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DISCIPLINA: INFORMÁTICA E SOCIEDADE

ATIVIDADE: SEMINÁRIO VIRTUAL


TURMA: AC 04
MEDIADOR: FLÁVIO DE BRITO PINHEIRO
NOME DOS COMPONENTES:
DINAURA DE LIMA GARCIA
ELI GOMES PEREIRA
ELIANA MAIA DE LIMA
ELIAS OLIVEIRA DE AMORIM JUNIOR
ELISELDA DE SANTANA NOBRE
ERICSON ARAUJO DA COSTA
FLÁVIO PONTES DA SILVA
FRANCISCO ALTANIRO DE ALMEIDA ROCHA
IVANIA FERREIRA DA SILVA
JAMESLENE VIEIRA DE ARAÚJO

Documento Proposta

É público e notório que na nossa sociedade atual, com o seu ritmo acelerado a
passos largos para o desenvolvimento tecnológico  e com uma grande competição
pelos lugares de destaque, pelas mudanças rápidas nas novas tecnologias obrigando
a que cada um se adapte aos novos contextos o mais rapidamente possível sob pena
de ser ultrapassado tornou-se obrigatório pensar-se na educação ao longo da vida e
para a vida.  E foi nesse contexto  que Jacques Delors, diante de um momento em que
os sistemas educativos formais tendem a privilegiar o acesso ao conhecimento, em
detrimento de outras formas de aprendizagem, importa conceber a educação como um
todo. Esta perspectiva deve, no futuro, inspirar e orientar as reformas educativas, tanto
em nível da elaboração de programas como da definição de novas políticas
pedagógicas.

Para rompermos com a tradição de se identificar o conhecimento e a cultura


com uma soma de conteúdos de disciplinas estanques é preciso promover e realizar a
revisão do Projeto Pedagógico com vistas a uma profunda mudança nos métodos, nas
expectativas de aprendizagem e nos conteúdos de aprendizagem. Cada escola
precisa ter o seu Projeto Pedagógico. Um bom começo seria conhecer melhor a
realidade escolar fazendo seu diagnóstico por meio de alguns questionamentos: Que
haverá na nossa escola a diagnosticar, que nós já não estejamos cansados de saber?
Por que os alunos estão desmotivados? Por que os professores faltam? Como está a
formação docente? e por ai vai...Um diagnóstico da escola, de sua comunidade
imediata e de seu entorno, pode levantar os interesses culturais, de entretenimento e
de conhecimento, mostrar perspectivas profissionais, revelar problemas afetivos e de
natureza social ou familiar. Nesta linha de pensamento, a educação ao longo de toda a
vida baseia-se em quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
viver juntos, aprender a ser.

Aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente vasta,


com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O
que também significa: aprender a aprender, para beneficiar das oportunidades
oferecidas pela educação ao longo de toda a vida.

Aprender a fazer, a fim de adquirir, não somente uma qualificação profissional


mas, de uma maneira mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a
enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipa. Mas também aprender a
fazer, no âmbito das diversas experiências sociais ou de trabalho que se oferecem aos
jovens e adolescentes, quer espontaneamente, fruto do contexto local ou nacional,
quer formalmente, graças ao desenvolvimento do ensino alternado com o trabalho.

Aprender a viver juntos, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção


das interdependências — realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos —
no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz.

Aprender a ser, para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura


de agir com cada vez maior capacidade de autonomia, de discernimento e de
responsabilidade pessoal. Para isso, não negligenciar na educação nenhuma das
potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades
físicas, aptidão para comunicar-se.

Grandes questionamentos apareceram e ainda vão aparecer mediante o


surgimento de novas propostas didáticas para se alcançar realmente o que queremos
que é uma ação considerada didática e contextualizada.

O que nós educadores não podemos de forma alguma esquecer é que a


democratização do acesso à escola conduziu-nos a organização de uma escola
múltipla e heterogênea. Daí, a ideia de diversidade trouxe a obrigação do
reconhecimento de que não há mais homogeneidade na escola. E isso como sabe era
vivenciado na escola tradicional, os papéis dos educadores eram/são prescritos.
Ensinava-se de uma única maneira, para todos, sem pensar nas multiplicidades dos
alunos, supondo que todos aprendessem no mesmo tempo e no mesmo espaço.
Agora, o professor está diante de algo que não conhece, o que representa um grande
desafio.

Sabemos também que com a democratização do acesso à escola, a


diversidade está presente e não podemos “ficar indiferente às diferenças”. A escola se
abriu para atender a outros grupos sociais e para dar conta de sua missão precisa se
abrir também para o diálogo com novos conhecimentos. Assim, acreditamos que a luta
contra a desigualdade das pessoas não almeja a eliminação das diferenças, pois
essas são legítimas. Por outro lado, igualdade, não pode ser sinônima de
homogeneidade. Dessa forma, é certo que “aprender a reconhecer as diferenças ou
enxergá-las como legítimas manifestações do outro é o primeiro passo para a
eliminação dos conflitos”. (ROMÃO, 2002, p. 104).

No momento atual, cabe-nos indagar: Qual é o nosso modelo de sociedade?


Quais são as necessidades educacionais? Que tipo de homem queremos formar? Que
estratégias utilizar para garantir maior sucesso no aprendizado escolar?
Vemos que o processo histórico-social denominado contemporâneo pressupõe
mudanças profundas e simultâneas na esfera educacional e consequentemente na
formação do homem-no-mundo. Nesse prisma, a educação não pode jamais se
desvincular de uma ética séria e altruísta,orientadora das relações humanas sob a
forma de respeito com o outro. “O que, sobretudo, me move a ser ético é saber que,
sendo a educação, por sua própria natureza, diretiva e política, eu devo, sem jamais
negar o meu sonho ou minha utopia aos educandos, respeitá-los.” (FREIRE, 1992,
p.78).          Vivemos num país que se afirma democrático. E a democracia, na
vivência e na concepção freireana, é um princípio que sustenta a concepção de
educação. Estamos consciente dos diversos problemas que coabitam nossa
conturbada sociedade que se denomina pós moderna, cujos aspectos econômicos
relacionados ao aviltamento salarial e à degradação das condições de trabalho e da
vida do trabalhador, que perturbam a condição de atuação do professor na sociedade
brasileira.

 Assim, é necessária a compreensão de que o ensino é uma atividade


complexa, que se desenvolve em contextos singulares e imprevisíveis, carregados de
conflitos de valor que requerem opções éticas e políticas. Assim, a articulação do
ensino, pesquisa e extensão é um princípio da formação inicial, no qual a educação,
entendida como uma prática social que pressupõe a articulação necessária entre a
teoria e a prática, entre momentos de reflexão e pesquisa sobre esta prática, tece uma
trama de significados e contextos que favorecem a aprendizagem significativa.

Jacques Delors (1998) aponta como principal conseqüência da sociedade do


conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida,
fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da
formação continuada.

Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender,


descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que
se mantenha ao longo do tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a
atenção permanentemente. É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e
reinventar o pensar.

Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do
trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja
apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo
espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores
necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de
risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve
uma série de técnicas a serem trabalhadas.

Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por


ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver
a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos
comuns, a ter prazer no esforço comum.

Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético,


responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade,
iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem
precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada
indivíduo.
Com base nessa visão dos quatro pilares do conhecimento, pode-se prever grandes
conseqüências na educação. O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção
de conhecimento e que tem sido objeto de preocupação constante de quem ensina
deverá dar lugar ao ensinar a pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio
lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo; enfim, ser
socialmente competente.

Uma educação fundamentada nos quatro pilares acima elencados sugere alguns
procedimentos didáticos que lhe seja condizente, como:

 Relacionar o tema com a experiência do estudante e de outros personagens do


contexto social;

 Desenvolver a pedagogia da pergunta (Paulo Freire e Antonio Faundez, Por


uma Pedagogia da Pergunta, Editora Paz e Terra, 1985);

 Proporcionar uma relação dialógica com o estudante;

 Envolver o estudante num processo que conduz a resultados, conclusões ou


compromissos com a prática;

 Oferecer um processo de auto-aprendizagem e co-responsabilidade no


processo de aprendizagem;

 Utilizar o jogo pedagógico com o princípio de construir o texto.

 Os 7 saberes  de Morin
      Morin escreve o livro Os sete saberes necessários à educação do futuro,
apresentando o que ele mesmo chama de inspirações para o educador e que é
comumente chamado de " Os 7 saberes", onde se refere aos saberes
necessários para uma boa prática educacional.

 Ensinar a condição humana


Não somos um algo só. Somos indivíduos mais que culturais, somos psíquicos,
físicos, míticos, biológicos, etc.
A educação do futuro deverá ser um ensino primário e universal centrado na
condição humana. O humano permanece cruelmente dividido, fragmentado.
Enuncia-se um problema epistemológico e é impossível conceber a unidade
complexa do humano por intermédio do pensamento disjuntivo, que concebe a
nossa humanidade de maneira insular, isolada do cosmos que a rodeia, da
matéria física e do espírito, do qual estamos constituídos. Nem tão pouco por
intermédio do pensamento redutor que reduz a unidade humana a um
substrato bio-anatômico.
Somos ao mesmo tempo seres cósmicos e terrestres. Somos resultado do
cosmos, da natureza, da vida, mas devido à nossa própria humanidade, à
nossa cultura, à nossa mente, à nossa consciência, tornamo-nos estranhos a
este cosmos do qual fazemos parte. Evoluímos para além do mundo físico e
vivo. È neste mais alem que se opera o pleno desdobramento da humanidade.

 
 Erro e ilusão
Não afastar o erro do processo de aprendizagem, íntegrar o erro ao processo,
para que o conhecimento avance.
- A educação deve demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão.

- Todas as percepções são ao mesmo tempo traduções e reconstruções


cerebrais a partir de estímulos ou signos, captados e codificados pelos
sentidos.

- O conhecimento em forma de palavra, idéia ou teoria, é fruto de uma


tradução/reconstrução mediada pela linguagem e pelo pensamento, assim
conhece o risco de erro.

- O conhecimento enquanto tradução e reconstrução, admite interpretação pelo


indivíduo, assim terá a forma de cada um, e conforme cada um vê o mundo.

- Não se pode e não se deve separar os sentidos humanos do conhecimento


visto que a afectividade pode asfixiar o conhecimento, mas também fortalecê-
lo.
- Existe um mundo psíquico independente, onde fermentam necessidades,
sonhos, desejos, idéias, imagens, fantasias e este mundo influencia a nossa
visão e concepção do mundo.
- A racionalidade é o melhor guarda-costas da razão. Com ela é-nos permitido
distinguir o real do irreal, o objectivo do subjectivo, etc. Mas também a
racionalidade para ser racional deve estar aberta a todas as possibilidades de
erro, caso contrário passa a ser uma racionalização dos nossos conhecimentos
ou seja, o que pensamos estar correcto e ser racional, como não o pomos à
prova de erro, esse conhecimento torna-se a racionalização desse
pensamento, ideia ou teoria. Fecha-se em si mesmo. A racionalidade é aberta,
ao contrário da racionalização, que se fecha em si mesma.

 O conhecimento pertinente
Juntar as mais variadas áreas de conhecimento, contra a fragmentação
Para que o conhecimento seja pertinente, a educação deverá tornar evidentes:

- O contexto – é preciso situar informações e dados no seu contexto para que


tenham sentido.

- O global – o global é mais que um contexto, é o conjunto contendo as partes


diversas que lhe estão ligadas de forma inter-retroactiva ou organizacional (a
sociedade é mais que um contexto: é um todo organizador do qual fazemos
parte)

- O multidimensional – o ser humano é multidimensional, é ao mesmo tempo


biológico, psíquico, social e afectivo, a sociedade contém dimensões históricas,
econômicas, sociológicas, religiosas.

- O complexo – ligação entre a unidade e a multiplicidade. A educação deve


promover uma inteligência geral apta a referir-se ao complexo, ao contexto, de
forma multidimensional e numa concepção global. O desenvolvimento das
aptidões gerais da mente permite um melhor desenvolvimento das
competências particulares ou especializadas. Quanto mais poderosa for a
inteligência geral, maior é a sua faculdade de tratar problemas específicos.

- A antinomia – os progressos do conhecimento estão dispersos, desunidos,


devido à especialização que quebra os contextos, as globalidades e as
complexidades. Os problemas fundamentais e os problemas globais são
eliminados das ciências disciplinares, perdem as suas aptidões naturais para
contextualizar os saberes bem como para integrá-los nos seus conjuntos
naturais. A debilitação da percepção do global conduz à debilitação da
responsabilidade (cada um só se responsabiliza pela sua tarefa especializada)
e à debilitação da solidariedade. (já ninguém sente vínculos com os
concidadãos).

- A disjunção e especialização fechada – a hiperespecialização – impede ver


tanto o global como o essencial, impede tratar correctamente os problemas
particulares, que só podem ser apresentados e pensados num contexto. - A
cultura geral incita à busca da contextualização de qualquer idéia, já a cultura
científica e técnica, disciplinar, parcela, desune e compartimenta os saberes,
tornando cada vez mais difícil a sua contextualização. A divisão das disciplinas
impossibilita colher o que está tecido em conjunto, o mesmo que dizer – o
complexo.

- A redução e disjunção – o princípio da redução conduz a uma diminuição do


conhecimento do todo, limitado ao conhecimento das suas partes. Como se a
organização de um todo não produzisse qualidades ou propriedades novas,
emergências, em relação às partes, consideradas separadamente. Conduz à
redução do complexo ao simples, à eliminação de tudo aquilo que não seja
quantificável, nem mensurável. A redução, quando obedece estritamente ao
postulado determinista, oculta o risco, a novidade, a intenção.

- A falsa racionalidade – o séc. XX viveu sob o reino de uma pseudo-


racionalidade, que se presumiu ser a única, mas que atrofiou a compreensão, a
reflexão e a visão a longo prazo. A sua insuficiência para tratar os problemas
mais graves constituiu um dos problemas mais graves para a humanidade.

Identidade terrena
Saber que a Terra é um pequeno planeta, que precisa ser sustentado a
qualquer custo. Idéia da sustentabilidade terra-pátria. O tesouro da
humanidade está na sua diversidade criadora, mas a fonte da sua criatividade
está na sua unidade geradora.

Com as novas tecnologias o mundo cada vez mais é um todo. Mas um todo
desunificado e desenraizado. O crescimento econômico de uns gera a miséria
noutros: o mundo é um todo e esse todo não respeita nem vê cada um, seja
ele Estado ou individuo.

O desenvolvimento das ciências trazem-nos progresso mas também


regressões, ajuda uns e mata outros. Os grandes desenvolvimentos
desenvolveram tudo e esqueceram-se de desenvolver o conceito de cidadania
terrestre.

Mas há esperança, tem que haver esperança. Acreditamos, com esperança


nas várias contribuições das contracorrentes que vão aparecendo por reacção
às correntes dominantes:

- a contracorrente ecológica, que defende a preservação do planeta que é


nosso e por isso mesmo não temos o direito de o destruir e simultaneamente
de nos destruirmos com ele;
- a contracorrente qualitativa – que rejeita a filosofia de “ quanto mais melhor “
e defende a de “ quanto melhor melhor “;

- a contracorrente à vida utilitária, sem cor;

- a contracorrente ao consumismo desenfreado;

- a contracorrente da escravidão ao lucro;

- a contracorrente pacifista que se opõe à solução armada para resolução dos


conflitos.

Ações estratégicas e políticas públicas


I- Esfera Federal/Estadual/Municipal

Propostas de ações com base no texto Os 4 pilares:

1- Formação Continuada sobre a Construção da Identidade Profissional (aprender a


ser)

2- Envio de materiais para leitura (material de apoio) visando a formação do professor.

3- Oferecer melhores condições para a aprendizagem do aluno, com professores mais


valorizados socialmente.

4- Criar a função de Professor Coordenador de TICs  nas escolas para auxiliar na


criação e execução de projetos.

5- Ampliar os investimentos educativos .

6- Focalizar o professor como destinatário preferencial nesta ampliação de


investimentos, para garantir um profissional mais seguro, motivado e competente para
os desafios educacionais que o novo milênio coloca para todos.

7- Oferecer  melhores condições para a aprendizagem do aluno, com professores


mais valorizados socialmente.

8- Ampliar os investimentos educativos e diminuir o número de alunos em sala de aula


como forma de alcançar a desejada melhoria de qualidade da oferta educativa.

9- Cada escola precisa  realizar a revisão do Projeto Pedagógico com vistas a uma
profunda mudança nos métodos, nas expectativas de aprendizagem e nos conteúdos
de aprendizagem..
Sugestões de ações estratégicas e políticas públicas que, minimamente
fortaleçam o papel do professor em um mundo globalizado e complexo mediado
pelas tecnologias.

Propostas de ações com base no texto Os 7 saberes:

  1- Investir em capacitação com  retorno.

         O professor precisa estar sempre reconstruindo seu conhecimento,


refletindo suas práticas e metodologias e para tanto cabe a Secretaria de
Educação , facilitar o acesso aos novos conhecimentos.

         Redução de Jornada de Trabalho em  sala de aula e com horários para
estudo coletivo e ai, sim , fornecer material de apoio e propostas baseadas em
reflexão coletiva, os quais devem estar embasadas nos 7 saberes e os 4
pilares, ou seja, contextualizadas com a realidade do professor, pois a
dificuldade do mesmo é deixar o conhecimento mecânico que recebeu , sem
reflexão , e distante do seu dia-a-dia, acaba por repetir o mesmo erro com seus
alunos, os quais acabam  por  receber  informações  e  não conhecimento.
sugerimos que as horas de trabalho pedgógico sejam ampliadas, mas para
isso a carga horária do professor em sala de aula deve sofrer uma redução.

         Observar melhor essas formações continuadas que ocorre com frequencia,
e que muitas vezes acaba  acarretando o professor com atividades que não dá
resultado na sua prática pedagógica.

         Valorização social e emocional do professor, essa  valorização social do


professor passa pela questão salarial, pois assim , ele poderá reduzir sua
jornada de trabalho, pois muitos trabalham dois horários para almentar sua
renda, e  muitas vezes o professor acaba não fazendo um bom trabalho, e
muitas vezes  acabam doentes, e as doenças na grande maioria são de
origem emocional e psicológica.
 

         Reformulação de leis no que diz respeito a quantidade de alunos por sala.
Referências:
http://www.conteudoescola.com.br
Portal.mec.gov.br/arquivospdf/EdgarMorin.pdf.
Educação na Sociedade de Informação: o Relatório de Delors
Os sete saberes necessários à educação do futuro.

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