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Quando protocolado na SUCOM um PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO para emissão
de CERTIFICADO DE APROVAÇÃO este tem que estar acompanhado do respectivo MEMORIAL DESCRITIVO
relacionado com as peças gráficas do projeto.
OBJETIVO DO MEMORIAL: descrever de forma clara e objetiva as instalações e dispositivos que serão
instalados numa edificação conforme indicação contida na TABELA I do DECRETO MUNICIPAL 23.252/12 da
PMS – Prefeitura Municipal do Salvador.
a. O responsável técnico, após acessar o site da SUCOM, poderá obter uma cópia deste documento que
será utilizado como modelo;
b. O memorial descritivo a ser apresentado deverá ser visualmente similar ao disponibilizado no site e com
os dispositivos descritos na mesma sequência como são apresentados no enquadramento das edificações
conforme TABELA I DO DECRETO MUNICIPAL 23.252/12;
c. Havendo atualização das NBR’s - Normas Brasileiras Registradas emitidas pela ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas, as novas determinações deverão ser inseridas nos dispositivos
específicos anotados no memorial descritivo;
d. Poderá o responsável técnico, inserir no cabeçalho e/ou rodapé das páginas, informações sobre a sua
empresa ou seus dados profissionais;
e. Todos os dados e informações técnicas sobre a edificação deverão ser obtidas do Alvará de Licença
expedido pela SUCOM;
f. Caso não exista este documento as referidas informações deverão ser copiadas das peças gráficas do
projeto;
g. O modelo do memorial deverá ser copiado integralmente para cada computador pessoal devendo ser
apresentado com a mesma formatação disponibilizada no site da SUCOM;
h. Caso haja necessidade, poderão ser inseridas informações adicionais sobre as instalações e dispositivos
no campo específico disponibilizado no modelo do memorial;
i. É totalmente proibida a citação de marcas de fabricantes dos dispositivos de proteção contra incêndio e
pânico exigidos na edificação;
j. Também não é permitido modificar o objetivo do memorial inserindo procedimentos de execução das
instalações e dos dispositivos exigidos na edificação;
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
PROPRIETÁRIO:
LOCALIZAÇÃO :
ALVARÁ DE LICENÇA: nº Deferido em : / /
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
1) AS NBR’s – Normas Brasileiras Registradas DA ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
DEVERÃO SER INTEGRALMENTE APLICADAS QUANDO DA EXECUÇÃO DO PROJETO;
2) O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS CONFORME NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS,
NECESSÁRIO AO ADEQUADO FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS INDICADOS, SERÁ DE
RESPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL QUE ELABORAR O PROJETO EXECUTIVO DAS
INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A EDIFICAÇÃO;
3) TODOS OS DISPOSITIVOS AQUI ESPECIFICADOS SERÃO DE FABRICANTES ESCOLHIDOS POR
LIVRE OPÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PROJETO E DO PROPRIETÁRIO
DA EDIFICAÇÃO;
4) CASO TENHAM SIDO MODIFICADAS, QUANDO DA EXECUÇÃO DA OBRA, A LOCALIZAÇÃO DAS
INSTALAÇÕES BEM COMO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA IDENTIFICADOS NAS PEÇAS
GRÁFICAS DEVERÁ SER APRESENTADO NOVO PROJETO COM MEMORIAL DESCRITIVO PARA
APROVAÇÃO.
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS DO PROJETO
2. DADOS TÉCNICOS DA EDIFICAÇÃO
3. ENQUADRAMENTO DA EDIFICAÇÃO
4. INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS
6. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
OBJETIVOS DO PROJETO
1. Estabelecer bases de referência para o exercício do poder de polícia administrativa por parte da Prefeitura
Municipal do Salvador;
2. Garantir a prevenção e proteção contra a ocorrência de incêndios nas edificações, minimizando as
probabilidades de propagação de fumaça e do fogo;
3. Preservar a vida das pessoas e do patrimônio;
4. Garantir as condições de desocupação das edificações em situações de emergência;
5. Evitar situações de pânico;
6. Assegurar as ações de socorro.
Pavimento de descarga:
ENQUADRAMENTO DA EDIFICAÇÃO
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios
TABELAS 1, 2, 3 e 4
Tabela 1 GRUPO OCUPAÇÃO / USO DIVISÃO DESCRIÇÃO
QUANTO À
OCUPAÇÃO
NATUREZA
Tabela 3 CLASSE DA PARÂMETROS DE
DO CÓDIGO
QUANTO À EDIFICAÇÃO ÁREA
ENFOQUE
DIMENSÃO
Sp
EM
Ss
PLANTA
St
3
INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
PROTEÇÃO ATIVA
Conjunto de recursos materiais e humanos, associados a ações e práticas, utilizados para prevenir e
reduzir o risco de incêndio e pânico, minimizar os seus efeitos e proteger a vida e o patrimônio.
Conforme TABELA I do DECRETO MUNICIPAL 23.252 / 2012
1 - DISPOSITIVOS DE COMBATE A INCÊNDIOS
E = Extintores manuais: [ ] portáteis [ ] sobre rodas
H = Hidrantes abastecidos por [ ] gravidade [ ] bomba de incêndio
M = Mangotinhos abastecidos por: [ ] gravidade [ ] bomba de incêndio
CA = Chuveiros automáticos: [ ] bomba de incêndio
SEP = Sistemas especiais para aplicação de: [ ] gases [ ] espuma
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
TIPO DE ESCADA
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios
Definição : “ALTURA DOS EDIFÍCIOS” - medida, em metros, da diferença de cota entre o último
piso com ocupação permanente e o pavimento de descarga.
*9 As janelas das escadas - atender aos ITENS 4.7.10.2 e 4.7.10.3 da NBR 9077 da ABNT
protegidas devem:
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
TIPO DE ESCADA
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios
Definição : “ALTURA DOS EDIFÍCIOS” - medida, em metros, da diferença de cota entre o último piso com
ocupação permanente e o pavimento de descarga.
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
TIPO DE ESCADA
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios
Definição : “ALTURA DOS EDIFÍCIOS” - medida, em metros, da diferença de cota entre o último
piso com ocupação permanente e o pavimento de descarga.
E = EXTINTORES
NBR 12693 - Sistema de proteção por extintores de incêndio
Seleção de extintores: a seleção de extintores para uma dada situação deve ser determinada:
a) Pela característica e tamanho do fogo esperado;
b) Tipo de construção e sua ocupação;
c) Risco a ser protegido e,
d) As condições de temperatura do ambiente.
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
DADOS TÉCNICOS
Natureza do fogo e tipo de extintor
Classe A Classe B Classe C Classe D
H = HIDRANTES E MANGOTINHOS
NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio
ENQUADRAMENTO DO SISTEMA
ANEXO D - Tabela D.1
GRUPO OCUPAÇÃO / USO SISTEMA DIVISÃO
TABELAS 1 e 2
HIDRANTES ESGUICHO VAZÃO * ABRIGO CHAVE
Duplo
Simples Regulável L/min. Sim Sim
s
Número de mangueiras em cada ABRIGO Comprimento
TIPO Ø mm
MANGUEIRAS com 15,00 m cada uma máximo
NBR 11.861 Pav. TIPO Térreo Garagens
40(1 ½) 30 m
Abrigo
o abrigo constitui-se num compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar,
quando for indicado, a válvula angular além de mangueiras, esguichos, carretéis, chaves, adaptadores,
tampões e outros dispositivos de combate a incêndio afim de facilitar seu uso imediato, capaz de proteger
contra intempéries e danos diversos, em dimensões compatíveis com o que estiver abrigando, com um visor
transparente, a inscrição INCÊNDIO gravada na porta, pintado na cor vermelha, não sendo permitidos
abrigos trancados a chave e, adequadamente sinalizado. Também poderão ter as suas portas
confeccionadas em material transparente conforme anotado no Inciso II do Art. 53º do Dec. 23.252/12.
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
Mangueira
as mangueiras foram escolhidas(NBR 11861) em função do local e condições de aplicação, serão flexíveis e
resistentes à umidade, terão reforço têxtil fabricado com fios sintéticos, urdume entrelaçado com trama, tubo
interno fabricado de borracha, plástico ou outro material flexível e deverão resistir à pressão indicada para
cada tipo especificado;.
as mangueiras estarão acondicionadas nos suportes dos abrigos em ziguezague ou aduchada;
terão sempre marcado nas duas extremidades: NOME E OU MARCA DO FABRICANTE, NBR 11861,
TIPO, MÊS e ANO DE FABRICAÇÃO.
Esguicho
dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a dar forma, direção e controle ao jato
d’água, serão indeformáveis e confeccionados de materiais não sujeitos à corrosão, no ambiente de guarda
ou de trabalho, sendo resistentes, também, a pressão indicada para o sistema.
Tubulações e conexões
deverão atender ao determinado no ITEM 5.7.6 da NBR 13714;
deverão ter diâmetro interno mínimo de 65 milímetros (2 ½” = duas e meia polegadas) ou conforme projeto
executivo;
suportarão pressão mínima determinada em norma para cada tipo de material;
quando aparentes deverão ser pintadas na cor vermelha;
serão totalmente independente das demais existentes;
as conexões dos hidrantes, mangueiras e esguichos serão do tipo STORZ (engate rápido);
prolongar-se-á até o passeio onde será colocado o REGISTRO DE RECALQUE acoplado a válvula de retenção.
Registro de recalque
será instalado no PASSEIO, dentro de uma caixa de alvenaria de blocos ou concreto, com fundo permeável
ou dreno, tampa articulada e requadro em ferro fundido, identificada pela palavra “INCÊNDIO”, com
dimensões de 0,40 m x 0,60 m, afastada a 0,50 m da guia do passeio; a introdução tem que estar voltada
para cima em ângulo de 45º e posicionada, no máximo, a 0,15 m de profundidade em relação ao piso do
passeio enquanto o volante de manobra da válvula, deve estar situado a, no máximo, 0,50 m do nível do piso
acabado, tendo diâmetro interno de 65 mm e um adaptador STORZ com tampa cega de mesmo diâmetro.
Alarme
o sistema de hidrantes da edificação será dotado de pressostato ou chave de fluxo, acoplado à canalização de
distribuição de água e interligado à central de alarme audiovisual que indicará a utilização em qualquer ponto, de
hidrante, conforme determinado no subitem 4.6.1 da NBR 13.714 da ABNT.
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
CA = CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
NBR 10897 - Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos
3.12 – SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS: Sistema integrado de tubulações aéreas e subterrâneas,
alimentado por uma ou mais fontes de abastecimento automático de água, para fins de proteção contra incêndio.
O sistema é ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio.
(ANEXO A) EDIFICAÇÃO:
[ ] LEVE
(ANEXO A) CLASSIFICAÇÃO DO RISCO [ ] ORDINÁRIO G -
[ ] EXTRAORDINÁRIO G -
RISCO(s)
Classificação dos Chuveiro (3.21.1 ou 3.21.2)
CHUVEIROS : Distribuição de água (3.24)
Instalação (3.26)
ÁREA DE COBERTURA por chuveiro (7.6)
Ramais e ramais
DISTÂNCIA MÁXIMA entre: Chuveiros nos ramais
Chuveiros às paredes
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
SE = SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios
DEFINIÇÃO: Caminho contínuo, devidamente protegido, a ser percorrido pelo usuário, em caso de
incêndio, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto, protegido do
incêndio, em comunicação com o logradouro.
[ ] Rotas de saídas horizontais indicando o espaço livre exterior ( nas edificações térreas ).
OBSERVAÇÕES
a) As saídas de emergência poderão ser mantidas fechadas porém, SEMPRE DESTRANCADAS e
adequadamente sinalizadas conforme as normas brasileiras;
b) As saídas de emergências deverão ser dotadas de barras anti-pânico, sempre que necessário, conforme
determinado no ITEM 4.5.4.6 da NBR 9077.
SS = SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NBR 13434 – Partes 1 e 2 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico
A sinalização de segurança contra incêndio e pânico possui duas funções básicas distintas,
definidas a seguir:
a) reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos potenciais, requerendo
ações que contribuam para a segurança contra incêndio e proibindo ações capazes de afetar
o nível de segurança;
b) garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, que orientem as ações de
combate e facilitem a localização dos dispositivos e das rotas de saída para escape seguro da
edificação, no caso de incêndio.
# A SINALIZAÇÃO BÁSICA é constituída por quatro categorias de acordo com a sua função:
a) sinalização de PROIBIÇÃO;
b) sinalização de ALERTA;
c) sinalização de ORIENTAÇÃO e SALVAMENTO e
d) sinalização de EQUIPAMENTOS de COMBATE e ALARME.
2. Toda a sinalização terá DIMENSÕES e CORES padronizadas conforme indicado na norma técnica
para COR DE CONTRASTE e COR DE SEGURANÇA;
3. A sinalização SONORA será exigida sempre que o equipamento especificado assim solicitar.
as saídas de emergências;
a indicação do número do pavimento no interior da escada;
o acesso ao elevador onde deverá ser afixado o alerta: “ EM CASO DE
INCÊNDIO NÃO USE O ELEVADOR. DESÇA PELAS ESCADAS.”
6. Além destes, obrigatoriamente onde houver riscos de acidentes como subestações, painéis de
energia elétrica, centrais de GLP, bombas elétricas, casa de máquinas, conjunto motor-bomba,
grupo gerador etc. que deverão dispor de sinalização adequada alertando para o perigo do
manuseio e funcionamento dos mesmos.
IE = ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA: iluminação que deve clarear as áreas com, pessoas presentes,
passagens horizontais e verticais para saídas de emergências, áreas técnicas de controle de restabelecimento
de serviços essenciais na edificação, na falta ou falha no fornecimento de energia elétrica e com autonomia
mínima de 01 hora.
A intensidade da iluminação deve ser adequada para evitar acidentes e garantir a desocupação das pessoas
em perigo, assim como o controle das áreas por equipes de socorro e combate ao incêndio. Deve ser levada em
conta a possível penetração de fumaça nas vias de abandono.
a) permitir o controle visual das áreas abandonadas para que seja possível localizar pessoas impedidas de
locomoverem-se;
b) proteger a segurança patrimonial e facilitar a localização de pessoas indesejadas pelo pessoal da
intervenção;
c) sinalizar, de forma inequívoca, as rotas de fuga utilizáveis, no momento do abandono de cada local;
d) sinalizar o topo do prédio para a aviação civil e militar.
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
ITEM 3.1 ABRIGO PARA RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS : construção com material não
inflamável, destinada à proteção física de recipientes e seus complementos.
ITEM 3.7 CENTRAL DE GÁS : área delimitada para conter os recipientes e acessórios, destinados ao
armazenamento de GLP e localizadas conforme Item 5.3 desta norma.
Os recipientes serão : [ ] de superfície [ ] enterrado [ ] aterrado
TIPO :
EXTINTORES CAPACIDADE :
UNIDADES :
OBSERVAÇÕES
os recipientes transportáveis abastecidos no local, permanecerão sempre no interior da central e terão
abastecimento de GLP diretamente de um caminhão adaptado para esta finalidade através do acoplamento
de uma mangueira, de forma rápida, econômica e segura não havendo necessidade de trocas de recipientes;
o abrigo para os recipientes de GLP terá cobertura de material incombustível (laje de concreto armado ou
pré-moldado, telhas de fibrocimento ou metálicas) e paredes com tempo de resistência ao fogo (TRF)
mínimo de 02 (duas) horas com materiais e formas aprovados, conforme NBR 10636 da ABNT, com altura
mínima de 1,80 m(um metro e oitenta centímetros);
ventilação natural de no mínimo 10% da área da planta baixa e com aberturas inferiores, ao nível do piso,
para promover a circulação de ar;
serão colocados avisos com letras não menores que 50 mm (cinquenta milímetros), em quantidade tal que
possam ser visualizados de qualquer direção de acesso à central de GLP com os seguintes dizeres:
PERIGO - INFLAMÁVEL - NÃO FUME ( Item 5.18.1);
na central de gás são expressamente proibidas a armazenagem de qualquer tipo de material, bem como
outra utilização diversa da instalação;
não devem existir instalações elétricas, caixas de passagem, ralos, valetas de captação de águas pluviais,
aberturas de dutos de esgoto ou aberturas para compartimentos subterrâneos conforme ITEM 5.3.2;
a identificação das tubulações para condução de GLP deve ser realizada através de pintura, na cor amarela
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
para centrais com recipientes transportáveis; na cor amarela ou branca, com as conexões na cor amarela,
para fase gasosa nas centrais com recipientes estacionários; e na cor branca, com as conexões na cor
laranja, para a fase líquida nas centrais com recipientes estacionários;
será sempre impedido o acesso de pessoas não autorizadas junto a área da central de GLP;
os medidores de vazão de GLP deverão situar-se em áreas de uso comum, em cubículos ou armários
incombustíveis próprios, ventilados direta ou indiretamente para o exterior.
Os projetos pertinentes (executivos) da instalação da central de gás, devem ser elaborados por profissional
comprovadamente habilitado, do qual deve ser exigida a ART - Anotação de Responsabilidade Técnica
devidamente assinada, quitada e registrada no CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
DECLARAÇÃO
( SPDA )
Localização :
ADEQUAÇÃO DE EDIFICAÇÃO À LEGISLAÇÃO
Localização :
que concordo, juntamente com o responsável técnico pelo projeto, em NÃO instalar um SPDA
– Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas conforme opção a mim disponibilizada
nos cálculos obtidos no site www.tel.com.br de empresa especializada no assunto, sendo
visualizada cópia na JUSTIFICATIVA TÉCNICA anexada a este memorial descritivo.
____________________________________
Proprietário da edificação
Nome : _______________________________
CPF nº :_________________
_____________________________________
Responsável Técnico pelo Projeto/Memorial
Nome : _______________________________
CREA / RNP : ______________
CAU :______________
SUCOM : __________
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
BG = BRIGADA DE INCÊNDIO
NBR 14276 - Brigada de incêndio
DEFINIÇÃO: Grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntárias ou indicadas, treinadas e
capacitadas para atuar na prevenção e no combate ao principio de incêndio, abandono de área e
primeiros-socorros, dentro de uma área preestabelecida na planta.
,
PLANO DE EMERGÊNCIA
NBR 15219 - Plano de emergência contra incêndio
DEFINIÇÃO: Documento que deverá conter peças gráficas, fotografias, memoriais e cálculos
demonstrativos das distâncias a percorrer, larguras das circulações e saídas de emergência,
descrevendo procedimentos a serem adotados em situações de emergências além dos dispositivos e
equipamentos que serão utilizados em caso de incêndio e pânico numa edificação de qualquer
ocupação.
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e
revisão de um plano de incêndio visando proteger a vida e o patrimônio bem como, reduzir as
consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente.
O plano de emergência contra incêndio deve ser elaborado para toda e qualquer planta, com
exceção das edificações residenciais unifamiliares e, deverá atender ao estabelecido nos Art.
46º e 47º do Decreto Municipal 23.252/2012 por ser documento integrante do LAUDO DE
VISTORIA previsto na LEI MUNICIPAL 5.907 de 23 de janeiro de 2001.
OBSERVAÇÃO
OS ESPAÇOS PARA ESPETÁCULOS PROGRAMADOS DEVERÃO ATENDER AOS ART. 11º e
ART. 12º DO DECRETO MUNICIPAL 23.252/2012.
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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO Revisão: 00
MEMORIAL DESCRITIVO Data: 07/07/2015
ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES
O PROPRIETÁRIO, O ADMINISTRADOR OU O OCUPANTE DA EDIFICAÇÃO
deverá, em relação:
1 - À EDIFICAÇÃO
1. Manter presente na mesma, pessoal treinado ou especializado na operação e uso dos dispositivos e
instalações contra incêndio, conforme NBR 14276 - Programa de brigada de incêndio;
2. Utilizar sempre que necessário, materiais e dispositivos que retardem a propagação do fogo;
3. Efetuar manutenção periódica das instalações de proteção contra incêndio;
4. Instalar meios de alarme e sinalização necessários para cada tipo de risco;
5. Manter preservados e desobstruídos quaisquer meios de desocupação dos ocupantes da edificação;
6. Manter as instalações e dispositivos em perfeito estado de funcionamento.
2 - AO PLANO DE EMERGÊNCIA
Manter na edificação e divulgar periodicamente, o PLANO DE EMERGÊNCIA, documento que deverá
conter peças gráficas, fotografias, memoriais e cálculos demonstrativos das distâncias a percorrer,
larguras das circulações e saídas de emergência, descrevendo procedimentos a serem adotados em
situações de emergências além dos dispositivos e equipamentos que serão utilizados em caso de
incêndio e pânico numa edificação de qualquer ocupação.
Data: / / Assinatura:
Nome do arquivo:
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