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Leitura de Projetos - Básico

Capitão Freitas - CEPI


1.1 OBJETIVO

• Estabelecer conceitos básicos para leitura de projetos;


• Documentos necessários para vistoria;
• Apresentar instruções básicas para manuseio do sistema;
• Organização básica para entendimento de projetos;
1.2 Norma Técnica 01

• Principal norma do CBMCE;


• Documentação necessária e tramitação de processos;
• Orienta as exigências básicas das edificações;
• Trata de alguns assuntos referentes a outras normas;
• Importantíssimo conhecê-la bem;
1.3 Quando será necessário projeto de
incêndio?
• Áreas maiores que 750m2;
Conceito básico
• Maiores que 3 pavimentos;
• Público acima de 100 pessoas;
• Depósitos/comércio de explosivos;
• Hotéis;
• Indústrias de alto risco; Casos
• Teatros; particulares
• Eventos com restrição de público;
• Etc.
1.4 Documentos necessários para dar
entrada em vistoria Documentos
Caso seja
• CNPJ apresentado no ato da Baixo/Médio
• Comprovante de área
vistoria Risco
• Nota fiscal dos extintores
• DAE pago Processo pode ser
de forma digital
feito
Licença Prévia

O RECEBIMENTO DO CERTIFICADO É FEITO NA HORA, DE FORMA ON-LINE


1.5 Documentos necessários para dar
entrada em projeto
• CNPJ Submissão de Apresenta documentos
• ART/RRT documentos de forma impressos no ato da
on-line vistoria
• Memorial descritivo
• Pranchas no padrão CBMCE (carimbo, formato, coloração,
margem e cota) -> Portaria 194/2020
• Outros
APÓS APROVADO, CIDADÃO RECEBE PRANCHAS CARIMBADAS POR EMAIL.
1.5 Portaria 194/2020 de forma
simplificada

Carimbo
Formato
Coloração
Margem Cota
1.6 Definições
• ART/RRT
• Altura total e considerada
• Pranchas/Plantas
• Fachada
• Pavimento Tipo
• Subsolo (Casos de CF)
• Pilotis
• Mezanino
2 Introdução
• Qual a importância da leitura de projetos para a vistoria realizada pelo
CBMCE?
3 Projeto arquitetônico e suas
características Caso se construa sem
projeto, o que pode
• Representação gráfica; acontecer???
• Necessidades do cliente;
• Conjunto de regras bem definidas;
• Antes de construir;
3.1 Problemas...
3.2 Problemas...
3.3 e mais problemas...
3.4 Estudo preliminar
3.5 Anteprojeto
3.5 Projeto executivo
4 PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E
PÂNICO
• Documentos e preventivos que permitirão a proteção passiva e
ativa;
• Fuga das pessoas com mínimo risco;
4.1 Caso de incêndio
4.2 – Amparo legal (LEI Nº 13.556, de 29 de
dezembro de 2004 alterada pela 16.361/17) trata
do certificado de Conformidade
• Art.2º. A expedição de licenças para construção, funcionamento de
quaisquer estabelecimentos ou uso de construção, nova ou antiga,
dependerão de prévia expedição, pelo órgão próprio do Corpo de
Bombeiros, de Certificado de Conformidade do Sistema de
Proteção contra Incêndio e Pânico.
4.2 – Amparo legal (LEI Nº 13.556, de 29 de
dezembro de 2004 alterada pela 16.361/17) trata
do certificado de Conformidade
• Art 2º, §1º. As exigências de segurança previstas pelo Sistema de Proteção contra Incêndio e Pânico
serão aplicadas às edificações e áreas de risco, devendo ser observadas por ocasião da:
I - construção e/ou reforma;
II - mudança da ocupação e/ou uso;
III - ampliação da área construída;
IV - adequação das edificações e áreas de risco com existência anterior à publicação desta Lei; e
V - vencimento da validade dos respectivos Certificados de Vistoria
4.3 – Amparo legal (NT01/08 CBMCE)

• 4.1.1 As medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco devem ser
apresentadas ao CBMCE para análise por meio do Projeto de Segurança Contra Incêndio e
Pânico (PSIP).
REGRA
• 4.2.1.1 O Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSIP) deve ser utilizado para
apresentação das medidas de segurança contra incêndio e pânico das edificações e áreas de
risco com área total construída acima de 750m² e/ou mais de dois pavimentos (alterado)
4.4 – Amparo legal (NT01/08 CBMCE)

EXCEÇÃO
• 4.2.1.3 Toda e qualquer edificação, independente da área total construída, destinada a reunião
de público, unidade de combustível, venda e depósito de explosivos, portos, casas de fogos,
eventos temporários, indústrias, teatros, cinemas, hotéis e construções temporárias em locais
de difícil evacuação devem apresentar as medidas de segurança contra incêndio e pânico por
meio de Projeto, conforme disposição desta Norma Técnica.
5 Documentos emitidos
• Certificado de Ap. de Projeto • Certificado de Conformidade

• Laudo de Correção de Projeto • Relatório de irregularidade


6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.1 ESCALA CARTOGRÁFICA

A escala cartográfica é essencial para entendermos a


proporção entre espaço real e a sua representação no
mapa. Ela que indica o quanto um determinado espaço
geográfico real foi reduzido para "caber" no local em
que ele foi confeccionado em forma de material
gráfico.
ESCALA
NUMÉRICA
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• 6.2 Cálculo da escala

Assim, para calcular uma escala de um mapa em que dois pontos


estão a 5 cm de distância um do outro, sendo que, no mundo real,
eles estão separados por 1000 cm, basta aplicar a fórmula:

E = 5/1000 → E = 1/200 => A escala, nesse caso, é de 1:200 ou um


para duzentos.

"Quanto maior a escala, menor a área representada


e maior é o nível de detalhamento."
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• 6.3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA

Linhas, traços, tipos de linha e principais usos

• As linhas são os principais elementos gráficos


do desenho arquitetônico. Além de definirem o formato,
dimensões e posicionamento das paredes, portas, janelas,
pilares, vigas, escadas, etc., também informam as
características e dimensões de cada elemento projetado.
Sendo assim, deverão estar perfeitamente representadas
dentro do desenho.
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Planta Baixa
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Planta Baixa – Elementos: Portas
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• 6.3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Planta Baixa – Elementos: Janelas
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• 6.3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Planta Baixa – Elementos: Projeção
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Planta Baixa – Elementos: Textos
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Planta Baixa – Elementos: Cotas e Referências de Nível
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.4 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

• Também chamada de Planta de Locação ou de Implantação, a Planta de localização é uma


vista principal superior esquemática, abrangendo o terreno e seu interior, que tem a finalidade de
identificar: o formato, as dimensões e a localização da construção dentro do terreno para o qual
está projetada.
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.4 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.5 PLANTA DE COBERTURA

• Planta de cobertura de uma edificação é a representação gráfica de sua vista principal superior,
acrescida das informações necessárias, e eventualmente acoplada do desenho da rede pluvial
da edificação. A finalidade desta planta é a representação e o detalhamento de todos os
elementos do telhado, ou a ele vinculados, do ponto de vista externo.
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.4 PLANTA DE COBERTURA
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.6 PLANTA DE SITUAÇÃO

• Planta de situação é a representação de um desenho projetivo constituído por uma vista


principal superior esquemática, envolvendo o terreno (lote) onde a edificação será edificada e a
zona de entorno desse terreno, com a finalidade de mostrar o formato, as dimensões e a
localização do lote.
6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
• 6.4 PLANTA DE SITUAÇÃO
7 ACESSO AOS ARQUIVOS NO SCAT
7 ACESSO AOS ARQUIVOS NO SCAT
7 ACESSO AOS ARQUIVOS NO SCAT
7 ACESSO AOS ARQUIVOS NO SCAT
7 ACESSO AOS ARQUIVOS NO SCAT
MUITO OBRIGADO

Contato: diogenes.freitas@cb.ce.gov.br

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