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REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Proposta de um Centro de Referência para o Patrimônio


Imaterial Alagoano no Centro de Maceió/AL.
ÍTALO MONTEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES


Proposta de um Centro de Referência para o Patrimônio Imaterial Alagoano
no Centro de Maceió/AL.

ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES

Trabalho Final de Graduação apresentado


ao curso de Arquitetura e Urbanismo, da
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da
Universidade Federal de Alagoas (UFAL),
como requisito para obtenção de título de
Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

Prof.ª Dr.ª Lúcia Tone Ferreira Hidaka


Orientadora - Universidade Federal de Alagoas

BANCA EXAMINADORA

Prof.ª Dr.ª Manuella Marianna C. Rodrigues de Andrade


Examinadora Interna - Universidade Federal de Alagoas

Prof.ª Dr.ª Suzann Flávia Cordeiro de Lima


Examinadora Interna - Universidade Federal de Alagoas

Arquiteto e Urbanista Nelson Neto de Mendonça Braga


Examinador externo
Aprovado em 05 de Novembro de 2020.

Maceió
2020
Foto 00: Ítalo Monteiro, 2019

Comer, sentar, falar, andar, ficar sentado
tomando um pouquinho de sol... a
arquitetura não é somente uma utopia,
mas é um meio para alcançar certos
resultados coletivos. A cultura como
convívio, livre-escolha, como liberdade
de encontros e reuniões. Gente de todas
as idades, velhos, crianças, se dando
bem. Todos Juntos. Retiramos as paredes
intermediárias para liberar
espaços poéticos para a comunidade.
Colocamos apenas algumas coisinhas:

grandes

um pouco de água, uma lareira. Quanto


menos cacareco, melhor. Nosso esforço
foi dignificar a posição humana.

LINA BO BARDI
Agradecimentos
O percurso até aqui foi longo, de muitas alegrias, descobertas, de

algumas frustrações e tristezas, mas que no fim tudo foi prazeroso e enriquecedor,

uma experiência de vida sem igual. E por isso, tenho muito a agradecer

aos participantes desse processo seja no âmbito acadêmico, profissional

ou pessoal, ou até mesmo tudo misturado, e aviso desde já, será longo.

À FAU-UFAL, por ter sido minha casa desde 2014 e me proporcionando os

melhores anos de minha vida e aos professores que tanto me ensinaram sobre o

ser arquiteto urbanista e principalmente sobre a vida, menciono: Prof.ª Gianna

Barbirato, Prof.ª Ana Paula Acioly, Prof.ª Regina Coeli, Prof.ª Flávia Sousa, Prof.ª

Verônica Robalinho e Prof.ª Josemary Ferrare. Todas professoras que me inspiraram,

me orientaram nos diversos momentos nessa graduação, contribuindo imensamente

para minha formação, seja pessoal ou profissional;

Ao CNPq pelo incentivo à pesquisa, pela bolsa de Iniciação Científica que

tanto contribuiu para o meu estudo referente à significância cultural patrimonial e

nas viagens a congressos para divulgação da produção, que resultou na descoberta

do objeto de estudo deste TFG;

Ao NuPPes, por ser esse grupo de pesquisa maravilhoso, sendo meu lugar

de pesquisa por toda a graduação e contribuiu para um crescimento pessoal e

profissional sem igual;

À minha banca maravilhosa, composta pela tríade mais poderosa da FAU,

Suzann, Manuella e minha orientadora Hidaka;

À Prof.ª Suzann por ser um dos maiores exemplos que eu tenho

de profissional e de pessoa, que possibilitou as experiências mais ricas,

descobridoras em que tive na graduação. Nunca esquecerei os choques

da matéria de P1, a qual ministrava. Su, obrigado por ser essa professora que

sempre me instigou a pensar grande. Seus ensinamentos e as nossas discussões

contribuíram muito na pessoa que sou hoje e no profissional que pretendo ser;
À Prof.ª Manuella, que conheci no meio da graduação e tive a oportunidade

de encontrar novamente em uma eletiva e em uma disciplina na qual fui seu monitor,

ao passo que nos conhecíamos, mais me encantava pelos estudos referente ao

ato de projetar, a arquitetura moderna e até instigar um amor ainda maior pela

Arquitetura. Manu, obrigado por instigar meus pensamentos ‘federais’ referente ao

ato de projetar, por instigar meus sonhos e pelas conversas descontraídas sobre a

vida;

À Prof.ª Hidaka. Como não lembrar do meu primeiro dia na FAUD, eu estava

todo perdido, e você foi a primeira professora que tive contato, a que me levou para

sala de aula, enquanto alguns veteranos já mandavam msgs, afirmando o clássico:

“tenho medo da Hidaka”. Bom, nunca tive esse medo, mas sim uma profunda

admiração que foi crescendo ao longo da graduação, que me fez estudar com

afinco para ser seu monitor, por duas vezes, participar de outras aulas e ainda pedir

para entrar no seu grupo de pesquisa. Entre idas e vindas, encerro esse meu ciclo

com você me orientando, juntando os “lé com cré” neste trabalho. Muito obrigado

por sempre acreditar em mim, no meu potencial e por me cativar a continuar, mesmo

nos meus piores momentos. Sou extremamente grato por tê-la como orientadora;

À Marcelle, minha primeira chefe, por sempre ser compreensiva nos momentos

de aperreios na graduação e por ser essa pessoa tão iluminada que me proporcionou

o primeiro contato com o ofício de arquiteto nas mais variadas escalas. Como não

agradecer os almoços em sua casa? Obrigado por tudo;

Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, no caso a

Superintendência de Alagoas, por me proporcionar durante o ano de 2019 uma

experiência profissional rica, valiosa e apaixonante, me encantando a cada dia

de trabalho, além das pessoas maravilhosas que lá conheci. Sendo por meio da

experiência na instituição a minha aproximação com a temática da Cultura, que

contribuiu para o desenvolvimento deste trabalho;


Aos “iphânicos” pela companhia diária, pelas discussões acaloradas no

almoço, pelo amor e aprendizado sobre cultura, patrimônio histórico e artístico.

Então, agradeço à Auremilia, ao Clair, à Elaine, Grecie, Bella, Iza, à Joelma, ao Kauê,

à Lu, ao Maicon, à Maristela, à Ninha, à Nívia, ao Thiago, à Thaci, ao Sandro e ao

Mário Aloísio;

Ao Álvaro, pelas conversas sobre cultura e por ser a pessoa que mais contribuiu

para que eu tivesse contato com esse meio tão rico em Maceió;

À Natália, por toda a paciência em me explicar como se comportavam o

sistema estrutural de uma edificação e todas outras discussões que muito contribuíram

para o entendimento dessa área;

Ao Érico, por ter dedicado um tempo em me ajudar com o REVIT;

À Rute, por ser essa “xovem” desbravadora de mundos e que mesmo que eu

estivesse desanimado com meus sonhos, sempre me dava umas chacoalhadas e

incentivos para que eu não desistisse. Muito admiro pela pessoa e profissional que és;

À Thaliane, por ter sido uma supervisora de estágio mais que maravilhosa.

Obrigado pelos assessoramentos de PU, quando eu tinha algumas dúvidas de ideias

a serem aplicadas. E obrigado pelas últimas experiências como estagiário no IPHAN,

somando aos seus ensinamentos, discussões que muito contribuíram para o meu

crescimento profissional;

À Gardênia, primeira pessoa com quem trabalhei no IPHAN, muito obrigado,

por além de contribuir com meu crescimento profissional, pela paciência, ter me

ajudado na produção deste TFG, com sua visão urbanística, projetual e patrimonial;

Ao Nelson, pela contribuição no âmbito profissional, dicas projetuais e toda

paciência ao explicar como se elabora uma planilha orçamentária;

À Bel, pela amizade construída ao longo do ano, pelas conversas aleatórias,

pelo companheirismo no expediente e pelo ombro amigo;

Ao Silas, esse pisciano que muito me ensinou, mesmo morando longe,

atualmente. Obrigado, pela amizade e dicas;


À Paula, outra pisciana que conheço, companheira de rolês e trabalhos, de

um talento sem igual e que ajudou a ser um “iphânico”. Muito obrigado pela amizade

e pelos rolês culturais e suas fotos que compõem este TFG e por todos os momentos

motivacionais ao longo da produção desse trabalho;

À Naka, essa pessoinha conhecida por meio do NuPPes, mas que foi no IPHAN

que nossa amizade cresceu. Companheira de trabalho, roçando nossos braços

naquela mesma mesa de trabalho. Muito obrigado pela amizade, pelas conversas

sobre a vida e suas complicações/soluções. E assim como Paula, muito me ajudou

na produção desse trabalho, aliás, o que seria dessa diagramação se não tivesse sua

mão nela?

Ao Pátio da FAU, lugar de encontro de várias turmas, de várias conversas, de

várias risadas e sim, local de muitos desabafos e choros. Local no qual pude conhecer

várias pessoas de diferentes lugares e vidas. Local de começo de muitas amizades.

Um Local que guardo com muito carinho, pelas mais variadas memórias que tenho

e do afago no coração de encontrar meus amigos e colegas para mais um dia de

graduação;

Às diversas turmas nas quais cativei amizades ao longo da graduação, seja

por ter sido monitor ou pelas conversas no pátio, ou mesmo pelos rolês aleatórios da

vida, espalhadas em grupos como Batatas do Reggae, Corrocância Oui 15;

À Lais, amiga que muito me acompanhou, companheira de rolês e até viagens,

obrigado por aquele brigadeiro.

À Val, amiga que o pátio da FAU me trouxe, e que muito me fez companhia

nos vários momentos, seja eles divertidos ou não.

À Karina, amiga para várias conversas e desabafos, e que sou muito grato

pela amizade.

À Vanessa e Mari, pela amizade e que são muito importantes para mim.

À minha turma 2014.2, pela jornada durante a graduação até o TFG e que muito

aprendi e das amizades formadas na turma como os meus migos do Arqprequisosos.


Às minhas amigas Polly e Lara, pelo companheirismo, conversa e pizzas que

tanto me apoiam e me divertem.

Aos meus amigos “lajeanos”, que tenho muita consideração e que muito

contribuíram para um crescimento pessoal e profissional. Seja Paula com suas sábias

palavras. Pela Gabi agoniada com os trabalhos e seu senso de responsabilidade.

Pelos aperreios que eu fazia com a Mari. Pelas reflexões e nerdices com a Rebeca.

Pelas conversas de cunho social e urbanístico a o que fazer da vida, com a Vel. Pelas

doidices e zuadas com o Sávio. Pela amizade de muita história, que muito me apoiou

e contribuiu para pessoa que sou, com a Dani. Com minha eterna dupla de projeto,

a Sara, companheira de vários trabalhos e que sempre apoiamos a ideia um do

outro. Pela grande amizade com o Victor, que tanto me ajudou em vários momentos

difíceis, contribuindo e muito na produção deste TFG, seja nas discussões envolvendo

o projeto, seja mexendo no REVIT. São todos muito importantes para mim, guardo

todos no meu coração;

À Maísa pela amizade fora sala de aula, pela paciência e dias dedicados a

me ensinar a mexer no REVIT, obrigado por toda ajuda.

Aos companheiros de grupo de pesquisa, os NuPPES, pelos mais variados

desesperos e divertimentos, e como não do companheiro que faz desse grupo ser

tão maravilhoso;

Ao Will e a Cora, amizades que cultivo desde quando fazíamos pesquisa juntos,

três sonhadores e pesquisadores sobre arquitetura e cidade;

À Aloísio e Camila, pela companhia no trabalho e diversas conversas

enriquecedora;

Ao Rodrigo e Igor, pela amizade, o companheirismo, junto com o Sávio;

Ao João e Yanna, o que era só uma ajuda em um trabalho, virou amizade;

À Carine, amiga de longa data;

Aos meus mais que primos, amigos, que são muito importantes para minha

vida. Ao Yuri, Ygor, Luiz Henrique, Lukas, Arthur, Sophia. Ao Felipe, pelos incentivos,
conversas e companheiro de viagem e de sonhos. À Manuella, amiga desde quando

pequenos e cativamos juntos o interesse por arquitetura e urbanismo. A todos, meu

amor e gratidão por serem meus primos-amigos;

Ao Padilha, a Bruninha, e a Camila, pela amizade, conversas e rolês;

Aos meus irmãos, Diogo e Douglas, e irmãs Angela e Beatriz, por serem tão

loucos quanto eu, e parceiros e amigos. Todo meu amor;

Ao meu Pai, pelo apoio e incentivo;

À Vó Lena, dona e proprietária dos Mariano Gomes, pelo amor e carinho que

sempre sou recebido;

Às três mulheres da minha vida: minha Vó, D. Didi, dona e proprietária dos

Monteiro de Oliveira, da qual sempre incentivou meus sonhos e vibrava com cada

vitória; a minha Mãe, por toda minha criação, e que mesmo querendo que eu fosse

médico ou advogado, apoiou minha escolha em ser arquiteto, antes mesmo que

eu admitisse, pois tinha vontade de cursar engenharia e a Baia, parte importante da

minha criação, muito me ensinou sobre empatia, sobre amar a si mesmo e que tinha

uma sensibilidade ao saber apenas no meu jeito se eu estava bem ou não. Dedico

esse trabalho a essas mulheres incríveis que foram minha base para o que sou hoje,

que muito me incentivaram e apoiaram em cada sonho e vontade minha. Sou muito

grato e as amo.

Agradeço também à Florence, cujas músicas, me fizeram companhia nas

madrugadas de trabalho e nos momentos de estresse, como nos de maior criatividade.

Por fim, agradeço ao Edifício Palmares, que me observa pela minha janela todos

dias, ora me vendo produzir, ora me vendo procrastinar.


Resumo
Este trabalho tem como objetivo elaborar um anteprojeto de reabilitação para

o Edifício Palmares no bairro do Centro de Maceió/AL, visando atender às novas

necessidades de um uso de Centro de Referência para o Patrimônio Imaterial

Alagoano. A motivação foi a experiência acadêmica de Iniciação Científica no

bairro do Centro, que identificou o objeto de estudo empírico, e a experiência

na Superintendência do IPHAN-AL, que inspirou o novo uso na edificação. O

problema estruturou-se sobre o projetar a reabilitação de um edifício em processo

de degradação avançado, vazio urbano no bairro do Centro, a partir de uma

solução que valorizasse o entorno patrimonial em que está inserido e possibilitasse

vitalidade urbana para a área. Utilizou-se do referencial do Inventário Nacional de

Referências Culturais (INRC) e de visitas a manifestações culturais para aproximação

com o uso cultural e identificação de suas dinâmicas e necessidades espaciais. Para

o entendimento do contexto urbano, analisou-se as potencialidades locacionais

do bairro do Centro, ressaltando sua importância histórica e cultural para cidade,

e na paisagem do bairro, sendo isto premissa projetual. Quanto ao entendimento

do estado físico da edificação, utilizou-se de visitas in loco e mapeamento das

patologias e do levantamento histórico da edificação. O anteprojeto de reabilitação

estruturou-se a partir dos Fatores Uso, Centro e Edifício que orientaram a criação dos

princípios projetuais de permeabilidade, conexão, volumetria, flexibilidade e soluções

bioclimáticas. Estes permearam um programa de necessidades diverso com salas de

oficina e de exposições, teatro, biblioteca, restaurantes, administração e mirantes.

Entende-se que a reabilitação de uma edificação em um centro histórico, colabora

para uma maior vitalidade urbana para o entorno, fazendo valer a função social da

terra e preservando a paisagem histórica do bairro.

Palavras-chave
Projeto de Reabilitação. Edifício Palmares. Centro Histórico de Maceió.
Abstract
This paper sets out to discuss the elaboration of a preliminary rehabilitation project for

the Palmares Building, in the city center of Maceió/AL, in the perspective of meeting

the contemporary usage needs for a Reference Center directed to the Intangible

Heritage of Alagoas. The motivation for the elaboration of this study consisted on the

academic experience acquired during the Scientific Initiation research in Centro’s

neighborhood, which served as the definition of the empirical study, and also the

opportunity of working for the Historical and Artistic National Heritage Institute, which

inspired the new use for the building. The problem was structured on the design of

the building’s rehabilitation, which is currently in an advanced degradation state,

being a vacant building in the city center, and it is based on a solution that values​​

the patrimonial environment in which it is inserted in a way it enables urban vitality

for the area. The research was developed around the National Inventory of Cultural

References (INRC) and surveying during cultural events so it would be possible to

explore truthfully the cultural customs and identify its spatial dynamics and needs.

The locational potentialities of the Site were analyzed, highlighting its historical and

cultural importance for the city, and in the landscape of the neighborhood, this being

a project premise so the urban setting could be analyzed. Regarding the physical state

of the building, on-site visits, pathologies mapping and a historical survey had to be

done. The rehabilitation project was structured based on the Usage, Localization and

Constructing Factors that guided the creation of design principles, being permeability,

connection, volumetry, flexibility and bioclimatic solutions. These permeated a diverse

needs program with workshop and exhibition rooms, theater, library, restaurants,

administration and observatories. The rehabilitation of a building in a historic center

contributes to a greater urban vitality to the surroundings, corroborating the social role

of the land and preserving the historic landscape of the neighborhood.

Keywords
Rehabilitation Project. Palmares Building. Historical Center of Maceió.
Lista de ilustrações
27 Quadro 1 — Procedimentos metodológicos.
28 Figura 1 — Mapa da Região Metropolitana de Maceió, em destaque o
Centro de Maceió.

29 Figura 2 — Mapa do Centro de Maceió.


30 Figura 3 — Conjunto arquitetônico do entorno: a) Rua Augusta b) Rua do
comércio com a Rua Augusta c) Rua do Livramento e d) vista do Edifício

Palmares para o Centro.

30 Tabela 1 — Projeção Populacional dos Bairros de Maceió.


31 Figura 4 — Edifício Palmares, em destaque.
33 Figura 5 — Museu Theó Brandão de Antropologia e Folclore.
33 Figura 6 — Acervo do Museu Theó Brandão de Antropologia e Folclore.
35 Figura 7— Bumba-meu-boi na praia da Ponta Verde e Coco de Roda.
36 Figura 8 — Apresentação do Guerreiro Alagoano.
36 Figura 9 — Bordado Filé.
37 Figura 10 — Exemplos de patrimônio cultural.
39 Figura 11 — Exemplos de Patrimônio Material Brasileiro.
39 Figura 12 — Exemplos de Patrimônio Imaterial Brasileiro.
41 Figura 13 — Los Coquitos, grupo de Coco de Roda.
43 Figura 14 — Sítios históricos em Marechal Dedoro e Coqueiro Seco.
44 Figura 15 — Doce de Caju de Ipioca.
44 Figura 16 — Renda Singeleza.
44 Figura 17 — Renda Filé.
45 Figura 18 — Localização dos Sítios do INRC - AL. Projeto de Salvaguarda
do Patrimônio Imaterial de Alagoas: levantamento preliminar.

46 Figura 19 — Procissão Fluvial do Glorioso bom Jesus dos Navegantes em


Penedo.

46 Figura 20 — Celebração da Festa de Iemanjá em Maragogi.


46 Figura 21 — Cavalhada em Marechal Deodoro.
46 Figura 22 — Corrida de Jangadas na Barra de Santo Antônio.
47 Figura 23 — Cordel em Atalaia.
47 Figura 24 —- Fandango do Pontal em apresentação no bairro do Jaraguá.
47 Figura 25 — Maracatu Baque Alagoano de Maceió.
47 Figura 26 — Guerreiro do Povoado de Sapé - Igreja Nova
48 Figura 27 — As Baianas de Maceió.
48 Figura 28 — Pastoril de Maceió
48 Figura 29 — Ofício e Modo de Fazer Artesanato com palha de bananeira.
49 Figura 30 — Ofício e modo de fazer rede de pesca em Belo Monte.
49 Figura 31 — Ofício e Modo de Fazer Casa de Farinha em Campestre.
50 Figura 32 — Lugar Serra da Pedra em Campestre local de urnas indígenas.
50 Figura 33 — Lugar de feira em Maragogi.
51 Figura 34 — Balança de Peixe, em Pajuçara, Maceió/AL.
52 Figura 35 — Levantamento das Celebrações no Sítio 03.
53 Figura 36 — Levantamento das Formas de Expressão no Sítio 03.
54 Figura 37 — Levantamento dos Ofícios e Modos de Fazer no Sítio 03.
55 Figura 38 — Levantamento dos Lugares no Sítio 03.
56 Figura 39 — Levantamento das Edificações no Sítio 03.
58 Figura 40 — Região Metropolitana de Maceió.
59 Tabela 2 — Mapa da Zona Especial de Preservação 2 (ZEP2-Centro).
59 Figura 41— Piscinas naturais da Pajuçara.
60 Figura 42 — Lagoa Mundaú.
60 Figura 43 — Cidade de Coqueiro Seco.
60 Figura 44 — Lagoa Manguba.
61 Figura 45 — Giro dos Folguedos.
62 Figura 46 — Praça dos Folguedos em 2019.
63 Figura 47 — Natal dos Folguedos em 2019.
66 Figura 48 — Bordadeiras do Ponto Boa-noite.
66 Figura 49 — Mãos no bordado Labirinto.
66 Figura 50 — Bordadeira de Labirinto.
66 Figura 51 — Artesã e seu bordado.
67 Figura 52 — Cocadas e outros doces das cocadeiras de Marechal
Deodoro.

67 Figura 53 — Baiana do Acarajé.


68 Figura 54 — Oficinas do Sesc Pompeia e 24 de Maio.
69 Figura 55 — Apresentação do Bumba meu Boi.
69 Figura 56 — Quitutes feitos na Casa de Farinha.
70 Figura 57 — Panelas em Argila.
70 Figura 58 — Galpão do Artesão André da Marinheira, em Boca da Mata.
72 Figura 59 — Entorno estudado.
73 Figura 60 — Localização do bairro do Centro.
74 Figura 61 — Primeira ocupação em Maceió, largo da antiga capela e
casario.

74 Figura 62 — Boca de Maceió em 1969.


75 Figura 63 — Palácio Provincial.
75 Figura 64 — Estação Ferroviária Central de Maceió, em 1910.
75 Figura 65 — Paço Episcopal, em 1920.
75 Figura 66 — Início das reformulações da Boca de Maceió, ao fundo o
Hotel Universal, que deu lugar ao Bella Vista Palace Hotel.

76 Figura 67 — Hotel Avenida, sem data.


76 Figura 68 — Bella Vista Hotel, construído em 1920.
76 Figura 69 — Arcebispado de Maceió, em 1926.
76 Figura 70 — Mercado de Flores na Praça Palmares.
77 Figura 71 — Praça dos Palmares, na segunda metade do séc XX, à direita
a antiga sede do IAPETEC e INSS.

78 Figura 72 — Sede do IAPETC em 1940.


78 Figura 73 — Sede do INSS em 1950.
78 Figura 74 — Praça dos Palmares na segunda metade do séc. XX.
78 Figura 75 — Posto de Gasolina.
78 Figura 76 — Vista do Bella Vista Hotel para a Praça Palmares e o Posto de
Gasolina.

78 Figura 77 — Antiga Rádio Difusora, atual CENARTE.


79 Figura 78 — Edf. Luz, atual SEDS-AL.
79 Figura 79 — Antiga Sede da Prefeitura de Maceió.
80 Figura 80 — Edf. Palmares, na década de 1970.
80 Figura 81 — Edf. Palmares, na esquerda, Edf. Delmiro Gouveia.
80 Figura 82 — Monumento Zumbi dos Palmares.
81 Figura 83 — Descaso com o Entorno.
84 Figura 84 — Vias que conectam os municípios da RM.
85 Figura 85 — Principais vias do entorno estudado.
86 Figura 86 — Mobilidade Urbana do entorno estudado.
87 Figura 87 — Fluxo de Pedestres no entorno estudado.
88 Figura 88 — Mapa Uso e Ocupação do Entorno do Edf. Palmares.
90 Figura 89 — Vista do Edf. Palmares no Viaduto que interliga os bairros do
Poço e Centro.

91 Figura 90 — Vista do Edf. Palmares na Rua Buarque de Macedo, Centro.


91 Figura 91 — Vista do Edf. Palmares do Mirante Dom Randolpho, Centro.
92 Figura 92 — Visão do Edf. Palmares a partir de uma residência unifamiliar
no bairro do Centro.

93 Figura 93 — Vista do Edf. Palmares do Empresarial Terra Brasilis, Centro.


93 Figura 94 —Vista do Edf. Palmares do Edf. Breda, Centro. Fonte: Danielle
Tavares, 2015.
94 Figura 95 — Vista do Edf. Palmares da Biblioteca Estadual Graciliano
Ramos, Centro.

94 Figura 96 — Vista do Edf. Palmares da Praça Sinimbu, Centro.


95 Figura 97 — Vista do Edf. Palmares da Praia da Avenida, Centro.
95 Figura 98 — Vista do Edf. Palmares no bairro do Jaraguá.
96 Figura 99 — Procissão de Corpus Christi.
96 Figura 100 — Carnaval de Maceió, na Rua do Comércio, em 1953.
97 Figura 101 — Carnaval de Maceió, na Rua do Comércio, destaque para
o estandarte do Bloco Vulcão, em 1953.

97 Figura 102 — Carnaval de Maceió, decoração da Rua do Comércio para


os festejos, na década de 1950.

98 Figura 103 — Carnaval de Maceió, Praia da Avenida pós cortejo de


carnaval, em 1953.

98 Figura 104 — Ato Fora Bolsonaro e Contra a Privatização da CASAL, na Pç.


D. Pedro II, em 2020.

99 Figura 105 — Greve Nacional da Educação.


103 Figura 106 — Foto aérea do Centro de Maceió, em 1971.
103 Figura 107 — Foto da construção do Edf. Palmares, em 1972.
104 Figura 108 — Folhas de Cadastro do Edf. Palmares.
104 Figura 109 — Habite-se do Edf. Palmares.
105 Figura 110 — Fachada do Edf. Palmares, em 2012.
106 Figura 111 — Notícia de 2014, envolvendo o Edf. Palmares.
106 Figura 112 — Depredação do Edf. Palmares em junho.
107 Figura 113 — Depredação do Edf. Palmares em julho.
107 Figura 114 — Notícia da venda do Edf. Palmares.
108 Figura 115 — Edf. Palmares fumaçando com o incêndio em seu subsolo.
109 Figura 116 — Edf. Situação atual do prédio.
110 Figura 117 — Esquema dos pavimentos do Edf. Palmares.
111 Figura 118 — Esquema da distribuição das vigas e pilares.
112 Figura 119 — Esquema do espaçamento na laje.
113 Figura 120 — Aspectos ambientais do Edf. Palmares.
115 Figura 121 — Sombras do Edf. Palmares, ao longo do ano.
116 Figura 122 — Planta baixa subsolo.
117 Figura 123 — Planta Baixa Térreo.
118 Figura 124 — Planta Baixa Pav. Tipo 1
119 Figura 125 — Planta Baixa Pav. Estadia.
120 Figura 126 — Planta Baixa Pav. Tipo 2.
121 Figura 127 — Planta Baixa Pav. Auditório.
122 Figura 128 — Planta Baixa Pav. Casa de Máquinas.
123 Figura 129 — Planta Baixa Pav. Coberta.
125 Figura 130 — Mapeamento de Danos do Subsolo.
126 Figura 131 — Mapeamento de Danos do Térreo.
128 Figura 132 — Mapeamento de Danos do Pavimento Tipo 1 e Pavimento
Estadia do Superintendente.

129 Figura 133 — Mapeamento de Danos do Pavimento Tipo 2.


130 Figura 134 — Mapa de Danos do Pavimento Auditório e Casa de Máquinas.
131 Figura 135 — Panorâmica do 10º andar do Edif. Palmares.
131 Figura 136 — Panorâmica do 7º andar do Edf. Palmares.
134 Figura 137 — Esquema do desenvolvimento dos princípios.
137 Figura 138 — Macro proposta para o entorno.
139 Figura 139 — Etapas para recuperação do concreto, desde remoção do
concreto degrada, a sua limpeza e preenchimento.

140 Figura 140 — Setorização Edf. Palmares.


141 Figura 141 — Esquema pav. térreo.
142 Figura 142 — Planta Baixa Térreo-Pilotis: Layout 1 - pilotis livre.
143 Figura 143 — Planta Baixa Térreo-Pilotis: Layout 2 - proposta para feira livre.
143 Figura 144 — Paginação do piso do Pilotis.
145 Figura 145 — Pavimento Subsolo - Teatro: layout 1 - palco lateral.
146 Figura 146 — Layout 2 - palco central.
147 Figura 147 — Layout 3 - palco linear.
148 Figura 148 — Layout 4 - palco arena.
149 Figura 149 — Layout 5 - salão para eventos.
150 Figura 150 — Perspectiva do subsolo.
150 Figura 151 — Perspectiva subsolo.
151 Figura 152 — Esquadrias do projeto: a) esquadrias antigas, antes do
saqueamento.

152 Figura 153 — Brises propostos.


153 Figura 154 — Oficina Performática.
154 Figura 155 — Pontos de fixação dos trilhos e portas retráteis.
155 Figura 156 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 1.
155 Figura 157 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 2.
156 Figura 158 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 3.
156 Figura 159 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 4.
157 Figura 160 — Perspectiva oficina cozinha.
158 Figura 161 — 3º pavimento – oficina cozinha.
160 Figura 162 — 4º Pavimento – Restaurante.
160 Figura 163 — 5º Pavimento – Biblioteca.
161 Figura 164 — Perspectiva Biblioteca.
161 Figura 165 — Perspectiva Biblioteca.
162 Figura 166 — Brises em GRC e peças utilizadas.
162 Figura 167 — Perspectiva, destaque para os Brises.
164 Figura 168 — 6º Pavimento - Administração.
164 Figura 169 — 7º Pavimento – Centro de Pesquisa.
165 Figura 170 — 8º Pavimento – Acervo.
166 Figura 171 — 9º - 11º Pavimento – Salas de Exposição e Fluxos propostos.
167 Figura 172 — Perspectiva Exposição.
168 Figura 173 — Pavimento 12: Bar-mirante.
168 Figura 174 — Praça Elevada.
169 Figura 175 — Perspectiva Praça Elevada.
170 Figura 176 — 14º Pavimento.
171 Figura 177 — Perspectiva da Edificação, destaque para escada de
emergência.

172 Figura 178 — Janelas modificadas.


173 Figura 179 — Reforço dos Pilares.

Lista de siglas e abreviaturas


CENARTE Centro de Belas Artes e Cultura de Maceió
Edf. Edifício
FMAC Fundação Municipal de Ação Cultural
INAMPS Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social
INPS Instituto Nacional de Pensões
INRC Inventário Nacional de Referências Culturais
IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
RM Região Metropolitana
RMM Região Metropolitana de Maceió
SECOM Secretaria de Comunicação de Alagoas
SECULT-AL Secretaria de Cultura de Alagoas
SEDET Secretaria de Desenvolvimento Territorial de Maceió
SPE Setor de Preservação de Entorno
SPR Setor de Preservação Rigorosa
SSP-AL Secretaria de Segurança Pública de Alagoas
TFG Trabalho Final de Graduação
UFAL Universidade Federal de Alagoas
ZEP Zona Especial de Preservação
Sumário

1 INTRODUÇÃO [24]

2
O PATRIMÔNIO IMATERIAL NA
REGIÃO METROPOLITANA DE
MACEIÓ/AL [34]
2.1 O INRC [35]
2.2 FATOR USO [61]

3
MATERIALIDADES E IMATERIALIDADES
DO CENTRO HISTÓRICO E PRAÇA
PALMARES [71]
3.1 PASSADO E PRESENTE DO CENTRO
HISTÓRICO E DA PRAÇA PALMARES [74]
3.2 FATOR CENTRO [99]
4
MATERIALIDADES E IMATERIALIDADES DO
EDIFÍCIO PALMARES [101]
4.1 ASPECTOS TECNOLÓGICOS, FUNCIONAIS E VISUAIS DO
EDIFÍCIO PALMARES [102]
4.2 FATOR EDIFÍCIO [132]

5
PROPOSTA DE REABILITAÇÃO DO
EDIFÍCIO PALMARES [133]
5.1 RESTRUTURAÇÃO DO ENTORNO URBANO PRÓXIMO E
APROVEITAMENTO DA ESTRUTURA REMANESCENTE DO EDIFÍCIO
PALMARES [136]
5.2 ANTEPROJETO DO EDIFÍCIO PALMARES – CENTRO DE
REFERÊNCIA PARA O PATRIMÔNIO IMATERIAL DE ALAGOAS [139]

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS [174]


REFERÊNCIAS [178]

APÊNDICE [185]
1

Capa 01: Valéria Ciriáco, 2019


25 l Introdução

1 INTRODUÇÃO
Este trabalho final de graduação (TFG), intitulado “Reabilitar o Edifício

Palmares: Proposta de um Centro de Referência para o Patrimônio Imaterial

no Centro de Maceió/AL”, tem como objetivo elaborar um anteprojeto de

reabilitação para o Edifício Palmares no bairro do Centro de Maceió/AL,

visando atender às novas necessidades de uso como um Centro de Referência

para o Patrimônio Imaterial Alagoano. Os pontos de partida foram 1) o Projeto

de Iniciação Científica (PIBIC), ciclo 2018-2019, e 2) a experiência de estágio

no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Por meio da Iniciação Científica, coordenada pela Prof.ª Dr.ª Lúcia

Hidaka, tive contato com o Centro de Maceió, de forma acadêmica,

estudando os valores e atributos que conferem ao bairro a significância cultural

de Zona Especial de Preservação – 02 (ZEP-02). Dos três setores pertencentes a

ZEP-02 (SPR01 – Setor de Preservação Rigorosa - 01 e os Setores de Preservação

de Entorno – SPE-01 e SPE-02), os estudos, dessa pesquisa, concentraram-se no

Setor de Preservação de Entorno 1 (SPE-01). Dentre o trabalho desenvolvido,

destaca-se o levantamento de exemplares arquitetônicos das décadas de

1940 a 1980, num total de 64 edificações identificadas como de relevância

ao patrimônio cultural da ZEP-02. Das 64 edificações, o Edifício Palmares

chamou atenção por sua relevância arquitetônica e pela perda de seus

atributos devido ao descaso e abandono, como também por seu destaque

na paisagem do Centro.

Por meio da experiência como estagiário no Instituto do Patrimônio

Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) tive acesso ao novo uso que este TFG

propõe ao Edifício Palmares. Entre conversas, visitas e contato com as diversas

produções culturais no estado de Alagoas, pude perceber a importância da


26 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

cultura na formação da identidade e valorização local, e assim identificar a

carência de espaços dedicados à produção cultural.

Este trabalho estrutura-se em 6 capítulos, sendo o primeiro a introdução e

o último as considerações finais. O segundo capítulo consiste na apresentação

de um estudo das manifestações culturais da Região Metropolitana de Maceió,

por meio de mapas, categorias dos bens culturais e registros fotográficos,

focado nas necessidades espaciais que essas atividades demandam.

O terceiro capítulo consiste na caracterização da área de intervenção,

Praça Palmares e entorno, analisando os aspectos urbanísticos que

potencializam o Edifício Palmares como um centro cultural.

No quarto capítulo é apresentada a caracterização do Edifício

Palmares, o levantamento dos dados históricos e patologias encontradas.

Por fim, no quinto capítulo é apresentado uma proposta urbanística para

adequação do entorno e o anteprojeto de reabilitação, com apresentação

do memorial justificativo, explicitando a adoção dos princípios projetuais e

soluções estruturais adotados, e as peças gráficas.

O objetivo geral do trabalho é elaborar um Anteprojeto de Reabilitação

para o Edifício Palmares que atenda às necessidades do novo uso como

Centro de Referência para o Patrimônio Imaterial no bairro Centro de Maceió/

AL. Para tanto foram estabelecidos como objetivos específicos:

a) estudar as manifestações culturais, destacando suas categorias e

necessidades espaciais a serem aplicadas no projeto;

b) analisar urbanisticamente a área de intervenção no Centro de

Maceió, levando em consideração a sua história e ambiência,

identificando condicionantes projetuais que contribuam no

desenvolvimento do projeto;

c) definir princípios projetuais de permanência e transformação da

edificação remanescente.
27 l Introdução

Os procedimentos metodológicos do trabalho foram elaborados a partir

dos objetivos específicos descritos anteriormente, no item 1.2, e sintetizados no

quadro a seguir:

Quadro 1 — Procedimentos metodológicos.

OBJETIVO DESCRIÇÃO PASSOS METODOLÓGICOS

Mapeamento e Categorização das


Manifestações Culturais da RM de Maceió: estas
atividades foram realizadas por meio da leitura
Estudar as manifestações do Inventário Nacional de Referências Culturais
culturais, destacando suas (INRC), desenvolvido pela SECULT, IPHAN e UFAL.
Objetivo 1
categorias e necessidades
FATOR USO
espaciais a serem aplicadas Identificar as Necessidades Espaciais das
no projeto. Manifestações Culturais: esta atividade foi
realizada por meio do estudo das etapas
anteriores e de observações das manifestações
culturais, sejam em vídeos ou in loco .
Caracterização Histórica: esta atividade foi
Analisar urbanisticamente a realizada por meio da leitura de livros, artigos,
área de intervenção no blogs e imagens referente a história do Edifício
Centro de Maceió/AL, Palmares e entorno.
Objetivo 2
levando em consideração a Caracterização Urbanística: esta atividade foi
FATOR CENTRO
sua história e ambiência que realizada por meio de visitas de campo, registros
contribuam para fotográficos, mapeamento dos acessos, usos e
elaboração do projeto. ocupações que possam influenciar no ato
projetual.
Revisão da Legislação: esta atividade foi
realizada por meio da leitura do Plano Diretor
(MACEIÓ, 2005) e do Código de Obras (MACEIÓ,
2007), além de normativas de acessibilidade,
incêndio e outras.
Caracterização Física do Edifício Palmares: esta
Definir princípios projetuais atividade foi realizada por meio de visitas ao
de permanência e prédio, levantamento cadastral e
transformação do Edf. condicionantes locais, como ventilação e
Palmares. Elaborar a insolação e análises patológicas.
Objetivo 3
proposta de anteprojeto de
FATOR EDIFÍCIO Inspirações Projetuais: estudo de soluções
reabilitação arquitetônica
projetuais que se assemelhavam com as
por meio da definição de
soluções adotadas neste projeto, como forma
princípios projetuais e
de identificar a viabilidade e de como se fazer.
condicionantes locais.
Elaboração do Memorial e Peças Gráficas: esta
atividade foi realizada por meio da construção
do memorial justificativo, contendo os princípios
projetuais e as soluções estruturais. Sendo
utilizados croquis e maquetes eletrônicas.

Fonte: elaboração autoral, 2020.


28 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

O bairro do Centro, em Maceió/AL, é uma das principais centralidades

da Região Metropolitana (RM) de Maceió dada a facilidade de acesso, por

meio de conexões viárias e modais com outros bairros e municípios, a forte

atividade comercial e a presença de equipamentos culturais e órgãos públicos

(SANTANA, 2006).

Figura 1 — Mapa da Região Metropolitana de Maceió, em destaque o Centro de


Maceió.

PASSO DO CAMARAGIBE S. MIGUEL DOS


MILAGRES
CHÃ PRETA
FLEXEIRAS

SÃO LUÍS DO QUITUNDE

MURICI

MESSIAS

BARRA D. SANTO ANTÔNIO

VIÇOSA

CAPELA
CAJUEIRO
PARIPUEIRA

PINDOBA RIO LARGO

MACEIÓ

ATALAIA

SATUBA
MARIBONDO

S. LUZIA
PILAR DO NORTE

LAGOA
MANGUABA LAGOA
COQUEIRO MUNDAÚ
SECO
BOCA DA MATA
MARECHAL
ANADIA
DEODORO
MARECHAL OCEANO ATLÂNTICO
DEODORO

LEGENDA BÁSICA
MUNICÍPIOS DO SÍTIO 03
MUNICÍPIO DA RM-
FORA DO SÍTIO 03
SÃO MIGUEL DOS CAMPOS MUNICÍPIOS VIZINHOS
CAMPO CENTRO DE MACEIÓ
ALEGRE BARRA DE S. MIGUEL LIMITES INTERESTADUAIS
CURSO D’ÁGUA
OCEANO ATLÂNTICO

JEQUIÁ DA PRAIA ROTEIRO 0 10


QUILÔMETROS

Fonte: Alagoas em Dados e Informações, 2019.

Além da importância econômica e social, o bairro apresenta valores

históricos e culturais, sendo um dos primeiros núcleos de urbanização da

cidade. Tal importância, conferiu ao bairro a sua definição de e Zona Especial

de Preservação (ZEP-02, Centro) no Plano Diretor de Maceió (MACEIÓ, 2005).


MILAGRES
à PRETA
FLEXEIRAS

LUÍSlDO
SÃO29 QUITUNDE
Introdução

MURICI

MESSIAS

BARRA D. SANTO ANTÔNIO

VIÇOSA

CAPELA
CAJUEIRO
PARIPUEIRA

NDOBA RIO LARGO

EDF. PALMARES
MACEIÓ PRAÇA PALMARES

ATALAIA

SATUBA
MARIBONDO

S. LUZIA
PILAR DO NORTE

LAGOA
MANGUABA LAGOA
COQUEIRO MUNDAÚ
SECO
BOCA DA MATA
MARECHAL
ADIA
DEODORO
MARECHAL OCEANO ATLÂNTICO
DEODORO

LEGENDA BÁSICA
MUNICÍPIOS DO SÍTIO 03
LEGENDA
MUNICÍPIO BÁSICA
DA RM-
CENTRO
FORA DO SÍTIO 03
SETOR DE PRESERVAÇÃO
MUNICÍPIOS VIZINHOS
RIGOROSA 1 (SPR1)
LIMITES INTERESTADUAIS
SÃO MIGUEL DOS CAMPOS SETOR
CURSO DED’ÁGUA
PRESERVAÇÃO
CAMPO DE ENTORNO 1 (SPR1)
OCEANO ATLÂNTICO
ALEGRE BARRA DE S. MIGUEL SETOR DE PRESERVAÇÃO
DE ENTORNO 2 (SPR2)
BENS INVENTARIADOS

ROTEIRO 0 10
300
Figura 2 — Mapa
JEQUIÁdo Centro de Maceió. Fonte:
DA PRAIA Base Google Earth, 2019 (adaptado).
QUILÔMETROS
METROS
30 l Introdução

Figura 3 - Conjunto arquitetônico do entorno: a) Rua Augusta b) Rua do Livramento


e d) Vista do Edifício Palmares para o Centro.

Fonte: MISHINA, 2019.

Com o auxílio dos dados desenvolvidos no Programa de Iniciação

Científica (ciclo 2018-2019) e do mapeamento realizado por Mishina (2019),

o bairro passa por um processo de degradação e esvaziamento urbano,

derivados da redução da população residente (ver Tabela 1) e do aumento

dos vazios urbanos, que variam de vazios urbanos edificados, vazios urbanos

com uso de estacionamento ou vazios urbanos sem edificações e sem uso.


Tabela 1 — Projeção Populacional dos Bairros de Maceió.
PROJEÇÃO POPULAÇÃO
MACEIÓ
2017 2018 2019 2020
BAIRROS 1.042.829 1.049.061 1.055.401 1.061.330
Antares 23.637 24.002 24.372 24.719
Barro Duro 17.544 17.719 17.897 18.064
Benedito Bentes 104.419 105.339 106.274 107.149
Canaã 5.705 5.744 5.783 5.819
Centro 2.083 2.042 2.000 1.961

Fonte: Tribunal de Justiça de Alagoas, 2017. 53p.


31 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

O problema do trabalho estrutura-se no questionamento sobre quais

as potencialidades de reabilitação de um vazio urbano edificado, sob a

ótica da solução de patologias, a adaptação das novas necessidades e

otimização das atividades (BARRIENTOS, 2004), contribuindo para um processo

de valorização tanto na escala do edifício, quanto escala urbana (PROJETO

REABILITA, 2007). Inclui também reflexões de como intervir em uma edificação

em centro histórico, de forma a solucionar os problemas identificados e que

possam conciliar com os atributos e valores patrimoniais presentes no Centro

Histórico.

Figura 4 — Edifício Palmares, em destaque.

Fonte: Paula Fernandes, 2019 (adaptado).


32 l Introdução

O Edifício Palmares (ver Figura 4), localizado entre a Praça dos Palmares,

a Rua do Comércio e a Rua Dr. Pontes de Miranda, foi escolhido como objeto

de estudo e o uso de Centro de Referência para o Patrimônio Cultural da RM

de Maceió, por 7 motivos:

a “valorização cultural local se insere no imaginário social [...]

1 fortalece a ideia de identidades culturais, que tendem a ser pontos


chaves na busca de espaços mais democráticos e propícios à
diversidade cultural” (VIEIRA; SOUZA, 2016, p.5);

a Região Metropolitana apresenta uma diversidade cultural

2 composta por 94 bens imateriais e nem todos são classificados


como patrimônio imaterial, e outros correm o risco de desaparecer
(INRC, 2016);

as necessidades de espaços para valorização, divulgação das

3 manifestações culturais que ocorrem na RM de Maceió, a fim de


dar visibilidade para ações de fomento da arte e cultura;

4 a cidade apresenta apenas o Museu Théo Brandão de Antropologia


e Folclore, que trata dessa temática (Figuras 5 a 7);

as potencialidades locacionais da edificação, numa região de

5 infraestrutura consolidada e conectada com o resto da cidade e


a outros municípios, facilitando o acesso da população ao Centro
de Referência proposto;

devido a edificação apresentar 8.613,42m² de área construída,

6 composta por 16 pavimentos, possibilitando a adequação para o


uso cultural e diversificado da RMM, além de estar depredada e
abandonada;

e como afirmam Speack (2017), Gehl (2010) e Jacobs (1961),

7 da necessidade da mescla de usos para diversidade urbana,


possibilitando a caminhabilidade e a sociabilidade no espaço
urbano, tornando-o mais atraente e democrático.
33 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 5 — Museu Theó Brandão de Antropologia e Folclore.

Fonte: Tripadivisor.com, 2019.

Figura 6 — Acervo do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore.

Fonte: Guia de Destinos, foto de Camila Panzela, 2019.

Espera-se com este trabalho apresentar uma proposta de reabilitação

de um vazio urbano e meios de se intervir em uma edificação preexistente e

em um centro histórico, atribuindo a função de um Centro de Referência para

o Patrimônio Imaterial no Edf. Palmares, que possa contribuir com a transmissão

de saberes relativos aos bens culturais.


34 l

2
Introdução

Capa 02: Paula Louise, 2019


35 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

2 O PATRIMÔNIO IMATERIAL
NA REGIÃO METROPOLITANA DE MACEIÓ/AL

A cultura é um conceito estudado pela antropologia, segundo Da

Matta (1981 apud YAMAGUTI, 2018), que contribui para a interpretação da

vida social, sendo uma referência para o desenvolvimento das civilizações e

do modo de viver da escala social ao indivíduo. A Cultura é nada mais do

que “(...) um mapa, um receituário, um código através do qual as pessoas de

um dado grupo pensam, classificam, estudam e modificam o mundo e a si

mesmas” (DA MATTA, 1981 apud YAMAGUTI, 2018, p.4) (ver Figuras 7 a 9).

Figura 7 — Bumba-meu-boi na praia da Ponta Verde e Coco de Roda.

Fonte: Guerreiras pela vida, 2019.

É por meio da cultura que são construídas nossas visões de mundo, como

afirma Laraia (2003). Seres humanos de diferentes culturas apresentam visões

plurais e até destoantes da forma de viver em sociedade. Eagleton (2005, p.55)

completa que a cultura inclui as “maneiras apropriadas de agir em contextos

específicos” e inclui o “afeto, relacionamento, memória, parentesco, lugar,

comunidade, satisfação emocional, prazer intelectual” (EAGLETON, 2005,

p.184).

Por ser um processo acumulativo, a cultura é resultante de conhecimentos e

experiências acumuladas ao longa de gerações e é uma produção e uma


36 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 8 — Apresentação do Guerreiro Alagoano.

Fonte: Visite Alagoas, 2019.


construção de conhecimentos repassadas de uma geração a outra, sendo

(re)vividos e (re)utilizados (COELHO; MESQUITA, 2013).

Dentro da cultura estão inclusos um conjunto de valores, de crenças,

costumes e práticas que possibilitam a inserção e interação de um indivíduo

ao seu grupo social (EAGLETON, 2005). Através desse conjunto é construído

a Identidade Cultural de um grupo social, que conferem os sentidos de

pertencimento e identificação.

A Cultura e a Identidade Cultural não estão restritas a um único grupo

social, elas são mutáveis e diversas. Mutáveis no sentido de que são passadas

de geração em geração, ediversas no sentido de que cada grupo social

apresenta suas identidades.


Figura 9 — Bordado Filé.

Fonte: Jonathan Lins (G1), [s.d.].


37 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 10 — Exemplos de patrimônio cultural. Fonte: IPHAN, 2014.


38 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Patrimônio é tudo o que criamos, valorizamos e queremos


preservar: são os monumentos, e as obras de arte, e as festas,
músicas e danças, os folguedos e as comidas, os saberes, os
fazeres, os falares. Tudo enfim que produzimos com as mãos,
ideias e a fantasia (LONDRES, 2003 p.07 apud IPHAN, 2012).
39 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 11 — Exemplos de Patrimônio Material Brasileiro.

Fonte: IPHAN, 2014.

Figura 12 — Exemplos de Patrimônio Imaterial Brasileiro.

Fonte: IPHAN, 2014.


40 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

O Patrimônio Cultural, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e

Artístico Nacional (IPHAN), é definido em dois tipos de natureza: os bens de

natureza material, Patrimônio Material, são classificados de acordo com sua

natureza, seguindo os quatros Livros do Tombo: arqueológico, paisagístico e

etnográfico, histórico, belas artes e artes aplicadas (Figura 11); e os bens de

natureza imaterial, Patrimônio Imaterial, são as práticas e domínios da vida

social, manifestados nos saberes, ofícios e modos de fazer, celebrações, formas

de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas, e os lugares (Figura 12).

A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (UNESCO, 2002) tem

como objetivo apresentar princípios para promoção e proteção da cultura,

assim como por agregar os valores de Identidade, Diversidade e Pluralismo,

afirmando que com o respeito a esses três valores é possível garantir o respeito

entre os diversos tipos de sociedades.

No Brasil, o Patrimônio Cultural representa uma variedade de “bens

de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto,

portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes

formadores da sociedade brasileira” (BRASIL, 1988, art. 216), sendo incluso

formas de expressão, modos de criar, fazer e viver, criações artísticas, científicas

e tecnológicas, objetos e conjuntos urbanos.


41 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 13 — Los Coquitos, grupo de Coco de Roda. Fonte: Paula Fernandes, 2019.
42 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL
43 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

2.1 O INRC
O Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC) é um dos

instrumentos de proteção do patrimônio cultural brasileiro, desenvolvidos

pelo IPHAN. Tal instrumento visa levantar e identificar os bens culturais em um

determinado território (IPHAN, 2014).

Este foi aplicado em Alagoas a partir da parceria entre o IPHAN, a

Secretaria de Cultura de Alagoas (SECULT-AL) e a Universidade Federal de

Alagoas (UFAL) em 2013. A importância desse instrumento se deve ao fato de

o estado apresentar o maior número de folguedos em atividade, de acordo

com a Associação dos Folguedos Populares de Alagoas, como também,

de mapear e identificar os bens culturais que não tem tanta visibilidade e

conhecimento.

Um reflexo desse desconhecimento é que dos 94 bens inventariados,

apenas 5 deles são considerados como Patrimônio Imaterial do estado de

Alagoas, que são: camarão alagoano, doce de caju de Ipioca, o bico de

renda Singeleza, o Filé e o Sururu são declarados Patrimônios Imateriais pelo

estado de Alagoas (Figuras 14 a 17).

Figura 14 — Sítios históricos em Marechal Deodoro e Coqueiro Seco.

IPHAN, 2019.
44 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 15 — Doce de Caju de Ipioca.

Fonte: AgendaA, 2019.

Figura 16 — Renda Singeleza.

Fonte: Ricardo Lêdo, 2019.

Figura 17 — Renda Filé.

Fonte: Marco Antônio/SECOM Maceió, [s.d.].


45 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Metodologicamente, para que pudesse atender todo o estado, o INRC

dividiu-se em três sítios (Figura 22): O Sítio 01 compondo parte do Agreste

e Sertão, o Sítio 02 compondo as margens do Rio São Francisco e alguns

municípios da Zona da Mata e o Sítio 03 compondo a Região Metropolitana

de Maceió.

Figura 18 — Localização dos Sítios do INRC - AL. Projeto de Salvaguarda do LEGENDA


Patrimônio Imaterial de Alagoas: levantamento preliminar. SÍTIOS DO INRC
LEGENDA BÁSICA
SÍTIOS DO INRC
SÍTIO 01
SÍTIO 02
PERNAMBUCO SÍTIO 01
SÍTIO 03
SÍTIO 02
PERNAMBUCO LIMITES IN
SÍTIO 03
CURSO D’
LIMITES INTERESTADUAIS
OCEANO
CURSO D’ÁGUA
OCEANO ATLÂNTICO

BAHIA
SERGIPE
SERGIPE

LEGENDA BÁSICA
OCEANO ATLÂNTICO
SÍTIOS DO INRC
N
OCEANO ATLÂNTICO
SÍTIO 01
LEGENDA BÁSICASÍTIO 02 N
SÍTIOS DO INRC SÍTIO 03 0
SÍTIO 01 LIMITES INTERESTADUAIS 0 80
CURSO D’ÁGUA
METR
SÍTIO 02
SÍTIO 03 OCEANO ATLÂNTICO METROS
LIMITES INTERESTADUAIS
CURSO D’ÁGUAFonte: Alagoas em Dados e Informações, 2013.
OCEANO ATLÂNTICO
Os bens inventariados foram categorizados em: Celebrações, Formas

de Expressão, Ofícios e Modos de Fazer, Edificações e Lugares, definidos pelo

Decreto nº 3.551, de 2000. como:


46 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Celebrações
São os rituais, as festas que marcam a vivência coletiva do trabalho,
religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social.

Figura 19 — Procissão Fluvial do Glorioso bom Jesus dos Navegantes em Penedo.

Fonte: Inventário Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.

Figura 20 — Celebração da Festa de Iemanjá em Maragogi.

Fonte: Inventário Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.


Figura 21 — Cavalhada em Marechal Figura 22 — Corrida de Jangadas na
Deodoro. Barra de Santo Antônio.

Fonte: Wellington Alves, 2011. Fonte: Blog do Gygy, 2012.


47 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Formas de Expressão
São as manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas;

Figura 24 — Fandango do Pontal em


Figura 23 — Cordel em Atalaia.
apresentação no bairro do Jaraguá.

Fonte: INRC. Foto: Paula Fernandes, 2015. Fonte: Paula Fernandes, 2019.

Figura 25 — Maracatu Baque Alagoano Figura 26 — Guerreiro do Povoado de


de Maceió. Sapé - Igreja Nova.

Fonte: Paula Fernandes, 2019. Fonte: INRC. Foto: Paula Fernandes, 2015.
48 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 27 — As Baianas de Maceió. Figura 28 — Pastoril de Maceió.

Fonte: Secom Maceió. Foto: Pei Fon, Fonte: Secom Maceió. Foto: Pei Fon,
[s.d.]. [s.d.].

Ofícios e Modos de Fazer


São os saberes, os conhecimentos e modos de fazer enraizados no
cotidiano das comunidades;

Figura 29 — Oficio e Modo de Fazer Artesanato com palha de bananeira.

Fonte: Inventario Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.


49 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 30 — Oficio e Modo de Fazer Rede de Pesca em Belo Monte.

Fonte: Inventario Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.

Figura 31 — Oficio e Modo de Fazer Casa de Farinha em Campestre.

Fonte: Inventario Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.


50 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Lugares
São os espaços como mercados, feiras, praças e santuários, onde se
concentram e reproduzem práticas culturais coletivas;

Figura 32 — Oficio e Modo de Fazer Rede de Pesca em Belo Monte.

Fonte: Inventario Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.

Figura 33 — Oficio e Modo de Fazer Rede de Pesca em Belo Monte.

Fonte: Inventario Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.


51 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Edificações
São as construções com significado cultural coletivo, ligadas às
celebrações, formas de expressão, ofícios e modos de fazer.

Figura 34 — Balança de Peixe, em Pajuçara, Maceió/AL.

Fonte: Valor Mercado, 2013.

O INRC do Sítio 3, Região metropolitana de Maceió, ficou sob a

coordenação da arquiteta Josemary Omena, que por meio de visitas in loco,

entrevistas, levantamento documental e iconográfico inventariou 94 bens

culturais (Figuras 35 a 38).

A quantidade de bens inventariados demonstra a diversidade de

manifestações culturais na RM que representam a “filosofia, os valores e formas

de pensar refletidos nas línguas, tradições orais e diversas manifestações

culturais constituem o fundamento na vida comunitária” (UNESCO, 2007,

p.165). É nestes bens que estão os registros das minorias sociais, que tem

resguardadas suas características étnicas que lhe deram origem.


52 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 35 — Levantamento das Celebrações no Sítio 03. Fonte: Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial de Alagoas, 2013.
53 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 36 — Levantamento das Formas de Expressão no Sítio 03. Fonte: Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial de Alagoas, 2013.
54 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 37 — Levantamento dos Ofícios e Modos de Fazer no Sítio 03. Fonte: Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial de Alagoas, 2013.
55 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 38 — Levantamento dos Lugares no Sítio 03. Fonte: Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial de Alagoas, 2013.
56 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 39 — Levantamento das Edificações no Sítio 03. Fonte: Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial de Alagoas, 2013.
57 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

O INRC destaca que muitos bens inventariados na RM não apresentam

a merecida visibilidade, como as de cultura Afro-Alagoana que necessitam

de políticas públicas para maior sensibilização coletiva e ações de fomento

da arte e cultura (FERRARE, 2016, p.110). Além do problema da visibilidade,

outros bens sofrem ameaças de extinção, como foi o caso da renda Singeleza,

quase extinta em 2004, vindo a ser resgatada pelo Projeto (Re)bordando o

Bico Singeleza, completado com o Projeto de Salvaguarda pelo IPHAN, em

2013. Levando em consideração o levantamento do INRC e entendendo que

os bens imateriais, mesmo não salvaguardas, apresentam relevância cultural,

este trabalho utiliza como base o Termo de Referência para a Salvaguarda

de Bens Registrados (IPHAN, 2015), especificamente no Eixo 4 – Produção e

Reprodução Cultural. Esse termo atua como forma de estabelecer diretrizes

de ações de salvaguarda e no Eixo 4, refere-se à criação de um Centro de

Referência para o desenvolvimento de atividades, de estudo, de divulgação

do Patrimônio Imaterial.

A locação do centro acontecerá no Edf. Palmares, antiga sede do

Instituto Nacional de Pensões (INPS), localizado no bairro do Centro, Maceió/

AL. Tal escolha parte de fatores urbanísticos que possibilitaram o maior acesso

da população ao centro.

A Região Metropolitana (RM) de Maceió é composta por 13 municípios:

Maceió, Marechal Deodoro, Barra de São Miguel, Pilar, Coqueiro Seco, Santa

Luzia do Norte, Satuba, Rio Largo, Messias, Paripueira, Barra de Santo Antônio

e Atalaia. Nos registros do INRC, Atalaia pertence ao Sítio 02 (ver Figura 40).
58 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 40 — Região Metropolitana de Maceió. Fonte: Ferrare et al., 2016 (adaptado).


59 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano (2010) e o Censo (2010),

a RM de Maceió tem 1.156.364 habitantes e uma área de 2.340,9m². A maioria

da população reside na cidade de Maceió, total de 932.748 habitantes,

distribuição justificada por ser a capital do estado e por ser mais bem

estruturada que os outros municípios (Tabela 2).

Tabela 2 — Mapa da Zona Especial de Preservação 2 (ZEP2-Centro).

IDHM RM DE MACEIÓ IDHM MACEIÓ


0,702 0,721
Fonte: Atlas Brasil, 2013.
Banhada pelo Oceano Atlântico e pelas duas maiores lagoas do estado,

a Lagoa Mundaú e Manguaba, a RM apresenta características paisagísticas

importantes, tendo em vista, que tais fatores contribuem para a economia,

advinda das atividades turísticas e recreativas como os bares, as praias e os

passeios de barcos nas lagoas (Figuras 41 a 44). Além disso, apresenta sistemas

básicos de infraestrutura melhor consolidados, dando condições para

instalações de grande porte. Sendo assim, torna-se mais viável a locação do

Centro de Referência na capital.


Figura 41— Piscinas naturais da Pajuçara.

Fonte: Hotel Porto Jatiúca, 2017.


60 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 42 — Lagoa Mundaú.

Fonte: Wikipédia, c2019.

Figura 43 — Cidade de Coqueiro Seco.

Fonte: Meio Ambiente e Turismo, 2017.

Figura 44 — Lagoa Manguba.

Fonte: Minube, [s.d.].


61 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

2.2 FATOR USO


Como visto no item 2.1, há uma diversidade de bens presente na RM

de Maceió. Como forma de corresponder o anteprojeto a esses bens, houve

a necessidade de estudá-los e observar como se apresentam e materializam

no espaço. Para tanto, foi feito o estudo de fotos e vídeos, da produção e de

eventos culturais, tais como o Giro dos Folguedos, nas ruas do Centro, Praça

dos Folguedos, na Praça Marcílio Dias, Jaraguá e o Natal dos Folguedos,

realizado na orla da Ponta Verde, todos em Maceió/AL e no ano de 2019.

O Giro dos Folguedos é um projeto que aconteceu no mês de agosto,

para comemorar o dia do folclore, realizado pela parceria da Prefeitura, por

meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), com Coletivo dos

Grupos das Culturas Populares Alagoanas. Houve a apresentação de 10

grupos de folguedos nos 5 palcos espalhados do Calçadão do Comércio a

Praça Deodoro, no bairro do Centro.


Figura 45 — Giro dos Folguedos.

Fonte: Secom Maceió, Foto: Pei Fon, 2019.


62 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

A Praça dos Folguedos foi um evento organizado pelo Maracatu Baque

Alagoano (MBA), que aconteceu no mês de agosto para comemorar o dia

do folclore e divulgar a diversidade da cultura popular. Neste evento, houve

a apresentação de 5 grupos de folguedos na Praça Marcílio Dias, no bairro do

Jaraguá.
Figura 46 — Praça dos Folguedos em 2019.

Fonte: Paula Fernandes, 2019.


63 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 47 — Natal dos Folguedos em 2019.

Fonte: Secom Maceió, fotos de Átilla Vieira, 2019

O Natal dos Folguedos foi um evento realizado pela Prefeitura de

Maceió, com apoio da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em

Alagoas (Abrasel-AL), da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em

Alagoas (ABIH-AL), do Convention & Visitors Bureau (MC&VB) e Sebrae/AL. O

evento reuniu cultura popular, gastronomia, artesanato e música e um cortejo

cultural pela orla marítima do bairro de Pajuçara.

Para as Formas de Expressão, foram utilizadas experiências como o Giro

e Praça dos Folguedos e do Natal dos Folguedos. Percebeu-se que, de um

grupo para o outro, há diferença entre o número de integrantes e em comum

o uso de instrumentos musicais e formas de agrupamentos nas apresentações.


64 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Viu-se também, que eles se adaptam ao cenário que se apresentam,

desde pequenos palcos como no Giro dos Folguedos, na rua, a palcos maiores

como na Praça e Natal dos Folguedos.

Enquanto nas formas de apresentação, para melhor entendimento,

dividiu-se em três grupos:

1. Linear - paralelo
Os grupos se apresentam em formações

lineares e por vezes em paralelo uns

aos outros, a exemplo do Pastoril, das

Baianas, das Taieiras;

2. Circulares
Os grupos se apresentam em formações

circulares, que giram no próprio eixo,

como o coco de roda e quadrilha;

3. Cortejo
Os grupos se apresentam de forma

intercalada e em movimentos

concêntricos, agrupando-se, formando

um conjunto (cortejo), como os

maracatus.
65 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Ressalta-se que as formas de expressão podem apresentar de diversas

formas e possibilitam a mesclagem das três definições citadas anteriormente.

As três definições citadas anteriormente auxiliaram no dimensionamento do

espaço no anteprojeto, para que as áreas dedicadas ao ensino, ensaios e

apresentações, dessa categoria de bens, pudessem comportar as diversas

maneiras de apresentação, variando número de integrantes, espaço para as

bandas e o público.

É importante destacar que os grupos de folguedos, em sua maioria, são

compostos pelos brincantes, além das bandas, que utilizam os mais diversos

instrumentos musicais, como: pífano, zabumba, triângulo, prato, apito,

tambores, pandeiros, sanfonas, e até mesmo os pés, para fazer som marcado

que se assemelha ao sapateado, denominado trupé. Além dos instrumentos

musicais, a voz é de grande relevância, pois os folguedos possuem peças e

cantos declamadas por mestres e coro que guiam toda a apresentação. Com

isso vale ressaltar a importância da acústica do lugar, que pode impactar

negativamente em determinadas apresentações.

Sendo assim, utilizou-se como referência para o dimensionamento dos

ambientes os tablados de madeira do Giro dos Folguedos, que tinham em

torno de 5mx5m, e o espaço de apresentações da Praça dos Folguedos, com

palco oval, de 6mx16m, além de uma área de apresentação, no nível do solo,

de 13mx14m. Com isso, o dimensionamento de espaços para apresentações

e ensaios, deve atender minimamente o dimensionamento de 5mx5m.

Quanto aos Ofícios e Modos de Fazer, foram usadas fotos do Inventário

Nacional de Referências Culturais do Sítio 02 e 03, além de outras fotos e vídeos

obtidas da internet. Percebeu-se que as mãos são o principal meio para o

feitio das peças, em alguns casos não necessita de grandes equipamentos

e que os principais produtos são retirados da natureza, como é o caso do

artesanato com conchas (derivado das conchas de massunim e sururu),


66 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

artesanato indígena (que faz uso de sementes, penas e cipós), e cestaria, que

utiliza as fibras vegetais (cipó, ouricuri, periperi, palha de bananeira, palha de

coqueiro) para trançar as mais variadas peças.

Outros ofícios e modos de fazer, como os bordados e rendas (filé,

rendendê, labirinto, singeleza, bilro e boa-noite), também não fazem uso de

grandes maquinários, mas sim de um espaço que comporte os bastidores

de filé, rendendê, labirinto, das mais variadas dimensões, e as máquinas de

costura, que irão auxiliar na confecção das peças, além das almofadas para

o bilro.
Figura 48 — Bordadeiras do Ponto Boa- Figura 49 — Mãos no bordado Labirinto.
noite.

Fonte: Mestres Artesãos das Alagoas, Fonte: Mestres Artesãos das Alagoas,
2015. 2015.

Figura 50 — Bordadeira de Labirinto. Figura 51 — Bordadeira de Labirinto.

Fonte: Mestres Artesãos das Alagoas, Fonte: Mestres Artesãos das Alagoas,
2015. 2015.
67 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Os ofícios das cocadeiras, doceiras, baianas de acarajé, além das

produtoras de outras iguarias necessitam de um espaço para que possam

cozinhar, presente assim fornos, geladeiras, bancadas, para que possam

atendem a mais variados tipos de cozimentos e pratos.

Figura 52 — Cocadas e outros doces das cocadeiras de Marechal Deodoro.

Fonte: Cocada cultural, 2019.

Figura 52 — Cocadas e outros doces das cocadeiras de Marechal Deodoro.

Fonte: Associação Nacional das Baianas de Acarajé, 2018.


68 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Ao realizar visitas aos Sesc Pompéia (São Paulo/SP) e Sesc 24 de Maio

(São Paulo/SP), viu-se a presença de lavatórios de fácil acesso para as oficinas,

por causa da produção manual, tanto para higiene das mãos como limpeza

de telas e objetos confeccionados. E também, o uso de mobiliários móveis e

de fácil locomoção para que seja possível adequar os variados tipos de usos.

Figura 54 — Oficinas do Sesc Pompeia e 24 de Maio.

Fonte: o autor, 2019.


69 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 55 — Apresentação do Bumba meu Boi.

Fonte: Paula Fernandes, 2019.

Vale ressaltar que nem todos os bens inventariados serão contempla-

dos nas oficinas. Alguns bens necessitam de espaços e equipamentos que a

estrutura pré-existente da edificação não comportaria. É o caso do Bumba

meu Boi, que necessita de espaços amplos; das boleiras, que utilizam o forno

de uma casa de farinha para assar seus quitutes; assim como dos artesanatos

de barro e madeira, que precisam de áreas abertas para cozinhar o

barro e secar a madeira, por exemplo. Nestes casos, foi previsto espaços

para exposições, assim como ocorre em outras categorias inventariadas.

Figura 56 — Quitutes feitos na Casa de Farinha.

Fonte: ASCOM SEMPTUR, 2014.


70 l l O patrimônio imaterial na região metropolitana de Maceió/AL

Figura 57 — Panelas em Argila.

Fonte: Mestres Artesãos das Alagoas, 2015.

As categorias como: Celebrações, que ocorrem tradicionalmente em

locais e datas específicos; os Lugares, que denotam espaços já consolidados

para uma população; e as Edificações, construções com valores e

referências atribuídos pela a população local; para essas categorias, o

anteprojeto irá atender com a criação de espaços como bibliotecas, salas

de exposições e de aula, visando a disseminação do conhecimento, não

só desses citados acima, mas como de todos os outros bens inventariados.


Figura 58 — Galpão do Artesão André da Marinheira, em Boca da Mata.

Fonte: Inventário Nacional de Referências Culturais. Foto: Paula Fernandes, 2015.


71 l

3
REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Capa 03: Ítalo Monteiro, 2019


72 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

3 MATERIALIDADES E IMATERIALIDADES
DO CENTRO HISTÓRICO E PRAÇA PALMARES

O Edifício Palmares encontra-se em frente à Praça dos Palmares, no

bairro do Centro, em Maceió/AL. O seu entorno apresenta várias camadas

históricas com relevância patrimonial e cultural.

O recorte, edifício e praça se encontram em uma região de fácil

localização e acesso, seja no nível interurbano ou intermunicipal. Por ser uma

região já consolidada, o bairro é abastecido por um sistema de saneamento

básico, presença de equipamentos de lazer, cultura e ensino, como também,

de mobilidade urbana, que serão destacados ao longo deste capítulo.

Figura 59 — Entorno estudado.

LEGENDA BÁSICA
BAIRROS
CENTRO
FAROL
LEVADA
PRADO

SETORES DA ZEP2-CENTRO
SPR1
SETOR DE PRESERVAÇÃO RIGOROSA 1

SPE1
SETOR DE PRESERVAÇÃO DE ENTORNO 1

SPE2
SETOR DE PRESERVAÇÃO DE ENTORNO 2

ENTORNO ESTUDADO
ENTORNO DA PÇ. PALMARES

0 400
METROS

Fonte: Google Earth, 2020 (adaptado).


PASSO DO CAMARAGIBE S. MIGUEL DOS
MILAGRES
CHÃ PRETA
FLEXEIRAS

SÃO LUÍS DO QUITUNDE

MURICI

MESSIAS

BARRA D. SANTO ANTÔNIO

VIÇOSA

CAPELA
CAJUEIRO
PARIPUEIRA

PINDOBA RIO LARGO

MACEIÓ

ATALAIA

SATUBA
MARIBONDO

S. LUZIA
PILAR DO NORTE

LAGOA
MANGUABA LAGOA
COQUEIRO MUNDAÚ
SECO
BOCA DA MATA
MARECHAL
ANADIA
DEODORO
MARECHAL OCEANO ATLÂNTICO
DEODORO

LEGENDA BÁSICA
MUNICÍPIOS DO SÍTIO 03
LEGENDA
MUNICÍPIO BÁSICA
DA RM-
CENTRO
FORA DO SÍTIO 03
SETOR DE PRESERVAÇÃO
MUNICÍPIOS VIZINHOS
RIGOROSA 1 (SPR1)
LIMITES INTERESTADUAIS
SÃO MIGUEL DOS CAMPOS SETOR
CURSO DED’ÁGUA
PRESERVAÇÃO
CAMPO DE ENTORNO 1 (SPR1)
OCEANO ATLÂNTICO
ALEGRE BARRA DE S. MIGUEL SETOR DE PRESERVAÇÃO
DE ENTORNO 2 (SPR2)
BENS INVENTARIADOS
ENTORNO ESTUDADO

JEQUIÁ DA PRAIA ROTEIRO 0 10


300
Figura 60 — Localização do bairro do Centro. Fonte: Google Earth, 2020 (adaptado). QUILÔMETROS
METROS
74 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

PASSADO E PRESENTE DO CENTRO


3.1 HISTÓRICO E DA PRAÇA PALMARES
O entorno do Edf. Palmares, segundo o levantamento de Gomes (2019),

é composto por uma diversidade de camadas históricas, que ora se sobrepõem

umas às outras ou existem em paralelo, configurando esse sítio como uma

paisagem histórica urbana. Para melhor exemplificar a evolução urbana

desse entorno, desenvolveu-se uma linha do tempo, apresentada a seguir:

SÉC. XIX a 1855


Início da formação do bairro, onde as primeiras ocupações restringiam-

se a uma “(...) espécie de pequeno terraço, situado entre 4 e 8 metros acima

da planície marinha e lagunar, nas fraldas das encostas íngremes dos tabuleiros

(...)” (CAVALCANTI, 2000, p.2), limitadas pelas planícies alagáveis e as encostas

íngremes dos tabuleiros e dos cursos d’água. Os logradouros Boca de Maceió,

atual Rua Barão de Anadia e a Rua do Comércio.


Figura 61 — Primeira ocupação em Maceió, largo da antiga capela
e casario.

Fonte: COSTA, 1981 apud Leão (2010).

Figura 62 — Boca de Maceió em 1969.

Fonte: História de Alagoas, 2015.


75 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Ano de 1855 – 1920


Houve o avanço da ocupação no sentido da praia da Avenida. Foram

construídos importantes equipamentos urbanos como o Palácio Provincial

(1855), primeira sede governamental, a Estação Central de Trem (1884) e o Paço

Episcopal (1886). Nesse período a Boca de Maceió, um grande descampado,

atual Praça dos Palmares, foi utilizada como entreposto comercial para venda

de negros em condição de escravos, enquanto as mulheres negras vendiam

seus quitutes ao redor. Com o fim da escravidão, as quituteiras continuaram

presentes na praça, buscando alguma forma de sustento.

Figura 64 — Estação Ferroviária Central


Figura 63 — Palácio Provincial.
de Maceió, em 1910.

Fonte: IHGAL, [s.d.]. Fonte: História de Alagoas, 2015.

Figura 66 — Início das reformulações da


Boca de Maceió, ao fundo o Hotel Universal,
Figura 65 — Paço Episcopal, em 1920.
que deu lugar ao Bella Vista Palace Hotel.

Fonte: História de Alagoas, 2015. Fonte: História de Alagoas, 2015.


76 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Décadas de 1920 – 1940


Em decorrência da construção da Estação Central e do crescimento

econômico da cidade, ocorreu construção de diversos hotéis na região, como

o Hotel Avenida (início séc. XX) e o Hotel Universal que dará lugar ao Hotel Bella

Vista (1923), famoso hotel da cidade, de estilo eclético. A Praça dos Palmares

foi reformulada, com paisagismo e um mercado de flores e nomeada Praça

16 de Julho. Nesse período houve a construção do Arcebispado de Maceió

(1923), no local antes do Paço Episcopal.


Figura 68 — Bella Vista Hotel, construído
Figura 67 — Hotel Avenida, sem data.
em 1920.

Fonte: MISA, [s.d.]. Fonte: História de Alagoas, 2015.

Figura 69 — Arcebispado de Maceió, em Figura 70 — Mercado de Flores na Praça


1926. Palmares.

Fonte: História de Alagoas, 2015. Fonte: Blog do Sávio Almeida, 2014.


77 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Décadas de 1940 -1950


A cidade passava por novas transformações urbanísticas, como a

retificação do Riacho Salgadinho. Na Praça dos Palmares, foram construídas

duas novas edificações, que substituiram os antigos palacetes por estruturas

em concreto, uso de pilotis, fachadas em fita e brises-soleil, essas construções

foram as sedes do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Estivadores e

Transportes de Carga (IAPETEC) e do Instituto Nacional de Seguro Social

(INSS). Na Praça 16 de Julho foi locada a torre do relógio, conhecido como

Bar do Relógio, que serviam aos veículos de aluguel, enquanto aguardavam

os hóspedes dos hotéis. Também foi locada uma bomba de gasolina.

Outras edificações relevantes foram construídas, como o Edf. Luz, de estilo

protomodernista, atual Secretaria de Estado e da Defesa Social e de estilo

neocolonial, como o edifício da Rádio Difusora, atual Centro de Cultura e Belas

Artes de Maceió (CENARTE). Foi construída, num antigo alagadiço aterrado, a

nova sede da Prefeitura de Maceió.

Figura 71 — Praça dos Palmares, na segunda metade do séc XX, à


direita a antiga sede do IAPETEC e INSS.

Fonte: História de Alagoas, 2018.


78 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Figura 72 — Sede do IAPETC em 1940. Figura 73 — Sede do INSS em 1950.

Fonte: História de Alagoas, 2018. Fonte: História de Alagoas, 2018.

Figura 74 — Praça dos Palmares na


Figura 75 — Posto de Gasolina.
segunda metade do séc. XX.

Fonte: História de Alagoas, 2018. Fonte: História de Alagoas, 2018.

Figura 76 — Vista do Bella Vista Hotel


Figura 77 — Antiga Rádio Difusora, atual
para a Praça Palmares e o Posto de
CENARTE.
Gasolina.

Fonte: História de Alagoas, 2018. Fonte: Misa, [s.d.].


79 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 78 — Edf. Luz, atual SEDS-AL.

Fonte: Monteiro, 2017.

Figura 79 — Antiga Sede da Prefeitura de Maceió.

Fonte: Misa, [s.d.].


80 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Décadas de 1960 – 2000


Com o processo de verticalização, iniciado em Maceió na década de 1950,

ocorreu a demolição do antigo Hotel Bella Vista. Na década de 1970 foi erguido

no lugar a sede do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência

Social (INAMPS), conhecido como Edifício Palmares. Na mesma década foi

construído o Edf. Delmiro Gouveia, sendo a última edificação de destaque no

entorno. Quanto à Praça, houve a retirada do relógio, sendo transferido para

a Residência Universitária, na Praça Sinimbú. Enquanto o Posto de Combustível

foi substituído por um monumento em homenagem aos 400 anos de morte de

Zumbi dos Palmares, e a praça passou a ser oficialmente chamada de Praça

dos Palmares.
Figura 80 — Edf. Palmares, na década de Figura 81 — Edf. Palmares, na esquerda,
1970. Edf. Delmiro Gouveia.

Fonte: Cada Minuto, 2017. Fonte: Maceió Antiga, 2012.


Figura 82 — Monumento Zumbi dos Palmares.

Fonte: Minube, [s.d.].


81 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Anos 2000 – atualidade


Ao longo dos anos 2000 o entorno da Praça Palmares foi sendo abandonado

e suas construções descaracterizadas. A praça foi ocupada por feirantes e

comerciantes informais que dividem espaço com os pedestres em calçadas

estreitas e defeituosas. Hoje, a praça apresenta seu mobiliário urbano

depredado, como os canteiros e bancos. Quanto ao monumento a Zumbi

dos Palmares encontra-se rodeado por vegetação alta e peças de granito

faltando. As edificações ao seu redor, muitas descaracterizadas, e outras como

as antigas sedes do INSS, IAPETEC encontram-se abandonadas e depredadas,

assim como a sede do antigo INAMPS, o Edf. Palmares.

Figura 83 — Descaso com o entorno.

Fonte: Google Maps, 2019.


82 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

É visto que mesmo com sua importância histórica, o entorno da Praça

dos Palmares encontra-se em um estado de total abandono. Propostas de

reabilitação para a praça, noticiadas em 2017, como a reforma da praça,

e da construção de um shopping popular, em 2018, até agora não foram

concretizados. No portal da prefeitura há informações de que representantes

do Comitê de Cultura Afro-brasileira, juntamente com a FMAC e Prefeitura

discutem projetos para reformulação da Praça dos Palmares, sendo um dos

pontos a retomada desse nome como oficial.

Essas reivindicações não foram, até hoje, atendidas. Para além de um

retrato comum em centros históricos, o abandono da Praça dos Palmares, a

substituição oficial desse nome para o de Dr. Manoel Valente de Lima, e a

depredação do Monumento Zumbi dos Palmares retratam o esquecimento

e a opressão de uma classe dominante que quer apagar a história do povo

negro da história do Brasil, nesse caso, de Maceió/AL.

O Centro de Maceió, possivelmente, é um dos bairros que mais sofreram

modificações ao longo dos anos e atualmente sofre com o descaso com seus

atributos históricos e culturais. Em entrevistas realizadas por Mishina (2018),

mostram que 47,5% dos trabalhadores do Centro sentem dificuldades de

reconhecer os valores do bairro ou mesmo não reconhecem.

Apesar do cenário de descaso, há no bairro uma dinâmica, possibilitada pela

atividade comercial e serviço, fortemente presente que permite um centro

movimentado durante os dias de semana, no horário comercial.

Tendo como proposta a criação de um Centro Referência que possa

atender toda a RM de Maceió, a localização deste deve ser estratégica, em

um local abastecido por sistemas de transporte público e de fácil acesso,

desde o nível interurbano ao intermunicipal. Viu-se que a região do entorno

da Praça Palmares apresenta essas características (ver Figura 84).


83 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

A área de entorno foi historicamente construída como ponto de encontro

e entrada ao centro comercial. Atualmente, as vias ainda se interligam a outros

bairros e municípios e é abastecida por sistemas de transporte público em

massa. Para exemplificar as conexões elaborou-se o mapeamento da figura

85, onde se destacam as principais vias, identificando os nomes, os sentidos e

quais regiões elas conectam.

Quando aos sistemas de mobilidade urbana, a área de entorno é

abastecida tanto por linhas de ônibus e vans interurbanas como intermunicipais.

Os pontos de ônibus estão localizados em frente ao CENARTE, na Praça dos

Palmares e em frente à Estação Ferroviária. Além disso, na região há o Veículo

Leve sobre Trilhos (VLT), que substituiu as antigas locomotivas maria-fumaça.

A linha férrea passa por bairros lindeiros a Lagoa Mundaú até Rio Largo. Os

pontos de táxi, locados na praça, são muito utilizados por usuários que vem do

interior para capital.

No mapeamento da figura 87, esquematizou-se os fluxos de pedestre,

sendo o entorno da praça a concentração deles. Muitos dos pedestres

desembarcam dos transportes coletivos e partem em direção ao comércio

do bairro. No caminho, é visto o conflito entre pedestres e carros que vem

da Estação Ferroviária. Assim como, no conflituoso fluxo entre pedestres e

ambulantes no entorno da Praça dos Palmares e no início da Rua do Comércio.


MESSIAS
BARRA D. SANTO ANTÔNIO

PARIPUEIRA
RIO LARGO

MACEIÓ

SATUBA

CONEXÕES
PILAR S. LUZIA
DO NORTE LEGENDA BÁSICA
VIA
VIAS PARA REGIÕES DO SETOR 1
VIAS PARA REGIÕES DO SETOR 2
COQUEIRO
SECO VIAS PARA REGIÕES DO SETOR 3
VIAS PARA REGIÕES DO SETOR 4
LINHA FÉRREA

SEDES DOS MUNICÍPIOS


MARECHAL MUNÍCIPIO DO SETOR 1
DEODORO MUNÍCIPIO DO SETOR 2
MUNÍCIPIO DO SETOR 3
MARECHAL MUNÍCIPIO DO SETOR 4
DEODORO LOCALIZAÇÃO DO PROJETO

DIVISA DOS MUNICÍPIOS DA RM

BARRA DE S. MIGUEL
N

0 7
QUILÔMETROS
Figura 84 — Vias que conectam os municípios da RM. Fonte: Google Earth, 2019 (adaptado).
SISTEMA VIÁRIO

CALÇADÃO DO COMÉRCIO
LEGENDA BÁSICA
VIAS
VIA COLETORA
VIA LOCAL
CALÇADÃO

SETORES DA RM DE MACEIÓ
SETOR 1
1 - PILAR; 2 - RIO LARGO; 3 - MESSIAS;
4 - SATUBA; 5 - BAIRROS DO TABULEIRO DE MACEIÓ

SETOR 2
6 - BARRA DE S. ANTÔNIO; 7 - PARIPUEIRA
8 - BAIRROS DO PLANÍCIE DO LITORAL NORTE DE MACEIÓ

SETOR 3
9 - SANTA LUZIA DO NORTE; 10 - COQUEIRO SECO
RU 11 - BAIRROS DA PLANÍCIE LAGUNAR
A SETOR 4
BA
RÃ 12 - MARECHAL DEODORO; 13 - BARRA DE SÃO MIGUEL
O 14 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL SUL
DE
PE SETOR 5
NE 15 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL CENTRAL
DO (LOCALIZAÇÃO DO PROJETO)

RUA
DR.
LUÍS
3
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A
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7

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DE 2 ÁREA RURAL

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MACEIÓ

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12

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13

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RUA S

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MAC

RC
SENTIDOS DOS FLUXOS E PARA SETORES
E DE
ARQU

IO
U
RUA B SENTIDO SETOR 1
1 - PILAR; 2 - RIO LARGO; 3 - MESSIAS;
4 - SATUBA; 5 - BAIRROS DO TABULEIRO DE MACEIÓ

SENTIDO SETOR 2
6 - BARRA DE S. ANTÔNIO; 7 - PARIPUEIRA
8 - BAIRROS DO PLANÍCIE DO LITORAL NORTE DE MACEIÓ

SENTIDO SETOR 3
9 - SANTA LUZIA DO NORTE; 10 - COQUEIRO SECO
11 - BAIRROS DA PLANÍCIE LAGUNAR

SENTIDO SETOR 4
12 - MARECHAL DEODORO; 13 - BARRA DE SÃO MIGUEL
14 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL SUL

TEIRO SENTIDO SETOR 5


DRO MON 15 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL CENTRAL

RUA DR. PE (LOCALIZAÇÃO DO PROJETO)

ENTORNO ESTUDADO
ENTORNO DA PÇ. PALMARES
EDF. PALMARES

RU
PÇ. PALMARES

AB
AR
N
ÃO
DE
AN
AD
0 1
QUILÔMETROS
IA

Figura 85 — Principais vias do entorno estudado. Fonte: Google Earth, 2019 (adaptado).
MOBILIDADE URBANA

CALÇADÃO DO COMÉRCIO
LEGENDA BÁSICA
VIAS
VIA PERCORRIDA POR ÔNIBUS
VIA SEM LINHA DE ÔNIBOS
CALÇADÃO
LINHA FÉRREA
PONTO DE ÔNIBUS PONTO DE ÔNIBUS

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA

SETORES DA RM DE MACEIÓ
SETOR 1
1 - PILAR; 2 - RIO LARGO; 3 - MESSIAS;
RU 4 - SATUBA; 5 - BAIRROS DO TABULEIRO DE MACEIÓ
A
BA SETOR 2

O 6 - BARRA DE S. ANTÔNIO; 7 - PARIPUEIRA
DE 8 - BAIRROS DO PLANÍCIE DO LITORAL NORTE DE MACEIÓ
PE SETOR 3
NE
DO 9 - SANTA LUZIA DO NORTE; 10 - COQUEIRO SECO
11 - BAIRROS DA PLANÍCIE LAGUNAR

RUA
SETOR 4
12 - MARECHAL DEODORO; 13 - BARRA DE SÃO MIGUEL

DR.
14 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL SUL

SETOR 5

LUÍS
15 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL CENTRAL

N DA (LOCALIZAÇÃO DO PROJETO)

PON
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TES
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RUA
SENTIDOS DOS FLUXOS E PARA SETORES
SENTIDO SETOR 1
1 - PILAR; 2 - RIO LARGO; 3 - MESSIAS;
4 - SATUBA; 5 - BAIRROS DO TABULEIRO DE MACEIÓ

SENTIDO SETOR 2
6 - BARRA DE S. ANTÔNIO; 7 - PARIPUEIRA
8 - BAIRROS DO PLANÍCIE DO LITORAL NORTE DE MACEIÓ

SENTIDO SETOR 3
9 - SANTA LUZIA DO NORTE; 10 - COQUEIRO SECO
IRO 11 - BAIRROS DA PLANÍCIE LAGUNAR

OM ONTE SENTIDO SETOR 4


R . PEDR
RUA D
12 - MARECHAL DEODORO; 13 - BARRA DE SÃO MIGUEL
14 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL SUL

SENTIDO SETOR 5
15 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL CENTRAL
(LOCALIZAÇÃO DO PROJETO)

ENTORNO ESTUDADO

RU
ENTORNO DA PÇ. PALMARES

AB
EDF. PALMARES

AR
ÃO
PÇ. PALMARES
N
DE
AN 0 1
AD
IA
Figura 86 — Mobilidade Urbana do entorno estudado. Fonte: Google Earth, 2019 (adaptado). QUILÔMETROS
FLUXO DE PEDESTRE

CALÇADÃO DO COMÉRCIO
LEGENDA BÁSICA
VIAS
CALÇADÃO
FLUXO DE PEDESTRE

SETORES DA RM DE MACEIÓ
SETOR 1
1 - PILAR; 2 - RIO LARGO; 3 - MESSIAS;
4 - SATUBA; 5 - BAIRROS DO TABULEIRO DE MACEIÓ

SETOR 2
6 - BARRA DE S. ANTÔNIO; 7 - PARIPUEIRA
8 - BAIRROS DO PLANÍCIE DO LITORAL NORTE DE MACEIÓ

SETOR 3
9 - SANTA LUZIA DO NORTE; 10 - COQUEIRO SECO
RU 11 - BAIRROS DA PLANÍCIE LAGUNAR
A SETOR 4
BA
RÃ 12 - MARECHAL DEODORO; 13 - BARRA DE SÃO MIGUEL
O 14 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL SUL
DE
PE SETOR 5
NE 15 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL CENTRAL
DO (LOCALIZAÇÃO DO PROJETO)

RUA
DR.
LUÍS
3
6

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7
I
DEM 2 ÁREA RURAL

TES
ES
MACEIÓ

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SENTIDOS DOS FLUXOS E PARA SETORES
E DE
ARQU

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U
RUA B SENTIDO SETOR 1
1 - PILAR; 2 - RIO LARGO; 3 - MESSIAS;
4 - SATUBA; 5 - BAIRROS DO TABULEIRO DE MACEIÓ

SENTIDO SETOR 2
6 - BARRA DE S. ANTÔNIO; 7 - PARIPUEIRA
8 - BAIRROS DO PLANÍCIE DO LITORAL NORTE DE MACEIÓ

SENTIDO SETOR 3
9 - SANTA LUZIA DO NORTE; 10 - COQUEIRO SECO
11 - BAIRROS DA PLANÍCIE LAGUNAR

SENTIDO SETOR 4
12 - MARECHAL DEODORO; 13 - BARRA DE SÃO MIGUEL
14 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL SUL

TEIRO SENTIDO SETOR 5


DRO MON 15 - BAIRROS DA PLANÍCIE DO LITORAL CENTRAL

RUA DR. PE (LOCALIZAÇÃO DO PROJETO)

ENTORNO ESTUDADO
ENTORNO DA PÇ. PALMARES
EDF. PALMARES

RU
PÇ. PALMARES

AB
AR
N

ÃO
D
EA
0 1
NA
DIA QUILÔMETROS
Figura 87 — Fluxo de Pedestres no entorno estudado. Fonte: Google Earth, 2019 (adaptado).
USOS DO SOLO
LEGENDA BÁSICA
USOS DO SOLO
ÁREAS LIVRES
COMERCIAL
COMÉRCIO INFORMAL
INSTITUCIONAL
QUITUTEIRAS
RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
SERVIÇO
VAZIO URBANO - EDIFICADO
VAZIO URBANO - ESTACIONAMENTO

0 1
Figura 88 — Mapa Uso e Ocupação do Entorno do Edf. Palmares. Fonte: Compilação do autor, imagens do Google Earth (2019) e SEMPLA (2006), 2019. QUILÔMETROS
89 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

No Entorno do Edf. Palmares não há a presença de ciclovias. A ciclovia

mais próxima encontra-se na orla da Praia da Avenida, não adentrando a

área próxima a edificação. Os ciclistas acabam compartilhando o espaço

entre carros, pedestres e ambulantes que ali transitam.

Atualmente, o cenário predominante no entorno do Edf. Palmares é

o de vazios urbanos. Quando não abandonadas por completo, muitas das

edificações do entorno são subutilizadas por lojas que ocupam o térreo e

utilizam os pavimentos superiores como depósito ou mesmo os vedando. Viu-

se que muitos dos lotes no entorno da praça dos Palmares e Montepio ou são

vazios edificados ou utilizados como estacionamentos.

A presença dos vazios urbanos oferece riscos ao patrimônio histórico,

por ocasionar a alteração do perfil fundiário consolidado desde época

colonial. Edificações abandonadas oferecerem riscos de desabamento e

depredação, como já foi exemplificado no capítulo anterior e reforçam o

cenário de descaso com na região.

O comércio informal se faz presente, ocupando o entorno da Praça

Palmares e da Rua do Comércio. Enquanto, os ambulantes mais próximos da

praça dedicam-se à venda de comidas e de produtos agrícolas, já os das

proximidades da rua do Comércio dedicam-se a artigos eletrônicos e roupas.

Observa-se a concentração deles nos locais de maior circulação de pessoas.

Destacam-se no recorte estudado, os usos institucionais, como a Igreja do

Livramento, o Centro de Belas Artes de Alagoas (CENARTE), a Escola Cyro

Aciolli para Cegos, a Secretária de Segurança Pública de Alagoas (SSP-AL) e

a Secretária Municipal de Economia (SECOM).

As duas praças, Praça Montepio dos Artistas e Praça dos Palmares

apresentam dinâmicas diferentes ao longo do dia. A Praça Montepio é

caracterizada por ser uma praça seca, um local de passagem para os que

transitam nas proximidades, também, um ponto de prostituição. Enquanto


90 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

a Praça dos Palmares, além de ser um local de passagem, é composta por

árvores e mobiliário urbano (mesmo degradado), que permite que as pessoas

ocupam a praça, seja como ponto de encontro ou de espera do transporte

e ao final do dia é ponto de ambulantes vendendo churrasco e bebidas

alcóolicas.

O Edf. Palmares localiza-se em um platô a 4m da altura do mar, composto

por 15 andares. Ao seu redor não há edificações que possam obstruir sua

visão, seja do prédio para o entorno, ou do entorno para o prédio. Em um

levantamento fotográfico percebeu-se que é possível visualizar a edificação

em diversos pontos tanto do bairro do Centro, como dos bairros do Prado e do

Jaraguá. Em visitas realizadas em 2019, percebeu-se as visadas paisagísticas

da edificação para o entorno (Figuras 89 a 98).

Figura 89 — Vista do Edf. Palmares no Viaduto que interliga os bairros do Poço e


Centro.

Fonte: o autor, 2019.


91 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Figura 90 — Vista do Edf. Palmares na Rua Buarque de Macedo, Centro.

Fonte: o autor, 2019.

Figura 91 — Vista do Edf. Palmares do Mirante Dom Randolpho, Centro.

Fonte: acervo pessoal, por Maria Luísa Machado, 2018.


92 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 92 — Visão do Edf. Palmares a partir de uma residência unifamiliar no bairro


do Centro.

Fonte: o autor, 2018.


93 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Figura 93 — Vista do Edf. Palmares do Empresarial Terra Brasilis, Centro.

Fonte: Portal G1, 2018.


Figura 94 — Vista do Edf. Palmares do Edf. Breda, Centro.

Fonte: Danielle Tavares, 2015.


94 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 95 — Vista do Edf. Palmares da Biblioteca Estadual Graciliano Ramos,


Centro.

Fonte: o autor, 2017.

Figura 96 — Vista do Edf. Palmares da Praça Sinimbu, Centro.

Fonte: o autor, 2017.


95 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Figura 97 — Vista do Edf. Palmares da Praia da Avenida, Centro.

Fonte: o autor, 2017.

Figura 98 — Vista do Edf. Palamares do bairro do Jaraguá.

Fonte: o autor, 2017.


96 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Dada a importância histórica e econômica para Maceió, o bairro atua

também como um palco de fundo para as mais variadas manifestações

culturais. Um exemplo delas, já citado, foi a realização do Giro dos Folguedos,

há também a realização de procissões cristãs, como a Procissão de Corpus

Christi (Figura 99).


Figura 99 — Procissão de Corpus Christi.

Fonte: Tribuna Hoje, 2018.


Historicamente, acontecia no bairro os festejos do Carnaval, em fotos

antigas, é possível perceber a decoração do bairro para os festejos, assim

como a presença de blocos, ainda hoje vivos, como o Vulcão. Segundo o

jornalista Edberto Ticianeli (História de Alagoas,2017), os blocos lotavam a Rua

do Comércio, passando pelos bailes em clubes e finalizando com o banho de

mar na Praia da Avenida.


Figura 100 — Carnaval de Maceió, na Rua do Comércio, em 1953.

Fonte: História de Alagoas, 2017.


97 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Figura 101 — Carnaval de Maceió, na Rua do Comércio, destaque para o


estandarte do Bloco Vulcão, em 1953.

Fonte: História de Alagoas, 2017.

Figura 102 — Carnaval de Maceió, decoração da Rua do Comércio para os


festejos, na década de 1950.

Fonte: Maceió Antiga, 2018.


98 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 103 — Carnaval de Maceió, Praia da Avenida pós cortejo de carnaval,


em 1953.

Fonte: Maceió Antiga, 2018.

Outras manifestações de cunho político sempre utilizam do bairro como

um ponto de partida para os protestos, e também como concentração. Tanto

pelo fato, de que o bairro carrega a simbologia de sede do governo, mesmo

que essas instituições não se encontrem no bairro.


Figura 104 — Ato Fora Bolsonaro e Contra a Privatização da CASAL, na Pç. D.
Pedro II, em 2020.

Fonte: O Trabalho, 2020.


99 l Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Figura 105 — Greve Nacional da Educação.

Fonte: SINTEAL, 2019.

3.2 FATOR CENTRO


A importância da análise das materialidades e imaterialidades do Centro

de Maceió/AL serviu como fator para elaboração do projeto de reabilitação

no que tange às relações urbanas do entorno próximo destacando passado

e presente histórico cultural do bairro. Deve-se reforçar no projeto ainda mais

as visadas paisagísticas, pois por meio delas, percebeu-se que a edificação

pode ser observada em vários pontos do Centro agregando valor cultural e

paisagístico ao mesmo. Dispor a espacialização de elementos que valorizem

as visadas, além de contribuir para a conexão do interno e externo possibilita

a conexão da edificação com o seu entorno.

Outro ponto a destacar como orientador ao projeto foram as duas

naturezas de forma que o edifício apresentou/apresenta, conforme

identificado no levantamento histórico. A primeira, da década de 1970 a


100 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

2014, os volumes prismáticos vedados pelas esquadrias; e a de 2014 aos dias

atuais, após depredação, com suas estruturas aparentes. No projeto decidiu-

se manter essas duas histórias da edificação, de forma a não retornar à

concepção original, tendo em vista que ela já não existe mais, como também

considerar a visão que se tem da edificação hoje. O volume prismático deve

ser mantido, sem elementos que saquem e criação de varandas e espaços

abertos na edificação, como forma de evidenciar a sua estrutura livre das

esquadrias.

Com os estudos do contexto urbano do entorno da Praça dos Palmares,

viu-se que o entorno apresenta vitalidade, mesmo que restrita ao horário

comercial. Sendo assim, a reabilitação deve agir de forma a não expulsar

a população que ali atua, mas se basear na equidade para todos. Por essa

dinâmica e pela futura construção de um shopping popular no terreno vizinho

ao Edf. Palmares, optou-se por projetar o pavimento térreo aberto de forma a

potencializar a permeabilidade e a conexão do edifício ao seu entorno.


101 l

4
Materialidades e Imaterialidades do Centro histórico e Praça Palmares

Capa 04: Maceió Antiga, s/d.


102 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

4 MATERIALIDADES E IMATERIALIDADES
DO EDIFÍCIO PALMARES

Neste capítulo serão apresentados os aspectos tecnológicos, funcionais

e visuais do Edifício Palmares. Para o desenvolvimento desta etapa, houve

3 visitas à Secretaria de Desenvolvimento Territorial de Maceió (SEDET) em

busca dos dados cadastrais da edificação e do levantamento documental

e iconográfico da edificação. Além disso, ocorreram duas visitas in loco, no

Edf. Palmares, para levantamento cadastral, pois até então não se tinha os

dados da edificação. Havia a necessidade, também, de analisar o estado da

edificação, as visadas da edificação para o entorno e seu sistema estrutural.

Relata-se a dificuldade na busca de informações na SEDET, devido

à dificuldade de contato com os técnicos responsáveis, remarcações de

reuniões e a falta de organização e cuidado com os arquivos. Após a terceira

visita que, por meio dessa pesquisa, identificou-se o erro no código de cadastro

do Edf. Palmares, foi possível encontrar os dados cadastrais da edificação e

de suas pranchas técnicas originais.

ASPECTOS TECNOLÓGICOS, FUNCIONAIS E


4.1 VISUAIS DO EDIFÍCIO PALMARES
Como mencionado no item 3.1, o Edifício Palmares teve sua

construção iniciada em 1970, a seguir será apresentada uma linha do

tempo com o desenvolvimento das funções do edifício ao longo dos anos.


103 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

1960 – Demolição do hotel Bella Vista


Figura 106 — Foto aérea do Centro de Maceió, em 1971.

Foto: Maceió Antiga, 2013.

Década de 1970
De acordo com os registros da Prefeitura, em janeiro de 1970 houve

a depósito da documentação para construção do edifício Palmares. Em

novembro de 1978 foi liberado o habite-se, como sede do Instituto Nacional

de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS).


Figura 107 — Foto da construção do Edf. Palmares, em 1972.

Foto: Maceió Antiga, 2016.


104 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 108 — Folhas de cadastro do Edf. Palmares.

Fonte: SEDET, 2019.

Figura 109 — Habite-se do Edf. Palmares.

Fonte: SEDET, 2019.


105 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

Década de 1980 a 2012


A edificação de início serviu como sede do Instituto Nacional de

Previdência Social (INPS), um antigo órgão federal previdenciário federal.

Nos anos seguintes a sua inauguração, serviu, também, como sede do antigo

Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), do

IPHAN/AL, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério

da Saúde e recentemente ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). As

imagens levantadas pelo Google Maps mostram que, até o ano de 2012,

o edifício abrigava as sedes estaduais do Ministério da Saúde, do IBGE, do

Gabinete de Segurança Institucional (GSI-PR) e do Departamento Nacional

de Produção Mineral (DNPM-AL), atual Agência Nacional de Mineração.

Figura 110 — Fachada do Edf. Palmares, em 2012.

Fonte: Google Maps, 2012.

2014
Por ordem da Justiça Federal de Alagoas, foi determinado que o

prédio fosse desocupado, devido a possibilidade de acontecer um “sinistro

de grandes proporções”. Os autos e laudos emitidos pela Polícia Federal e

CREA/AL são inconclusivos quanto a possibilidade de desmoronamento do

imóvel, mas reporta a necessidade de reparos nas estruturas do edifício à

curto prazo. O parecer do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas afirmou

que o imóvel, mesmo possuindo Projeto de Segurança Contra Incêndio, não

recebeu o Certificado de Aprovação dos Bombeiros. Já a Defesa Civil afirmou

que era necessário a revisão geral de todo o prédio, desde o sistema estrutural
106 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

às instalações elétricas e hidrossanitárias. A JF-AL determinou aos proprietários

do imóvel, a União Federal e o INSS, que mantivessem o prédio desocupado

e interditado, e que fosse reformado ou demolido num prazo de 12 meses,

sob multa diária de R$ 1 mil. Até o momento, não houve nenhuma reforma ou

demolição da edificação que foi alvo de diversas depredações e vandalismo.

Figura 111 — Notícia de 2014, envolvendo o Edf. Palmares.

Fonte: G1, 2014.

2015
Em junho de 2015, a edificação foi ocupada por famílias do Movimento

Via do Trabalho (MVT), a ocupação durou uma semana. Após a desocupação,

houve o início das depredações. Em julho de 2015 houve a depredação

completa do edifício e focos de incêndio em seu interior. No mesmo mês

ocorreu a primeira tentativa de leilão, porém acabou em deserta, sem nenhum

lance. Em dezembro, ocorreu uma segunda tentativa também falha.


Figura 112 — Depredação do Edf. Palmares em junho.

Fonte: G1, 2015.


107 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

Figura 113 — Depredação do Edf. Palmares em julho.

Fonte: G1, 2015.

2016
Um corpo foi encontrado no interior da edificação. Em outubro, o

Edf. Palmares foi vendido ao AL Previdência, mas não incorporado ao seu

patrimônio, pois necessitava da avaliação técnica do setor.

Figura 114 — Notícia da venda do Edf. Palmares

Fonte: G1, 2016.

2017
Aconteceram novas depredações.
108 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

2018
JF-AL cobrou a solução da vacância da edificação, mas houve um

impasse entre o INSS e o AL Previdência, os dois afirmaram que o outro era

responsável pela edificação. Nos meses de outubro e novembro houve novos

focos de incêndio.
Figura 115 — Edf. Palmares fumaçando com o incêndio em seu subsolo.

Fonte: TNH1, 2018.

2019
Mais um corpo foi encontrado dentro da edificação.

2020
Em janeiro, o MPF pediu a demolição da edificação alegando risco à

população. Em março, o IAB, CESMAC e CAU apresentaram projetos para uso

habitacional na edificação.
109 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

Figura 116 — Edf. Situação atual do prédio.

Fonte: o autor, 2020.

Assim como o entorno, a própria edificação apresenta uma historicidade

que caminha junto com a história da praça. Tal levantamento evidencia o

descaso com a região em geral.

O projeto do Edf. Palmares foi desenvolvido pelo escritório Fernando

Borba Arquiteto para o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). A

Edificação é composta por 16 pavimentos, sendo 1 subsolo, 1 térreo, 3

pavimentos tipo 1, 1 pavimento para hospedagem do Superintendente, 8

pavimentos tipo 2, 1 pavimento auditório e 1 pavimento coberta/casa de

máquinas. A área construída é de 8.613,42m² (Figura 117).


110 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 117 — Esquema dos pavimentos do Edf. Palmares.

COBERTA + CASA DE
MÁQUINAS
PAV. AUDITÓRIO

PAV. TIPO 02

PAV. ESTADIA

PAV. TIPO 01

PAV. TÉRREO

PAV. SUBSOLO

Fonte: o autor, 2019.

A edificação é composta pela adição de três volumes prismáticos.

Apresenta fachadas e plantas livres que independem do sistema estrutural,

com uma malha estrutural composta por vigas e pilares de concreto armado,

o que garante a independência estrutural. Vale destacar que há espessuras de

pilares diferentes, os da base são mais robustos são assim pois requerem mais

reforços da carga advinda dos outros pavimentos. Enquanto nos pavimentos

superiores a sessão diminui, pois os esforços são menores.

A locação das circulações verticais e de todas as tubulações elétricas,

hidrossanitárias e de ar condicionado são concentradas em um único ponto,

permitindo aumentar a lâmina da edificação para o exercício de quaisquer

funções. Além disso, a concentração desses sistemas permite o melhor uso e

economia de material.
111 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

Com a locação dessas tubulações em uma única torre, as áreas

molhadas da edificação concentraram-se próximo a elas. Tanto as áreas

molhadas, como as áreas de serviço foram alocadas nas áreas de maior

insolação. Nessas áreas, não há os panos de vidro, e sim, parede com alvenaria

e aberturas menores.

Como mencionando em anteriormente, o sistema estrutural de viga e

pilar é de concreto armado, constatado por meio de visitas ao prédio. Para

a distribuição do vigamento, utilizou-se de referência os cortes das pranchas

originais e do levantamento realizado nas visitas, exemplificado no esquema

contido na figura abaixo (Figuras 118 e 119).

Figura 118 — Esquema da distribuição das vigas e pilares.

Fonte: o autor, 2019.


112 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 119 — Esquema do espaçamento na laje.

Fonte: o autor, 2019.

A cidade de Maceió, durante o ano, recebe uma quantidade

considerável de insolação. Com o clima quente e úmido, e duas estações

características o verão, com temperaturas mais elevadas, entre os meses

de outubro a março e o inverno entre os meses de abril a setembro, com

temperaturas mais amenas e alta pluviosidade. Os ventos na cidade sofrem

influência dos alísios, originários do quadrante leste, sendo os ventos Sudeste

mais constantes em comparação ao Leste e Sul.

Segundo a Carta Bioclimática de Givoni (SANTANA, 2015), para atingir os

níveis de conforto adequado é necessário o uso de estratégias bioclimáticas.

Para Nogueira (2018), a ventilação natural é a principal estratégia bioclimática,

sendo seu percentual de recomendação de 78,7%, enquanto inércia térmica

e resfriamento evaporativo não chegam a 20%.

O fato de o edifício encontrar-se em frente a uma praça arborizada e

a uma via que dá conexão direta permite que os ventos sudestes e as brisas

marítimas cheguem à edificação sem maiores dificuldades. Somando esse

fato, ao posicionamento da edificação no lote e ao seu gabarito, ocorre

ventilação em todos os andares.


CONFORTO AMBIENTAL
LEGENDA BÁSICA

SENTIDO DOS VENTOS

SENTIDO DA BRISA DO MAR

CAMINHO SOLAR

EDF. PALMARES

COBERTURA VEGETAL

Figura 120 — Aspectos ambientais do Edf. Palmares. Fonte: o autor, 2019.


114 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

Analisando as questões de conforto ambiental do edifício, atrelando

ao contexto urbano, é visto que as edificações do entorno contribuem como

anteparos solar, mas devido ao gabarito alto do Edf. Palmares, os andares

acima do 5º andar sofrem com a incidência solar durante o ano, necessitando

assim de estratégias para proteção solar.

É visto que a locação do prédio favorece ao sombreamento da

edificação ao longo do ano (Figura 121). E as áreas que recebe maior

incidência solar são, principalmente, as áreas molhadas e de depósitos. É

visto que as fachadas que efetivamente recebem incidência solar direta, são

compostas por aberturas altas e pequenas, como também feitas de alvenaria,

diferente das outras fachadas que são compostas por pele de vidro.

Devido ao estado da edificação e a falta de fotografias do interior

da edificação, na época de funcionamento do prédio, utilizou-se como

referência os levantamentos fotográficos, realizados pelo autor e das pranchas

originais disponibilizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Territorial e Meio

Ambiente de Maceió (SEDET).

Durante as visitas, alguns espaços não foram visitados por motivos de

segurança. O subsolo estava com acesso vedado e sem iluminação; e alguns

espaços do térreo estavam obstruídos ou sendo utilizados como ponto de

venda e consumo de drogas.

A identificação dos antigos usos é de importância, tanto, para

compreender a locação das tubulações, quanto para compreender o espaço

no qual se desejar intervir. Segue as plantas, identificando os antigos usos e as

alterações entre o construído e as pranchas originais.


22 DE SETEMBRO - EQUINÓCIO 20 DE MARÇO - EQUINÓCIO
9H
12H

Figura 121 — sombras do Edf. Palmares, ao longo do ano. Fonte: o autor, 2020.
15H

21 DE DEZEMBRO - SOLSTÍCIO 20 DE JUNHO - SOLSTÍCIO


9H
12H
15H
Figura 122 — Planta baixa subsolo. Fonte: o autor, 2020.
Figura 123 — Planta Baixa Térreo. Fonte: o autor, 2020.
Figura 124 — Planta Baixa Pav. Tipo 1. Fonte: o autor, 2020.
Figura 125 — Planta Baixa Pav. Estadia. Fonte: o autor, 2020.
Figura 126 — Planta Baixa Pav. Tipo 2. Fonte: o autor, 2020.
Figura 127 — Planta Baixa Pav. Auditório. Fonte: o autor, 2020.
Figura 128 — Planta Baixa Pav. Casa de Máquinas. Fonte: o autor, 2020.
Figura 129 — Planta Baixa Pav. Coberta. Fonte: o autor, 2020.
124 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

A depredação do prédio e a exposição às intempéries facilitaram o

surgimento de patologias e sua degradação mais rápida. Para esse diagnóstico

houve 2 visitas à edificação e levantamentos fotográficos. Foram desenvolvidos

mapas de danos identificando as principais patologias levantadas.

O mapeamento de danos do subsolo levou em consideração o próprio

estado da edificação, e, por meio dos canais de reportagem que fotografaram

a área próxima ao fosso do elevador, por onde começou o incêndio.

No mapeamento de danos do pavimento térreo (ver Figura 131) foi

possível perceber a corrosão existente nos pilares e a presença de muito lixo

por todo pavimento. Há ainda marcas do incêndio ocorrido em 2019 e de

outros focos de incêndio presentes na área de expediente. As esquadrias

foram saqueadas e, como forma de impedir o acesso de pessoas, fechou-se o

térreo com alvenaria, mesmo assim, foi aberto uma das paredes, possibilitando

o acesso à edificação.

Não foi possível visitar as áreas por trás do elevador, por questão

de segurança, pois nessas áreas há a presença de uma boca de fumo e

concentração de usuários de drogas. Notou-se, também, a presença de

picho nas paredes e nas áreas molhadas houve o saque e depredação de

todas as louças e bancadas. Nos fundos da edificação só foi possível a visita

pelo acesso dos pavimentos superiores, percebendo assim a quantidade

de lixo presente no local. A pavimentação externa apresenta danos em seu

calçamento, com a falta de pavimentação e a presença de vegetação.

PLANTA BAIXA SUBSOLO


LEGENDA BÁSICA
ÁREA NÃO VISITADA
ABERTURA FECHADA COM
ALVENARIA

LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO

Foto 01: Pavimento Subsolo.


Fonte: G1 Alagoas.

0 1 5
LEGENDA BÁSICA Foto 01: Pavimento Subsolo. Fonte: G1 Alagoas.
METROS
ÁREA NÃO VISITADA
ABERTURA FECHADA COM ALVENARIA

Figura 130 — Mapeamento de Danos do Subsolo. Fonte: o autor, 2020.


8

4 Foto 01: Sinais de incêndio no Foto 02: Caixa de Elevadores sem


7 pav. térreo e presença de lixo. revestimento, portas e parede
Fonte: autoral. com picho. Fonte: autoral.

1
2 3

Foto 03: Área com sinais de Foto 04: Área da copa sem
incêncio e lixo pelo piso. Fonte: bancada e porta, com lixo.
autoral. Fonte: autoral.

Foto 05: Corrosão de Pilar. Fonte: Foto 06: Pavimentação danifi-


autoral cada. Fonte: autoral

LEGENDA BÁSICA
ÁREA NÃO VISITADA SINAIS DE FOGO (PISO/PAREDE/TETO) PISO DA ESCADA DANIFICADO
ABERTURA FECHADA COM ALVENARIA ESQUADRIA REMOVIDA PATOLOGIA
PISO DANIFICADO REVESTIMENTO REMOVIDO CORROSÃO NOS PILARES
LIXO PICHO
Foto 07: Pavimentação Foto 08: Pavimentação
Figura 131 — Mapeamento de Danos do Térreo. Fonte: o autor, 2020. danificada. Fonte: autoral. danificada. Fonte: autoral.
127 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

Os mapeamentos de danos 3 e 4 (ver Figura 132) representam o

pavimento tipo 1, que vai do 1º ao 3º pavimento e o pavimento estadia do

superintendente. O estado dos pavimentos tipo 1 e da estadia são similares aos

outros pavimentos, com esquadrias e louças saqueadas, picho nas paredes

e lixo concentrado nos antigos banheiros. Nesses pavimentos foi observada

a corrosão nos pilares em dois estados, um com as ferragens expostas e

outros sem ferragem expostas. Há também furos no piso, principalmente em

áreas que passavam tubulações. No pavimento estadia há a presença de

vegetação, nas varandas, geradas pelo acúmulo de água e entulhos.

Os mapeamentos de danos 5 e 6 (ver Figura 133) representam o

pavimento tipo 2, do 5º ao 12 andar. Nesses pavimentos há os mesmos

problemas encontrados nos pavimentos tipo 1 e da estadia, lixo, em menor

quantidade na antiga área de trabalho, mas presente nas áreas molhadas

depredadas, os pichos concentram-se nas paredes dos banheiros e escada.

Nesses pavimentos foi possível detectar que o vigamento presente no

fosso dos elevadores está com corrosão e suas ferragens expostas. Diferente

dos pilares do pavimento tipo 1, não há danos visíveis nos pilares, visto que

eles se encontram recuados das fachadas e por isso protegidos da ação da

chuva. Porém, nesses andares viu-se que há infiltração nas lajes de estuque,

provenientes da exposição à chuva.

Os mapeamentos de danos 7 e 8 (ver Figura 135) representam o

pavimento auditório e casa de máquinas, o 13º e o 14º andar. O que difere

dos outros pavimentos é a laje de estuque com infiltração maior, causada

pela depredação da coberta, havendo assim maior passagem da água de

chuvas para laje. No pavimento auditório há o crescimento de uma árvore

por trás do palco.


LEGENDA BÁSICA
ÁREA NÃO VISITADA
ABERTURA FECHADA COM ALVENARIA
PISO DANIFICADO
LIXO
SINAIS DE FOGO (PISO/PAREDE/TETO)
ESQUADRIA REMOVIDA
Foto 01: Escada com pisos Foto 02: Corredor do 1º andar.
REVESTIMENTO REMOVIDO danificados. Fonte: autoral. Fonte: autoral.
PICHO
PISO DA ESCADA DANIFICADO
ABERTURA NO PISO

PATOLOGIA
CORROSÃO NOS PILARES
CORROSÃO SEM FERRAGEM EXPOSTA
VEGETAÇÃO

Foto 03: Área antes destinada às Foto 04: Área antes de trabalho
tubulaçõesda edificação. Fonte: com piso arrancado e pichos
autoral. nos pilares e paredes, sem
esquadrias. Fonte: autoral.

Foto 05: Maquise da Fachada. Fonte: autoral. Foto 06: Pilar com erosão sem Foto 07: Abertura no piso da
ferragem exposta. Fonte: autoral. varanda. Fonte: autoral.

Foto 08: Varanda com Foto 09: Área antes Foto 10: Área antes Sala de Estar, Foto 11: Varanda com entulhos e
entulhos e vegetação. cozinha, depredada, sem depredada e sem esquadrias. vegetação. Fonte: autoral.
Fonte: autoral. cuba. Fonte: autoral. Fonte: autoral.
Figura 132 — Mapeamento de Danos do Pavimento Tipo 1 e Pavimento Estadia do Superintendente. Fonte: o autor, 2020.
LEGENDA BÁSICA
ÁREA NÃO VISITADA
ABERTURA FECHADA COM ALVENARIA
PISO DANIFICADO
LIXO
SINAIS DE FOGO (PISO/PAREDE/TETO)
ESQUADRIA REMOVIDA
Foto 01: Picho na parede da Foto 02: Corrosão de Viga no
REVESTIMENTO REMOVIDO escada. Fonte: autoral. poço do elevador. Fonte: autoral.
PICHO
PISO DA ESCADA DANIFICADO
ABERTURA NO PISO

PATOLOGIA
CORROSÃO NOS PILARES
CORROSÃO SEM FERRAGEM EXPOSTA
VEGETAÇÃO
INFILTRAÇÃO NO TETO
Foto 03: 7º andar do Edf. Foto 04: Lixo e piso danificado no
Palmares. Fonte: autoral. 7º andar. Fonte: autoral.

Foto 05: Banheiro Foto 06: Parede dos


Foto 07: 10º andar. Fonte: autoral. Foto 08: Infiltração na laje. Fonte:
depredado. Fonte: Elevadores, no 10° andar.
autoral.
autoral. Fonte: autoral.

Foto 09: Abertura no Foto 10: Infiltração na Foto 11: Infiltração na laje do 11º Foto 12: Pilar sem desgaste
piso do 10º andar. Fonte: laje do 10º andar. Fonte: andar. Fonte: autoral. aparente. Fonte: autoral.
autoral. autoral.
Figura 133 — Mapeamento de Danos do Pavimento Tipo 2. Fonte: o autor, 2019.
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO PLANTA BAIXA TÉRREO
LEGENDA BÁSICA
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO LEGENDA
PLANTA BÁSICA
BAIXA TÉRREO
ÁREA NÃO VISITADA LEGENDA
ÁREA BÁSICA
NÃO VISITADA
ABERTURA
ÁREA NÃOFECHADAVISITADA COM
ABERTURA FECHADA COM ALVENARIA ALVENARIA
ABERTURA FECHADA COM
PISO DANIFICADO/SEM PISO
ALVENARIA
PISO DANIFICADO LIXO
4 PISO DANIFICADO/SEM PISO
SINAIS
LIXO DE FOGO NO PISO,
4 LIXO PAREDEDE
SINAIS E TETO
FOGO NO PISO,
ESQUADRIA
PAREDE E TETO REMOVIDA
SINAIS DE FOGO (PISO/PAREDE/TETO) REVESTIMENTO REMOVIDO
ESQUADRIA REMOVIDA
PICHO
REVESTIMENTO REMOVIDO
ESQUADRIA REMOVIDAFoto 02: Pavimento Auditório de-
Foto 01: Antiga Cantina depredada e PISO DA ESCADA DANIFICADA
PICHO
1 3 infiltração na coberta.
REVESTIMENTO
Foto 01: Antiga Fonte: autoral.
REMOVIDO
Cantina depredada e
predado e com infiltração.
Foto 02: Pavimento Auditório de- ABERTURA
PISO NO PISO
DA ESCADA DANIFICADA
Fonte: autoral Foto 01: ÁREA
Antiga DESCOBERTA
Cantina Foto 02: Pavimento Auditório
1 3 infiltração na coberta. Fonte: autoral. predado e com infiltração. ABERTURA NO PISO
PICHO Fonte: autoral depredada e ÁREA infiltração na depredado e com infiltração.
DESCOBERTA
PATOLOGIA
coberta. Fonte: autoral. Fonte: autoral
CORROSÃO
PATOLOGIA COM FERRAGEM
PISO DA ESCADA DANIFICADO
2 EXPOSTA
CORROSÃO COM FERRAGEM
2 ÁREA DESCOBERTA CORROSÃO SEM FERRAGEM
EXPOSTA
EXPOSTA
CORROSÃO SEM FERRAGEM
VEGETAÇÃO
EXPOSTA
INFILTRAÇÃO
VEGETAÇÃO NO TETO
PATOLOGIA
INFILTRAÇÃO NO TETO
CORROSÃO NOS PILARES N
Foto 03: Antigo Palco do Auditório Foto 04: Vegetação por trás do
N
depredado
CORROSÃO
e com
SEM FERRAGEM
infiltração.
EXPOSTA
palco. Fonte: autoral.
Foto 03: Antigo
Fonte: autoral.
Palco do Auditório Foto 04: Vegetação por trás do 0 1 5
depredado VEGETAÇÃO
e com infiltração. palco. Fonte: autoral.
0 1 5
Fonte: autoral. METROS
INFILTRAÇÃO NO TETO METROS
Foto 03: Antigo Palco do Auditório Foto 04: Vegetação por trás do
PAVIMENTO AUDITÓRIO - 13º ANDAR depredado e com infiltração. palco. Fonte: autoral.
PAVIMENTO AUDITÓRIO - 13º ANDAR Fonte: autoral.

Foto 05: Antiga casa de máquinas Foto 06: Varanda da Casa de Máquinas.
6 7 depredada e com
Foto 05: Antiga infiltração.
casa de máquinas Fonte: autoral.
Foto 06: Varanda da Casa de Máquinas.
6 7 Fonte: autoral.
depredada e com infiltração. Fonte: autoral.
Fonte: autoral.

5
5
Foto 05: Antiga casa de máquinas depredada e com Foto 06: Varanda da Casa de Máquinas. Fonte: autoral.
infiltração. Fonte: autoral.

8
Foto 07: Telhas de Fibrocimento de- Foto 09: Antiga Cozinha do apartaemento
8 predadas deixando a coberta ex- da
Foto 07: Telhas de Fibrocimento de- Fotocasa de máquinas.
09: Antiga CozinhaFonte: autoral.
do apartaemento
posta. Fonte: autoral.
predadas deixando a coberta ex- da casa de máquinas. Fonte: autoral.
posta. Fonte: autoral.

PAVIMENTO CASA DE MÁQUINAS - 14º ANDAR


Foto 07: Telhas de Fibrocimento depredadas deixando Foto 08: Antiga Cozinha do apartaemento da casa de máquinas.
PAVIMENTO CASA DE MÁQUINAS - 14º ANDAR a coberta exposta. Fonte: autoral Fonte: autoral
Figura 134 — Mapa de Danos do Pavimento Auditório e Casa de Máquinas. Fonte: o autor, 2019.
131 l Materialidades e Imaterialidades do Edifício Palmares

Pela posição e altura da edificação, mencionadas no item 3.7, é possível

observar do Edf. Palmares os monumentos e imóveis históricos do bairro do

Centro, como a Catedral Metropolitana de Maceió e o Arcebispado de

Maceió e dos espaços livres do entorno como, as Praças Deodoro e Sinimbu,

e a orla da Praia da Avenida. As visadas da edificação alcançam os aspectos

naturais da cidade, como a Lagoa Mundaú, as praias, as encostas e o

tabuleiro. Isso faz com que o Edf. Palmares tenha um destaque na paisagem,

mesmo que fora do bairro do Centro.

Figura 135 — Panorâmica do 10º andar do Edif. Palmares.

Fonte: o autor, 2018.

Figura 136 — Panorâmica do 7º andar do Edf. Palmares.

Fonte: o autor, 2018.


132 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

4.2 FATOR EDIFÍCIO

Estudar o histórico, a condição e antiga funcionalidade da edificação

contribuiu para elaboração do projeto. Referente ao histórico, a edificação

encontra-se na paisagem do Centro, desde década de 1970, seu volume

prismático é visto de vários pontos do bairro. Mesmo depredado, as

características se mantêm, como fachadas e planta livres e o sistema estrutural

independente.

Com as visitas ao imóvel, identificou-se o potencial de suas visadas para

a cidade, sendo possível ver a Lagoa Mundáu, o Tabuleiro Costeiro e as Praias.

Portando, dispôs-se de estratégias que permitem a visibilidade para o exterior.

Atualmente, há desgastes na estrutura da edificação, mas ainda assim há

formas de recuperação.

O estudo da antiga funcionalidade serviu para identificação das

áreas molhadas, racionalizando ao ato projetual na locação de novas áreas

molhadas, concentrando todas próximas aos shafts hidráulicos da própria

edificação. Nota-se que as áreas molhadas e as menores aberturas encontram-

se nas áreas de maior insolação, e as áreas de trabalho são voltadas para

as áreas de maior ventilação. Sendo assim, o projeto de reabilitação seguirá

privilegiando os espaços de longa permanência voltados às áreas de maior

ventilação e as áreas de curta circulação voltada à área de maior ventilação.


133 l

5
Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Capa 05: Ítalo Monteiro, 2019.


134 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

5

PROPOSTA DE REABILITAÇÃO DO
EDIFÍCIO PALMARES
Neste trabalho adotou-se a criação de princípios projetuais que

norteassem as escolhas no desenvolvimento do projeto, tornando-as mais

racionais e condizentes com as necessidades a serem atendidas. A criação

desses princípios parte dos 3 fatores apresentados na finalização de cada

capítulo deste documento: Fator Uso, Fator Centro e o Fator Edifício. Cada

fator demonstra uma esfera de importância e que deve ser atendida na ação

projetual a partir dos princípios de permeabilidade, conexão, volumetria,

flexibilidade e soluções bioclimáticas.


Figura 137 — Esquema do desenvolvimento dos princípios.

Fonte: o autor, 2020.


135 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

A Permeabilidade diz respeito à possibilidade da visão do usuário

da edificação para o entorno e da potencialização das visadas

paisagísticas do entorno para o Edifício Palmares.

A Conexão refere-se à interligação/acesso do edifício ao

contexto urbano do espaço público ao privado e entre o

programa de necessidade e os espaços propostos para cada

pavimento da edificação.

A Volumetria diz respeito à manutenção da volumetria original

como forma de preservar a história da edificação e da paisagem

histórica urbana.

A Flexibilidade refere-se a tornar os espaços, externos e internos,

do entorno urbano próximo e na edificação, multifuncionais,

abrangendo a diversidade dos usuários e usos.

Por fim, o princípio de Soluções Bioclimáticas, que se refere

à proteção solar, à ventilação natural, e o uso de soluções

tecnológicas sustentáveis, nos contextos da proposta projetual

da Edificação e do entorno próximo.


136 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

REESTRUTURAÇÃO DO ENTORNO URBANO


5.1 PRÓXIMO E APROVEITAMENTO DA ESTRUTURA
REMANESCENTE DO EDIFÍCIO PALMARES
A Proposta de reabilitação do Edifício Palmares parte da reestruturação

do entorno próximo favorecendo uma maior vitalidade e caminhabilidade

do novo uso voltado para atividades culturais. Ampliou-se o calçadão do

Comércio até os arredores da Praça dos Palmares e a locação de uma

ciclovia conectando a Rua do Comércio à ciclovia presente na orla da Praia

da Avenida. Houve a previsão de arborização das praças e vias de maior

circulação. Na Praça dos Palmares foi proposto troca da pavimentação,

como também da infraestrutura como um todo. A criação de áreas para

apresentação de manifestações culturais e a locação da estátua de Zumbi

dos Palmares, no lugar do antigo Memorial Zumbi dos Palmares, sendo estas

reivindicações do Comitê de Cultura Afro-brasileira. A espacialidade das

propostas está apresentada na figura 138.

O projeto de Reabilitação do edifício Palmares parte da premissa

de aproveitamento da estrutura remanescente. Assim, as soluções para as

patologias, identificadas nas visitas in loco, são precedentes às propostas

projetuais. O projeto de Reabilitação do Edf. Palmares parte da premissa

de aproveitamento da estrutura remanescente (ver Apêndices - REFORMA

de A a N). Assim, as propostas projetuais (ver Apêndices - ANTEPROJETO DE

REABILITAÇÃO de A' e X') sucedem as soluções para as patologias, identificadas

nas visitas in loco.

Nos casos das vegetações nos pavimentos, infiltrações e de revestimentos

danificados, essas questões serão resolvidas: com a retirada das vegetações e

com a inserção de novos revestimentos e vedações. Esses danos ocorreram em

decorrência das depredações e da exposição da edificação às intempéries.

Referente aos problemas estruturais, foram identificados dois tipos, a corrosão


LEGENDA BÁSICA
RECORTE UTILIZADO
ÁREA VERDE
EDF. PALMARES
LOTES
VAZIO
RUA
CALÇADA
S SHOPPING POPULAR
E ESTACIONAMENTO
P PRAÇA DOS PALMARES
ESTÁTUA DE ZUMBI
DOS PALMARES
CALÇADÃO DO COMÉRCIO
CALÇADÃO DA PRAÇA
VIA ELEVADA PARA AUTOMÓVEIS
VIA ELEVADA PARA TRAVESSIA
S PONTO DE ÔNIBUS
PONTO DE TÁXIS
CENTRAL DE TREM
4
1 CENARTE

2 ACERBISPADO

3 MUSEU 2ª GUERRA MUNDIAL


5 4 ANTIGO IAPETEC
P 5 EDF. ARY PITOMBO
CICLOVIA
VIA PARA AUTOMÓVEIS
VIA APENAS PARA ÔNIBUS
E TÁXI
VIA DE SERVIÇO
1 EXTENSÃO DA CALÇADA PARA
E LOCAÇÃO DOS AMBULANTES
2 VEGETAÇÃO ARBÓREA

0 100
METROS
Figura 138 — Macro proposta para o entorno. Fonte: Base Cartográfica de Maceió, 2000 (adaptado).
138 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

da estrutura, com ferragem e sem ferragem exposta. Em sua maioria, os

pilares que apresentam esses problemas. Seguindo os procedimentos

adotados por Souza e Ripper (1948), em seu livro “Patologia, Recuperação

e Reforço de Estruturas de Concreto”.

A. Para reparo de estruturas sem ferragens expostas:


1. Remoção do concreto degradado;

2. A lavagem das superfícies, seja por soluções ácidas ou alcalinas, com o

objetivo de remover tintas, ferrugens dentre outros resíduos;

3. A substituição do concreto degradado por concreto convencional, de

consistência plástica e de resistência compatível, tornando monolítico o

elemento estrutura.

B. Para reparo de estruturas com ferragens expostas:

1. Remoção do concreto degradado;

2. A lavagem das superfícies, seja por soluções ácidas ou alcalinas, com o

objetivo de remover tintas, ferrugens dentre outros resíduos;

3.Caso a degradação tenha atingindo profundamente ou semi

profundamente a estrutura utilizar de grout com base epóxi para reparar

o concreto. O grout é uma argamassa de grande fluidez, alta resistência,

não apresentando retração;

4. Nos casos das ferragens estejam expostas, com correção de 15% de seu

diâmetro, é necessário a colocação de emendas nas ferragens. E acontece

da seguinte forma: a) corte da ferragem danificada; b) complemento

com outra ferragem de seção similar à da antiga, e seja interligada em

um ponto sadio da ferragem original; c) A emenda pode ser soldada, caso

não seja possível, faz-se o uso de emendas com ancoragens no concreto

e de grampos, envolvendo as ferragens; d) aplicação de material epóxi

para ponto de ligação entre concreto e ferragem e para proteção das

armaduras contra corrosão; e) recomposição do concreto.


139 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 139 — Etapas para recuperação do concreto, desde remoção do concreto


degrada, a sua limpeza e preenchimento.

Fonte: Barreto, 2006.

Podendo haver áreas com fissuras nas estruturas, o procedimento é utilizar

a técnica de selagem de fissuras, com a injeção de selagem epoxídica, com

resistência mecânica e química, não retrátil e com módulo de elasticidade

suficiente para adaptar-se à deformação da fenda.

ANTEPROJETO DO EDIFÍCIO PALMARES –


5.2 CENTRO DE REFERÊNCIA PARA O PATRIMÔNIO
IMATERIAL DE ALAGOAS

O programa de necessidades do novo uso da edificação, baseados

nas demandas que as manifestações culturais necessitam e da logística da

edificação, considerando os melhores andares para melhor locar as funções

foi definido conforme a Figura 140.


Figura 140 — Setorização Edf. Palmares. Fonte: o autor, 2020.
141 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

O primeiro conjunto de propostas a ser apresentado consiste na

associação entre o Pavimento Térreo e o Calçadão. O acesso principal a

edificação se dava por meio de uma pequena escada e de uma rampa e

encontram-se em frente a esse largo calçadão, com um declive de 95cm,

em relação ao pavimento térreo. A proposta, então, é a retirada das paredes

de alvenaria do pavimento, desobstruindo, assim, o caminho e a criação de

patamares para uma passagem mais fluída entre o calçadão e a edificação.

Figura 141 — Esquema pav. térreo.

RAMPA SOBE
inc.=4,06%
2322 212019181716151413 2322 212019181716151413 2322 212019181716151413

1 2 3 4 5 6 7 8 910 111213 1 2 3 4 5 6 7 8 910 111213 1 2 3 4 5 6 7 8 910 111213

RAMPA SOBE
inc.=4,06%

RAMinc.=
PA 4,06
SOB %
E
RAMinc.=
PA 4,06
SOB %
E

Fonte: o autor, 2020.

Concentrou-se as entradas de serviço e principal próximas aos

elevadores, ampliando a área do pilotis livre. O Pilotis e os Patamares são a

representação da conexão entre o edifício e a cidade e da permeabilidade,

servindo de passagem e possibilitando visualização dos transeuntes e usuários

através da edificação para o entorno. Com eles, também, será possível

acomodar uma flexibilidade de funções, abarcando manifestações culturais

e políticas, como realização de feiras livres e shows.

A paginação dessas áreas será por peças de granito e concreto,

semelhante a paginação anterior, reforçando conexão entre o público

x privado. Esses materiais se adequam ao passeio público por não serem

trepidantes e recebem tratamento antiderrapante.


1

4
3

5 5

LEGENDA
7
6
1. PÁTIO DE SERVIÇO

2. HALL DE SERVIÇO

3. ÁREA TÉCNICA

4. MONITORAMENTO

5. BWC FUNCIONÁRIOS

6. RECEPÇÃO

7. PILOTIS

0 1 5 10
METROS
Figura 142 — Planta Baixa Térreo-Pilotis: Layout 1 - pilotis livre. Fonte: o autor, 2020.
1

4
3

5 5

6 7

LEGENDA

1. PÁTIO DE SERVIÇO

2. HALL DE SERVIÇO

3. ÁREA TÉCNICA

4. MONITORAMENTO
BARRACAS DE FEIRA
5. BWC FUNCIONÁRIOS

6. RECEPÇÃO

7. PILOTIS N

0 1 5 10
METROS Figura 144 — Paginação do piso do
Figura 143 — Planta Baixa Térreo-Pilotis: Layout 2 - proposta para feira livre. Fonte: o autor, 2020. Pilotis. Fonte: o autor, 2020.
144 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Havendo a necessidade da criação de um teatro para abarcar

apresentações teatrais e eventos, que fomentam ainda mais a vitalidade do

entorno, decidiu-se locá-lo no Pavimento Subsolo, aproveitando as conexões

já existente, facilitando o fluxo de pessoas e serviço. Assim como, aproveitou-

se para ampliar a lâmina, por baixo do calçadão para locar o salão do teatro.

O Salão foi disposto a tornar o espaço mais flexível possível, para acomodar

os mais variados layouts. Com o uso das portas retráteis, juntamente com as

escadarias, o salão pode ser ampliando, interligando assim ao foyer. Visto a

necessidade de aterrar o salão, em 2,20m, para conferir melhor usabilidade,

criou-se uma rampa, para interligar a área de cenografia ao pátio de serviço,

como também, a plataforma elevatória, do foyer para o salão.


1 2 3 4

13
18 19 10 11

15
14 17
20 21 LEGENDA
1. RESERVATÓRIO ÁGUA DA CHUVA - 19.100 l
7 2. RESERVATÓRIO INFERIOR - 31.700 l

6 3. GERADOR
16
4. SUBESTAÇÃO
8
22 5. HALL DE SERVIÇO
10 6. SALA VENTILADOR
9 7. HALL
11
8. BILHETERIA
9. HALL SERVIÇO

23 10. BWC FEMININO


11. BWC MASCULINO

12 24 12. SALA DE VÍDEO


13. ÁREA TÉCNICA
14. D.M.L.
15. CIRCULAÇÃO
16. FOYER
17. BAR
18. COZINHA
N 19. DESPENSA
20. BWC PCD FEMININO
0 1 5 10 21. BWC PCD MASCULINO
METROS 22. CENOGRAFIA

Figura 145 — Pavimento Subsolo - Teatro: layout 1 - palco lateral. Fonte: o autor, 2020. 23. CAMARIM
24. SALÃO DO TEATRO
1 2 3 4

13
18 19 10 11

15
14 17
20 21 LEGENDA
1. RESERVATÓRIO ÁGUA DA CHUVA - 19.100 l
7 2. RESERVATÓRIO INFERIOR - 31.700 l

6 3. GERADOR
16
4. SUBESTAÇÃO
8
22 5. HALL DE SERVIÇO
10 6. SALA VENTILADOR
9 7. HALL
11
8. BILHETERIA
9. HALL SERVIÇO

23 10. BWC FEMININO


11. BWC MASCULINO

12 24 12. SALA DE VÍDEO


13. ÁREA TÉCNICA
14. D.M.L.
15. CIRCULAÇÃO
16. FOYER
17. BAR
18. COZINHA
N 19. DESPENSA
20. BWC PCD FEMININO
0 1 5 10 21. BWC PCD MASCULINO
METROS 22. CENOGRAFIA

Figura 146 — Layout 2 - palco central. Fonte: o autor, 2020. 23. CAMARIM
24. SALÃO DO TEATRO
1 2 3 4

13
18 19 10 11

15
14 17
20 21 LEGENDA
1. RESERVATÓRIO ÁGUA DA CHUVA - 19.100 l
7 2. RESERVATÓRIO INFERIOR - 31.700 l

6 3. GERADOR
16
4. SUBESTAÇÃO
8
22 5. HALL DE SERVIÇO
10 6. SALA VENTILADOR
9 7. HALL
11
8. BILHETERIA
9. HALL SERVIÇO

23 10. BWC FEMININO


24 11. BWC MASCULINO

12 12. SALA DE VÍDEO


13. ÁREA TÉCNICA
14. D.M.L.
15. CIRCULAÇÃO
16. FOYER
17. BAR
18. COZINHA
N 19. DESPENSA
20. BWC PCD FEMININO
0 1 5 10 21. BWC PCD MASCULINO
METROS 22. CENOGRAFIA
Figura 147 — Layout 3 - palco linear. Fonte: o autor, 2020. 23. CAMARIM
24. SALÃO DO TEATRO
1 2 3 4

13
18 19 10 11

15
14 17
20 21 LEGENDA
1. RESERVATÓRIO ÁGUA DA CHUVA - 19.100 l
7 2. RESERVATÓRIO INFERIOR - 31.700 l

6 3. GERADOR
16
4. SUBESTAÇÃO
8
22 5. HALL DE SERVIÇO
10 6. SALA VENTILADOR
9 7. HALL
11
8. BILHETERIA
9. HALL SERVIÇO

23 10. BWC FEMININO


24 11. BWC MASCULINO

12 12. SALA DE VÍDEO


13. ÁREA TÉCNICA
14. D.M.L.
15. CIRCULAÇÃO
16. FOYER
17. BAR
18. COZINHA
N 19. DESPENSA
20. BWC PCD FEMININO
0 1 5 10 21. BWC PCD MASCULINO
METROS 22. CENOGRAFIA
Figura 148 — Layout 4 - palco arena. Fonte; o autor, 2020. 23. CAMARIM
24. SALÃO DO TEATRO
1 2 3 4

13
18 19 10 11

15
14 17
20 21 LEGENDA
1. RESERVATÓRIO ÁGUA DA CHUVA - 19.100 l
7 2. RESERVATÓRIO INFERIOR - 31.700 l

6 3. GERADOR
16
4. SUBESTAÇÃO
8
22 5. HALL DE SERVIÇO
10 6. SALA VENTILADOR
9 7. HALL
11
8. BILHETERIA
9. HALL SERVIÇO

23 10. BWC FEMININO


11. BWC MASCULINO

12 12. SALA DE VÍDEO


13. ÁREA TÉCNICA
24
14. D.M.L.
15. CIRCULAÇÃO
16. FOYER
17. BAR
18. COZINHA
N 19. DESPENSA
20. BWC PCD FEMININO
0 1 5 10 21. BWC PCD MASCULINO
METROS 22. CENOGRAFIA

Figura 149 — Layout 5 - salão para eventos. Fonte: o autor, 2020. 23. CAMARIM
24. SALÃO DO TEATRO
150 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Figura 150 — Perspectiva do subsolo.

Fonte: o autor, 2020.

Figura 151 — Perspectiva subsolo.

Fonte: o autor, 2020.

Os 1º ao 3º Pavimento foram os pavimentos destinados às oficinas, pelo

fato da maior lâmina ser a desses pavimentos, sendo assim possível comportar

o maior número de oficinas e que permitisse a ampliação delas, flexibilizando

os usos. Como também, a presença de baterias de banheiros maiores que dos

outros andares, facilitando a adequação para vestiários.

As oficinas foram dispostas nas áreas de maior ventilação (Sul-Leste) e

para que houvesse, também, a visão do entorno, conectando-se a ele, e a

permeabilidade visual entre transeuntes-oficina e vice-versa. E para reforçar

esses princípios, as esquadrias das fachadas das oficinas (assim como de toda

a edificação) seguiu de referência as originais da edificação, com peitoril e

janelas de correr em vidro, mas sendo agora utilizando perfis de alumínio e o

uso de vidro duplo, com camada de ar, para o melhor conforto acústico.
151 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 152 — Esquadrias do projeto: a) esquadrias antigas, antes do saque amento,


b) proposta de vedações internas e c) proposta de novas esquadrias externas.

Fonte: o autor, 2020.


152 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Para a proteção solar das oficinas foi proposto o uso de brises em

madeira ripada e retrátil, para que mesmo o brise fechado pudesse garantir

a conexão e permeabilidade visual, assim como a passagem dos ventos.

E também, a ideia de ser retrátil, vale tanto para os princípios, como para

dinamizar a fachada do prédio.


Figura 153 — Brises propostos.

Fonte: o autor, 2020.

Para o melhor funcionamento dessas oficinas, será destinado para

cada pavimento um tipo de oficina. O 1º pavimento atenderá as oficinas

performáticas, que abrangem as formas de expressão, como artes cênicas,

dança e música. O 2º pavimento, as oficinas de ofícios e modos de fazer,


153 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

como artesanato, pintura e costura. E no 3º pavimento, as oficinas de ofícios

e modos de fazer, envolvendo a culinária, visto que, nesse mesmo pavimento

foi locado a cozinha do restaurante do 5º pavimento.


Figura 154 — Oficina Performática.

Fonte: o autor, 2020.

Os pavimentos 1 e 2, dispõem da mesma disposição. A bateria dos

banheiros e depósito aos fundos, aproveitando estruturas já existente e sendo

locado um depósito para guarda de materiais das oficinas. Para que as

oficinas fossem flexíveis e atendessem a diferentes tipos de apresentações e

usos, foram propostos painéis retráteis que pudessem se acomodar e formar

diferentes tipos de salas, adequando-se ao que deseja. E o piso a ser utilizado

nessas oficinas é do tipo flutuante que reduz o impacto das performances,

como os ruídos propagados.


154 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Figura 155 — Pontos de fixação dos trilhos e portas retráteis.

PERFIL I

Fonte: o autor, 2020.


1 3 4
5 6 7
2

11
9 8

10 8 8 8 8

LEGENDA
1. D.M.L.
2. CIRCULAÇÃO
3. BWC PCD FEMININO
Figura 156 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 1. Fonte: o autor, 2020.
4. BWC PCD MASCULINO
5. VESTIÁRIO MASCULINO
6. VESTIÁRIO FEMININO
BARRA DE DANÇA MÓVEL
1 3 4 7. DEPÓSITO
5 6 7
8. OFICINA PERFORMÁTICA
2
9. PÁTIO/EXPOSIÇÃO
10. RECEPÇÃO/EXPOSIÇÃO
11 11. ÁREA TÉCNICA
9 8

10 8 8 8 8

0 1 5 10
Figura 157 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 2. Fonte: o autor, 2020.
METROS
1 3 4
5 6 7
2

11
9 8

10 8 8 8 8

LEGENDA
1. D.M.L.
2. CIRCULAÇÃO
3. BWC PCD FEMININO
Figura 158 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 3. Fonte: o autor, 2020.
4. BWC PCD MASCULINO
5. VESTIÁRIO MASCULINO
6. VESTIÁRIO FEMININO
1 3 4 7. DEPÓSITO
5 6 7
CAVALETE 8. OFICINA PERFORMÁTICA
2
9. PÁTIO/EXPOSIÇÃO
10. RECEPÇÃO/EXPOSIÇÃO
11 11. ÁREA TÉCNICA
9 8

10 8 8 8

0 1 5 10
Figura 159 — 1º e 2º pavimentos de oficinas, proposta de layout 4. Fonte: o autor, 2020.
METROS
157 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

No 3º Pavimento, as oficinas de culinária foram divididas em três tipos,

composto por sala de aula, pâtisserie e a área com bancadas e fogões.

A proposta visa atender as os modos de fazer presente na nossa culinária,

englobando desde o preparo, cozimento e confecção dos alimentos. Neste

pavimento, também, locou-se a cozinha do restaurante do 4º pavimento de

forma a ampliar o salão do restaurante e aproveitar todo o 3º pavimento para

a área de culinária.

Figura 160 — Perspectiva oficina cozinha.

Fonte: o autor, 2020.


1 2 3 4 5 6
7
8

11 14 15 12 16 13

9
12 LEGENDA
12
13 17 18 1. D.M.L.
2. BWC PCD FEMININO
3. BWC PCD MASCULINO
19 4. VESTIÁRIO MASCULINO
5. VESTIÁRIO FEMININO
10
6. BWC
21
7. DESCANSO
20
8. TRIAGEM
9. ÁREA TÉCNICA
10. DEGUSTAÇÃO
11. DIREÇÃO
12. HIGIENIZAÇÃO
N
13. REFRIGERAÇÃO

0 1 5 10 14. COPA SUJA


15. COPA LIMPA
METROS
16. ESTOQUE SECO
17. MONTAGEM
Figura 161 — 3º pavimento – oficina cozinha. Fonte: o autor, 2020.
18. COCÇÃO
19. OFICINA DE COZINHA
20. PÂTISSERIE
21. SALA DE AULA
159 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

No 4º Pavimento foi alocado o restaurante, devido tanto ao tamanho

da lâmina, como a presença das varandas, possibilitando uma maior área

para as mesas, pois esse restaurante será do tipo self-service. O restaurante

não tem como foco principal ser um local de encontros e estar, seguindo mais

a ideia de Paulo Mendes da Rocha, no Sesc 24 de Maio e de Lina bo Bardi, no

Sesc Pompeia, com mesas dispostas a manter a aproximação e convívio das

pessoas, mesmo que seja uma refeição rápida, e aproveitar as varandas para

e ter o entorno como um plano de fundo.

Para interligar a cozinha do andar abaixo ao restaurante se fez o uso

de plataforma elevatórias, dimensionadas de forma a caber maiores porções

de comida, tendo em vista que o restaurante é self-service para atender ao

público que vai ao Centro por motivos variados, dentre outros usuários. Foram

dispostas jardineiras neste andar, para manter o ambiente mais agradável.

Optou-se por não colocar nenhum elemento fixo para proteção de intempéries,

visto que tais elementos impactam na leitura da volumetria.

Do 5º ao 13º Pavimento a lâmina da edificação muda, sendo menor

e mais longitudinal e para esses andares foram dispostas uma variedade de

funções apresentadas a seguir:

No 5º Pavimento foi alocado a biblioteca, visto a necessidade de se

ter um espaço com acervo literário que pudesse conter exemplares com a

temática cultural e espaços de pesquisa e estudo, a fim de democratizar os

conceitos e ensinamentos sobre a cultura. É a partir desse pavimento visualiza-

se a Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos, possibilitando a conexão

desses usos, e tornando o espaço permeável para que o entorno fosse visto

por meio das varandas e das vedações por painéis de vidro.


LEGENDA
1 1. VARANDA
2. ÁREA TÉCNICA
3. HALL DE ENTRADA
4. RESTAURANTE
7 8
2 5. BWC PCD FEMININO
9 10
6. BWC PCD MASCULINO
5 6
7. BWC FEMININO

3 8. BWC MASCULINO
9. COPA
10. DEGUSTAÇÃO
4
N

0 1 5 10
1
METROS

Figura 162 — 4º Pavimento – Restaurante. Fonte: o autor, 2020.

LEGENDA
1. CIRCULAÇÃO
2. HALL DE SERVIÇO
2 16 3. HALL DE ENTRADA
13 4. RECEPÇÃO
7 8
6 5. D.M.L.

1 6. ÁREA TÉCNICA
9 15 16 7. BWC PCD
5
8. BWC FEMININO
3
9. BWC MASCULINO
10
12 10. GUARDA-VOLUME
13 11. ALA DE COMPUTADORES
4 11
12. BIBLIOTECA
14 N
13. MESAS DE ESTUDO
14. ALA DE ESTUDOS
Figura 163 — 5º Pavimento – Biblioteca. Fonte: o autor, 2020.
0 1 5 10
15. ESTANTES DE LIVRO
16. VARANDA
METROS
161 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Figura 164 — Perspectiva Biblioteca.

Fonte: o autor, 2020.

Figura 165 — Perspectiva Biblioteca.

Fonte: o autor, 2020.

Para proteção solar e para manter os princípios citados, partindo do 5º

ao 13º foi proposto o uso de brises de GRC (Glass Fibber Reinforced Concrete),

material em concreto reforçado com fibra de vidro, que permite maior leveza

no material, flexibilidade de formas, cores e textura e resistência aos esforços,

sendo produzidos 3 tipos de peças vazadas e 4 peças 3D. A proposta é permitir a

permeabilidade visual e conectividade com o entorno pelas peças vazadas e

com as peças 3D compor a fachada e vedar espaços que não necessitam de

exposição ao sol, como os pavimentos de exposições e acervo. A inspiração

para a forma desses foi do patrimônio imaterial de Alagoas, o Filé. Na imagem

166, estão representados os brises e a composição da fachada. Os brises em

cores são as peças em 3d.


162 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 166 — Brises em GRC e peças utilizadas.

Fonte: o autor, 2020.

Figura 167 — Perspectiva, destaque para os Brises.

Fonte: o autor, 2020.


163 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Do 6º ao 8º Pavimento estão os setores administrativos e técnicos do

projeto. A locação deles consiste no fato da aproximação entre as oficinas e o

setor de exposições, conferindo melhor funcionalidade, caso haja necessidade

de movimentação para esses andares. A seguir, será apresentado cada

pavimento.

No 6º Pavimento foi alocado o setor administrativo do Centro de

Referência. A disposição dos espaços visa potencializar as vistas do bairro e

se baseiam nas funções presentes na Superintendência do IPHAN-AL, com

sala para o Diretor e Chefe de Setor, Sala de Reunião e espaço amplo para

realização do trabalho. As divisórias desses espaços seguem as mesmo tipo das

oficinas, que caso necessário, podem ser removidos e o layout ser modificado.

No 7º Pavimento foi alocado o Centro de Pesquisa para o Patrimônio

Imaterial, tendo em vista a riqueza de bens culturais imateriais e a necessidade

da preservação, do estudo, do apoio e da disseminação desses bens para

sociedade. As propostas para esse andar seguem as mesmas do 6º pavimento,

com a diferença de que há um espaço de sala de aula, dedicado a palestras,

cursos que incentivem o ensino e divulgação da cultura popular.

No 8º Pavimento foi alocado o acervo do Centro de Referência. Apesar

de consistir nas mesmas propostas dos outros andares, neste pavimento a

disposição presente consiste em dispor de áreas para o armazenamento e

curadoria de peças para exposição, assim como restauro. Há armários, estantes

e painéis para guarda de pinturas, tecidos. Há também um laboratório para o

restauro de peças.

Nos 9º ao 11º foram alocados os espaços para exposições, sejam elas

temporárias ou fixas. Nesse andar, os brises apresentam menores aberturas,

justamente para proteção dos artigos em exposição. A proposta é de cada

andar apresentar um tipo de exposição, utilizando de recursos visuais e

tecnológicos ou com um acervo de peças. O hall do elevador também pode

ser utilizado como salão de exposição e até realização de performances.


LEGENDA
1. CIRCULAÇÃO
2. RECEPÇÃO
3. ÁREA TÉCNICA
4. D.M.L.
5 6 5. BWC PCD
3 8
1 6. BWC FEMININO
9 10 7. BWC MASCULINO
4 7
8. CHEFE DE SETOR
9. SALA DE REUNIÃO
11 10. DIREÇÃO
11. ÁREA DE TRABALHO N
2

0 1 5 10
METROS

Figura 168 — 6º Pavimento - Administração. Fonte: o autor, 2020.

LEGENDA
1. CIRCULAÇÃO
2. RECEPÇÃO
5 6 3. ÁREA TÉCNICA
3 4. D.M.L.
1
8 10
9 5. BWC PCD
4 7
6. BWC FEMININO
11 7. BWC MASCULINO
8. SALA DE AULA
9. SALA DE REUNIÃO
2
10. CHEFE DE SETOR
11. ÁREA DE TRABALHO

Figura 169 — 7º Pavimento – Centro de Pesquisa. Fonte: o autor, 2020. 0 1 5 10


METROS
2

5 6
8 LEGENDA
3
1 9 1. CIRCULAÇÃO

4 7 2. HALL DE SERVIÇO
3. ÁREA TÉCNICA
10 4. D.M.L.
5. BWC PCD
13 11
6. BWC FEMININO
12
7. BWC MASCULINO
8. MANUTENÇÃO DE PEÇAS
9. ARMAZENAMENTO DE PEÇAS ARTÍSTICAS
10. ACERVO
11. ARMAZENAMENTO DE PINTURAS
N
12. ESTANTES
13. ÁREA DE TRABALHO
0 1 5 10
METROS

Figura 170 — 8º Pavimento – Acervo. Fonte: o autor, 2020.


2

5
6
3
1
4 7

9
LEGENDA
8 1. CIRCULAÇÃO
2. HALL DE SERVIÇO
3. ÁREA TÉCNICA
4. D.M.L.
5.BWC PCD
6. BWC FEMININO
7. BWC MASCULINO
8. ÁREA DE EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
9. ÁREA DE EXPOSIÇÃO FÍSICA

0 1 5 10
METROS
Figura 172 — 9º - 11º Pavimento – Salas de Exposição e Fluxos propostos. Fonte: o autor, 2020.
167 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Figura 171 — Perspectiva Exposição.

Fonte: o autor, 2020.

No 12º Pavimento foi alocado um Bar-mirante, devido à altura do

pavimento é possível visualizar não só o bairro do Centro, como também

as praias, a Lagoa e o tabuleiro, e assim um espaço propício ao ócio, à

contemplação. Por isso, neste pavimento o espaço foi disposto a acomodar

as pessoas e disporem do seu tempo no bar. Há uma área reservado para

apresentações, como também, um depósito, caso o local seja reservado

para algum evento, e seja necessário guardar algumas mesas e cadeiras. No

perímetro do andar, foi proposto o uso de jardineiras, que servem para marcar

a viga e a reentrância dela, visto que por anos esse era o aspecto do Edf.

Palmares, como também servir de anteparo, além do guarda corpo. Há uma

cozinha e balcão para servir ao uso de Bar, e o piso especificado para evitar

trepidação e propagação de ruídos para o andar inferior.

No 13º Pavimento foi alocado a Praça Elevada. Esse pavimento tem

como proposta elevar as manifestações a um palco principal, tendo como

fundo a cidade de Maceió. Para melhor aproveitamento do andar para

esse uso, retiraram-se dois pilares para que performances e apresentações

pudessem acontecer de forma apropriada. Assim como no pavimento

anterior, no perímetro do andar foi proposto jardineiras e piso acústico.


LEGENDA
4 1. CIRCULAÇÃO
2. ÁREA TÉCNICA
5 3. D.M.L.
6
2 4. JARDIM
1 8 9 10
7 5. BWC PCD
3
6. BWC FEMININO
7. BWC MASCULINO
13
8. DEPÓSITO
12 9. COZINHA
11 14 10. BAR
11. ESTAR
N
12. CAIXA
13. RESTAURANTE/MIRANTE 0 1 5 10
14. PALCO
Figura 173 — Pavimento 12: Bar-mirante. Fonte: o autor, 2020. METROS

LEGENDA
2 1. CIRCULAÇÃO
2. JARDIM
5 3. ÁREA TÉCNICA
3
1 4. D.M.L.

6 5. BWC FEMININO
4
9 6. BWC MASCULINO
7. BWC PCD FEMININO
8. BWC MASCULINO
7
9. PRAÇA MIRANTE
8

Figura 174 — Praça Elevada. Fonte: o autor, 2020. 0 1 5 10


METROS
169 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Figura 175 — Perspectiva Praça Elevada.

Fonte: o autor, 2020.

No 14º Pavimento e Coberta será alocado a reserva técnica. Nesse

andar será ainda estarão locados a casa de máquinas e um depósito; as

placas solares; o reservatório superior e as calhas para captação das águas

pluviais.

Visando atender a segurança do Centro de Referência e de preservar

a escada existe, visto que ela conserva aspectos construtivos da década

de 1970 e é um dos elementos presente na construção, mesmo após

depredações e saques, projetou-se uma escada de emergência pressurizada

na fachada oeste da edificação. A escada de fuga, na fachada oeste, foi

projetada saltando do volume do edifício; e escada existente mantém-se no

seus aspectos formais originais passando por restauração.

A locação da nova escada nessa área não configura um empecilho

nas visadas dos pavimentos para o entorno, pois nessa fachada estavam

locados as baterias de banheiros. Sendo esses banheiros locados no interior

das lâminas. E para diminuir o impacto visual no entorno, utilizou-se do vidro

como invólucro para a escada. Para a SPE-01, o Plano Diretor de Maceió

(2008) determina um recuo frontal de 5m. Devido à disposição da edificação,

a escada acaba ocupando uma área do recuo, mas entende-se que esse é

um projeto especial que tem por fim ressaltar a importância da edificação,

como também do sítio histórico. E a locação dessa escada não interferir de

forma grave nos visuais do centro e na caminhabilidade do nível térreo.


CALHA
PLACAS FOTOVOLTAICAS

LEGENDA
1. LAJE TÉCNICA IMPERMEABILIZADA
1 2. CIRCULAÇÃO
3
3. CASA DE MÁQUINAS
4. DEPÓSITO

4
1

0 1 5 10
METROS

Figura 176 — 14º Pavimento. Fonte: o autor, 2020.


171 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Figura 177 — Perspectiva da Edificação, destaque para escada de emergência.

Fonte: o autor, 2020.

Com a interferência na fachada, decidiu-se alterar o dimensionamento

das janelas, visto que os banheiros não estariam mais locados ali e na proposta

essa área seria de circulação. Então, as janelas seguem a base das aberturas

anteriores, janelas pivotante, com um volume sacado de concreto, conferindo

proteção solar a edificação. Do 5º ao 7º pavimento as aberturas são maiores,

de 1,90x1m, pois são protegidas pela edificação vizinha, servindo de anteparo


172 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

solar. Nos demais pavimentos a abertura segue sendo 1x1m. No último andar,

como os banheiros PNE foram locados nessa fachada, eles foram postos de

maneira mais alta, não sendo mais na altura do olhar do usuário.

Figura 178 — Janelas modificadas.

Fonte: o autor, 2020.


173 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

Para maiores esclarecimentos quanto às soluções estruturais do projeto

de reabilitação, o engenheiro e professor de estruturas da PUC-RJ, o prof.

Mestre Justino Vieira, em conversas no congresso Docomomo 2019, explicou

que edificações em concreto armado projetados no século XX, apresentam

um sistema estrutural que comportam a mudança de uso, como por exemplo,

o uso cultural. O mesmo, afirma que não há necessidade de reforço estrutural

na edificação para essas mudanças. Mas, entendo a complexidade que são

os sistemas estruturais e o nível da conversa não foi aprofundado, sendo a

consulta realizada por meio de fotos e plantas da edificação.

Em cada andar, há o espaçamento de 15 milímetros em cada pilar para

adição de perfis metálicos, sendo de dimensões 1,58x1,58cm e de espessura

2,6mm.

Figura 179 — Reforço dos Pilares.

Fonte: o autor, 2020.


174 l Proposta de Reabilitação do Edifício Palmares

Capa 06: Ítalo Monteiro, 2019.


175 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho final de graduação intitulado REABILITAR O EDIFÍCIO

PALMARES: Proposta de um Centro de Referência para o Patrimônio Imaterial

Alagoano no Centro de Maceió/AL, teve como objetivo geral a elaboração de

um anteprojeto de reabilitação para o Edifício Palmares, no bairro do Centro,

pautado em princípios projetuais, cuja as referências derivam da nova função

escolhida, do entorno e da própria edificação.

O desenvolvimento deste trabalho foi uma experiência rica e de diversos

caminhos, mas sempre pautado na valorização do patrimônio histórico e

cultural. Mesmo o Edifício Palmares não ser reconhecido como patrimônio,

ele conta uma história não só do bairro do Centro, mas de Maceió/ AL. O seu

atual estado de abandono e depredação da edificação reflete, também, o

descaso e os problemas existentes quanto à gestão da ZEP-2 e, principalmente,

a desvalorização da produção arquitetônica dos anos de 1940 a 1980, em

Maceió.

Neste trabalho cita-se dois pontos de destaque: 1) o uso cultural e 2) o

processo de projeto. Foram esses dois pontos que direcionaram o produto. Quanto

ao uso cultural, a influência adveio no tempo de estágio na superintendência

do IPHAN-AL e o entendimento de como a cultura popular, os folguedos e os

bens inventariados pelo INRC são importantes constituintes para identidade

cultural de um povo. Cita-se uma frase grafitada em um imóvel histórico

no bairro do Jaraguá, que diz: “O poder do Povo está na sua... CULTURA”.

O segundo ponto, foi o processo de projeto. O ato projetual nunca é linear,

durante o desenvolvimento do trabalho vários caminhos e experimentos foram

testados, mesmo não presente no corpo do projeto. Os princípios projetuais

são o produto final desse processo, o entedimento de fatores como o uso,


176 l Considerações Finais

o entorno e a própria edificação foram necessários para elaboração do

projeto.

Entre os vários processos, houve os estudos de repertório, que tinham

como objetivo ter um respaldo técnico daquilo que foi pensado, sendo assim

possível sua execução, a exemplo, do auditório no subsolo, que teve como

influência o auditório do Sesc 24 de Maio, de Paulo Mendes da Rocha e

MMBB Arquitetos, que consistia em ampliar e cavar o subsolo numa edificação

já existente. Enquanto ao setor administrativo, localizado nos pavimentos

intermediários da edificação, seguiu a lógica do edifício do Instituto

Moreira Salles, de Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados, em que a

administração encontra-se visível aos usuários em um pavimento próximo às

áreas sociais da edificação. Ressaltando, também, o projeto de Lina Bo Bardi,

o Sesc Pompéia, como exemplo de intervenção que consilia a historicidade

da edificação com suas novas funções.

Entende-se que num projeto de arquitetura todas as etapas são

indissociáveis, desde elementos da fachada ao sistema estrutural, mas diante

do que é o TFG e de suas limitações, houve a necessidade de explorar alguns

pontos a mais que outros, principalmente as áreas sociais, como oficinas,

bibliotecas e salão de teatro, sendo essas as principais áreas do projeto. Mas,

vale destacar, que ao longo do processo, as áreas de infraestrutura e serviço

foram pensadas, mesmo que sem tanto aprofundamento.

Este trabalho de conclusão de curso possibilitou explorar as diversas

disciplinas presentes ao longo da graduação, sejam elas na área de conforto

ambiental, de sistemas estruturais, de materiais e de urbanismo, e é inegável

as experiências no IPHAN-AL, da qual foi possível compreender melhor o


177 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

o uso dedicado no trabalho e sua importância. Os 4 anos de pesquisa no

grupo de pesquisa Núcleo de Pesquisas Sobre Projetos Especiais (NuPPEs),

sendo com a pesquisa “Estudo de Padrões de Linguagem Arquitetônica

relacionados com a Humanização de Espaços”, nos anos de 2016 a 2018, em

que pude ter o contato maior com a área de projeto, como nos anos de 2018

a 2019, com a pesquisa “Significância Cultural, Integridade e Autenticidade

do Patrimônio Cultural: Estudo sobre a Zona Especial de Preservação 2/ Centro

(ZEP 2) em Maceió/AL”, que tive contato com a área de patrimônio cultural e

também me levou para área de estudo e ao Edifício Palmares.

Por fim, espera-se, com esse trabalho, contribuir de alguma modo com a

discussão referente a intervenções em centros históricos, que entendam

a complexidade dessa intervenção, de forma a não tratar o projeto como

um revivacionismo histórico, mas sim, que colaborem para a valorização do

patrimônio cultural, mesmo que por vezes a edificação não seja tombada,

mas importante instrumento de memória e na paisagem do bairro.


178 l Considerações Finais

REFERÊNCIAS
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179 l REABILITAR O EDIFÍCIO PALMARES

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Revista Naui, Araraquara, v. 7, n. 13, p. 1-28, jul./dez. 2018
APÊNDICE
REFORMA ANTEPROJETO
A SUBSOLO[01/14] A' PLANTA DE SITUAÇÃO [01/24]

B PILOTIS [02/14] B' PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA[02/24]

C OFICINA PERFORMÁTICA [03/14] C' PLANTA BAIXA SUBSOLO 2 [03/24]

D OFICINA OFÍCIO [04/14] D' PLANTA BAIXA SUBSOLO 1 [04/24]

E OFICINA CULINÁRIA [05/14] E' PLANTA BAIXA PILOTIS [05/24]

F RESTAURANTE [06/14] F' PLANTA BAIXA OFICINA 01 [06/24]

G BIBLIOTECA [07/14] G' PLANTA BAIXA OFICINA 02 [07/24]

H ADMINISTRAÇÃO [08/14] H' PLANTA BAIXA OFICINA 03 [08/24]

I CENTRO DE PESQUISA [09/14] I' PLANTA BAIXA RESTAURANTE[09/24]

J ACERVO [10/14] J' PLANTA BAIXA BIBLIOTECA [10/24]

K EXPOSIÇÃO [11/14] K' PLANTA BAIXA ADMINISTRAÇÃO [11/24]

L BAR MIRANTE [12/14] L' PLANTA BAIXA CENTRO DE PESQUISA [12/24]

M MIRANTE [13/14] M' PLANTA BAIXA ACERVO [13/24]

N COBERTA [14/14] N' PLANTA BAIXA EXPOSIÇÕES [14/24]

O' PLANTA BAIXA BAR-MIRANTE [15/24]

P' PLANTA BAIXA PRAÇA-MIRANTE [16/24]

Q' PLANTA BAIXA LAJE TÉCNICA [17/24]

R' CORTE AA [18/24]

S' CORTE BB [19/24]

T' DETALHES [20/24]

U' FACHADA 01 [21/24]

V' FACHADA 02 [22/24]

W' FACHADA 03 [23/24]

X' FACHADA 04 [24/24]


ACESSO
RESERVATÓRIO

SOBE
1
2
3
4
5
6 20
7 19
P9
8 18
9 17
10 16
11 15
12 14
13

LEGENDA:

CONSTRUIR
DEMOLIR

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
NV AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
O L DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

ENDEREÇO:
S RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA SUBSOLO - TEATRO
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA SUBSOLO - TEATRO


01/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
TERRENO
LIMITE DO

BWC FUNC.

RUA DO COMÉRCIO
LIM
ITE
DO
TE
RR
EN
O
RU
A
DR
.L
UI
SP
ON
TE
SD

LEGENDA:
EM
IR

CONSTRUIR
AN
DA

DEMOLIR
PROJEÇÃO DA MARQUISE

RA inc
M .=4
PA ,0
SO 6%
BE

RENO
TER
DO
TE
LIMI

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
RUA DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA TÉRREO - PILOTIS
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA TÉRREO - PILOTIS


02/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
SOBE DESCE

1
2 25
3 24
4 23
5 22
6 21
7 20
8 19
9 18
10 17
11 16
12 15
13 14

RUA DO COMÉRCIO
LIM
ITE
DO
TE
RR
EN
O
RU
A
DR
.L
UI
SP

LEGENDA:
ON
TE

CONSTRUIR
SD
EM

DEMOLIR
IR
AN
DA

RENO
TER
DO
TE
LIMI

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
NV
AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
RUA

S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 1º ANDAR - OFICINA PERFORMÁTICA
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 1º ANDAR - OFICINA PERFORMÁTICA


03/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
SOBE DESCE

1
2 25
3 24
4 23
5 22
6 21
7 20
8 19
9 18
10 17
11 16
12 15
13 14

RUA DO COMÉRCIO
LIM
ITE
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RR
EN
O
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LEGENDA:
ON
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CONSTRUIR
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DEMOLIR
IR
AN
DA

RENO
TER
DO
TE
LIMI

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:

RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)


S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 2º ANDAR - OFICINA OFÍCIO
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 2º ANDAR - OFICINA OFÍCIO


04/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
RUA DO COMÉRCIO
LIM
ITE
DO
TE
RR
EN
O
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.L
UI
SP
ON

LEGENDA:
TE

CONSTRUIR
SD
EM

DEMOLIR
IR
AN
DA

RENO
TER
DO
ITE
LIM

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 3º ANDAR - OFICINA CULINÁRIA
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 3º ANDAR - OFICINA CULINÁRIA


05/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
6

RUA DO COMÉRCIO
RU
A
DR
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UI
SP
ON

LEGENDA:
TE
SD

CONSTRUIR
EM

DEMOLIR
IR
AN
DA

RENO
TER
DO
ITE
LIM

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

O L AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S
ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 4º ANDAR - RESTAURANTE
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 4º ANDAR - RESTAURANTE


06/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
RUA DO COMÉRCIO
RU
A
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.L
UI
SP
ON

LEGENDA:
TE

CONSTRUIR
SD
EM

DEMOLIR
IR
AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 5º ANDAR - BIBLIOTECA
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 5º ANDAR - BIBLIOTECA


07/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
8

RUA DO COMÉRCIO
RU
A
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.L
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LEGENDA:
TE

CONSTRUIR
SD
EM

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IR
AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 6º ANDAR - ADMINISTRAÇÃO
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 6º ANDAR - ADMINISTRAÇÃO


08/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
8

RUA DO COMÉRCIO
RU
A
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SP

LEGENDA:
ON
TE

CONSTRUIR
SD
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IR
AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:

RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 7º ANDAR - CENTRO DE PESQUISA
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 7º ANDAR - CENTRO DE PESQUISA


09/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
8

RUA DO COMÉRCIO
RU
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LEGENDA:
TE

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SD
EM

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IR
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DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 9º ANDAR - ACERVO
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 8º ANDAR - ACERVO


10/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
8

RUA DO COMÉRCIO
RU
A
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SP
ON

LEGENDA:
TE

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SD
EM

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IR
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DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 9º ao 11º ANDAR - EXPOSIÇÕES
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 9º ao 11º ANDAR - EXPOSIÇÕES


11/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
8

RUA DO COMÉRCIO
RU
A
DR
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UI
SP
ON

LEGENDA:
TE
SD

CONSTRUIR
EM

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IR
AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

O L AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S
ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 12º ANDAR - BAR/MIRANTE
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 12º ANDAR - BAR/MIRANTE


12/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
8

RUA DO COMÉRCIO
RU
A
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SP
ON

LEGENDA:
TE

CONSTRUIR
SD
EM

DEMOLIR
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AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - REFORMA 13º ANDAR - PRAÇA/MIRANTE
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - REFORMA 13º ANDAR - BAR/MIRANTE


13/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
RUA DO COMÉRCIO
RU
A
DR
.L
UI
SP
ON

LEGENDA:
TE

CONSTRUIR
SD
EM

DEMOLIR
IR
AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 14º ANDAR - LAJE TÉCNICA
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 14º ANDAR - LAJE TÉCNICA


14/14
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL

LEGENDA:

ÁREA CONSTRUÍDA

NV ÁREA LIVRE

SETOR DE PRESERVAÇÃO RIGOROSA 1 DA ZEP2

SETOR DE PRESERVAÇÃO DE ENTORNO 1 DA ZEP2

L
O
SETOR DE PRESERVAÇÃO DE ENTORNO 1 DA ZEP2

TERRENO

QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²

S ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²


ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²
PLANTA DE SITUAÇÃO
01/24
ESCALA.....................1/500
PLANTA DE SITUAÇÃO

DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho


B

RECUO FRONTAL
RE
CU
O
FR
ON
T
AL
5.26

8.10
7.68

6.11

A inc.=3,00%
LAJE TÉCNICA
IMPERMEABILZIADA
A=58,21m²
inc.=3,00%
RESERVATÓRIO
SUPERIOR
A'
inc.=3,00%
CAPACIDADE: 31.700 l
+57,90
+59,50

7.78

16.10

1.09 4.23

4.89
5.39

34.80

5.61

7.75

TAL
ON
FR
CUO
RE

B'
PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
NV
AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL

LEGENDA:

ÁREA CONSTRUÍDA

ÁREA LIVRE

TERRENO
PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA
ESCALA.....................1/100

QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA


02/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

B P3 2.90 x 4.20m
Porta em madeira de lei, 4 folhas
Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

6.39 5.38
.20 Portão em metal, 2 folhas.
.20 P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
RESERVATÓRIO 4
RESERVATÓRIO INFERIOR
ÁGUA DAS CHUVAS CAPACIDADE: 33.150 l Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
CAPACIDADE: 19.100 l 3.07 5

3.32 3.52 P7 1.50 x 2.10m


Porta em madeira.
Tipo "correr"
3.38 11
19.37 .15 3.00 .15 2.12 .15 6.00 .15 18.29 3.34 2.65
3.16 P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

.15 .15 Porta em madeira.


P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
.68 .68 .62 17
.20 .20
Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.
P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
3.00 3.96 0.86 x 2.10m 6
5.25
40.97 3.94 3.05 .30 2.56 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
4.47 P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15

Porta em madeira, 2 folhas.


P13 1.40 x 2.10m Tipo "giro"
4

.68 .63 1.00 x 3.00m Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e Tipo "correr"
.15 P14 superfície espelhada. 30

RAMPA SOBE
A A'
3.08 Porta em alumínio com vidro.

inc.=12,5%
P15 0.90 x 2.10m Tipo "giro" 12

1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr" 02


P16

7.61 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
5.32 5.32 5.37 (marca de ref.)
5.95 5.95 J1
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03
1.60m "maxim ar"
15.94

J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05


1.60m "boca-de-lobo"
.15 3.04 .30 2.55
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
J3
2.40 .15 2.87 .17 .30.47 2.08 1.60m "boca-de-lobo"
3.08
.68 .76 .73 0.84 x 0.40m
J4 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
.15 .15 1.60m "boca-de-lobo"

J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12


P2 1.60m "boca-de-lobo"

1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3


J6
1.60m "boca-de-lobo"
30.90 .15 6.12 .30 2.54
27.44
5.32 6.53 5.27 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5
5.77 J7
1.60m "boca-de-lobo"
CENOGRAFIA
A=76,16m² 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
J8 Fixa
-5,25 1.00m

3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3


J9 Fixa
9.98 9.98 10.08 1.00m

3.12 .68 5.42 .93 2.07


.68 .68 .63 1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45
J10
.15 2.30m "maxim ar"
.75 .75 14.65 .90
1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13
.20 .20 J11
2.30m "maxim ar"
10.05 .25 12 14.40 12 12.15 9.25 .30 2.53
11 1.50 11 11
10 10 10 5.70 x 1.90m
1.70 2.00 9
3.35 2.00 9
3.35 2.00 9 J12
Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
3.95 3.99 1.10m acústica.
.25 8 8 8
3.21 .25 7 7 3.00 7
.25 6
.49 6 6 1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13
.25 5 5 5 J13
0.50m "maxim ar"
.25 4
.51 4 4
PLATAFORMA .25 3 3 3
ELEVATÓRIA .25 2
.50 2 2
J14
1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17
.25 1 1 1 1.00m "maxim ar"
2.25 .22 5.78 .60.25 .63 SOBE 5.77 .63 .25 5.75 .63 .25 2.38 .15 3.22 .25 1.27 .25 .15 4.23 .15 .60 .32
2.92 SOBE SOBE P1
.28 .20 .27 .25 .25 .25 1.51 .28
.60 .63 .63 P3 .63 .60

4.18 CAMARIM4.18
A=19,84m²
5.51 2.94
3.54 .30 1.82 .20 20.13 -5,25

7.65 .15 .15


8.21 P4
6.66 6.77 P1 BWC
SALÃO DO TEATRO
DEPÓSITO 1.50 1.04
A=3.64m²
A=13,93m²
155 lugares 1.35
A=193,20m² -5,25
PROJ. VIGA

PROJ. VIGA

PROJ. VIGA

PROJ. VIGA
-5,25
-5,25 .60 .61
10.30 9.22 .30 .30
9.67 9.68
4.50
1.98

.61 .53
PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
.30
2.02 .24 CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
NV
2.95 AUTOR:
9.23
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
L
.30.45 .53 5.49 .53 4.78 .53
.53 .53 .53 .26
O DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
12.19
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO SUBSOLO 2 - SALÃO DO TEATRO
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

B' ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - PAVIMENTO SUBSOLO 2 - SALÃO TEATRO


03/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

6.39 5.38 Portão em metal, 2 folhas.


.21 P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4
.20 RESERVATÓRIO .20
RESERVATÓRIO INFERIOR .21 Porta em madeira.
CAPACIDADE: 33.150 l P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
ÁGUA DAS CHUVAS 5
.19 CAPACIDADE: 19.100 l .20 2.02 .20 6.00 .20 6.00 .15 3.25 .20 8.64
ACESSO Porta em madeira.
3.00 RESERVATÓRIO
ACESSO 3.50 P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11
3.383.06 RESERVATÓRIO GERADOR SUBESTAÇÃO
3.74 A=22,46m² A=10,73m² 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
3.30 3.34 P8
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
-3.15 -3.15
acordo com a ISO 1182.

.25 .20 .20 P9 0.90 x 2.10m


Porta em madeira.
Tipo "giro"
17
5.77 .62
P1 P1
.63 .63
.20 .20 .20
Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.
P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27
7.90
Porta em madeira.
RAMPA DESCE P11 Tipo "giro"
inc.=12,5%
0.86 x 2.10m 6
14.10 21.49 3.00 5.50 PATAMAR
3.05 .30 2.55
-4,50
RAMPA SOBE
inc.=20,00% P5 4.04 3.94 HALL DE SERVIÇO 3.95 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
4.47 P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
A=96,00m²
-3.15
Porta em madeira, 2 folhas.
P13 1.40 x 2.10m Tipo "giro"
4
ÁREA TÉCNICA
.96
.93 1.49 4.80 1.20 .40 .86 .49 1.20 .15 .84 .68 5.32 .68 5.32 .68 2.54 2.89 .93 2.09
A=12,00m²
.25 .15 J1 J2 .51 J3 -3.15 J4.51 J5 1.00 x 3.00m Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e Tipo "correr"
3.98 .63 P7 .68 P14 superfície espelhada.
P1 .15 .15 .15 30
.20 .20

ÁREA TÉCNICA
P6 P1

A A'
Porta em alumínio com vidro.
1.55 2.86

O
P15 0.90 x 2.10m

OG
Tipo "giro" 12

A=5,30m²
3.30

-FA
RT

RAMPA DESCE
P8

inc.=12,5%
CO

-3.15
A
DESPENSA

RT
18171615141312 11

PO
Porta em madeira com vidro.
2.30 .10 3.20 COZINHA A=2,72m² 1.35 x 2.80m Tipo "correr" 02
2.60 1 2 3 4 5 6 7 8 910 2.84 -3.15
2.85 P16
A=15,28m²
.20 4.14 2.36 .25 .75 .25.50 2.05 .15 1.80 .15 1.20 .15 1.20 .15 5.35
-3.15 .15 2.01 .20 4.03 .15 4.03 .15 3.04 .30 2.55
SOBE 1.55 4.00 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
1.20 x 2.60m

CIRCULAÇÃO
SOBE BWC FEM. P17 lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
BWC MASC.
(marca de ref.)
1 .20 P1 A=16,10m² A=16,10m²
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo

-3.15
.30 2 .15 .15 .15 .15 .15 -3.15 .15 -3.15 J1
1.60m "maxim ar"
03
.30 3
D.M.L. 1.00
.30 4

SHAFT
A=3,00m² P1 P1 J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
.30 5 BAR 1.80 1.60m
.30 20 -3.15
2.33 .15 .15 "boca-de-lobo"
6
3.20 19 2.40 2.40 2.50 A=21,80m²
BWC PCD MASC.
.30 7 -3.15 BWC PCD FEM. P9
.30 8 18 .96 P9 A=3.60m²
J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
A=3.60m²
.20 1.44 9 .70 17 1.44 .76 1.86 .45 5.80 .15 1.20P1.15 1.59 .60 .68 5.32 .61 .68 .20 2.00
-3.15
.15 3.90 .15 -3.15
1.80 .15 J6 3.04 .30 2.55 1.60m "boca-de-lobo"
16 .23 2.00
10 J7
11.35 15 .25 .25 .15 .67 0.84 x 0.40m
11 .60 .76 J4 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
.20 14 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 1.75 1.60m "boca-de-lobo"
12 .15
2.69 13
.20 3.58 .20.58.20 9.29 .10 14.19 J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12
1.49 HALL 1.60m "boca-de-lobo"
P2
A=31,45m² P10
3.73-3.15 3.62 1.76 x 0.40m
.20 .20 J6 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
1.60m "boca-de-lobo"
P10
P8
1.20 FOYER 27.44 0.78 x 0.40m 5
5.33 A=108m² 5.32 5.24 J7
Janela em madeira com vidro jateado Tipo
P8 1.60m "boca-de-lobo"
SALA VENTILADOR
-3.15
A=15,00m²
3.56
-3.15 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
.60 J8
1.00m Fixa
.20 4.36 2.16 .20
2.05 17.52
BILHETERIA 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
PROJ. DUTO A=14,25m² J9 Fixa
1.00m
CAPTAÇÃO AR 1.84
AREA = 0.97m² -3.15 9.98 9.98
.20 5.32 .68 5.32 .68 5.32 CENOGRAFIA
P1 1.00 x 0.70m
.83 .68 .68 .68 .53 A=76,16m² J10
Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45
2.30m "maxim ar"
.15 .15 .15 -5,25
4.56 DESCE DESCE DESCE
1.96 BWC FEM.
.86
A=2,80m²
P1 .95 .95 J11
1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13
13 13 13 2.30m "maxim ar"
-3.15
12 12 12
1.70 11
.50 12.70 11 11
1.92 P1 5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
10 10 10 J12
9
.50 9 9
1.10m acústica.
.15 HALL SERVIÇO 3.95
8 8 8
4.61 A=18,36m²
4.59 .50
P1 3.21
3.11 7 7 3.00 7 1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13
-3.15 6 6 6 J13
1.90 .50 0.50m "maxim ar"
5 5 5
BWC MASC. 4 4 4
A=2,80m² PLATAFORMA 3
.50 3 3 1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17
2 2 2 J14
-3.15 ELEVATÓRIA .50 1.00m "maxim ar"
1 1 1
.60 .63 .63 P1
3.10 .20 .27 .25 .25 1.51
P1
.63 .63 P3 .63

CAMARIM
SALA DE VÍDEO A=19,84m²
A=13,94m² -5,25
5.51
-3.15 6.13
.30 1.82 .20 20.13

8.21 7.65
SALÃO DO TEATRO 6.77 P1 BWC
155 lugares
A=193,20m²
PROJ. VIGA

PROJ. VIGA

PROJ. VIGA

PROJ. VIGA
J8
-5,25 .60
9.22
9.67 9.68
4.50
1.27
1.61
1.98

.58 PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


.53
.30
2.02 .26 CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
1.79 NV AUTOR:
.30 11.78 .69
9.23
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
.53 .53
.93 O L DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
12.19
1.42 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

ENDEREÇO:
S RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO SUBSOLO 1 - FOYER
ESCALA.....................1/100 QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - PAVIMENTO SUBSOLO 1 - FOYER


04/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P2

B
2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


3.90x 2.95m Tipo "giro"
.14 P5

TERR ENO 4

LIMITE DO
.15
.15 P6 1.20x 2.10m
Porta em madeira.
Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11
PASSEIO Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta
PÁTIO DE SERVIÇO P8 1.00 x 2.10m Tipo de "giro"
+0.50 constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
3.58
A=111,70m² 4.29 acordo com a ISO 1182.
4.12
3.68 +0.50
.17 P9 0.90 x 2.10m
Porta em madeira.
Tipo "giro"
ACESSO ACESSO ACESSO 3.03ACESSO 17
SERVIÇO SERVIÇO PEDESTRE PEDESTRE
15.61 12.08 .25 20.64 Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.
4.51 P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

.25 5.77 .63.25 5.77 .25 5.75 .63.25 5.75 .25 5.75 .25 Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
.20 .20 0.86 x 2.10m 6

P12 P12 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.


P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
ACESSO

RAMPA SOBE
inc.=4,06%
SERVIÇO
HALL DE SERVIÇO Porta em madeira, 2 folhas.
7.25 A=47,00m²
P13 1.40 x 2.10m Tipo "giro"
9.39 4
ACESSO
+0.50
3.99 4.02 3.99 P12 SERVIÇO 3.94 Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e
RAMPA DESCE 1.00 x 3.00m Tipo "correr"
inc.=20,00% P14 superfície espelhada. 30

P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.


Tipo "giro" 12
6.24
1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr" 02
3.40 P16

.25 .25 .25 .15 .15 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
P7 P1 J10 .68 P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.20 P1 (marca de ref.)
SO .17 3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
ES LO
J1 03
P1 1.60m "maxim ar"
AC SO

A A'
DESCE
1.55
B P8

GO
SU

O
A-F
1.27 x 0.40m
2.40

RT
J2 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05

CO

ÁREA TÉCNICA
8.01 2322 210102030405060708 1.60m "boca-de-lobo"

RTA
.10 3.20

PO
2.30

A=8,30m²
1 2 3 4 5 6 7 8 910 111213 MONITORAMENTO 3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04

+0.55
J3
4.17 4.30
A=11,50m² 1.60m "boca-de-lobo"
SOBE SOBE 1.55 +0.50
1 J9 0.84 x 0.40m
P8 1.59 .25.50 .50 .50 2.80 .15 .95 1.95 5.95 1.90 J4
1.60m
Janela em madeira com vidro jateado Tipo
"boca-de-lobo"
04

.30 2 5.32
.30 25 .15 17.80 2.63
3 2.34 x 0.40m
.30 4 24 2.72 J5
1.60m
Janela em madeira com vidro jateado Tipo
"boca-de-lobo"
12

.20 .30 23 DESCE P11


5 .50
7.78 .30 6 22
.15 J6
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
.30 7 21
2.80 2.40 2.40 BWC FUNC. 1.60m "boca-de-lobo"

.30 8 20 A=2,00m²
BWC FUNC. 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5
19 1.50.10 A=2,00m²
+0.50
1.44 9
J7
.18 .70 18 1.62 .38.20 1.86 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 .15 1.34 1.28 .15 PILOTIS
1.60m "boca-de-lobo"
10 +0.50
11 17 A=428,00m² 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
16 .25 .25 .15 .15 P11 .68 +0.50 21.83
J8
1.00m Fixa
12 20.99
13 15 1.50 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 3.18 .75
2.99 14 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
J9 Fixa
1.00m

RUA DO COMÉRCIO
5.73
LIM

1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45


2.87 J10
2.30m "maxim ar"
ITE

PROJ. ESCADA .18 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13
9.95 4.23
J11
DO

2.30m "maxim ar"


RECEPÇÃO
5.67 5.67 5.70 x 1.90m
TE

A=70,00m² P12 Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
5.93 5.32 J12
1.10m acústica.
+0.50
RR

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


EN

J13
0.50m "maxim ar"
3.70
O

JARDIM 1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. 17


J14 Tipo
A=47,57m² 1.00m "maxim ar"
RU

+0.40
+0.50 ACESSO
DUTO
13.51 PEDESTRE
A

CAPTAÇÃO AR
DR

AREA = 0.97m²
P12 P12
.L

BANCO .50 .13 .68 .68 .68 LEGENDA


UI

4.47 .93 5.42 .68 5.32 .68 5.32 .68 5.32 .68 5.42 .93 .50 .50 1.09
PORTO SEGURO
SP

NOME CIENTÍFICO: Aechmea blanchetiana


ON

PROJ. PAVIMENTO TIPO 2


TE

8.00 ABACAXI ROXO


SD

4.62 4.22 .50 4.49 3.95 3.95 3.95 NOME CIENTÍFICO: Tradescantia spathacea
EM
IR

EVÓLVULO AZUL
AN

NOME CIENTÍFICO: Evolvulus glomeratus


DA

.26 ALPÍNIA
.63 .63
+0.40 .50 1.04 NOME CIENTÍFICO: Alpinia purpurata
.84 .84 +0.35
RA inc

30.27
PROJ. VIGA

M .=4
PA ,0
SO 6%
BE

6.75

3.93
5.00 +0.20 6.83

7.25
2.83 .71

R ENO
14.10 TER
DO
TE
2.22
.50 +0.15
LIMI
13.79

+0.0

ACESSO PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV
PEDESTRE
5.62
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
9.78

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:

RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)


S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TÉRREO - PILOTIS
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - TÉRREO - PILOTIS


05/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

Porta em madeira de lei, 2 folhas.

B
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

.25 J10
5.77 J10 J10 J10 J10 J10 J10 5.75 J10 J10 J10 J10 J10 J10
J11 .47.25 5.77 J11 J10 .25 J11 .25 5.75 J11 .25 5.75 .25 P9 0.90 x 2.10m
Porta em madeira.
Tipo "giro"
.20 .20 17
2.44 .15 3.39 .31 5.71 .31 5.69 .31 5.69 6.27
Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.
P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
D.M.L. BWC PCD FEM. BWC PCD MASC. 27
A=5,90m² A=5,00m² A=5,00m²
2.67 VEST. MASC. VEST. FEM.2.67 DEPÓSTIO
+4.85 +4.85 +4.85 A=19,60m² A=19,60m² A=32,72m² Porta em madeira.
.23 2.20 .15 1.90 .15 1.90 .15 7.40 .15 7.40 .15 8.23 .23 P11
0.86 x 2.10m
Tipo "giro"
6
J12 +4.85 +4.85 +4.85
3.98 J12
P1 P1 P1 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
.15 .15
P1 P1
1.29 .86 .20 .86 CIRCULAÇÃO
2.23 1.87 6.69 .86 6.54 1.43 6.80
A=10,90m² 1.17 Porta em madeira, 2 folhas.
Tipo "giro"
P13 1.40 x 2.10m
+4.85 4
.25 .25 .15 .12
P7
P1
Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e
.17 P14
1.00 x 3.00m Tipo "correr"
superfície espelhada.

A A'
DESCE 30

GO
P8

O
A-F
2.40 Porta em alumínio com vidro.

RT
P15 0.90 x 2.10m

CO
Tipo "giro" 12

ÁREA TÉCNICA
21201918171615141312 11

RTA
3.20

PO
2.30

A=8,30m²
1 2 3 4 5 6 7 8 910 P10 Porta em madeira com vidro.

+4.85
1.35 x 2.80m Tipo "correr" 02
SOBE DESCE P16
SOBE
ESTAR/EXPOSIÇÃO
1 2.37 .25.50.25.50.25 2.05
25 .15 .95 1.95 5.95 A=144,00m² Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
.30 2 OFICINA PERFORMÁTICA
6.45 J12 P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
24 .15 +4.85 A=32,50m²
.30 3 9.62 (marca de ref.)
.30 4 23 +4.85 3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
J1 03
.30 5 22 1.60m "maxim ar"
7.78 .30 6 21
.30 7 20
2.40 2.40 J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
.30 8 19 1.60m "boca-de-lobo"
9 18
.18 1.44 .70 17 1.62 .38.20 1.86 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 .15 15.23 .10 5.10 .24
10 3.97 x 0.40m
16 J3 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
11 1.60m
.25 .25 "boca-de-lobo"
12 15 .15 P15 P15 P15 P15 P15 21.83
13 14 1.50 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 1.75
2.99 .10 J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 04
Tipo

RUA DO COMÉRCIO
LIM

1.60m "boca-de-lobo"

P10
ITE

J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12


1.60m "boca-de-lobo"
PROJ. ESCADA .18
DO

4.23 .10
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
J6
TE

P15 P15 1.60m "boca-de-lobo"


5.67 P15
RR

J12 P10 P10 P10


0.78 x 0.40m
EN

Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5


J7
P15 1.60m "boca-de-lobo"
P15
O

P15 J12
RECEPÇÃO/EXPOSIÇÃO 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
J8 Fixa
A=80,90m² 1.00m
RU

P15 P15 P15


OFICINA PERFORMÁTICA OFICINA PERFORMÁTICA OFICINA PERFORMÁTICA OFICINA PERFORMÁTICA
+4.85
A=33,00m² A=40,90m² A=56,37m² A=50,36m²
A

+4.85 +4.85 P15 +4.85 9.88 +4.85


3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
DR

J9 Fixa
1.00m
P15 P15
.L

.68
8.00 1.00 x 0.70m
UI

Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45


J10
2.30m "maxim ar"
SP

.24 7.99 .10 4.13 .10 P15 5.12 .10 P15 7.05 .10 P15 5.10 .24
ON

PROJ. PAVIMENTO TIPO 2 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13
J11
2.30m
TE

"maxim ar"
P15 P15 P15
SD

J12 3.95 J12 5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
J12
EM

1.10m acústica.
P15 P15 P15
IR

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


J13
AN

0.50m "maxim ar"


P15 P15 P15
DA

J12 J12 J12 J12 J12


1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17
.26 .26 J14
1.00m "maxim ar"
.63

30.27

RENO
O TER
IT ED
LIM

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
NV
AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
RUA

S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 1º ANDAR - OFICINA PERFORMÁTICA
QUADRO DE ÁREAS ANDAR:
B'
ESCALA.....................1/100

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 1º ANDAR - OFICINA PERFORMÁTICA


06/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.
.25 J10
5.77 J10 J10 J10 J10 J10 J10 J10 J10 J10 J10 J10 J10
J11 .47.25 J11 5.77 J10 .25 J11 5.75 .25 J11 5.75 .25 5.75 .25
.20 Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
2.44 .15 3.39 .31 5.71 .31 5.69 .31 5.69 6.27 17

D.M.L. BWC PCD FEM. BWC PCD MASC. Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.
P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
A=5,90m² A=5,00m² A=5,00m² 27
2.67 VEST. MASC. VEST. FEM. DEPÓSTIO
+8.70 +8.70 +8.70 A=19,60m² A=19,60m² A=32,72m²
.23 2.20 .15 1.90 .15 1.90 .15 7.40 .15 7.40 .15 8.23 .23 Porta em madeira.
+8.70 +8.70 +8.70 P11 Tipo "giro"
J12 3.98 J12 0.86 x 2.10m 6
P1 P1 P1

.15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.


P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
P1 P1
1.29 .86 .20 .86 CIRCULAÇÃO
2.23 1.87 6.69 .86 6.54 .15 1.43 6.80
A=10,90m² 1.17
+8.70 Porta em madeira, 2 folhas.
P13 1.40 x 2.10m Tipo "giro"
.25 .25 .15 .12 4
P7
P1
.17
Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e

A A'
DESCE 1.00 x 3.00m Tipo "correr"
P14

GO
P8 superfície espelhada. 30

-FO
TA
.18 4.14 .20 2.09 2.40

OR

ÁREA TÉCNICA
AC
22 21201918171615141312 11 Porta em alumínio com vidro.

RT
3.20 P15 0.90 x 2.10m Tipo "giro" 12

PO
2.30

A=8,30m²
1 2 3 4 5 6 7 8 910 P10

+8.70
SOBE DESCE 1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr"
SOBE 02
ESTAR/EXPOSIÇÃO P16
1 2.37 .25.50.25.50.25 2.05
25 .15 .95 1.95 5.95 A=144,00m²
.30 2 6.45 OFICINA OFÍCIO J12 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de
+8.70 Tipo "giro" 02
.30 3 24 .15 9.62
A=32,50m² P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.30 4 23 +8.70 (marca de ref.)
.30 5 22 3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
J1 03
7.78 .30 6 21 1.60m "maxim ar"
.30 7 20
2.40 2.40
.30 8 19 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 05
J2 Tipo
9 18 1.60m "boca-de-lobo"
.18 1.44 .70 17 1.62 .38.20 1.86 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 .15 15.23 .10 5.10
10
11 16
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 04
12 15 .25 .25 .15 P14 P14 P14 P14 P14 21.83
J3 Tipo
1.60m "boca-de-lobo"
13 14 1.50 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 1.75
2.99 .10
0.84 x 0.40m

RUA DO COMÉRCIO
LIM

J4 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04


1.60m "boca-de-lobo"
P10
ITE

J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12


PROJ. ESCADA .18
D

1.60m "boca-de-lobo"
O

4.23
TE

P14 P14 1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
5.67 P14 J6
RR

J12 P10 P10 P10 1.60m "boca-de-lobo"


EN

P14 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5


P14 J7
O

P14 J12 1.60m "boca-de-lobo"


RECEPÇÃO/EXPOSIÇÃO
A=80,90m² 5.00 x 2.00m
RU

P14 P14 P14 Janela em madeira com vidro jateado 3


OFICINA OFÍCIO OFICINA OFÍCIO OFICINA OFÍCIO OFICINA OFÍCIO J8 Fixa
+8.70 1.00m
A=33,00m² A=40,90m² A=56,37m² A=50,36m²
A

+8.70 P14 9.88


DR

+8.70 +8.70 +8.70 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
P14 P14 J9 Fixa
1.00m
.L

.68
8.00
UI

1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45


SP

P14 J10
7.99 4.13 P14 5.12 P14 7.05 5.10 2.30m "maxim ar"
ON

PROJ. PAVIMENTO TIPO 2


1.50 x 0.70m
TE

Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


P14 J11
P14 P14 2.30m "maxim ar"
SD

J12 3.95 J12


EM

5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
J12
P14 P14 P14 1.10m acústica.
IR
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


P14 P14 J13
P14 0.50m "maxim ar"
DA

J12 J12 J12 J12 J12

.26 1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


.63 J14
1.00m "maxim ar"

30.27

RENO
TER
DO
TE
LIMI

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:

RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)


S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 2º ANDAR - OFICINA OFÍCIO
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ANDAR:

ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²


ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 2º ANDAR - OFICINA OFÍCIO


07/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.
.25 J10
5.77 J11 J10
.47.25 J10 J10 J11 5.77 J10 J10 .25 J10 J10 J11 5.75 J10 J10 .25 J10 J10 J11 5.75 J10 J10 .25 5.75 .25
.20 .20 .20 P9 0.90 x 2.10m
Porta em madeira.
Tipo "giro"
2.44 .15 3.39 .31 5.71 .31 5.69 .31 5.69 6.27 17

D.M.L. BWC PCD FEM. BWC PCD MASC. BWC Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.
A=3,76m² DESCANSO P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
A=5,90m² A=5,00m² A=5,00m² 27
2.67 VEST. MASC. VEST. FEM. 2.67 +12.55 A=20,00m²
+12.55 +12.55 +12.55 A=19,60m² A=19,60m²
.23 2.20 .15 1.90 .15 1.90 .15 7.40 .15 7.40 .15 1.79 P1 .15 2.06 4.23
+12.55 .23
J12 +12.55 +12.55 3.79 J12 P11
Porta em madeira.
Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
P1 P1 P1

.15 .15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.


P1 TRIAGEM P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
P1
1.29 .86 .20 .86 2.23 1.17 1.87 6.69 .86 1.09 6.69 .97 3.85
A=3,73m² .15 P1 4.23
+12.55
.10 .12 .15 P13 1.40 x 2.10m
Porta em madeira, 2 folhas.
Tipo "giro"
.25 .25 .15 4
P7 .60
P1 P6

ESTOQUE SECO
.17 1.45 1.69

REFRIGERAÇÃO
DIREÇÃO COPA SUJA .79 COPA LIMPA

A=5,30m²
DESCE 1.00 x 3.00m Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e Tipo "correr"

HIGIENIZAÇÃO

+12.55
GO
P8 2.30
A=11,20m² A=10,00m² A=7,00m² P14

A=5,30m²
-FO
2.70 superfície espelhada. 30

+12.55
A=5,00m²
TA
.18 4.14 .23 2.06 2.40 +12.55

OR
+12.55 +12.55

+12.55
ÁREA TÉCNICA
AC
21201918171615141312 11 .10 5.02 .15 1.60 1.60 1.00 1.20 1.34 .15.53 1.19 .15P1 1.98 .15 1.96 .15
.23

RT
3.20 .95 P15 Porta em alumínio com vidro.

PO
2.30 MONTA P15 0.90 x 2.10m Tipo "giro" 12

A=8,30m²
1 2 3 4 5 6 7 8 910 .85CARGA

+12.55
.15 .15 1.91
SOBE DESCE
SOBE 1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr"
.64 .15 P1
P16
02
1 2.37 .25.50.25.50.25 2.05 .15
.30 2 25 .95 1.95 5.95
1.71 HIGIENIZAÇÃO 1.08 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de
.30 3 24 .15 1.07 P1 Tipo "giro" 02
23
A=5,80m² .92 P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.30 4 +12.55
J12 (marca de ref.)
.30 5 22 3.78 x 0.40m
.15 .50 .90 J1 Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03
7.78 .30 6 21
4.05 4.06 1.60m "maxim ar"
20 HIGIENIZAÇÃO
.30 7 2.40 2.40 P1
A=11,20m²
19 MONTAGEM COCÇÃO
.30 8 REFRIGERAÇÃO 1.27 x 0.40m 05
18 +12.55 A=12,20m² 1.29 A=30,00m² J2 Janela em madeira com vidro jateado Tipo
.18 1.44
9
.70 1.62 .38.20 1.86 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 .15 2.19 2.49.15 2.19
A=6,30m²
2.81 .15 2.89 .15 5.85 .68 1.13 5.42 .15 .78 1.60m "boca-de-lobo"
17 +12.55 +12.55
10 +12.55
11 16
12 15 .25 .25 .15 P1 P1 .60 .60 21.83 J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
13 14 1.50 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 1.75 1.60m "boca-de-lobo"
2.99 .15 .15 .15 .15

RUA DO COMÉRCIO
LIM

P15 J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04


1.60m "boca-de-lobo"
ITE

J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12


PROJ. ESCADA .18
DO

1.60m "boca-de-lobo"
4.23 4.00 4.00
TE

5.67 1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3


J6
RR

J12 1.60m "boca-de-lobo"


5.83
EN

0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5


O

J12 J7
1.60m "boca-de-lobo"
ESTAR
OFICINA DE COZINHA
RU

.24 A=144,00m² 13.33 .10 3.67 .60 .95 .60 1.00 .60 1.00 .60 1.00 .60 1.00 .60 1.00 .60 1.00 .60 .93 .23 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
A=90,00m² J8 Fixa
+12.55 1.17 1.27 1.00m
10.30
A

9.88 +12.55
P15
DR

.10 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3


.61 J9 Fixa
.L

.68 1.00m
.68 .10 .15
UI
SP

P15 P15 1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45
J10
1.26 2.30m "maxim ar"
ON

PROJ. PAVIMENTO TIPO 2


TE

1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


2.89 PÂTISSERIE J11
2.30m
SALA DE AULA 4.51 "maxim ar"
SD

A=90,00m² 1.03
J12 3.95 +12.55 A=40,90m² J12
EM

+12.55 5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
P15
.23 13.33 .10 7.70 .60 .10 7.02 .60 .93 .23 J12
1.10m acústica.
IR

.10
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


P15 .96 J13
0.50m "maxim ar"
DA

J12 J12 J12 J12 J12

.26 .26
.63 J14
1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17
1.00m "maxim ar"

30.27

RENO
O TER
IT ED
LIM

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 3º ANDAR - OFICINA CULINÁRIA
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 3º ANDAR - OFICINA CULINÁRIA


08/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

.20 .20 Porta em madeira.


JARDINEIRA P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
A=14,70m² .82
+16,85 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
BANCO .40
2.64
Porta em madeira, 2 folhas. Tipo "giro"
P13 1.40 x 2.10m
4
17.92 1.22 10.12 .55
Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e Tipo "correr"
.10 2.69 P14
1.00 x 3.00m
superfície espelhada. 30
HALL DE SERVIÇO JARDINEIRA
P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.
A=11,30m² A=8,00m² Tipo "giro" 12
1.25 1.35
+16,40 +16,85
J4 J3 J2 1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr" 02

.25 .15 .15 .15 P16

P7 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de


P1 P16 P16 Tipo "giro" 02
P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.17 (marca de ref.)

A A'
DESCE 3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo

O
P8 J1 03

G
-FO
1.60m "maxim ar"

TA
.18 4.14 .23 2.05 2.40

OR

ÁREA TÉCNICA
C
21201918171615141312 11

TA
1.27 x 0.40m

R
05
3.20 J2 Janela em madeira com vidro jateado Tipo

PO
2.30

A=8,30m²
1.60m "boca-de-lobo"
1 2 3 4 5 6 7 8 910 4.00 P16

+16.40
DESCE BWC FEM. BWC MASC. J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
SOBE A=16,10m² A=16,10m² 1.60m "boca-de-lobo"
2.37 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 5.95 +16,40
.30 SOBE +16,40
J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
21 .30 1 3.23 .80 .15 .80 3.21 1.60m "boca-de-lobo"
20 .30 2 P1 P1 COPA
19 .30 4.90 J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12
3 .15 A=16,80m² 1.60m "boca-de-lobo"
7.78 18 .30 4 +16,40
17 .30 BWC PCD FEM. P9 P9 BWC PCD MASC.
5 2.40 2.40 J6
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
16 .30 6 A=3.60m² A=3.60m² 1.60m "boca-de-lobo"
15 7 +16,40
1.80
.18 1.44 8 .70 1.62 .38.20 1.86 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 .15 2.00 .15 J7 3.90 .15 +16,40
1.99 .15 3.42 2.44 .68 4.14 .10 1.35 .22
14 J7 J7
0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5
1.60m "boca-de-lobo"
13 9
12 10 .25 .25 12.25 21.83 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
11 1.50 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 3.93 J8
1.00m Fixa
2.99
HALL DE ENTRADA

RUA DO COMÉRCIO
A=16,76m² 1.22 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
2.03 J9
1.00m Fixa
+16,40
SELF-SERVICE 1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45
J10
2.30m "maxim ar"
.18 1.13
4.23 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13
J11
2.30m "maxim ar"
.22 1.59 .15 12.28 9.70 4.60 .15 1.35 .22
5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
J12
RESTAURANTE 1.10m acústica.
A=202,80m² P16
3.64 +16,40 1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13
J13
P16 0.50m "maxim ar"
3.46
RU

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
1.00m "maxim ar"
A
DR

P16 P16 P16 P16


P16
.L

.68 .20 .15 LEGENDA


UI

.68
SP

PORTO SEGURO
NOME CIENTÍFICO: Aechmea blanchetiana
ON

PROJ. PAVIMENTO TIPO 2


TE

3.10 3.10
VARANDA ABACAXI ROXO
SD

A=200,75m²
3.97 NOME CIENTÍFICO: Tradescantia spathacea
+16,40
EM

13.18 4.53 10.76 1.34


.40 BANCO
IR

EVÓLVULO AZUL
AN

JARDINEIRA .40 BANCO .40 NOME CIENTÍFICO: Evolvulus glomeratus


1.00 A=13,90m²
DA

+16,85 .60 .60


.24 ALPÍNIA
NOME CIENTÍFICO: Alpinia purpurata

30.27

RENO
O TER
IT ED
LIM

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 4º ANDAR - RESTAURANTE
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 4º ANDAR - RESTAURANTE


09/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
.20
.30
.15 .15 .15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
HALL DE SERVIÇO VARANDA
.25 3.80 4.80
A=11,30m² 1.20 1.20 .40 .86 .33
.10 5.46 A=21,23m² 1.32 7.44 .15 7.15 .10 2.35 .30.20
+20,05
J13 2.02 +20,05
P13
Porta em madeira, 2 folhas.
Tipo "giro"
.15 .15 1.40 x 2.10m
.25 .58 4
P1 P15
.17 .14
.10

A A'
DESCE Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e

GO
P8 BWC PCD 1.00 x 3.00m Tipo "correr"
1.95

-FO
.18 3.71 .47 .90 4.02 3.95
P14 superfície espelhada.

TA
A=3.60m² 30

OR
2.40 BWC FEM.

AC
212019181716151413 12 11 3.01 MESAS DE ESTUDO

RT
+20,05 A=9.06m²

PO
3.20 ÁREA Porta em alumínio com vidro.
2.30 +20,05 6.24 P15 0.90 x 2.10m Tipo "giro" 12
1 2 3 4 5 6 7 8 910 TÉCNICA
CIRCULAÇÃO .20
A=6,00m²
A=23,80m² SOBE P9 Porta em madeira com vidro.
+20,05 .86 1.35 x 2.80m Tipo "correr" 02
DESCE SOBE +20,05 P1 P16
4.30 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 1.20 .15 1.85 .15 3.25 .15
.30 1 .15 .15
5.18 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
24 2 P17 1.20 x 2.60m
.86 P1 lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.90 23 3 (marca de ref.)
22 4 .15 J1
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03
7.78 .30 20 5
BWC MASC. 1.60m "maxim ar"
D.M.L. VARANDA
.30 19 6 2.40 2.40 A=9.06m²
2.79
A=2,20m² A=25,72m²
.30 18 7 6.66 ESTANTES DE LIVRO
1.85
+20,05 2.08 +20,05 +20,05 J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
.30 17 8
1.65 .15 1.60 9
.70 .27 3.80 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 .90 P15
1.60m "boca-de-lobo"
16
P1
15 10
1.18 .25 .15 .15 16.10 3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
14 11 .58 .58 J3
13 1.56 .58 1.66 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 .40 .86 .49 1.85 .37 .58 2.50 .10 2.82 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.58 1.60m "boca-de-lobo"
12

RUA DO COMÉRCIO
J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
1.51 HALL DE ENTRADA 2.90 1.60m "boca-de-lobo"
A=50,00m²
+20,05 J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12
.18 1.60m "boca-de-lobo"
4.23
J13 1.27 5.72 J6
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
5.42 MESAS DE ESTUDO
1.60m "boca-de-lobo"
GUARDA-VOLUME
.50 7.35 BIBLIOTECA 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 5
Tipo
A=242,27m² J7
1.60m "boca-de-lobo"
8.22 .10 8.63 +20,05 16.45 3.12 .17.58
RECEPÇÃO
J13 1.40
RU

A=12,14m² 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3


ALA DE COMPUTADORES J8 Fixa
+20,05 1.00m
A
DR

.50 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3


J9 Fixa
.L

.58 .58 .58 ALA DE ESTUDOS .58 1.00m


1.56 .58 5.63 .58 5.42 .58 5.42 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.43 .15
UI

J13 1.50
SP

1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45


1.20 1.05 1.05 1.20 J10
2.30m "maxim ar"
ON

.20 .15 .15 .15


TE

.30 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


J11
.20 2.30m "maxim ar"
SD
EM

5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
34.30 J12
1.10m acústica.
IR
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


J13
0.50m "maxim ar"
DA

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
1.00m "maxim ar"

R ENO
O TER
IT ED
LIM

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 5º ANDAR - BIBLIOTECA
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 5º ANDAR - BIBLIOTECA


10/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
.20
.30
.15 .15 .15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
.25 16.85 .10 3.30 .10 3.80 .10 3.80 .10 5.86 .15 .20 P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
J12 J12 HALL DE SERVIÇO J12 J12 J12 J12 J12 J12 J12 J12
A=11,30m² 1.20 .30
J13 2.02 +23,90
P13
Porta em madeira, 2 folhas.
Tipo "giro"
.15 .15 1.40 x 2.10m
.25 4
P1
J12
.17

A A'
DESCE Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e

O
P8 BWC PCD 1.00 x 3.00m Tipo "correr"

G
1.95

-FO
.18 3.71 .47 .90 4.02 3.95
P14 superfície espelhada.

TA
A=3.60m² 30

OR
2.40 BWC FEM.

C
TA
21201918171615141312 11 +23,90 A=9.06m² 3.01

R
PO
3.20 ÁREA P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.
2.30 1 2 3 4 5 6 7 8 910 +23,90 Tipo "giro" 12
TÉCNICA .20
CIRCULAÇÃO
A=6,00m² 7.35
A=23,80m² SOBE P9 Porta em madeira com vidro.
+23,90 .86 1.35 x 2.80m Tipo "correr" 02
DESCE SOBE +23,90 P1 P16
4.30 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 1.20 .15 1.85 .15 3.25 .15
.30 1 .15 .15
Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
24 2 P17 1.20 x 2.60m
.86 P1 lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.90 23 3 CHEFE DE SETOR SALA DE REUNIÃO (marca de ref.)
22 4 .15 A=23.90m² DIREÇÃO 3.78 x 0.40m
A=28.00m² J12 J1 Janela em madeira com vidro jateado Tipo
.30 A=28.00m² 03
7.78 20 5
D.M.L. BWC MASC. +23,90 +23,90 1.60m "maxim ar"
.30 19 6 2.40 2.40 A=9.06m²
2.79 +23,90
A=2,20m²
.30 18 7 6.66 1.85
+20,05 2.08 +23,90 J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
.30 17 8
1.65 .15 1.60 9
.70 .27 3.80 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 1.60m "boca-de-lobo"
16
P1 P15 P15 P15
15 10
1.18 14 11 .25 .15 .15 .10 16.10 J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
13 1.56 .58 1.66 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 .40 .86 .49 1.85 .37 .58 2.50 .10 2.82 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.43 .15 .20 1.60m "boca-de-lobo"
12
.30

RUA DO COMÉRCIO
0.84 x 0.40m
1.83 P10 J4 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
1.51 ÁREA DE TRABALHO 1.60m "boca-de-lobo"
A=167.00m²
+23,90 J12 J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12
.18 1.60m "boca-de-lobo"
4.23
J13 1.27 5.72 J6
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
1.60m "boca-de-lobo"
16.85 .10 2.82 14.23 .15
.50 7.35 7.35 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 5
Tipo
J7
1.60m "boca-de-lobo"

J13 1.40 5.52


RU

5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3


RECEPÇÃO J8 Fixa
1.00m
A

A=50.00m²
DR

.50 +23,90 J12


3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
J9 Fixa
.L

.58 1.00m
UI

J13 1.50
SP

1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45


J12 J12 1.05 J12 J12 J10
2.30m
J12 J12 J12 J12 J12 "maxim ar"
ON

.20 .15 .15 .15


TE

.30 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


J11
.20 2.30m "maxim ar"
SD
EM

5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
34.80 J12
1.10m acústica.
IR
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


J13
0.50m "maxim ar"
DA

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
1.00m "maxim ar"

R ENO
O TER
IT ED
LIM

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 6º ANDAR - ADMINISTRAÇÃO
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 6º ANDAR - ADMINISTRAÇÃO


11/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
.20
.30
.15 .15 .15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
J12 J12 HALL DE SERVIÇO J12 J12 J12 J12 J12 J12 J12 J12
.25 3.80 4.80
A=11,30m² 1.20 1.20 .40 .86 5.79 .10 2.82 .58 5.45 .58 4.48 .10 3.04 .15 .20
.30
J13 2.02 +27,75
P13
Porta em madeira, 2 folhas.
Tipo "giro"
.15 .15 1.40 x 2.10m
.25 4
P1
J12
.17

A A'
DESCE Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e

GO
P8 BWC PCD 1.00 x 3.00m Tipo "correr"
1.95

-FO
.18 3.71 .47 .90 4.02 3.95
P14 superfície espelhada.

TA
A=3.60m² 30

OR
2.40 BWC FEM.

AC
21201918171615141312 11 3.01

RT
+27,75 A=9.06m²

PO
3.20 ÁREA P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.
2.30 1 2 3 4 5 6 7 8 910 +27,75 CHEFE DO SETOR
Tipo "giro" 12
TÉCNICA .20 SALA DE AULA SALA DE REUNIÃO
CIRCULAÇÃO A=32.86m²
A=6,00m² A=125.00m² 7.35 A=32.86m²
A=23,80m² SOBE P9 Porta em madeira com vidro.
.86 +27,75 +27,75 1.35 x 2.80m Tipo "correr" 02
DESCE SOBE +27,75 P1 +27,75 P16
+27,75
4.30 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 1.20 .15 1.85 .15 3.25 .15
.30 1 .15 .15
Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
24 2 P17 1.20 x 2.60m
.86 P1 lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.90 23 3 (marca de ref.)
22 4 .15 J12 J1
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03
7.78 .30 20 5
BWC MASC. 1.60m "maxim ar"
D.M.L.
.30 19 6 2.40 2.40 A=9.06m²
2.79
A=2,20m²
.30 18 7 6.66 1.85+27,75 2.08 +27,75 J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
.30 17 8
1.65 .15 1.60 9
.70 .27 3.80 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 1.60m "boca-de-lobo"
16
P1 P15
15 10 P15 P15
1.18 14 11 .25 .15 .15 .10 16.10 J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
13 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 .40 .86 .49 1.85 .37 .58 2.60 .86 1.96 .58 5.45 .58 4.58 1.03 .58 1.43 .15 1.60m "boca-de-lobo"
12

RUA DO COMÉRCIO
J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
1.51 2.13 P10 1.60m "boca-de-lobo"

J12 J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12


.18 1.60m "boca-de-lobo"
4.23
J13 1.27 5.72 J6
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
1.60m "boca-de-lobo"
16.85 .10 2.82 14.23
.50 7.35 7.35 ÁREA DE TRABALHO 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 5
A=125.00m² Tipo
J7
1.60m "boca-de-lobo"
+27,75
J13 1.40
RU

5.22 J8
5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
RECEPÇÃO 1.00m Fixa
A

A=50.00m²
DR

.50 +27,75 J12


3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
J9 Fixa
.L

.58 1.00m
UI

J13 1.50
SP

1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado 45


1.56 .58
J12 J12 5.63 .58
1.05 5.42 .58 2.50 .10 2.82 .58 5.45 .58 5.61J12 .58 1.43 .15 J10 Tipo
J12 J12 J12 J12 J12 J12 2.30m "maxim ar"
ON

.20 .15 .15 .15 .15


TE

.30 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


J11
.20 2.30m "maxim ar"
SD
EM

5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
34.80 J12
1.10m acústica.
IR
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


J13
0.50m "maxim ar"
DA

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
1.00m "maxim ar"

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 7º ANDAR - CENTRO DE PESQUISA
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 7º ANDAR - CENTRO DE PESQUISA


12/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
.20
.30
.15 .15 .15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
J12 J12 HALL DE SERVIÇO J12 J12 J12 J12 J12 J12 J12 J12
.25 3.80 4.80 1.20 1.20 .40 .86 2.71 .58 2.50 .10 2.82 .58 5.47 .47.10 5.61 .58 1.43 .15 .20
J14 A=11,30m² .30
2.02 +31,60
P13
Porta em madeira, 2 folhas.
Tipo "giro"
.15 .15 1.40 x 2.10m
.25 4
P1
J12
.17

A A'
DESCE Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e

O
BWC PCD 1.00 x 3.00m Tipo "correr"

G
1.95

-FO
.18 3.71 .47 .90 4.02 3.95
P14 superfície espelhada.

TA
A=3.60m² 30

OR
2.40 BWC FEM.

C
TA
21201918171615141312 11 +31,60 A=9.06m² 3.01

R
PO
3.20 ÁREA P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.
2.30 1 2 3 4 5 6 7 8 910 +31,60 Tipo "giro" 12
TÉCNICA .20
CIRCULAÇÃO
A=6,00m² 7.35
A=23,80m² SOBE P9 Porta em madeira com vidro.
DESCE +31,60 .86 P1
MANUNTENÇÃO DE PEÇAS 1.35 x 2.80m Tipo "correr" 02
SOBE +31,60 A=67.38m² P16
4.30 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 1.20 .15 1.85 .15 3.25 .15
.30 1 .15 .15 +31,60 ARMAZENAMENTO DE
PEÇAS ARTÍSTICAS Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
24 2 P17 1.20 x 2.60m
.86 P1 lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.90 23 3 (marca de ref.)
22 4 .15 J12 J1
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03
7.78 .30 20 5
BWC MASC. 1.60m "maxim ar"
D.M.L.
.30 19 6 2.40 2.40 A=9.06m²
2.79
A=2,20m²
.30 18 7 6.66 1.85
+31,60 2.08 +31,60 P10 J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
.30 17 8
1.65 .15 1.60 9
.70 .27 3.80 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 1.60m "boca-de-lobo"
16
P1
15 10
1.18 14 11 .25 .15 .15 .10 16.10 J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
13 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 .40 .86 .49 1.85.32 .37 .58 2.60 2.82 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.43 .15 1.60m "boca-de-lobo"
12

RUA DO COMÉRCIO
J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
CIRCULAÇÃO
1.51 P10 1.60m "boca-de-lobo"
A=28,90m² 2.22 ACERVO
+31,60 A=270.00m² J12 J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12
.18 +31,60 1.60m "boca-de-lobo"
4.23
J14 1.27 .10
1.76 x 0.40m
5.72 J6 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
1.60m "boca-de-lobo"
13.87 20.13
.50 7.35 7.35 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 5
Tipo
J7
1.60m "boca-de-lobo"
ARMAZENAMENTO
ÁREA DE TRABALHO ESTANTES DE PINTURAS
J141.40
RU

5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3


J8 Fixa
4.71 1.00m
A
DR

.50 J12
3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
J9 Fixa
.L

.58 1.00m
UI

J14
1.50
SP

1.00 x 0.70m
1.56 .58 J12 5.63 .58
1.05 5.42 .58 2.50 .10 2.82 .58 5.45 .58 5.61J12 .58 1.43 .15 J10
Janela em madeira com vidro jateado Tipo 45
J12 J12 J12 J12 J12 J12 J12 2.30m "maxim ar"
ON

.20 .15 .15 .15


TE

.30 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


J11
.20 2.30m "maxim ar"
SD
EM

5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
34.80 J12
1.10m acústica.
IR
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


J13
0.50m "maxim ar"
DA

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
1.00m "maxim ar"

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 8º ANDAR - ACERVO
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 8º ANDAR - ACERVO


13/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
.20
.30
.15 .15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
.25 3.80 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
HALL4.80 1.20 .40 .86 2.71 .48.10 2.60 2.82 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.43 .15 .20 P12
DE SERVIÇO P15
A=11,30m² 1.20 .30
J14
2.02 P13
Porta em madeira, 2 folhas.
Tipo "giro"
.15 .15 1.40 x 2.10m
.25 4
P1
.17

A A'
DESCE Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e

O
BWC PCD 1.00 x 3.00m Tipo "correr"

G
1.95

-FO
.18 3.71 .47 .90 4.02 3.95
P14 superfície espelhada.

TA
A=3.60m² 30

OR
2.40 BWC FEM.

C
TA
21201918171615141312 11 A=9.06m² 3.01

R
PO
3.20 ÁREA P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.
2.30 1 2 3 4 5 6 7 8 910
Tipo "giro" 12
TÉCNICA .20
CIRCULAÇÃO
A=6,00m²
A=23,80m² SOBE P9 Porta em madeira com vidro.
.86 1.35 x 2.80m Tipo "correr" 02
DESCE SOBE P1 P16
4.30 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 1.20 .15 1.85 .15 3.25 .15
.30 1 .15 .15
Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
24 2 P17 1.20 x 2.60m
.86 P1 lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
.90 23 3 (marca de ref.)
22 4 .15 J1
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03
7.78 .30 20 5
BWC MASC. 1.60m "maxim ar"
D.M.L.
.30 19 6 2.40 2.40 A=9.06m²
2.79
A=2,20m²
.30 18 7 6.66 1.85 2.08 J2 1.27 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
.30 17 8
1.65 .15 1.60 9
.70 .27 3.80 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 1.60m "boca-de-lobo"
16
P1
15 10
1.18 14 11 .25 .15 .15 16.10 J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
13 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 .40 .86 .49 1.85 .10
.27 .58 2.60 2.82 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.43 .10 1.60m "boca-de-lobo"
12
ÁREA DE EXPOSIÇÃO FIXA

RUA DO COMÉRCIO
J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
A=278,94m²
1.51 P10 1.60m "boca-de-lobo"

J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12


.18 1.60m "boca-de-lobo"
4.23
J14 1.27 1.76 x 0.40m
5.72 J6 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
P10 1.60m "boca-de-lobo"
ÁREA DE EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
.50 A=98,49m² 7.35 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 5
Tipo
J7
1.60m "boca-de-lobo"

J141.40
RU

5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3


J8 Fixa
1.00m
A

13.40 .10 20.50 .10


DR

.50 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3


J9 Fixa
.L

.58 1.00m
UI

J14
1.50
SP

1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado 45


1.56 .58 5.63 .58
1.05 5.42 2.50 .10 2.82 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.43 .15 J10 Tipo
2.30m "maxim ar"
ON

.20 .15 .15


TE

.30 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


J11
.20 2.30m "maxim ar"
SD
EM

5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
34.80 J12
1.10m acústica.
IR
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


J13
0.50m "maxim ar"
DA

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
1.00m "maxim ar"

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 9º ao 11º ANDAR - EXPOSIÇÕES
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 9º ao 11º ANDAR - EXPOSIÇÕES


14/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

Porta em madeira de lei, 2 folhas.

B
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6

Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.


P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15

Porta em madeira, 2 folhas. Tipo "giro"


P13 1.40 x 2.10m
4

1.00 x 3.00m Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e Tipo "correr"
P14 superfície espelhada. 30
JARDIM
.15 .15 P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.
A=38.70m² Tipo "giro" 12

1.20 1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr"


J14
J5
.85 J1 P16
02
.25 1.56
2.02 .58 1.66 4.80 1.20 .40 .86 .52 1.79
J5 .40 .58 2.42 .21 2.79 .58 .86 1.50 .17.66 2.26 .58 5.61 .58 1.08
.25 .15 .15 .15 J2
P17 1.20 x 2.60m
Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de Tipo "giro" 02
lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
P1 .15 (marca de ref.)
P1
.17 J1
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03

A A'
DESCE 1.60m "maxim ar"

GO
BWC PCD
1.95

-FO
.18 3.71 .47 .90 4.02 3.95

TA
A=3.60m²

OR
2.40 BWC FEM. 1.27 x 0.40m

AC
J2 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
21201918171615141312 11 3.01

RT
+47,00 A=9.06m² 1.60m "boca-de-lobo"

PO
2.30 3.20 ÁREA
+47,00
1 2 3 4 5 6 7 8 910 TÉCNICA COZINHA
CIRCULAÇÃO A=6,00m² .20 A=15,25m² BAR J3
3.97 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
1.60m "boca-de-lobo"
A=23,80m² SOBE +47,00 P9 A=20,46m²
DESCE .86 P1 +47,00
SOBE +47,00
+47,004.30 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 1.20 .15 1.85 .15 3.25 .15 2.82 .15 2.22 .60.15.65 1.74 1.10 7.27 J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
.30 1 .15 .15 6.04
DEPÓSITO 5.44 1.60m "boca-de-lobo"

24 2 A=17,19m²
.90 23 3 .86 P1
+47,00 J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12
1.60m "boca-de-lobo"
22 4 .15
7.78 .30 20 5
BWC MASC.
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
D.M.L. J6
.30 19 6 2.40 2.40 A=9.06m²
2.79 1.60m "boca-de-lobo"
A=2,20m²
.30 18 7 6.66 1.85
+47,00 J5
2.08 +47,00 0.78 x 0.40m
.30 17 8 J7
Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5
1.65 .15 1.60 9
.70 .27 3.80 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 1.60m "boca-de-lobo"
16
P1
15 10
1.18 .25 .15 5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
14 11 .15 .15 .06 16.10 J8
1.00m Fixa

13 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 .40 .30 P4


12 3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
J9 Fixa

RUA DO COMÉRCIO
1.00m

1.51 1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado 45


J10 Tipo
2.30m "maxim ar"

.18 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


J11
4.23 2.30m "maxim ar"

J14 1.27
5.72 5.38 J12
5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
ESTAR CAIXA RESTAURANTE/MIRANTE 1.10m acústica.
A=270.00m² A=168,15m²
7.00
.50 +47,00 7.35 +47,00 J13
1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13
0.50m "maxim ar"

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
J141.40 1.00m "maxim ar"
RU
A

33.65
DR

.50 PALCO

.58
.L

.58 LEGENDA
UI

J14
1.50 .73
SP

1.56 .58 5.63 .58


1.05 5.42 2.50 .10 2.82 .58 5.45 .58 5.61 .58 1.08 .50 PORTO SEGURO
JARDIM
ON

NOME CIENTÍFICO: Aechmea blanchetiana


.50
.20 .15 .15 A=38.70m²
TE
SD
EM

34.30
IR
AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 12º ANDAR - BAR/MIRANTE
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 12º ANDAR - BAR/MIRANTE


15/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

Porta em madeira de lei, 2 folhas.

B
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6

Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.


P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15

Porta em madeira, 2 folhas. Tipo "giro"


P13 1.40 x 2.10m
4

1.00 x 3.00m Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e Tipo "correr"
P14 superfície espelhada. 30
JARDIM.15 .15 Porta em alumínio com vidro.
A=38.70m² .50 P15 0.90 x 2.10m Tipo "giro" 12

J14 1.56 .58 1.66 4.80 1.20 1.20 .40 .86 3.84 .85 1.00 .10 3.81 .83 .49 5.51 .49 7.39 .37 1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr" 02
P16
2.02
.25 .10 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de
.42 .49 P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
Tipo "giro" 02
P1 (marca de ref.)
.17 J1
3.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03

A A'
DESCE 1.60m "maxim ar"

OG
J5

-FO
.18 3.71 .47 .90 4.02 3.95

TA
BWC FEM.

OR
2.40 1.27 x 0.40m

C
J2 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
3.02A=9.06m²

TA
21201918171615141312 11

R
1.60m "boca-de-lobo"
2.71

PO
2.30 3.20 ÁREA +50,85
1 2 3 4 5 6 7 8 910 TÉCNICA 3.97 x 0.40m
CIRCULAÇÃO A=6,00m² J3 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
1.60m "boca-de-lobo"
DESCE A=23,80m² SOBE
+50,85 P1
1 +50,85
4.30 .25.50.25.50.25 2.05 .15 .95 1.95 1.20 .15 3.35 1.00 .10 6.25 J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
.30 2 .10 .10 1.60m "boca-de-lobo"

3 24
P1 2.34 x 0.40m
.90 4 23 J5 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12
1.60m "boca-de-lobo"
22
5 .15
7.78 .30 6 20 BWC MASC. 1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
.30 19 D.M.L. 2.82
2.92A=9.06m² J6
7 2.40 2.40 A=2,20m²
1.60m "boca-de-lobo"

.30 8 18 6.66 +50,85


17 1.85
+50,85 0.78 x 0.40m
.30 9 J7
Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5
1.65 10
.15 16 1.60 .70 .27 3.80 .45 1.80 .15 1.80 .25 1.80 .15 1.20 J5 1.60m "boca-de-lobo"
P1
11 15 PRAÇA MIRANTE
1.18 14 .25 .15 .10 A=342,97m² 16.10
5.00 x 2.00m Janela em madeira com vidro jateado 3
12 .38 11.51 J8
1.00m Fixa
13 .80 1.20 .70 1.20 .90 1.20 .40 .86 2.81 .38 .65 1.00 .10 +50,85 17.69 .37
3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
J9 Fixa

RUA DO COMÉRCIO
1.00m

1.51 1.00 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado 45


Tipo
.15 J10
2.30m "maxim ar"

.18 1.50 x 0.70m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 13


J11
4.23 BWC PCD 2.30m "maxim ar"
1.90 A=3.60m²
J14 1.27
+50,85
5.79 5.61 J12
5.70 x 1.90m
1.10m
Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
P9 acústica.
.15 2.00 .15 31.50 .50
.15 .50 7.35 1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13
J13
0.50m "maxim ar"
BWC PCD
P9
A=3.60m²
1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17
J14
1.90J141.40
+50,85 1.00m "maxim ar"
RU
A
DR

.50
.38.38 .38.38 .49 .49
.L

.25 1.56 .59 5.72 5.62 5.57 5.51 .49 7.39 .37 LEGENDA
UI

J14
1.50 .84 .78
SP

1.19 PORTO SEGURO


JARDIM
ON

NOME CIENTÍFICO: Aechmea blanchetiana


.50
.20 A=38.70m² .15 .15
TE
SD
EM

34.30
IR
AN
DA

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 13º ANDAR - PRAÇA/MIRANTE
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 13º ANDAR - PRAÇA/MIRANTE


16/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
ESPECIFICAÇÃO DE ESQUADRIAS

Esquadria Dimensão Material Observação Qtde


Porta em madeira de lei.
P1 0.80 x 2.10m Tipo "giro" 46

B
Porta em madeira de lei, 2 folhas.
P2 2.87 x 2.95m Tipo "giro" 4

Porta em madeira de lei, 4 folhas


P3 2.90 x 4.20m Tipo "correr" 5

Porta em madeira de lei, 2 folhas.


P4 2.00x 2.20m Tipo "correr"
3

Portão em metal, 2 folhas.


P5 3.90x 2.95m Tipo "giro"
4

Porta em madeira.
P6 1.20x 2.10m Tipo "giro"
5

Porta em madeira.
P7 1.50 x 2.10m Tipo "correr"
11

P8 1.00 x 2.10m Porta corta-fogo com capa e o revestimento da folha da porta Tipo de "giro"
constituídos por materiais incombustíveis classificados de 19
acordo com a ISO 1182.

Porta em madeira.
P9 0.90 x 2.10m Tipo "giro"
17

Porta em alumínio com vidro, 2 folhas.


P10 1.64 x 2.60m Tipo "giro"
27

Porta em madeira.
P11 Tipo "giro"
0.86 x 2.10m 6
.50
.15 .15 Porta automático em alumínio e vidro, 2 folhas.
CIRCULAÇÃO CALHA P12 1,35 x 3.50m Tipo de correr 15
A=58,21m² .63
1.18 +54,70
1.92.15 2.08 .89 4.86 .46 2.62 .54 2.38 .46.29 19.42 .15
Porta em madeira, 2 folhas.
P13 1.40 x 2.10m Tipo "giro"
ESCADA
.46DE .15 .46 4
MARINHEIRO P1
J5 J5
.15

A A'
DESCE 1.00 x 3.00m Divisória retrátil em madeira, com revestimento acústico e Tipo "correr"
P14 superfície espelhada. 30
2.50
3.30 3.03 P15 0.90 x 2.10m Porta em alumínio com vidro.
Tipo "giro" 12
3.21
.15 2.05 4.05 .15 3.03 .15 3.00 .15 18.76 .66.15
1.35 x 2.80m Porta em madeira com vidro. Tipo "correr"
.15 P16
02

.65
6.70 Porta com duas folhas, Bandeiras fixas e caixa em madeira de
.15 .15 .15 P17 1.20 x 2.60m lei revestida com laminado plástico cor L121 Preto, da Formica
Tipo "giro" 02
P1
(marca de ref.)
LAJE TÉCNICA 3.78 x 0.40m
A=38,28m² J1 Janela em madeira com vidro jateado Tipo
03
7.78 7.48 1.60m "maxim ar"
+56,05 2.35 CASA DE MÁQUINAS 2.40

CONDESADORES DE
A=40,32m² 1.27 x 0.40m
3.25 3.25 J2 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 05
+54,70 1.60m "boca-de-lobo"

AR COND.
inc.=3,00%

3.97 x 0.40m
.46 .46 12.10 13.54 16.10 J3 Janela em madeira com vidro jateado Tipo 04
1.60m "boca-de-lobo"
.55
CIRCULAÇÃO .40
.15 .15

RUA DO COMÉRCIO
A=58,21m² J4 0.84 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado 04
Tipo
+54,70
.86 P1 1.60m "boca-de-lobo"

J5 2.34 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 12


.15 1.60m "boca-de-lobo"
4.23
1.76 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 3
DEPÓSITO J6
A=84,32m² 1.60m "boca-de-lobo"
4.96
5.25 +54,70
4.14 0.78 x 0.40m Janela em madeira com vidro jateado Tipo 5
J7
1.60m "boca-de-lobo"
S
RE
LA
RU

5.00 x 2.00m
5.39 AS
O
J8
Janela em madeira com vidro jateado
Fixa
3
AC LAJE TÉCNICA 1.00m
A

PL IMPERMEABILZIADA
DR

inc.=3,00%
A=58,21m²
3.20 x 1.50m Janela em madeira com vidro jateado 3
.46 J9 Fixa
.46
.L

.15 1.00m
+54,85
UI

J5 J5 CIRCULAÇÃO
SP

1.00 x 0.70m 45
1.15 A=58,21m²
CALHA J10
Janela em madeira com vidro jateado Tipo
+54,70 .63 2.30m "maxim ar"
ON

.15 .15
TE

1.50 x 0.70m 13
.50 J11
Janela em madeira com vidro jateado Tipo
2.30m "maxim ar"
SD
EM

5.70 x 1.90m Janela em alumínio, peitoril em vidro e vidro com proteção Tipo de correr 108
34.80 J12
1.10m acústica.
IR
AN

1.00 x 1.90m Janela em concreto e vidro. Tipo 13


J13
0.50m "maxim ar"
DA

1.00 x 1.00m Janela em concreto e vidro. Tipo 17


J14
1.00m "maxim ar"

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


NV CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
O L ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
RUA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
S ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
PLANTA BAIXA - 14º ANDAR - LAJE TÉCNICA
ESCALA.....................1/100
B' QUADRO DE ÁREAS ANDAR:

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

PLANTA BAIXA - 14º ANDAR - LAJE TÉCNICA


17/24
DATA: AGOSTO/ 2020 ESCALA: Indicada no desenho
1.15
CAIXA D'ÁGUA 31.700 l
.60
BARRILETE COBERTA
.15

3.06 3.06
.20
1.20 CASA DE
1.20VARANDA
DEPÓSITO MÁQUINAS
.15 .18 .15
.75 .18
.65 .18 .70
.18

VER DET. 02 1.28 4.86


ESCADA

3.10 3.05 .43 3.00

BWC MASC. 1.41


ÁREA
PRAÇA/MIRANTE TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17
BWC MASC. 1.41 1.17
BWC. ÁREA
RESTAURANTE/MIRANTE COZINHA DEPÓSTIO PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17

BWC MASC. 1.41 1.17


BWC. ÁREA
EXPOSIÇÃO PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17
BWC MASC. 1.41 1.17
BWC. ÁREA
EXPOSIÇÃO PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17

BWC MASC. 1.41 1.17


BWC. ÁREA
EXPOSIÇÃO PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17

BWC MASC. 1.41 1.17


BWC. ÁREA
ACERVO MANUTENÇÃO PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17
BWC MASC. 1.41 1.17
BWC. ÁREA
CHEFIA REUNIÃO SALA DE AULA PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17

BWC MASC. 1.41 1.17


BWC. ÁREA
ÁREA DE TRABALHO DIREÇÃO REUNIÃO CHEFE PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.28
ESCADA
.43 .17
3.00 3.00 3.00 .17
.17
.17

BWC MASC. 1.41 1.17


BWC. ÁREA
VARANDA BIBLIOTECA PCD TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .15 .20
.18
.70 .70 .18 .70
.18
1.79
1.10
1.80 ESCADA
.43 .17
2.80 2.80 .17
.17
.17
BWC MASC. BWC FEM. 1.41
1.00 ÁREA .97
VARANDA RESTAURANTE TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .20 .20
.18
.70 .70 .18
.18
1.73
1.28
ESCADA
3.65 .17
.17
3.00 3.00 .43 .17
MONTA .17
CARGA
.17
1.41 1.12
ESTOQUE ÁREA
REFRI. SECO HIGI. COPA LIMPA COPA SUJA DIREÇÃO CIRC. TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .25 .25
.18
.70 .70 .18
.18
1.68
1.28
ESCADA
3.60 .17
.17
3.00 3.00 .43 .17
.17
.17
1.41
ÁREA 1.12
OFICINA PÁTIO/EXPOSIÇÃO TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .20 .20
.18
.70 .70 .18
.18
1.68
1.28
ESCADA
3.65 .17
.17
3.00 3.00 .43 .17
.17
.17
1.41 1.12
ÁREA
OFICINA PÁTIO/EXPOSIÇÃO TÉCNICA CIRC. ESCADA
.15 .15 .18 .25 .20
.18
.70 .70 .18
.18
1.86
1.23
ESCADA
.43 4.10 .17
.17
3.50 3.50 .17
.17

1.96
1.57 PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
ÁREA

RUA CALÇADA .15


PILOTIS VIGILÂNCIA
.15
TÉCNICA
.18
CIRC. ESCADA CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
.18 .21 .20
.20 .18
.18
.18
1.38 AUTOR:
1.13

3.55
ESCADA .18
.18
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
.43 3.49 .18
4.24 .18 DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281
.18

BWC MASC. BWC FEM. DESPENSA 1.41 DISCIPLINA:


ÁREA 1.23
ESCADA
COZINHA
.20
CIRC. TÉCNICA CIRC.
.20
DE EMERGÊCNIA
.20
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
PATAMAR
.15 POÇO
ELEVADOR ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
CORTE AA'
ESCALA.....................1/100
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

CORTE AA'
18/24
DATA: AGOSTO / 2020 ESCALA: Indicada no desenho
1.15
CAIXA D'ÁGUA 31.700 l
BARRILETE .60 COBERTA

3.06

1.20
DEPÓSITO
.15 .15
.70 .70

VER DET. 02

3.00

BWC MASC. BWC FEM. PRAÇA/MIRANTE


.15
.70

3.00

BWC.
CIRC. PCD CIRCULAÇÃO RESTAURANTE/MIRANTE
.15
.70

3.00

BWC.
CIRC. PCD CIRCULAÇÃO EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
.15
.70

3.00

BWC.
CIRC. PCD CIRCULAÇÃO EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

.85

3.00

BWC.
CIRC. PCD CIRCULAÇÃO EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
.15
.70

3.00

BWC.
CIRC. PCD CIRCULAÇÃO RECEPÇÃO
.15
.70

3.00

BWC.
CIRC. PCD CIRCULAÇÃO RECEPÇÃO
.15
.70

3.00

BWC.
CIRC. PCD CIRCULAÇÃO RECEPÇÃO
.15
.70

3.00

BWC.
VARANDA PCD CIRCULAÇÃO HALL DE ENTRADA BIBLIOTECA
.15
.70

2.80

BWC MASC.
1.00 BWC.
VARANDA JARD. PCD RESTAURANTE VARANDA
.15 .15
.70 .70

3.00 3.00

VEST. MASC. CIRC. HIGIENIZAÇÃO DEGUSTAÇÃO


.15 .15
.70 .70

3.00 3.00

VEST. MASC. CIRC. PÁTIO/EXPOSIÇÃO OFICINA


.15 .15
.70 .70

VER DET. 01

3.00 3.00

VEST. MASC. CIRC. PÁTIO/EXPOSIÇÃO OFICINA


.15 .15
.70 .70

3.50 3.50

1.55 PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


PÁTIO DE SERVIÇO HALL DE SERVIÇO
.15
VIGILÂNCIA
.15
BWC RECEPÇÃO PILOTIS CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL
.20 .55
PATAMAR
CALÇADA RUA
.40 .36

1.04
AUTOR:
2.45 VIGA

3.55
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
3.15 3.15 DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

.15 DISCIPLINA:

1.85
CIRCULAÇÃO
.15
CIRCULAÇÃO
.15
BAR FOYER
.18 4.20
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)
.18
.18
.18
RESERVATÓRIO INFERIOR .37
.15 ENDEREÇO:
.37
.37 RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
.37 SALÃO DO TEATRO
.15
QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
CORTE BB'
ESCALA.....................1/100
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

CORTE BB'
19/24
DATA: AGOSTO / 2020 ESCALA: Indicada no desenho
Detalhe 01:
DETALHE 01 - LAJE ENTRE PAVIMENTOS
ESCALA.....................1/20

Detalhe 02
DETALHE 02 - LIGAÇÃO VIGA METÁLICAXPILAR
ESCALA.....................1/20

VER DET. 4

Detalhe 03:
DETALHE 03 - DIVISÓRIO DAS OFICINAS
ESCALA.....................1/75

DETALHE 04 - PISO FLUTUANTE


ESCALA.....................1/75

Detalhe 05:
DETALHE 05 - MADEIRAMENTO DO PISO FLUTUANTE
ESCALA.....................1/75

PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM


CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

ENDEREÇO:
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
QUADRO DE ÁREAS
.01

.05
ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²
.05

ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²


ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
DETALHE 06 - JARDINEIRA RESTAURANTE ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ESCALA.....................1/75
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²

Vista Brise de Madeira


DETALHE 07 - PLANT BAIXA E VISTA DOS BRISES DAS OFICINAS
ESCALA.....................1/75

Vista Brise de Madeira


ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

DETALHES
20/24
DATA: AGOSTO / 2020 ESCALA: Indicada no desenho
PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

FACHADA FRONTAL ENDEREÇO:


ESCALA.....................1/100
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

FACHADA FRONTAL
21/24
DATA: AGOSTO / 2020 ESCALA: Indicada no desenho
PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

FACHADA POSTERIOR ENDEREÇO:


ESCALA.....................1/100
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

FACHADA POSTERIOR
22/24
DATA: AGOSTO / 2020 ESCALA: Indicada no desenho
PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

FACHADA LATERAL DIREITA ENDEREÇO:


ESCALA.....................1/100
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

FACHADA FRONTAL
23/24
DATA: AGOSTO / 2020 ESCALA: Indicada no desenho
PROJETO PARA REABILITAÇÃO DO EDF. PALMARES EM
CENTRO DE REFERÊNCIA DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

AUTOR:
ÍTALO MONTEIRO DE OLIVEIRA MARIANO GOMES
DISCENTE UFAL ARQUITETURA E URBANISMO - MATRÍCULA 14210281

DISCIPLINA:
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG)

FACHADA LATERAL ESQUERDA ENDEREÇO:


ESCALA.....................1/100
RUA DO COMÉRCIO, Nº 25, CENTRO, MACEIÓ/AL
QUADRO DE ÁREAS

ÁREA DO TERRENO: 1385,52m²


ÁREA LAJE TÉCNICA + COBERTA: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO SUBSOLO: 1043,97m²
ÁREA DO PAVIMENTO TÉRREO: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 01: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO RESTAURANTE: 636,50m²
ÁREA DO PAVIMENTO TIPO 02: 517,93m²
ÁREA DO PAVIMENTO PRAÇA/MIRANTE: 517,93m²
ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 9.027,39m²

FACHADA LATERAL ESQUERDA


24/24
DATA: AGOSTO / 2020 ESCALA: Indicada no desenho

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