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MAC
Eu balancei a cabeça.
Uma semana.
“Nem eu.”
Mas não.
Sozinho.
Sozinho?
Drakon?
MAC
Não é verdade.
Hora do Plano B.
“Genevieve?” Eu sussurrei.
Nenhuma surpresa.
Eu zombei.
Ele se foi?
“Sua vez.”
Mate ele.
“Previsível.” Eu murmurei.
Merda.
MAC
Muitos.
Drakon.
Ufa.
Merda.
Dupla merda.
“Sim.”
Beatriz sorriu.
“Você o matou?”
“Isso é incrível.”
“Eu sei.” Ela sorriu. “É novo. Eu tenho trabalhado
nisso por um tempo. Há uma chance de que se ele
chegar perto o suficiente de você, a poção poderá
falhar. Mas deve fornecer muita proteção.”
DRAKON
Preocupando-se comigo.
Não.
Caramba.
MAC
“Merda.”
“Você está mais perto de determinar onde o evento
está ocorrendo?”
“Não é necessário.”
“Bom.”
Não.
E horrível.
“Merda, sério?”
A maldição.
DRAKON
Beber.
O mundo morreria.
Merda.
Mas agora….
Eu balancei a cabeça.
“Inconsciente?” Eu perguntei.
Que diabos?
Absurdo.
Bem, droga.
Parecia que Mac estava entrando no coração do
perigo, e eu fui deixado aqui.
Capítulo Seis
MAC
Não.
Vermelha.
Sim.
Maldita idiota.
“Concordo.” Disse McCabe. “Não há razão para
acreditar que seja real e, se for, não teremos problemas
para neutralizar a ameaça. Vamos aumentar a
segurança e pronto.”
Isso é tudo.
Merda. Eu tinha.
“Hm”
Merda.
Meeerda.
O olhar de McCabe estalou para mim. “Você é uma
impostora.”
“Espere!”
Devo gritar?
Merda.
Drakon.
Caramba.
“Eu.”
Antes que eu pudesse dizer uma única palavra,
Drakon apareceu atrás de McCabe. Ele ainda estava
na forma de Tom, mas eu o reconheci mesmo assim. O
brilho gelado em seus olhos era inconfundível. A luz
fria enviou um traço de medo através de mim. Por um
momento, pensei que ele poderia quebrar o pescoço de
McCabe antes mesmo que o homem percebesse que o
vampiro estava atrás dele.
Não.
DRAKON
Ela era.
E, no entanto, eu falhei.
Duas vezes.
Eu sou um monstro.
Eu literalmente me escondi em um castelo no topo
de uma montanha quase apocalíptica.
Não.
“Eu prometo.”
Sim.
“Sem brincadeira.”
MAC
Ele me mordeu.
Noite de pôquer.
“Obrigada garotas.”
Eu não sabia.
Eu ri.
Capítulo Oito
MAC
“Um amigo.”
“Verdade.”
DRAKON
Eu balancei a cabeça.
Eu queria beijá-la.
“Mas é perigoso.”
Só não agora.
“Não.”
“Rodolfo?”
“O touro que ele está montando. Bastardo maluco.
Faz picadinho dos caras menores. Não podemos ter um
crânio esmagado arruinando o show. Mas você vai se
sair bem.”
MAC
“Obrigada.”
Carl?
Podemos explodi-lo?
Bomba de ácido?
“Obrigada.”
Eu fiquei tensa.
Merda.
E era meu.
Santo destino.
Perfeito.
“Sentir o quê?”
MAC
Graças ao destino.
Foi um caos enquanto as pessoas tentavam sair.
Procurei Drakon enquanto ele deslizava para o lado do
palco.
Não!
Minhas amigas.
A esperança explodiu.
Ah Merda.
Meu homem.
DRAKON
Nada ainda.
Ludovic.
“Não.”
“Não.”
Paris, 1720.
Mac.
MAC
“Vou escalar.”
De fato. Estúpido. Eu podia sentir seu pequeno
corpo levantar enquanto ela suspirava. Eu irei com
você.
“Não há necessidade.”
Relâmpago.
Eu poderia perdê-lo.
Só eu e Drakon.
Caramba.
Nada.
MAC
Eu quase o perdi.
DRAKON
Eu estava errado.
E agora, de fato.
Não.
MAC
Eu apenas sorri.
“Você não?”
“Sim, ótima.”
MAC
Eu queria.
Muito.
Ludovic.
Quero isso.
DRAKON
Ou não?
Eu acreditei nela.
Isso importava?
Eu gostei.
“Acordá-los?” Eu perguntei.
Então me atingiu.
Paris, 1720.
Bom.
MAC
“Fui capturada.”
Definitivamente irmãs.
“Drakon.” eu murmurei.
Sim.
Merda.
O tempo acabou.
Caramba.
Bingo.
Nada aconteceu
Eu estava cega.
Capítulo Dezessete
MAC
Ou era?
Eu estava presa.
Era horrível.
Não.
Não é real.
Pode ter sido real uma vez, mas não era real agora.
E eu não deixaria o horror disso me derrubar. Havia
muitas pessoas contando comigo.
“Intrusos!”
Merda.
Não.
Mas e Ludovic?
Onde ele estava?
Merda.
Pare!
Desgraçado.
De fato, foi.
Drakon e Ludovic.
MAC
Um portal.
Nisso.
Ela fugiu.
DRAKON
Lobisomens?
Fadas.
Gremlins.
A esperança voltou.
Diariamente.
Ó destinos.
Não.
Era inaceitável.
Estava me curando.
MAC
“E você?”
“Obrigada.”
***
Sim.
“Drakon?”
“Mac. O que você está fazendo aqui?”
“Eu não.”
“Mas”