Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3 comentários
saiba mais
A investigação feita pelo governo identificou que o sistema de proteção não foi religado
pela empresa após a manutenção, como previsto.
"Essa proteção não funcionou porque não estava ativa no momento da ocorrência. Se
estivesse ativa, nós não teríamos esse problema no sistema", disse o ministro interino. O
governo, porém, ainda não sabe o que provocou o curto-circuito.
De acordo com Zimmermann, a empresa deveria ter feito testes para identificar o
funcionamento do sistema de proteção após a manutenção, o que também não foi feito.
Por conta disso, a Taesa pode ser multada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel).
Falha humana
Com a conclusão do relatório, o governo reafirmou que o apagão foi provocado por
falha humana: a não realização de um teste que apontaria que o sistema de proteção
estava desativado.
De acordo com Chipp, vão ser feitos estudos para propor alternativas para garantir a
retomada mais rápida da energia em caso de novas falhas.