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http://www.imagick.org.br/pagmag/huna/hunamenu.html
Parte 1
A tradição nos traz as lendárias doze tribos que certa vez viveram no deserto do
Saara, quando este, ainda era uma terra fértil e cortada de rios. Após vários
séculos os rios secaram e as tribos por razão de subsistência mudaram para o vale
do Nilo, uma vez lá, vieram a embriagar todos os outros povos com sua magia.
Previsto um longo período de escuridão intelectual onde o "Segredo" corria o risco
de se perder, as tribos decidiram partir deixando que o tempo se incumbisse de
preparar sua volta para o mundo. Onze dessas tribos, após uma exploração
psíquica, decidiram por viajar para o leste onde várias ilhas do Pacífico eram
desabitadas. Começaram sua jornada atravessando o mar Vermelho, dai ao longo
da costa Africana ou India. Após vários anos os da décima segunda tribo por
razão ainda não esclarecida, decidiram por voltar e ocupar a região onde hoje
chamamos de Montanhas Atlas ao norte da África. A história não reserva muitos
detalhes sobre a viajem a não ser que prosseguiam com incrível determinação de
terra para terra em grandes canoas duplas. Em determinado momento foram
encontradas as oito ilhas Havaianas, que rapidamente foram reconhecidas como a
terra prometida de seus antepassados.
As evidências sobre esta jornada cada vez mais se cristalizam na medida em que
algumas palavras costumes e crenças são de fácil identificação seguindo uma
mesma diretriz, estes casos se espalham desde o Pacífico até o Oriente próximo.
Madagascar também as possui indicando ter tido contato com algum povo de
origem polinésica, até no Japão moderno são encontradas palavras e idéias
polinésias.
Contudo faltava até pouco tempo atraz, um elo comprobatório sobre a real
existência das doze tribos, e isto só foi possível quando um jornalista aposentado
chamado Willian Reginald Stewart reconheceu no livro "RECUPERANDO A
MAGIA ANTIGA ", publicado pela Rider & Co, em Londres no ano de 1936 uma
série de palavras muito semelhantes as que ele próprio havia verificado em sua
juventude quando por vários meses permaneceu na Bérbéria (Montanhas Atlas-
Norte da Africa) acompanhando uma equipe de exploração de uma companhia
petrolífera.
Durante sua estada, William ouvira falar muito sobre determinada tribo
Bérbere e seus mágicos, e entrando de férias contratou um guia e partiu a procura
da tal tribo. Para sua sorte não só encontrou o acampamento como de cara "caiu
nas graças" de seu lider religioso, porém só as custas de muita persuasão foi aceita
sua permanência para que obtivesse o direito de aprender o "grande segredo".
Parte 2
"EU MÉDIO" -
Consciente,Racional,Persona,Dia-Dia,Só ele pode pecar "fazer mal"
"EU SUPERIOR"-
Super-consciente,Mentalização,Anjo da guarda,ligação com os superiores
Duas salvações seriam requeridas, uma para cada alma porque estão em
diferentes planos de desenvolvimento, a concepção religiosa do Karma e
reincarnação deverá também ser repensada, deixando de lado aqui o espírito
superior que é em teoria o mais velho e mais desenvolvido dos três.
Na maioria das religiões estamos acostumados a considerar Deus como trino, mas
aparentemente perdemos de vista o homem como um similar tríplice. Esta é uma
das razões para a harmonia em que viviam os membros desta cultura, o respeito
humano era como um fator chave de suas vidas.
Todas as religiões misturam-se com magia, a oração seja ela qualquer é magia,
tudo o que fazemos para obter benefícios para nós próprios nesta vida ou na
próxima é parte da magia. Magia é obter alguma coisa de fontes supra-normais.
Parte 3
A Sabedoria Kahuna
Tal objetivo poderia ser inclusive uma aspiração coletiva como, por exemplo,
boas colheitas, ou bom tempo.
Eles tinham uma lei pessoal muito rígida, que era incutida nas pessoas desde a
mais tenra idade. Este princípio dizia que nenhum homem conseguiria pecar
contra os Altos Seres e que não existe nenhum outro pecado senão o de ferir outro
ser humano. Portanto, ao procurar operadores da sagrada magia, as pessoas, na
maioria das vezes, tinham em mente pedidos éticos e positivos.
As notícias que hoje nos chegam, contam de cultos muito simples em sua
execução, porém cheios de energia vital para se conseguir o objetivo final.
Inegavelmente todos nós sonhamos, e numa noite normal de sono vários são os
períodos de sonhos, alguns se lembram de tudo e outros de quase nada, o fato é que
há milênios a raça humana se maravilha e tenta de muitas formas aproveitar esta
inestimável ferramenta de forma prática para o seu autoconhecimento e progresso.
Vários são os sonhadores e sonhos que ficaram famosos pela história, por
exemplo os do antigo testamento protagonizados por Daniel e Jacó ou o de
Nabucodonosor e o de Salomão, ou ainda aquele em que Xerxes, rei Persa, é
persuadido a instigar uma expedição que provou ser desastrosa à Grécia, ou ainda
o famoso sonho de Kekulé no qual viu uma cobra engolindo seu próprio rabo,
possibilitando-lhe estabelecer a estrutura da Benzina, a qual conforme lhe ocorreu,
deveria ter uma forma circular.
A primeira obra substancial que se têm noticia sobre sonhos, foi “Oneiro-
critica”, escrita pelo grego Artemidoro(200 D.C.), ele acreditava que os sonhos
eram mensagens dos deuses, mas sua atitude já era moderna; ele condenava
interpretações arbitrárias e literais, estudava os sonhos que se repetiam e
acreditava no “grande sonho”, o importante sonho original, que, segundo ele era o
mais difícil de interpretar, desenvolveu um sofisticado método de interpretação e o
utilizou com sucesso até o fim de sua vida.
“Não sei como surgem os sonhos. Tenho, de um modo geral dúvidas sobre se a
minha maneira de tratar os sonhos merece mesmo o nome de “método”.
Compartilho todos os preconceitos de meus leitores contra a interpretação dos
sonhos com a quintessência da incerteza e da arbitrariedade. Mas, por outro lado,
sei que, se meditarmos longa profundamente sobre um sonho - se nos
concentrarmos nele, se o virarmos e revirmos -- base sempre ele nos revelará algo.
Esse algo que obtivermos não nos autoriza entretanto a nos jactarmos de sua
natureza científica ou racionaliza-la, mas é uma sugestão prática e importante, que
mostra ao paciente em que direção seu inconsciente o esta conduzindo”
A sabedoria Kahuna prega que toda premonição vem do “Eu Superior” através
do “Eu inferior” que como sabemos tem grande facilidade em travar contato com
estas formas de pensamento e até receber já livre do invólucro carnal, mensagens e
símbolos que podem representar avisos importantes para sua própria vida ou de
alguém próximo. Segundo os ensinamentos, somente livre da dominação do “Eu
Médio” isto é, durante o sono, é que o “Eu Inferior” em seu estado de maior
relaxamento e liberdade absorve os sonhos de premonição, também por esta razão
é que os sonhos estão entre as fontes mais comuns para conhecimento de
ocorrências futuras.
Somente com muita prática, é que o sonhar pode nos trazer a faculdade
premonitória, o primeiro passo é lembrar-se do que sonhou; para isto você pode
“enganar” seu “Eu Inferior” deixando no criado-mudo toda noite antes de dormir
um lápis e papel, pedindo a si mesmo para descrever todos os sonhos da noite sem
se esquecer de nenhum detalhe ou passagem, logo pela manhã.
Outra prática que traz resultados rápidos e que executo com frequência, é a de
tomar 2 (dois) goles de água antes de dormir deixando o copo na cabeceira da
cama, lança-se então um desafio ao “Eu Inferior”, lhe prometendo o terceiro gole
do copo somente se ele conseguir trazer-lhe um sonho com a resposta para o seu
problema ou dúvida, se esta resposta vier satisfatóriamente a promessa é
cumprida.
Portanto atente para os tipos de sonhos que passará a ter, eles podem ser
simbólicos, podem misturar símbolos com eventos do passado e do futuro e podem
também trazer um acontecimento claro e sem confusão de um ponto muito a frente
do futuro este tipo é o que mais merece apreço e atenção. Normalmente os fatos de
grande conotação para a humanidade ou para importantes grupos sociais, estão
previstos ou ao menos sendo formados a dezenas ou a centenas de anos.
http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=9429&onde=2
Lanakila continua: “Antes da vinda dos brancos, a arte da cura estava no auge.
Havia especialistas para ‘endireitar’ ossos, curar com ervas e pedras, realizar
operações e imposição de mãos, inclusive para harmonizar problemas familiares. As
lendas contam de curas instantâneas e até de ressuscitar pessoas aparentemente
mortas.
A palavra Huna já foi traduzida como segredo, quando significa oculto, a parte
encoberta e não revelada da espiritualidade havaiana.
Um dia, em 1967, meus amigos advertiram: ‘sabe que, ao curar, você está fazendo
algo ilegal’? Então, eu e outros Kahunas ainda atuantes começamos uma ação para
cancelar as antigas proibições dos missionários, ainda vigentes. Tivemos sucesso.
As leis contra a religião havaiana foram revogadas. Criamos então a fundação
Kahanahou para promover a cultura tradicional”
Magia? Psicologia prática. Por que essa proibição de atuar como curandeiros? Os
métodos dos Kahunas eram estranhos, parecia magia.
Os mestres espirituais do antigo Havaí conhecem um sistema de psicologia prático
para curar corpo e mente: eles também ajudam às pessoas a resolver problemas
pessoais e até conseguem ‘mudar’ seu futuro para melhor.
Sabem como melhorar o tempo, tornando-o mais favorável à agricultura, e podem
caminhar descalços sobre lava incandescente.
Essa sabedoria dos Kahunas se baseia numa psicologia espiritual. É um sistema que
procura, de modo consciente, a ajuda do Deus interior.
Assim, o ser humano é composto de três níveis de consciência: o subconsciente ou
eu básico, o consciente ou eu médio e o Eu Superior, que a Psicologia Transpessoal
chama de Superconsciente. Nas crianças, o contato entre os três eus é natural, mas
com o tempo fica mais tênue. Huna visa estabelecer essa ligação voluntariamente
ao fazer desta trindade uma unidade, facultando o homem viver seu pleno
potencial.
Huna se diferencia de outras psico-religiões ao assumir que há um terceiro nível ao
alcance do homem, que este Eu Superior pode ser contatado conscientemente e
precisa da energia mana do eu básico para poder agir.
E mais: o Eu Superior possui o poder de transformar pedidos, se bem feitos, em
realidade. Este ideal da trindade kahuna pode ser vista com um tipo de cristianismo
esotérico.
Tal saber não nasceu no Havaí; é um sistema psicológico antigo praticado por
sacerdotes no Oriente Médio, em secreto durante séculos. Porém, há indícios que
influenciou crenças do Egito, Israel, Mesopotâmia e Índia. Os essênios, protetores
de Jesus, o conheciam. Aliás, à luz do saber Huna, o próprio Jesus é tido como
Kahuna exemplar.
Max Freedom Long, psicólogo e lingüista americano, foi quem desvendou o segredo
em 1935. O termo Kahuna é ‘guardião do segredo’, além de significar curador,
mestre, especialista ou xamã. Então, Long usou ‘Huna’ para designar o sistema.
Na visão Huna do subconsciente, o eu básico está longe de ter um comportamento
imprevisível. Trata-se de entidade própria, o ‘irmão caçula’ do eu médio. É tão
importante para o conjunto que se acostuma representá-lo por uma maçã, onde
apenas o pequeno caule é o eu médio.
Desempenha tarefas vitais: apoiado nos cinco sentidos controla todas as funções do
corpo. Assim, realiza mais de 90% do trabalho, tanto que é o nosso ‘robô’, o ‘piloto
automático’. Sede das emoções, da alegria, raiva, medo, amor, tem personalidade
própria, pode ser brincalhão, mal humorado, teimoso...
Também é sede da memória, arquiva todas as lembranças, boas e ruins, que - se
não são bem interpretadas e racionalizadas pelo eu médio - tornam-se ‘fixações’ e
‘complexos’ – que técnicas Huna ajudam a descobrir e curar.
Elabora a energia mana, o termo havaiano para a energia universal, a força da vida
de tantas culturas, o ‘prana’ hindu, o ‘chi’ chinês, o ‘ki’ japonês. O eu básico o cria
simplesmente do ar e dos alimentos. Pode-se aumentar o nível de mana no corpo
através da respiração. Esse mana pode ser direcionado pelo eu médio, junto a um
pedido, para o Eu Superior que, como ser puramente espiritual, precisa de energia
para poder atuar no mundo material - para nosso bem e o bem dos demais.
Foi desta forma que a magia kahuna, tendo embutida uma psicologia espiritual
milenar baseada apenas no ‘não ferir’, se tornou um modelo de sociedade
harmoniosa e pacífica no antigo Havaí.
Caráca, que palavrinha é essa? Achei que era resistência e tive q ir no Aurélio[:o]
Tudo a ver!!!
To de cara como tudo é mesmo interligado. Hoje falei com um amigo sobre os Kahuna
e um livro que li, há alguns anos, da ed. Ponte pra Liberdade (que não lembro o nome),
e que me apaixonei por essa cultura (ou sei lá como posso chamar esse conhecimento
milenar, com + de 5 mil anos). Encontrei um site muito legal – A MAGIA PERDIDA
DOS HUNAS - http://www.imagick.org.br/pagmag/huna/hunamenu.html
Ao ler os textos desse site, lembrei mais uma vez, que os Kahunas têm tudo a ver com o
que temos abordado aqui sobre a lei da atração, os ensinamentos dos Abraham, etc, etc,
etc.
Os Kahunas basicamente ensinam a importância do “como pedir”, através do Eu Básico
(sede das emoções), conduzir o pedido através do Eu Médio (o mental, a razão) e a
realização ao se ligar ao Eu Superior (a energia universal).
Também li, ainda a pouco, um texto do André na comu do Quem Somos Nós?, sobre
EFT e a Lei da Atração, num tópico que a Maria combinou comigo de abrir com esse
textinho que tb iniciei este nosso tópico aqui, para nos livrarmos de uma grande
polêmica com os céticos de plantão, que azucrinam naquela comunidade e que a
Cláudia já comentou aqui.
Dancei, dancei, dancei e cá estou, aprendendo mais um pouquinho a ser mais feliz nas
minhas escolhas...
E agorinha recebi um e-mail do site Somos Todos Um e um dos textos fala sobre os
Kahuna – Havaí: Magia kahuna é psicologia espiritual –
http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=9429&onde=2
...
“Os mestres espirituais do antigo Havaí conhecem um sistema de psicologia prático
para curar corpo e mente: eles também ajudam às pessoas a resolver problemas
pessoais e até conseguem ‘mudar’ seu futuro para melhor.
Sabem como melhorar o tempo, tornando-o mais favorável à agricultura, e podem
caminhar descalços sobre lava incandescente.
Essa sabedoria dos Kahunas se baseia numa psicologia espiritual. É um sistema que
procura, de modo consciente, a ajuda do Deus interior.
Assim, o ser humano é composto de três níveis de consciência: o subconsciente ou
eu básico, o consciente ou eu médio e o Eu Superior, que a Psicologia Transpessoal
chama de Superconsciente. Nas crianças, o contato entre os três eus é natural, mas
com o tempo fica mais tênue. Huna visa estabelecer essa ligação voluntariamente
ao fazer desta trindade uma unidade, facultando o homem viver seu pleno
potencial.
Huna se diferencia de outras psico-religiões ao assumir que há um terceiro nível ao
alcance do homem, que este Eu Superior pode ser contatado conscientemente e
precisa da energia mana do eu básico para poder agir.
E mais: o Eu Superior possui o poder de transformar pedidos, se bem feitos, em
realidade. Este ideal da trindade kahuna pode ser vista com um tipo de cristianismo
esotérico.
Tal saber não nasceu no Havaí; é um sistema psicológico antigo praticado por
sacerdotes no Oriente Médio, em secreto durante séculos. Porém, há indícios que
influenciou crenças do Egito, Israel, Mesopotâmia e Índia. Os essênios, protetores
de Jesus, o conheciam. Aliás, à luz do saber Huna, o próprio Jesus é tido como
Kahuna exemplar.”