específicos dos Cursos
e de cada seriado, se for o caso, a sistemática curricular e orientação do Ensino, a organização
programática, bem como os quadros curriculares, com as respectivas cargas horárias.
Artigo 5 º - Revogam-se as disposições em contrário.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA 28 DE maio DE 1973
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 113

ANEXO “B”
PORTARIA DO CG S/N PUBLICADA NO SUPLEMENTO
LJNG N° 06 DE 22 DE FEVEREIRO DE 1978

“Dispõe sobre a Avaliação da Aprendizagem no CFAP”, e


dá outras providências:

O COMANDANTE GERAL da Polícia do Estado da Bahia, no uso das suas atribuições


e tendo em vista o Decreto Estadual n° 23.465, de 28 de maio de 1973, RESOLVE:
Art. 1° - A Avaliação da Aprendizagem, no CFAP, dar-se-á durante o desenvolvimento
dos cursos; Serão aplicadas dentro da fase de ensino, tantas verificações quantas forem
julgadas necessárias, para efeito de acompanhamento e julgamento, sendo esta última
obrigatoriamente inclusa no processo de Avaliação da Aprendizagem e preestabelecida a sua
quantidade em função da carga horária da matéria.
Art. 2° - As verificações escolares passam a ter as seguintes denominações e
características:
a) VI (Verificações Imediatas) – São verificações de acompanhamento e compreenderão
argüições orais e práticas ou gráficas de exclusiva responsabilidade do professor ou instrutor
que poderá fazê-las.
No transcurso ou no final da aula ou seção, com o objetivo de observar o quanto foram
compreendidas as explicações.
No início da aula ou seção, para medir a aprendizagem do assunto ministrado na aula ou
seção anterior.
As verificações são procedimentos usados para diagnose e retificação da aprendizagem,
facilitando ao professor ou instrutor conhecer os pontos em que os assuntos dados não foram
bem compreendido e sobre os quais deverão insistir nas seções ou aulas subseqüentes. Não
influirão no julgamento do aluno em qualquer hipótese.
b) VE (Verificações de Estudos) e VC (Verificações Correntes), as quais são
verificações para julgamento deverão apresentar as características que se seguem:

Verificações de Estudos (VE)


São tarefas executadas na classe e fora dela, durante o ano letivo, com o objetivo de
valorizar o estudo do aluno. Constituirão trabalhos individuais que, realizados na base de
pesquisa, da experimentação ou da simples aplicação de conhecimentos ou habilidades, serão
apresentados sob a forma oral, gráfica, de execução material ou de fichas.
Quando a tarefa de estudo for realizada fora da classe, sempre que o professor julgar
necessário, submeterá o aluno a interrogatório, de que poderá resultar a confirmação da nota
atribuída ao trabalho apresentado ou sua retificação.
Deverão ser dadas, também, tarefas de estudo a serem realizadas mediante trabalho de
grupo. Nesse caso, não terá caráter de trabalho para julgamento, não sendo valorizadas.

Verificações Correntes (VC)


São provas escritas, gráficas ou práticas, realizadas no decorrer do ano letivo em
oportunidades e condições fixadas pelo Estabelecimento de Ensino. Devem corresponder a
um determinado número de unidade didática, cujo estudo tenha sido completado. Visam a
medida da aprendizagem de todos os assuntos ministrados e serão valorizados de 0 (zero) a 10
(dez).
Art. 3° - Todos os cursos que funcionam ou venham a funcionar no CFAP,
serão estruturados em duas fases, pelo sistema eliminatório de matéria.
Art. 4° - Na primeira fase deverão ser ministradas as matérias do ensino
fundamental e profissional básico, sendo a segunda fase de ensino profissional peculiar.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 114

Art. 5° - Habilitar-se-ão a concluir a segunda fase, os alunos aprovados na


fase anterior.
Art. 6° - Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem nota mínima
por matéria 5 (cinco) e no conjunto 5 (cinco) por fase de estudo.
Art. 7° - As matérias com carga horária abaixo de 30 horas, serão avaliadas
através da VC (única), devendo sua verificação ser de zero a dez.
Art. 8° - As matérias com carga horária acima de 30 horas, serão avaliadas
através de VE e VC, devendo as ditas serem distribuídas proporcionalmente, sendo sua
variação ser de zero a dez.
§ único – Para cada 30 (trinta) horas-aulas, numa matéria obrigatoriamente
deverá ser realizada uma VE ou VC.
Art. 9° - Para cálculo da média final das matérias com mais de 30 horas-aulas,
ficam estabelecidos os pesos 1 (um) para a VE e 2 (dois) para a VC, nestas condições numa
matéria em que tenhamos duas VE e duas VC, teremos:
VE x 1 + VE x 1 + VC x 2 + VC x 2 = MF
6

Art. 10 - Fica estabelecida a tabela abaixo para conversão dos graus em conceito
nos testes, assim como no conceito final do aluno no curso.
I (Insuficiente) - 0 a 4,9
R (Regular) - 5 a 6,69
B (Bom) - 6,7 a 8,39
MB (Muito bom) - 8,4 a 10,00

Art. 11 - A não realização das verificações de julgamento, marcadas pela Direção


do Centro, por parte do aluno, importa na aplicação da nota zero, salvo se o motivo for de
força maior, cabendo ao Diretor de Ensino avaliar a natureza da falta. Quando considerada
justificada, pode a Direção do Centro, dar outra oportunidade ao aluno, caso contrário, sofrerá
sanções disciplinares.
Art. 12 - O aluno de qualquer curso do CFAP, que não obtiver aprovação em até
duas matérias, numa fase de ensino, será submetido ao exame de recuperação e se recuperado
será atribuída a nota mínima de aprovação
Art. 13 - Sendo reprovado o aluno no exame de recuperação, ficará inabilitado
para prosseguir ou terminar o curso, devendo em consequência, ser desligado do curso.
Art. 14 - As verificações de julgamento serão levadas a efeito pelo instrutor ou
professor, obedecendo ao calendário de Atividades Específicas de cada curso, baixadas pelo
Comandante e Diretor de Ensino do Estabelecimento, devendo tanto o corpo docente quanto o
discente, tomarem conhecimento antecipado das datas pré-fixadas.
Art. 15 - De todo o processo de avaliação da aprendizagem, deverá ser lavrada uma
ata, a qual será remetida à Diretoria de Ensino da PM.
Art. 16 - Para confecção das verificações, o professor ou instrutor deve preencher e
enviar a STE, 4 (quatro) dias antes da sua realização os seguintes documentos e formulários:

- Ficha de apresentação, com minuta da prova;


- Gabarito dos quesitos;
- Barema de correção.

Art. 17 - Antes de ser mimeografada a prova, o professor deverá fazer as correções


necessárias, no “stencil”, tendo para isto, um prazo de 48 (quarenta e oito) horas, antes da
realização da mesma.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 115

Art. 18 - Depois de corrigidas, o que deverá ser feito em 72 (setenta e duas) horas,
após a realização da mesma, as verificações serão entregues na STE, a fim de que sejam
registradas e arquivadas.
Art. 19 - Caso a VC, após sua realização e correção, alcance em uma turma índice
superior a 40% de graus abaixo de 5 ou 60% de graus acima de 8,40, será o mesmo
considerado anormal, como tal anulado e marcado outro, se o motivo da anormalidade for a
deficiência do ensino ou má organização ou descalibramento da prova.
Art. 20 - Ocorrendo o disposto no item anterior, a STE designará um Professor ou Oficial
para realizar uma Pesquisa de Resultado Anormal (PRA) a fim de saber a causa ou causas
desta anormalidade, para poder sugerir as correções ou medidas pedagógicas aconselháveis,
inclusive, a anulação da prova se for o caso.
Art. 21 - A média final do aluno, em qualquer curso, será calculado através de uma média
aritmética levando-se em consideração as notas atribuídas às disciplinas do curso, dividido
pelo número delas.
Média Final das Matérias = MF
Número de Matérias

Art. 22 - Revogam-se as disposições em contrário.

FILADELFO REIS DAMASCENO


CORONEL COMANDANTE GERAL
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 116

ANEXO “C”
PORTARIA 081-CG/99 DE 22 DE SETEMBRO DE 1999.

“Dispõem sobre a avaliação da aprendizagem e a freqüência dos instruendos, nos


Cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Praças cujos currículos estejam de
acordo com os aprovados conforme nota GCG 0703/97 publicada em BG/O nº 074
de 17 de abril de 1997 e dá outras providências.”

O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso de


suas atribuições e tendo em vista o Decreto Estadual nº 23.465 de 28 de maio de
1973, bem como proposta formulada pelo Instituto de ensino, através dos Of. Nº
DE-1/820/98 e DE-1/019/99,

RESOLVE

Art. 1º - A Avaliação da Aprendizagem nos Cursos de Formação e


Aperfeiçoamento de Praças cujos currículos, em sua estrutura básica, estejam de
acordo com os aprovados conforme nota GCG 0703/97, publicada em BG/O nº
074, de 17 de abril de 1997, será, inicialmente, diagnostica, visando a confirmação
do estágio em que o aluno está, tornando-se formativa à medida em que indica
ações pedagógicas de acompanhamento e observação que, por sua vez, geram novo
diagnóstico que gera novas ações, culminando na avaliação somativa, em um
processo de momentos interdependentes e reciprocamente relacionados.

Parágrafo único - A avaliação é continua e tem por objetivo alimentar os participes


com as informações que se fizerem necessárias, para assegurar que o aluno domine
as aprendizagens que lhe possibilitem assumir o comportamento socioprofissional
desejado.

Art. 2º - A avaliação formativa será efetivada através de observações registradas em


instrumentos específicos, considerando:
I- Aluno pelo Aluno.
II- Aluno pelo Professor.
III- Aluno pelo Coordenador Pedagógico.
IV- Professor pelo Professor.
V- Professor pelo Aluno.
VI- Professor pelo Coordenador Pedagógico.
VII- Coordenador Pedagógico pelo Aluno.
VIII- Coordenador Pedagógico pelo Professor.
IX- Grupo pelo Aluno.
X- Grupo pelo Professor.
XI- Grupo pelo Coordenador Pedagógico.

§ 1º - As avaliações do instrutor ou professor e do coordenador pedagógico visam


assegurar a qualidade do processo e condições do ensino, ou seja, serão realizadas
em função do aluno.

§ 2º - As informações obtidas pela avaliação formativa serão utilizadas para:


I- Realimentar e redirecionar o processo de aprendizagem.
II- Subsidiar o Conselho de Ensino.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 117

Art. 3º - A avaliação somativa terá caráter individual, valorizada em notas de 0


(zero) a 10 (dez).

§ 1º - Nas disciplinas eminentemente práticas poderá haver a avaliação prática


desde que seja acompanhada de relatório detalhado das observações do instrutor.

§ 2º - Excepcionalmente, e após parecer do coordenador da disciplina e aprovação


do Chefe da Divisão de Ensino, a avaliação poderá ser em pequenos grupos ou
orais, devendo as últimas serem acompanhadas de relatório escrito.

§ 3º - A cada 10 (dez) horas de aula haverá uma avaliação denominada Avaliação


Parcial (AP), exceto para as últimas 10 (dez) horas de aula de cada módulo que
será denominada Avaliação Final (AF).

§ 4º O resultado de cada avaliação, se parcial, deverá ser divulgado até a data da


primeira aula, da mesma disciplina, na semana seguinte à realização da avaliação, e,
se final, até 08 (oito) dias após a realização da avaliação.

§ 5º - Em cada disciplina haverá pelo menos uma avaliação escrita e individual, por
módulo.

Art. 4º - Cada disciplina terá, no quadro de horário, sua carga horária específica e
mais 01 (uma) hora-aula semanal destinada aprofundamento, através de estudo
orientado, avaliações e reorientação de estudos.

§ 1º A utilização desses horários dar-se-á, exclusivamente, para aprofundar,


redimensionar e reorientar aprendizagens, de forma a assegurar o êxito do aluno na
construção do conhecimento e na evidência dos comportamentos desejados.

§ 2º - A reorientação será baseada na análise feita pelo professor, instrutor,


coordenador e alunos, a partir do que haverá a busca de alternativas metodológicas
para que as aprendizagens pretendidas realmente ocorram.

§ 3º - Todos os alunos deverão participar das aulas de reorientação, sendo que


apenas aqueles cujas notas da Avaliação parcial (AP) sejam inferiores a 7,0 (sete),
serão submetidos a uma nova Avaliação Parcial cuja nota ainda que superior, não
excederá 7,0 (sete), prevalecendo, caso não atingida a média, a maior nota entre as
duas avaliações.

Art. 5º - A média de cada disciplina no módulo, será calculada atribuindo-se peso


4,0 (quatro) à média aritmética das avaliações parciais e peso 6,0 (seis) à avaliação
final, somando-se os produtos obtidos e dividindo-se por 10(dez).

Art. 6º - O aluno que, ao final do módulo não conseguir média 6,0 (seis) na
disciplina, disporá de três dias úteis para estudo independente, após o que fará nova
avaliação final que envolverá todo o conteúdo da disciplina naquele módulo.

Parágrafo único - Na avaliação de que trata este artigo, a nota máxima, ainda que
superior, não excederá 6,0 (seis), ficando desconsiderados os resultados das
avaliações anteriores.

Art. 7º - O aluno que apresentar média entre 5,0 (cinco) e 5,9 (cinco vírgula nove)
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 118

em até duas disciplinas no módulo, será objeto de análise pelo Conselho de Ensino,
que deliberará quanto à aproximação para 6,0 (seis), a partir do exame dos
instrumentos de avaliação formativa da disciplina, bem como do rendimento do
aluno nas demais disciplinas.

Art. 8º - O aluno que não obtiver nota 6,0 (seis) como resultado final no módulo,
em quaisquer das disciplinas, será desligado do curso.

Art. 9º - As notas serão registradas em números inteiros, admitindo-se


fracionamento de centésimos, aproximando-se para a casa imediatamente posterior,
quando a fração desprezível for igual ou superior a 5,0 (cinco) desprezando-se
quando inferior a este valor.

Art. 10 - O aluno que não freqüentar pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) do
total de aulas previstas para um módulo, será desligado do curso.

Parágrafo único - A média final de cada módulo será calculada através da média
aritmética entres as médias das disciplinas.

Art. 11 - A média final do aluno no curso será calculada através da média


aritmética entre as médias dos módulos.

Art. 12 – As avaliações das atividades serão sempre práticas, individuais e


valorizadas através de conceitos registrados em formulário próprio, elaborado pela
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL e seus resultados não
influenciarão no cálculo das médias dos módulos e do curso.

§ 1º - Os conceitos de que trata este artigo, serão os seguintes:


I. Ótimo – equivalente a 3 pontos
II. Bom – equivalente a 2 pontos
III. Regular – equivalente a 1 ponto
IV. Insuficiente – equivalente a 0 ponto

§ 2º - O Conceito das avaliações das atividades será atribuído através da média


aritmética entre os pontos obtidos pelo aluno em cada aspecto avaliado, aproximada
para o número inteiro superior mais próximo.

§ 3º - As avaliações de que trata este artigo obedecerão aos critérios constantes nos:
§ 3º e § 4º do Art 3º desta portaria.

§ 4º - O conceito de cada atividade no módulo, será calculado pela média aritmética


das avaliações parcial e final.

§ 5º - Será considerado aprovado o aluno que, ao final do módulo, obtiver, no


mínimo, conceito BOM por atividade.
§ 6º - O aluno que ao final do módulo, não obtiver o conceito mínimo estabelecido
no parágrafo anterior, disporá de três dias úteis para preparação independente, após
o que fará nova avaliação final, cujo conceito mínimo será BOM, ficando
desconsiderados os resultados das avaliações anteriores.

§ 7º - O aluno que não obtiver conceito BOM na avaliação de que trata o parágrafo
anterior, será desligado do curso.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 119

Art. 13 - O aluno que faltar a qualquer avaliação poderá fazê-la em segunda


chamada, se a falta resultar de motivo devidamente justificado.

Parágrafo único – Será atribuída a nota 0 (zero) ao aluno que não puder realizar
avaliação em segunda chamada até o final da primeira semana de fechamento do
módulo.

Art. 14 – Será atribuída a nota 0 (zero) ao aluno que for flagrado utilizando meios
ilícitos, “cola”, durante a realização de qualquer avaliação, sem prejuízo das
medidas disciplinares pertinentes.

Art. 15 - O sistema de avaliação aqui descrito será aplicado sob o regime de


experiência pedagógica, assegurando-se a validade dos atos resultantes do
cumprimento desta Portaria.

Art. 16 – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 17 – Fica revogada a Portaria nº 019 – CG/99 e demais disposições em


contrário.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 120

ANEXO “D”
PORTARIA Nº 007-CG/08 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2008.

“Estabelece critérios referentes ao planejamento,


controle e fiscalização das atividades de ensino da
Corporação, a cargo do Departamento de Ensino
da PMBA, na sua atuação como instância superior
na regulamentação e elaboração de diretrizes da
política institucional de educação para as
organizações a ele tecnicamente subordinadas”.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA,


no uso de suas atribuições, RESOLVE

Art. 1º – Os eventos educacionais da Corporação, em específico aqueles


categorizados como de capacitação e qualificação profissionais, ainda quando
envolvendo estágios, têm as suas condições de regulamentação atreladas à prévia
avaliação de reconhecimento dos seus respectivos projetos pelo Departamento de
Ensino (DE).
I - O reconhecimento de cada Projeto Educacional passará por uma análise técnica
desenvolvida por especialistas do DE, que fundamentarão sua expressão através da
confecção de parecer técnico encaminhado à deliberação do Diretor de Ensino.
II - Os projetos de Cursos e Treinamentos aqui categorizados, se originários de
Unidades Operacionais, especializadas ou não, da Capital ou do Interior do Estado,
devem ser encaminhados para os respectivos Comandos de Policiamento da Capital,
Metropolitano, Regional; de Policiamento Especializado ou Grupamento de
Operações de Bombeiros, a que estão diretamente subordinadas, e estes, após
análise de coerência e fundamentação de suas reais necessidades operacionais, os
enviarão ao Departamento de Ensino para a avaliação de reconhecimento e
autorização.
III - Se originariamente confeccionados por Unidades Administrativas da
Corporação, os projetos de Cursos e Treinamentos aqui categorizados deverão ser,
após devidamente avaliados quanto à necessidade e pertinência técnicas,
encaminhados pelos seus respectivos Diretores ao DE.
Art. 2º – Uma vez oficialmente reconhecidos pelo DE, só poderão os projetos de
eventos educacionais de Capacitação e Qualificação profissionais ser executados
após as devidas autorizações, em períodos por ele estabelecidos.
I - É ratificada a vedação da realização de qualquer evento educacional na
Corporação, nas categorias suprarreferenciadas, sem que sejam previamente
reconhecidos e autorizados pelo DE.
I - O planejamento para a execução de Eventos Educacionais estará previsto
conforme programação anual que, em face da necessidade de alocação prévia de
recursos, será estabelecida no exercício letivo anterior.
a) Do planejamento que antecede a execução de qualquer desses eventos
educacionais, reside a obrigatoriedade da realização de Jornada ou Oficina
Pedagógica com a participação de todos os seus instrutores, professores e
monitores, atividade essa escolhida conforme a especificidade técnica do evento a
ser regido, programada e coordenada pelo DE.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 121

b) Situações específicas atinentes a casos diversos, relativos a períodos de


planejamentos extemporâneos, serão devidamente analisadas pelo Diretor de
Ensino.
Art. 3º – Os eventos educacionais estarão pedagogicamente atrelados à
Coordenação do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), se
direcionados para os Praças; à Academia da Polícia Militar (APM), se para Oficiais,
ou, ainda, pelo próprio DE, se assim entender tecnicamente necessário.
I – O DE, a APM ou o CFAP poderão utilizar instalações físicas diversas às suas
para a realização de atividades pedagógicas específicas, desde que formalmente
planejado e previamente inspecionados os referidos espaços.
II - Tratando-se da necessidade de realização de tais eventos educacionais em
instalações físicas situadas no Interior do Estado, as edificações deverão ser
selecionadas e devidamente vistoriadas pelo DE, bem como a sua coordenação
ficará sob a assistência do Comando Regional específico, na impossibilidade da
administração direta do DE, da APM ou do CFAP.
a) O DE, a APM e o CFAP desenvolverão processos específicos de orientação e
capacitação técnicas para os Oficiais que atuarem como assistentes das suas
Coordenações em eventos ocorridos no Interior do Estado em cuja presença direta
se denote impossibilitada.
Art. 4º – Para que um desses eventos educacionais tenha natureza discente mista, ou
seja, envolva no seu Corpo discente Oficiais e Praças, deve ter esta condição
extraordinária doutrinariamente justificada na fundamentação do seu objetivo e
acercar-se de metodologia que permita o ajustamento regencial desses dois perfis
em seu processo de ensino e aprendizagem de forma a preservar as prerrogativas e
especificidades profissiográficas distintas.
Parágrafo único - Os eventos educacionais de natureza mista, quando devidamente
reconhecidos e autorizados, só poderão ser desenvolvidos sob a Coordenação do DE
ou da APM.
Art. 5º – Os eventos educacionais de capacitação e qualificação profissionais
compreenderão Cursos, Treinamentos e Atividades Pedagógicas.
Art. 6º – Os projetos de Cursos devem estar perfeitamente ajustados ao quanto
prescrevem as Normas para elaboração de projetos de cursos de capacitação e
qualificação profissionais aprovadas pela Corporação, e publicadas através do BGO
nº 138, de 28 de julho de 2003, conforme anexo “A” desta Portaria.
Parágrafo único - Os projetos de Cursos considerados inadequados por parecer, seja
por formatação, seja por preceituação técnica ao disposto nas normas supra
expressas serão arquivados pelo DE.
Art. 7º – Os projetos de Treinamentos devem estar perfeitamente ajustados ao
quanto prescrevem as Normas para elaboração de projetos de treinamentos
profissionais aprovadas pela Corporação e publicadas através do BGO nº 157, de 24
de agosto de 2004, conforme anexo “B” desta Portaria.
Parágrafo único - Os projetos de Treinamentos considerados inadequados, seja por
formatação, seja por preceituação técnica ao disposto nas normas supraexpressas
serão arquivados pelo DE.
Art. 8º – As Atividades Pedagógicas compreenderão desde genericamente
Encontros, até, singularmente, Conferências, Palestras, Simpósios, Painéis, Mesas
Redondas, Convenções, Congressos, Seminários, Fóruns, Debates, Brainstormings,
Semanas, Jornadas, Workshops, Oficinas, Entrevista Coletiva ou Colóquios.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 122

I - Cada Atividade Pedagógica deve ser planejada de acordo com as estruturas


técnicas que lhes são específicas e para fins que perfeitamente se adequem à sua
gênese metodológica.
II - A fundamentação teleológica de cada uma das Atividades Pedagógicas
estabelecidas consta do anexo “C” desta Portaria.
Art. 9º – As Capacitações Profissionais estarão atreladas sob a formatação de
projetos de Cursos, Treinamentos ou de Atividades Pedagógicas, à finalidade de se
inserir no contexto de empenhos laborais novos conhecimentos até então não
explorados em processos de formação ou qualificação, todavia surgidos como
necessários para a atual eficácia de cada função a que se agregue tecnicamente.
Art. 10 – As Qualificações Profissionais estarão atreladas, sob a formatação de
projetos de Cursos, Treinamentos ou de Atividades Pedagógicas, à finalidade de se
implementar no contexto de empenhos laborais novas tecnologias atinentes a
conhecimentos já explorados em processos de formações, todavia, surgidos como
necessários para a atual eficácia de cada função a que se agrega tecnicamente.
Art. 11 – Compreenderão Estágios os processos de avaliações práticas de
entendimentos teóricos, desenvolvidos em cenários reais, estando os estudantes sob
a orientação direta de professores, instrutores ou monitores, conforme a necessidade
técnica a ser avaliada em cada situação pedagógica específica.
I - Diferem-se os Estágios, por sua natureza específica, das atividades de
demonstrações e simulações planejadas para Cursos ou Treinamentos, estando estas
intrinsecamente relacionadas a conteúdos de disciplinas teóricas-práticas ou
atividades meramente práticas inseridas no núcleo básico de cada matriz curricular
especificamente.
II - Os Estágios serão sempre, pela sua própria função finalística, atividades
complementares de Cursos e Treinamentos específicos, devendo estar formalmente
previstos e pedagogicamente planejados em seus respectivos projetos.
Art. 12 – Se oferecidos para toda a Corporação, devem os eventos educacionais de
capacitação e qualificação profissionais ter as suas seleções discentes reguladas por
edital a ser elaborado pelo DE.
Art. 13 – A seleção docente de profissionais de qualquer evento educacional
regulado nos termos desta Portaria deve ser desenvolvida pela Escola Competente
pela sua Coordenação, nos moldes estabelecidos pelas fichas de cadastramento de
professores, instrutores e monitores constantes das normas de regulamentação de
cada projeto em específico, contudo ainda submetida através de fichas técnicas à
avaliação e deliberação do DE.
Art. 14 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante-Geral da PMBA.
Art. 15 – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.

ANEXO A
TRANSCRIÇÃO DA NOTA PARA BGO N.º 138, DE 28 DE JULHO DE 2003

Tomando-se como referência atuais modificações, apenas conceituais,


nos termos: Instituto de Ensino e NPCE, constantes da presente Nota, ficam os
mesmos retificados, respectivamente, como Departamento de Ensino e Projeto
Político de Desenvolvimento Educacional, sem qualquer prejuízo das suas
definições, por terem idênticas fundamentações científicas.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 123

PROJETOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DE CURSOS


(Cursos de Capacitação / Qualificação)

Fica regulamentado pelo Departamento de Ensino, os modelos e conteúdos de


projetos a serem submetidos à sua análise, para efeito de aprovação de cursos de
capacitação e requalificação; a serem inseridos na NPCE próxima vigente.
As OPM interessadas em promover cursos nas categorias supra referenciadas,
devem remeter ao I.E. seus projetos constituídos de três tipos de documentações:
Um Currículo, uma Nota de Instrução e Anexos Pertinentes.
O currículo como expressa a própria etimologia da palavra, diz respeito ao
percurso a ser desenvolvido para o alcance de um determinado fim. Neste percurso
são abordados o modo, a forma e o local mais adequados à consecução de um
determinado objetivo.
O Departamento de Ensino desenvolveu um modelo simplificado de currículo
com o fito de torná-lo mais acessível ao nosso público interno contudo, sem
comprometer suas qualidades e proficiência. Esse currículo consta de 10 (dez) itens
conforme segue:

1. APRESENTAÇÃO.
Nesse item se determina o que é o curso.

2. JUSTIFICATIVA.
No presente tópico se específica o porquê do curso. Identifica-se o problema
motivador, localizando as necessidades de resolução no tempo e no espaço.

1. DESTINAÇÃO.
Se refere ao público a ser capacitado ou requalificado (oficiais, praças ou
funcionário civis), mantendo uma relação direta com o ítem anterior (especificação
do problema).

2. OBJETIVO.
Este tópico se refere ao fator de transformação que se busca com o
desencadeamento da difusão dos conteúdos do curso. Tem ligação direta com os
dois itens imediatamente superiores, ou seja com o problema e com quem cabe
administra-lo.

3. METODOLOGIA.
Se refere à expressão de métodos, os melhores, que facilitem ao discente o
entendimento e construção de conhecimentos a serem desenvolvidos na sua
realidade laboral.
Esses parâmetros vão desde a didática até os recursos instrucionais e tecnologias
mais adequadas a cada tipo especifico de conteúdo.

4. CARGA HORÁRIA.
Aqui se define a carga horária total do curso e como ela está distribuída em turnos
diários de modo a concluir a quantidade de dias letivos do curso. A depender do
conteúdo, o Departamento de Ensino estabelece que em relação à explanação das
disciplinas o período máximo a ser utilizado é de dois turnos e, em se tratando da
noite não deve ultrapassar às 22h00.
Em se tratando de atividades conteúdos práticos, fica estabelecido o período limite
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 124

de 12 (doze) horas/dia. E em se utilizando o período noturno, ultrapassar às 22h00.


Situações especificas serão analisadas pelo Diretor de Ensino da Corporação.

1. QUADRO DE DISCIPLINAS E ATIVIDADES.


O referido quadro atende à seguinte formatação:

QUADRO DE DISCIPLINAS E ATIVIDADES


DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
C/H
C/H
C/H
Total de Carga Horária das Disciplinas

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA


C/H
C/H
C/H
Total de Carga Horária das Disciplinas

Total Geral de Carga Horária

Observações:

a) A carga horária total deve coincidir com a explicitada no item anterior;


b) As disciplinas e atividades devem ser voltadas para o que se postulou nos itens
1,2,3 e 4 do presente currículo;
c) As disciplinas podem abranger conteúdos de naturezas teóricas ou teórico-
práticas e as atividades apenas práticas;
d) Fica estabelecida 10 (dez) horas/aula como limite mínimo para a carga horária de
uma disciplina e 200 (duzentas) horas/aula para a carga horária máxima dos cursos;

8. EMENTÁRIO.

No ementário constam as disciplinas, seus objetivos, suas especificações se teóricas


ou teórico-práticas; as atividades e todos os temas justificativos das respectivas
cargas horárias.
A importância das especificações teóricas ou teórico-práticas, gira em torno do
conteúdo de cada tema de disciplina quanto à utilização ou não de monitoria.
As disciplinas de conteúdos teóricos não comportarão monitores. As de teórico-
práticos comportarão monitoria com até 20% da sua carga horária total.
As atividades por sua vez comportarão monitoria de até 80% da sua carga horária
total; isso por serem eminentemente práticas.

O ementário terá a seguinte formatação:

1) Disciplina:____________________________________________(especificação)
Objetivo:_________________________________________________________
Temas: a)__________________________________________________(__ h/A)
b) __________________________________________________(__h/A)
2) Atividade: _____________________________________________________
Objetivo: _________________________________________________________
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 125

Procedimentos:
a)_________________________________________________________(___h/A)
b)_________________________________________________________(___h/A)

9. AVALIAÇÃO.

Neste item devem ser tratados os tipos, critérios, etapas, formas e princípios de
avaliação, bem como o estabelecimento de média mínima para aprovação no curso,
a especificação da equação que conduz o seu cálculo, além dos limites mínimos de
freqüências exigidos para cada disciplina e para o curso.
Um ponto importante o qual sinaliza a avaliação, se refere às dimensões
teóricas e práticas dos cursos. A avaliação teórica deve acontecer no momento de
exploração das disciplinas com o objetivo de mensurar o entendimento e a
capacidade de concatenação e construção do discente, a partir dos conteúdos já
trabalhados.
As avaliações práticas, por sua vez devem ocorrer no momento de exploração
dos conteúdos das atividades, mensurando o desempenho do discente em
habilidades pertinentes a um conjunto de conteúdos afins, já explorados
teoricamente nas disciplinas.
As avaliações das atividades devem orientar-se por uma Ficha de Avaliação de
Atividades, a qual estruturada por valores somativos e não por conceitos.

(ANEXO).

10. GLOSSÁRIO.

O glossário é destinado à decodificação de termos que estejam atrelados a


terminologias específicas de cada conteúdo explorado em um determinado curso.
Quanto a Nota de Instrução, deve seguir o padrão expresso na obra “O
Planejamento Operacional em Policia Militar”, de autoria do Sr. Cel PM
EDMUNDO GUEDES, (no que se refere apenas á sua estrutura).
É importante que sejam inseridos na Nota de Instrução, de forma detalhada, os
locais a serem utilizados nas instruções, a especificação de lotação do efetivo
discente, a indicação de um coordenador e a necessidade de processo seletivo e
edital, estes dois últimos caso considerados pertinentes.

Quanto aos documentos constitutivos do anexo, temos:

a) Ficha de cadastramento de Instrutores; (acompanhada de cópias dos certificados


e/ou diplomas);
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 126

FICHA DE CADASTRAMENTO DE INSTRUTORES

INSTRUTOR DISCIPLINA TITULAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA ATUALI


DOCENTE LABORAL ZAÇÃO

b) Ficha de cadastramento de Instrutores; (acompanhada de cópias dos certificados


e/ou diplomas);

FICHA DE CADASTRAMENTO DE MONITORES

INSTRUTOR DISCIPLINA TITULAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA ATUALIZ


DOCENTE LABORAL AÇÃO

c) Quadros de Trabalhos semanais;

QUADRO DE TRABALHO SEMANAL

QUADRO DE TRABALHO SEMANAL DE __/__/__ a ___/__/__


HORÁRIO DIAS
Das ___:___ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
as
___:___
INTERVALO
Das ___:___
as
___:___

d)Ficha de Avaliação de Atividades;

Aluno: Procedimento/Valor Nota Assinatura do Aluno

Assinatura do Professor:
Assinatura do Monitor:

e) Planilha de custos.

Observação:

O item orientação psico-pedagógica, se refere a atividades desenvolvidas pelo


coordenador do curso, sobre a orientação da coordenação de planejamento
pedagógico do I.E., buscando avaliar o processo de ensino e aprendizagem ora
desenvolvido. A carga horária relativa à presente atividade se atém a até 20% da
carga horária prevista para o curso.

f) Edital (no caso de necessidade de processo seletivo).

A análise de cada projeto será desenvolvida pelo Departamento de Ensino,


procurando abranger desde a estrutura do planejamento até o seu processamento.
Serão verificados os tipos, funções e definições dos objetivos instrucionais; a
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 127

seleção e organização dos conteúdos; a classificação, critérios e objetivos dos


recursos de ensino, e as etapas princípios e técnicas das avaliações. Tal análise
permitirá o alcance de projeções estimativas à eficiência de todo o processo.

PLANILHA DE CUSTOS

DESIGNATIVO DA UNIDADE
PROJETO TREINAMENTO (Brasão da OPM)

1 – OBJETIVO
2 – COORDENADOR
3 – PARTICIPANTES

4 – CRITÉRIOS

5 - PROGRAMAÇÃO

6 - METODOLOGIA
7 – LOCAL DE REALIZAÇÃO ETAPA TURNO HORÁRIO CARGA HORÁRIA

8 – PLANILHA DE CUSTOS
8.1 – Honorários de Ensino
Corpo Docente Qtd. Horas Valor Hora/Aula Valor Aulas 20% Total
Orientação Psicopedagógica
Instrutoria
Monitoria

SUBTOTAL 1
8.2 – Materiais e Serviços
Itens Unidade Preço Unitário Quantidade Total

SUBTOTAL 2 0,00
CUSTO TOTAL 0,00
CUSTO POR POLICIAL MILITAR Valor

ANEXO B

Tomando-se como referência atuais modificações, apenas conceituais, nos termos:


Instituto de Ensino e NPCE, constantes da presente Nota, ficam os mesmos
retificados, respectivamente, como Departamento de Ensino e Projeto Político de
Desenvolvimento Educacional, sem qualquer prejuízo das suas definições, por
terem idênticas fundamentações científicas.

NBGO n.º 157, de 24/08/2004


Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 128

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE TREINAMENTOS

Com o objetivo de aumentar a produtividade operacional dos policiais


militares através da implementação de habilidades individuais para o alcance dos
Objetivos Institucionais, fica regulamentado pelo Instituto de Ensino o modelo de
projetos para a regulamentação de Treinamentos na Corporação. Sendo o
treinamento um processo sistemático definido como meio de desenvolvimento de
competências, almeja despertar nos policiais novas potencialidades produtivas,
criativas e inovadoras, que encerrem o enriquecimento do patrimônio humano da
corporação. Para tanto engloba conteúdos voltados ao aumento de conhecimento;
melhoria de habilidades e destreza; modificação de comportamentos e elevação do
nível perceptivo de abstrações.
Como indicadores motivacionais à aplicação de projetos de treinamento,
listamos duas categorias de problemas: Problemas de Produção e de Pessoal.
Os Problemas de Produção se relacionam a indicativos de qualidade e
produtividade insatisfatórias; freqüentes avarias por inabilidade no uso de
equipamentos e armamentos; índices elevados de acidentes e incidentes de trabalho;
excesso de erros e desperdícios de recursos por falta de versatilidade funcional e
deficiência nas comunicações.
Os problemas de pessoal se relacionam à mensuração representativa de
queixas por erros na execução de ordens e atendimento inadequado às necessidades
comunitárias; insuficiência de cooperação e interesse à atividade funcional e
deficiência nas comunicações.
Os Projetos de Treinamentos se consubstanciam conforme a seguinte
estrutura:

1. APRESENTAÇÃO.

Neste item, a partir do título do Treinamento, se define o que ele é, e qual o seu
objetivo.

2. JUSTIFICATIVA.

Neste item deve ser expressa uma diagnose das necessidades motivadoras do
treinamento, tomando por base levantamento feito pela organização onde se
evidenciem “Problemas” indicados como óbices à eficácia e produtividade das
ações profissionais.

3. FUNDAMENTAÇÃO ESTRATÉGICA.

Neste segmento se define uma programação do treinamento, onde se expressam as


questões: Quem treinar; Como treinar; Em que treinar; Onde treinar e Quando
treinar.

4. CONDUÇÃO DO TREINAMENTO.

No presente tópico devem constar a implementação de ações que estruturem o


treinamento. Deverá ser apresentado um Quadro de Atividades nos seguintes
termos:
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 129

QUADRO DE ATIVIDADES
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Total Geral de Carga Horária

Observações:
A) As atividades devem estar voltadas à resolução dos problemas; indicadores
motivacionais do treinamento;
B) As atividades devem abranger conteúdos de naturezas teóricas-práticas ou
práticas. Os conteúdos teórico-práticos devem ser explorados com até 20% de
carga-horária teórica e 80% de prática. Já os práticos com 100% da carga horária
explorada por metodologias prática;
C) Os instrutores farão jus a 100% da carga-horária das atividades e os monitores a
até 80% do mesmo período;
D) Fica estabelecido para projetos de treinamento a carga-horária de até 20h/a
(vinte horas -aula).
E) Fica a orientação psicopedagógica sob a responsabilidade do instrutor-chefe ao
qual caberá a disposição de 20% da carga horária do treinamento para pesquisas e
atendimentos extra horários curriculares.

5. EMENTÁRIO.

Do ementário constam as atividades; seus objetivos; especificações (se teórico-


práticos ou práticos) e seus procedimentos com discriminações de cargas horárias.

e) Atividade_____________________________________________(especificação)
Objetivo: _______________________________________________________
Procedimentos:
a) ________________________________________________________(___ h/a )
b)________________________________________________________(___ h/a )

6. AVALIAÇÃO.

Será explicitada a forma de medição de resultados concernentes ao aproveitamento


dos instruendos. No que diz respeito às avaliações práticas, estas devem atender aos
requisitos da Ficha de Avaliação de Atividades.

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES


Aluno: Procedimento / Valor Nota Assinatura do
Aluno

Assinatura do Professor:
Assinatura do Monitor:

Constará também da avaliação do treinamento a expressão de relatórios da OPM


treinada, respectivamente após 30 (trinta), 60 (sessenta) e 90 (noventa) dias da
conclusão do processo, onde se desenvolva um quadro comparativo da situação
atual com a anterior, concernente aos problemas motivadores do treinamento.

Ao projeto propriamente dito deverão ser acostados 04 (quatro) anexos, quais


sejam:
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 130

ANEXO I:
NOTA DE INSTRUÇÃO (Segundo o padrão da obra “O Planejamento Operacional
em Polícia Militar, de autoria do Cel PM Edmundo Guedes);

ANEXO II: QUADRO DE TRABALHO SEMANAL

QUADRO DE TRABALHO SEMANAL DE __/__/__ a ___/__/__


HORÁRIO DIAS
Das ___:___ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
as
___:___
INTERVALO
Das ___:___
as
___:___

ANEXO III: FICHAS DE CADASTRAMENTO DE INSTRUTORES E MONITORES


(acompanhada de cópias dos certificados e/ou diplomas);

INSTRUTOR DISCIPLINA TITULAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA ATUALIZAÇ


DOCENTE LABORAL ÃO

MONITOR DISCIPLINA TITULAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA ATUALIZAÇÃO


DOCENTE LABORAL

ANEXO IV
FICHA DE CADASTRAMENTO DE MONITORES
PLANILHA DE CUSTOS

DESIGNATIVO DA UNIDADE
PROJETO TREINAMENTO (Brasão da OPM)

1 – OBJETIVO
2 – COORDENADOR
3 – PARTICIPANTES

4 – CRITÉRIOS

5 - PROGRAMAÇÃO

6 - METODOLOGIA
7 – LOCAL DE REALIZAÇÃO ETAPA TURNO HORÁRIO CARGA HORÁRIA

8 – PLANILHA DE CUSTOS
8.1 – Honorários de Ensino
Corpo Docente Qtd. Horas Valor Hora/Aula Valor Aulas 20% Total
Orientação Psicopedagógica
Instrutoria
Monitoria
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 131

SUBTOTAL 1
8.2 – Materiais e Serviços
Itens Unidade Preço Unitário Quantidade Total

SUBTOTAL 2 0,00
CUSTO TOTAL 0,00
CUSTO POR POLICIAL MILITAR Valor

FUNDAMENTAÇÃO TELEOLÓGICA DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

1.ENCONTROS

São eventos com porte e duração variáveis, nos quais as pessoas se reúnem com a
finalidade de discutir temas de interesse comum.
A seguir, encontram-se expressos e definidos diversos tipos de encontros:

2.CONFERÊNCIA

É a exposição de um assunto de amplo conhecimento do conferencista, que


geralmente é pessoa reconhecidamente competente. Após a explanação, a palavra poderá
ser dada à plateia para questionamento; porém, quando a conferência é realizada na
abertura de um evento maior, é aconselhável não abrir espaço para perguntas, pois a
ordem do dia poderá ficar comprometida.
A videoconferência segue os mesmos padrões finalísticos da conferência dita
objetiva, contudo, utilizando-se de tecnologia digital que reúna um maior quantitativo de
pessoas em localidades distintas da do conferencista e da sua plateia diretamente
presencial. Embora ainda pouco utilizada na Corporação, devido à falta de linhas de
comunicação de alta velocidade, tende a se popularizar nos próximos anos.

3. PALESTRA

É a exposição de um assunto para uma plateia relativamente pequena.


O assunto é geralmente de natureza educativa e os ouvintes já possuem algum
conhecimento sobre o que será exposto. Após a apresentação, deverá ser aberta para
questionamentos. Pode-se organizar um ciclo de palestras.
O objetivo primaz de uma palestra é a apresentação propedêutica de novas
dimensões de um tema genericamente já conhecido, bem como despertar o interesse de
pesquisas da plateia acerca do mesmo.

4. SIMPÓSIO
São vários expositores com a presença de um coordenador. O tema geralmente é
científico. Após as apresentações, a plateia participa com perguntas à mesa. O objetivo
não é debater, mas realizar um intercâmbio de informações.

5. PAINEL

Há debate entre os expositores, que expõem seus conhecimentos específicos sobre


Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 132

um mesmo tema. Cada um tem período estabelecido para sua explanação e réplica, caso
haja refutação referente à sua exposição por qualquer outro painelista. É desenvolvido sob
a coordenação de um moderador, profissional competente para a mediação de conflito;
cabendo à plateia o comportamento de expectadora, sem formular perguntas à mesa.

6. MESA-REDONDA

Em uma Mesa-redonda os expositores ficam sob a coordenação de um moderador,


com tempo limitado para as explanações, e posterior debate. A plateia pode encaminhar
perguntas à mesa.

7. CONVENÇÃO

Na Convenção há a exposição de assuntos por várias pessoas, com a presença de um


coordenador. A sua dinâmica é escolhida pelo organizador quando a duração é de vários
dias.
É promovida por entidade administrativa ou de política institucional, para
socialização de conhecimentos, além de troca de informações e experiências.
Para CLÁUDIA CANILLI1 trata-se de um momento de particular importância na
vida da Instituição, que deve transmitir aos participantes, otimismo, confiança e
segurança.

8. CONGRESSO

O Congresso é realizado em vários dias, com a inclusão de outros encontros dentro


deste. Constitui-se num evento de grande porte, que engloba, inclusive, atividades sociais
para os participantes.
É promovido por entidades associativas com a finalidade de estudar temas cujas
conclusões são adotadas no todo ou em parte depois de encaminhadas às autoridades,
como posição da classe. Exemplo: congresso de relações educacionais, congresso de
Comandantes das Polícias Militares do Brasil etc.
Os congressos podem ser regionais, nacionais e internacionais.
Segundo Lozano2, pelo fato de o congresso ser precisamente um sistema de
comunicação, ninguém mais adequado para se encarregar da sua organização do que os
especialistas em relações públicas.

9. SEMINÁRIO

O Seminário é uma apresentação de conteúdo específico, realizada sob a


coordenação de um mediador, que se estrutura em três fases: a fase da exposição
propriamente dita, onde o assunto do tema é apresentado; a da discussão quando a plateia
interage com o apresentador ou com os apresentadores pontos de vistas diversos,
pertinentes àquele mesmo assunto; e a fase da conclusão quando se busca a chegada a um
consenso acerca do conceito de um problema ou problemas identificados. Em síntese,
investiga diversos aspectos de um problema e coloca resultados em comum.

Um seminário tem as seguintes finalidades:


Identificar problemas;
Examinar seus diversos aspectos;
Apresentar informações pertinentes;
Propor pesquisas necessárias para resolver os problemas;
Acompanhar o progresso das pesquisas;
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 133

Apresentar resultados aos demais membros do grupo;


Receber comentários, críticas e sugestões dos colegas e do professor.

A organização de um seminário parte do professor, com a distribuição do tema por


estudantes ou grupos de estudantes, aos quais mediante a proposta de um calendário
sugere bibliografias e (ou) pesquisas de campo, laboratório, pessoas ou instituições que
possam subsidiar a futura apresentação dos trabalhos indicados. Auxilia ainda na
ordenação das ideias selecionadas para serem apresentadas ao grupo.
Quanto aos estudantes, devem participar ativamente das sessões de apresentação,
quer seja fornecendo informações, expressando opiniões ou formulando e respondendo
perguntas.
A disposição física do local da apresentação deve ser organizada de tal maneira que
permita o diálogo coletivo. Como exemplo temos, a organização dos assentos na sala de
aula em forma de “U”, tendo à sua frente o(s) apresentador (es).
No que se refere aos tipos, o seminário pode ser:
1. Seminário relâmpago;
2. Seminário painel;
3. Seminário de grupos alternados;
4. Seminário de grupos diversificados;
5. Seminário complexo.
O principal destaque metodológico dos seminários é que o estudante
passa a ser o agente ativo da sua própria aprendizagem.

10. FÓRUM

No planejamento de um Fórum a apresentação das exposições é feita com a presença


de um coordenador. Caracteriza-se pela discussão e debate. A plateia participa com
questionamentos. Ao final, o coordenador da mesa colhe as opiniões e apresenta uma
conclusão representando a opinião da maioria. Poderá ter a duração de um ou mais dias.

11. DEBATE

Debate é a discussão entre duas pessoas que defendem pontos de vista diferentes
sobre um tema. É possível realizar debates com mais de dois participantes, porém a
oportunidade da palavra fica reduzida. A plateia só poderá participar com aplausos e
protestos moderados.

12. BRAINSTORMING

Traduzida como Tempestade de Ideias, é um tipo de encontro no qual as pessoas se


propõem a apresentar ideias acerca de um problema. O coordenador do grupo encarrega-se
de fazer a seleção da melhor sugestão para a questão. É um tipo de encontro muito
utilizado pela área publicitária. Para Miyamoto3, essa reunião tem uma fase criativa e
outra avaliativa.

Watt4 afirma que esta técnica é muito prática se quer fazer uma análise exaustiva de
todas as possibilidades e deixar uma reunião muito aberta quanto aos resultados, acertar as
melhores ideias sem descartar previamente nada, e estimular a imaginação dos
participantes. Sugere a autora que se sigam os seguintes passos: Exposição do problema
pelo coordenador durante 10 a 15 minutos; lançamento de ideias; seleção de ideias e
síntese.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 134

13.SEMANA

É a nomenclatura atribuída a um tipo de encontro semelhante ao congresso, no qual


pessoas se reúnem para discutir assuntos de interesse comum. A sua duração é de vários
dias e a dinâmica é a mesma de um congresso.

14.ENTREVISTA COLETIVA

É um tipo de encontro no qual o expositor (entrevistado) faz uma rápida explanação


e é questionado pelos representantes da imprensa (jornalistas).
Dependendo do entrevistado, as perguntas são previamente submetidas à sua
apreciação. A organização é simples: sala e cadeiras confortáveis, serviço de água e café, e
entrega de press-kit aos jornalistas. Nenhum órgão deve ser esquecido quando da
formulação dos convites para a coletiva.

Para os Lloyd5, os jornalistas são pessoas muito atarefadas e só devem ser


convocados para uma coletiva quando o assunto for realmente muito importante.
Noguero6 argumenta que a organização e convocatória da entrevista coletiva é uma
técnica muito utilizada em programa de relações públicas ou no desenvolvimento e
manutenção de uma política de relações públicas, por parte de determinados indivíduos,
associações, empresas, partidos políticos, departamentos de governo etc.

15.JORNADA

São encontros de grupos profissionais, de âmbito regional, para discutir


periodicamente assuntos de interesse do grupo. É promovido por entidades de classe, com
duração de vários dias. As conclusões podem servir de diretriz para a classe.

16.WORKSHOP

O significado do nome inglês “workshop” equivale á definição da palavra da língua


portuguesa laboratório. Isso indica a natureza eminentemente prática ou aplicada desta
técnica. Seus objetivos se definem em termos do que os participantes aprenderão a fazer
melhor durante a reunião. Quanto à sua estrutura processual, organiza-se em dois
momentos: o primeiro se detém à fase expositiva do conhecimento e o segundo, à fase de
demonstração do objeto (produto) que determinou a sua realização.
Quanto ao desenvolvimento das atividades, verifica-se a distribuição dos
participantes, em número mínimo de 12 (doze), por grupos ou equipes com objetivos bem
determinados. Cada grupo é provido de local adequado, materiais de trabalho e um
instrutor-assessor que acompanha seus esforços.
O programa inclui estudo individual, consulta bibliográfica, palestras por instrutores
e especialistas consultores, discussão em grupos pequenos e em plenário, exercícios
práticos, redação de trabalhos e relatórios; preenchimento de formulários de avaliação,
eventos sociais, de recreação e descanso, dentre outros.
O grupo necessário para organizar e operacionalizar um workshop, nos oferece uma
ideia da complexidade desta técnica. Efetivamente, são necessárias pelo menos cinco
funções:
1.Coordenador ou diretor do laboratório;
2.Comitê de planejamento;
3.Assessores dos grupos de trabalhos;
4.Especialistas consultores e,
5.Participantes.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 135

17.OFICINA
É semelhante ao workshop, sendo que a oficina é mais utilizada na área educacional
e o workshop na área comercial/empresarial. Poderá, também, fazer parte de eventos de
maior porte.

18.COLÓQUIO
Uma vez selecionado e devidamente divulgado a pessoas ou grupos que lhe
detenham interesse, um determinado tema é apresentado e detalhadamente exposto, em
reunião fechada, sob a coordenação de um mediador, com os objetivos conciliados ou
simplesmente isolados de esclarecimentos e embasamento para a tomada de decisões.
No colóquio, após a apresentação do tema, a palavra é franqueada à platéia para a
exposição de dúvidas que careçam de esclarecimento. A disposição do espaço físico deve
ser organizada de forma a possibilitar uma melhor apreciação e acompanhamento da
expressão do expositor.
Em síntese, é a exposição de um tema em reunião fechada, que tem por objetivo
esclarecer e tomar decisões, sob uma coordenação.

CONFERE
COM O JAIRO JOSÉ DA CUNHA – CEL PM ANTONIO JORGE RIBEIRO DE SANTANA - CEL PM
ORIGINAL SUBCOMANDANTE-GERAL COMANDANTE-GERAL
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 136

ANEXO “E”
PORTARIA Nº 063-CG/09 DE 09 DE SETEMBRO DE 2009.

“Altera dispositivos da Portaria n.o 081-CG/99 e


dá outras providências.”

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso de suas


atribuições, R E S O L V E:

Art. 1º – Ficam alterados os Arts. 10 e 11 da Portaria n.o 081-CG/99, publicada no


Suplemento LJNG n.º 022, de 22 de setembro de 1999, abaixo indicados, que passam a
vigorar com a seguinte redação:
“Art. 10 – O aluno que não frequentar pelo menos 75% (setenta e cinco por cento)
do total de aulas previstas para cada disciplina, atividade ou módulo será desligado do
curso.
“Art. 11 –...........................................................................
§ 1º – A média final de cada módulo será calculada por meio da média aritmética
entre as médias das disciplinas.
§ 2º – Da média final do aluno no curso caberá recurso, no prazo de 30 (trinta) dias,
contado da publicação da Ata Geral do Curso em Boletim Geral Ostensivo.”
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 137

ANEXO “F”
HINOS E CANÇÕES

HINO NACIONAL BRASILEIRO

Letra: Francisco Manuel da Silva


Música: Joaquim Osório Duque Estrada

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas Deitado eternamente em berço esplêndido,


De um povo heróico o brado retumbante, Ao som do mar e à luz do céu profundo,
E o sol da Liberdade em raios fúlgidos, Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor dessa igualdade Do que a terra mais garrida,
Conseguimos conquistar com braço forte Teus risonhos, lindo campos tem mais
Em teu seio ó Liberdade flores;
Desafia o nosso peito a própria morte! “Nossos bosques tem mais vida,”
Ó Pátria amada, “Nossa vida” no teu seio “mais amores.”
Idolatrada, Ó Pátria amada,
Salve! Salve! Idolatrada,
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido Salve! Salve!
De amor e de esperança à terra desce Brasil, de amor eterno seja símbolo
Se em o teu formoso céu, risonho e O lábaro que ostentas estrelado,
límpido, E diga o verde louro dessa flâmula
A imagem do Cruzeiro resplandece. - Paz no futuro e glória no passado.
Gigante pela própria natureza, Mas, se ergues da justiça a clava forte,
És belo, és forte, impávido colosso, Verás que o filho teu não foge à luta,
E o teu futuro espelha esta grandeza. Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, Terra adorada,
Entre outras mil, Entre outras mil,
És tu, Brasil, Ó pátria amada! És tu , Brasil, Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Pátria amada,
Brasil! Brasil!
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 138

HINO À BANDEIRA NACIONAL

Letra e Música: Francisco Braga


Versos: Olavo Bilac

Salve, lindo pendão da esperança,


Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença a lembrança
A grandeza da Pátria nos traz
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplender do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 139

HINO DA INDEPENDÊNCIA

Letra e Versos: Evaristo Ferreira da Veiga


Música: D. Pedro I

Já podeis, da Pátria filhos, Não temais ímpias falanges


Ver contente a mãe gentil; Que apresentam face hostil;
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil;
Já raiou a liberdade, Vossos peitos, vossos braços
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil. São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira! Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil; Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre, Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil. Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava Parabéns, ó brasileiros!


Da perfídia astuto ardil, Já, com garbo juvenil,
Houve mão mais poderosa, Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil; Resplandece a do Brasil;
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil. Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira! Brava gente brasileira!


Longe vá temor servil Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil; Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre, Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil. Ou morrer pelo Brasil.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 140

HINO AO 2 DE JULHO

Letra: Ladislau dos Santos Titara


Música: José dos Santos Barreto

Nasce o Sol a 2 de julho


Brilha mais que no primeiro
É sinal que neste dia
Até o Sol é brasileiro

Nunca mais o despotismo


Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações

Cresce, oh! Filho de minha alma


Para a pátria defender,
O Brasil já tem jurado
independência ou morrer.

Nunca mais o despotismo


Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações

Salve, oh! Rei das campinas


De Cabrito a Pirajá
Nossa pátria hoje livre
Dos tiranos não será
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 141

CANÇÃO FORÇA INVICTA

Letra: Maj PM José Modesto


Música: Maj PM Eduardo Ramos

Centenária milícia de bravos


Altaneira na fé e no ideal
Atravessaram da Pátria as fronteiras
Tuas armas, tua glória, teu fanal

Força invicta da terra brasileira


Na Bahia irrompeu varonil
Desfraldando do Império, a Bandeira
Das primeiras a surgir no Brasil

Pelejaste no Brasil e no estrangeiro


Sob o Império e na República também
Jamais derrotas sofreram tuas armas
Quer aqui ou em plagas além

No sul do País norte ou centro


Memorados são os teus brasões
Teu heroísmo cantaram os pampas
Teu denodo proclama os sertões

Da Pátria é também tua história


Criada fostes com a emancipação
O teu sangue regou nosso solo
Ajudaste a edificar a nação

Centenária milícia de bravos


Altaneira na fé e no ideal
Atravessaram da Pátria as fronteiras
Tuas armas, tua glória, teu fanal

Força invicta da terra brasileira


Na Bahia irrompeu varonil
Desfraldando do Império, a Bandeira
Das primeiras a surgir no Brasil.
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 142

CANÇÃO DO CFAP

Letra: Cap PM Domingos Santana Souza


Letra Part. especial: Maj PM Reginaldo José de Santana
Música: Sgt PM Carlos Alberto T. Guimarães

“O CFAP é o Templo da Praça”


Empenhado no bem ensinar
Seus alunos são mui laborosos
Sua grande missão: educar
Trabalhando em prol do instruir
Não medindo esforços para tal
Quer formando ou aperfeiçoando
Ensinando a vencer sempre o mal
Já formados daqui sairemos
Com o CFAP na nossa lembrança
Honraremos os seus instrutores
Trabalhando em prol da segurança
Cidadão, se você necessita
Dos serviços de um policial
O PM é sempre um amigo
Protetor e um agente legal
Nós guardamos você, noite e dia
E queremos estar ao seu lado
Pois, você conta sempre conosco
“O Soldado é o povo fardado”
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 143

CANÇÃO “ADEUS CFAP”

Letra: Ten Cel PM R/R Vilarino Dias e


3° Sgt PM R/R Reginaldo Veloso Dantas
Música: Cap PM R/R José do Espírito Santo

Adeus CFAP: Chegou a hora (bis)

Aqui viemos para estudar


Sentimos muito por ter deixar

Saudades levo dos mais antigos!


Dos bons colegas, dos bons amigos
Adeus Escola, vamos embora!
Saudades sinto, meu peito chora

Adeus CFAP: Chegou a hora (bis)

Aqui viemos para estudar


Sentimos muito por te deixar

Da despedida chegou a hora


Adeus CFAP, minha escola
Saudades levo por toda vida
E jamais serás esquecida! (bis)
Continuação do Plano Geral de Ensino 2020 do CFAP pág. 144

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