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1. É certo dizer que os Espíritos nos influenciam tanto, que muitas vezes
são eles que nos dirigem?
3. Uma forma de distinguir os nossos pensamentos dos que nos são sugeridos
é compreender que, normalmente, é nosso o primeiro pensamento que nos
ocorre. Mas, o mais importante é saber que, independentemente de sugestões
ou não, a responsabilidade pelos atos é nossa, cabendo-nos o mérito pelo bem
que daí resultar ou o demérito se a ação for negativa.
4. Allan Kardec explica: “Se fosse útil pudéssemos claramente distinguir nossos
próprios pensamentos daqueles que nos são sugeridos, Deus nos teria dado o
meio, assim como nos dá o de distinguir entre o dia e a noite. Quando algo fica
impreciso, é que assim convém ao nosso benefício” (O Livro dos Espíritos, nota
à questão 462).
Pensamento e vibração
7. Não podemos descuidar da nossa casa mental e seguir, vida afora, arrastados
pela ação maléfica dos Espíritos atrasados. “Os Espíritos infelizes, de mente
ultrajada, - diz Calligaris – vivem mais com os companheiros encarnados do que
se supõe.”
10. Para neutralizar a influência dos maus Espíritos, a Doutrina Espírita nos
indica uma receita simples, mas infalível: a prática do bem e a fé em Deus.
1. É certo dizer que os Espíritos nos influenciam tanto, que muitas vezes
são eles que nos dirigem? R.: Sim. É isto que aprendemos na Doutrina
Espírita.
2. Como podemos classificar as influências espirituais? R.: As influências
podem ser boas ou más, ocultas ou ostensivas, fugazes ou duradouras, mas,
em qualquer situação, elas só se concretizam por meio da sintonia que se
estabelece entre nós e os Espíritos.
4. Por que os Espíritos infelizes gostam de nos prejudicar? R.: Porque são
inferiores e não sabem que, agindo assim, acabam prejudicando a si mesmos.
É por isso que não podemos descuidar da nossa casa mental e seguir, vida
afora, arrastados pela ação maléfica dos Espíritos atrasados. Os Espíritos
infelizes, de mente ultrajada, vivem mais com os companheiros encarnados do
que supomos. Misturam-se em nossas atividades comuns, perambulam no ninho
doméstico, participam de nossas conversações, seguem com os comensais, de
quem dependem em processo legítimo de vampirização. Perturbam-se e
perturbam. Sofrem e fazem sofrer. Odeiam e geram ódios. Amesquinhados em
si mesmos, amesquinham os outros. Infelicitados, infelicitam.
Bibliografia:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 107, 459, 461, 462, 464 e 469.