PG

03 USINA DE MICRO PAVIMENTO - VISTA GERAL BOMBA D´ÁGUA

PG
29
PG
05 PG
30
INTRODUÇÃO MOTOR ESTACIONÁRIO

PG
07 PG
31
ENTREGA TÉCNICA CONE DE PROTEÇÃO

PG
09 PG
32
CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO FILLER

PG
13 PAINEL DE COMANDO
PG
33
CAIXA DE FUSÍVEIS CAIXA HIDRÁULICA

PG
15 MODO DE OPERAÇÃO
PG
34
ESTEIRA

PG
19 INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
PG
36
TROCADOR DE CALOR / MEDIDORES
DO MISTURADOR
PG
20 PG
37
MESA ACABADORA BARRA DE IRRIGAÇÃO

PG
22 BARRA TRANSVERSAL
PG
38
ÍNDICE TANQUES EQUIPAMENTOS RODOVIÁRIOS
E AGRÍCOLAS
PG
24 GARANTIA
PG
41
BOMBA DE EMULSÃO
03 04
USINA DE MICRO PAVIMENTOS

10

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO

05
INTRODUÇÃO
Este manual tem como objetivo
conscientizar o proprietário das
responsabilidades quanto à utilização,
operação e manutenção do equipamento.
O produto LDA necessita de
alguns cuidados para que tenha uma vida
longa sem problemas e custos adicionais.
Lavagens, lubrificações,
inspeções e regulagens periódicas
devem ser executadas constantemente.
Por isso, tão importante quando
operar adequadamente é conhecer os
aspectos da manutenção preventiva
necessária, principalmente nos itens que
possam comprometer a garantia em
virtude de negligência, utilização indevida
e reparação por pessoal não autorizado.
MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO
Observe cuidadosamente o
Plano de manutenção Preventiva, o qual
proporcionará uma máxima eficiência e
conservação do seu produto,
assegurando melhor desempenho e
produtividade. Oferecer pessoal treinado
e equipamento específico.
Somente a rede de
Distribuidores LDA pode oferecer
pessoal treinado e equipamento
específico. As revisões devem ser
registradas neste manual no Controle de
Revisão (pag.30).
Por isso, sempre que o produto
for levado ao Distribuidor LDA é
necessário que este o acompanhe.
Lembre-se que o operador deve
estar ciente da capacidade técnica que o
produto oferece e utilize deste recurso
com bom senso, limitando-se ao descrito
anexo.
ldatanques.com.br
MICROREVESTIMENTO
Este manual incorpora também as
condições essenciais de Garantia e Revisão
(Inspeção de Entrega Técnica e Revisão
Gratuita), para que sejam correspondidas as
expectativas do proprietário referentes ao
desempenho do implemento, bem como
serviços prestados pela rede de Distribuidores
LDA.
MICROREVESTIMENTO ASFÁLTICO
A FRIO
Uma tecnologia, que começou a ser
desenvolvida nos Estados Unidos nos anos
90, está oriunda das lamas asfálticas selantes,
para a proteção, impermeabilização e
rejuvenescimento superficial e estético dos
pavimentos asfálticos em início de desgaste
pela ação do tráfego e envelhecimento pelo
intemperismo climático, provocando fissuras e
perda de materiais da camada asfáltica
existente, quando se torna necessário uma
conservação mais atuante e onerosa (início de
buracos) através de serviços de tapa buracos
e remendos, comprometendo sensivelmente a
estética do pavimento.
No Brasil, com o advento das
concessões de rodovias, inicialmente no sul e
sudeste do país, à partir de meados de 1995,
novas tecnologias tem sido adotadas com
sucesso para a conservação ou
melhoramentos dos pavimentos asfáltico.
06
Essas novas tecnologias,
normatizadas pelas normas brasileiras, tem
sido adotadas nos serviços de micro
recapeamento das rodovias brasileiras
concessionadas e também está em expansão
nas rodovias federais, vias urbanas e
aeroportuárias.
Esta tecnologia seguindo as
especificações brasileiras e do órgão DEFINIÇÃO
ISSA/Internacional são determinadas as
características dos materiais empregados e
procedimentos de execução, que visam
garantir a qualidade do serviço a ser realizado Microrevestimento é uma mistura
asfáltica aplicada a frio, constituída de
agregados de graduação contínua, filler, água,
aditivos se necessário, emulsão asfáltica
modificada por polímeros elastoméricos, de
ruptura rápida (quick setting), projetada para
ser aplicada em consistência fluida, com o uso
de equipamento especializado (usina móvel).
CONCEITOS SOBRE O À realização dos serviços em
O microrevestimento é um
MICROREVESTIMENTO ASFÁLTICO: período chuvoso, anterior à execução
revestimento betuminoso modificado por
polímeros, de espessuras delgadas, (umidade infiltrada no pavimento) ou
constituídos de elementos minerais eminência de chuva após a aplicação ou na
(agregados) de dimensões reduzidas, de fase de compactação pelo tráfego.
elevada superfície específica, necessitando de Sobre revestimentos asfálticos lisos (ou
relativo teor de ligante asfáltico (aglutinante) polidos), vias de alta velocidade ou tráfego
pesado, ou apresentando oxidação excessiva
para o envolvimento de todas as partículas
minerais, resultando um composto de alta superficial, recomenda-se a execução de
pintura de ligação (convencional ou polimérica)
resistência ao desgaste por abrasão, de baixa
permeabilidade e antiderrapante. para evitar descolamentos (em placas) da
camada de micro revestimento.
07 08
ENTREGA TÉCNICA EQUIPAMENTO UMP 18 H

Na entrega do equipamento ao
proprietário, na fabrica ou pela rede de
Distribuidores, este será devidamente
inspecionado por um técnico credenciado,
que fará na ocasião uma demonstração do
ATENÇÃO
seu funcionamento e transmitira informações
relacionadas aos cuidados para manutenção Caso por necessidade
preventiva, segurança e manuseio do
equipamento. específica o cliente vier
O Certificado de entrega Técnica
(conf. figura 01), corretamente preenchido e a exigir algum teste
reconhecido pelo usuário, será entregue ao
cliente. complementar, seja ele de
Todos os equipamentos fabricados
pela LDA são devidamente testados em sua qualquer natureza, exigidos
fábrica antes da entrega.
de normas ou por órgãos

competentes, este teste

deverá ser efetuado

por conta e risco do cliente.

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO

RELATÓRIO DE ENTREGA TÉCNICA
09
CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO
ESTRUTURA
- Unidade metálica de construção
reforçada com chapas em aço SAE 1020
(4,75 mm espessura) dobradas à frio unidas
por processo de solda com alta penetração
obedecendo as normas vigentes, montada
sobre chassi independente construído com
vigas em perfil “U” projetado e dimensionado
para proporcionar a estabilidade correta ao
conjunto evitando trincas ou fissuras por
manobras e torções excessivas do veículo.
MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO
SILO
- Silo para agregados virgens com
capacidades de 10m³ a 18m³ rasos
construído no formato “V” (tipo moega) para
otimizar o escoamento do material
proporcionando maior eficiência e rapidez nas
operações assegurando a qualidade plena do
pavimento, instalação de reforço estrutural
externo (nervuras) nas paredes do silo,
sistema de distribuição do material através de
correia transportadora vulcanizada acionada
por moto redutor hidráulico independente
podendo operar inclusive em ambos os
sentidos de rotação, calha inferior (bica ) de
transferência construída com material
altamente resistente a abrasão, vibrador
auxiliar acionado hidraulicamente, comporta
de saída com regulagem manual escalonada
que permite controle absoluto da
quantidade..correta..dos..agregados..necessá
ria-ao-traço-pré-determinado.
CONJUNTO DA HASTE
- Conjunto da haste manual (caneta)
equipada com mangueira de 07 metros de
comprimento + bico de alumínio para a
aplicação dos produtos e acionamento
independente-por-registro-de-esfera-de-1½”.
-TANQUES Dois tanques metálicos individuais
com capacidades variáveis de 3.400 a 5.000
litros de emulsão asfálticae outro de 3.000 a
5.000 litros de água (de acordo com o
modelo), construídos com chapas em aço
carbono de 3/16” de espessura, equipados
com bocas de inspeção independentes
providas de válvulas de segurança e
contenção anti-transbordamento.
- Um tanque metálico em aço inox,
tipo pressurizado, para aditivos com
capacidade para 280 litros, equipado com
válvula de segurança.
- Tanque metálico pressurizado para
150 litros de óleo diesel aplicados na limpeza
do sistema ao final de cada operação
(recomendável), carretel retrátil com 10
metros de mangueira de ¼” e bico
pulverizador metálico.
BOMBAS
- Bomba d'água de alta pressão do
tipo “pistão” para a limpeza do equipamento,
carretel retrátil com 10 metros de mangueira
de ½”, bico regulável.
- Bomba d'água de 1 ½” , do tipo
centrífuga, vazão de até 35 m³ / hora,
acionada por motor hidráulico equipado com
sistema de regulagem de rotação manual.
- Bomba de emulsão com carcaça
em ferro fundido, vazão de até 50 m³ / hora,
acionada por motor hidráulico independente e
controle de rotação ajustável manualmente.
- Motor estacionário a diesel da
marca CUMMINS Diesel, modelo 6BTA 5.9,
potência 174HP à 2500 RPM, seis cilindros
em linha, turbo alimentado, equipado com
MOTOR
painel de instrumentos independente, sistema
de arrefecimento eficiente otimizado pelo
fluxo de água no bloco e no cabeçote,
projetado para utilização em aplicações
especiais sem chassi (agrícola), virabrequim
forjado, partida a frio com vela aquecedora,
compensador de massa
Proporcionando maior estabilidade e baixo
nível de vibração do conjunto, manutenção e
reparo simples, fácil acesso aos itens de
manutenção periódica, bomba rotativa
mecânica com solenoide de parada,
acionamento do comando de válvulas por
engrenagens, tampa de válvulas de alumínio
removível.
-SISTEMA ELÉTRICO
Sistema elétrico 12 volts,
alimentado pelo motor estacionário, circuito
composto por fiação e chaves do tipo
industrial,dimensionados para suportar cargas
alternadas.
- Sistema hidráulico composto por
duas bombas de alto desempenho do tipo
SISTEMA HIDRÁULICO
“pistão” (esteira dosadora, filler, misturador,
vibrador, bomba de água e bomba de
emulsão) com deslocamento variável e mais
duas do tipo engrenagens (comandos
manuais / cilindros, helicoides da mesa),
reservatório metálico para até 300 litros de
óleo hidráulico, sistema
10
integrado para filtragem (retorno) através de
elemento interno (tipo submerso), conjunto
montado do radiador / trocador de calor para
o sistema hidráulico (exclusivo) que permite
maior eficiência do sistema por um período
prolongado e sob condições adversas e
severas ao sistema/equipamento sem
prejudicar a performance do produto bem
como a vida útil dos componentes hidráulicos,
conjunto de comandos composto por
unidades de acionamento (bloco + solenóide)
individuais que além de maior facilidade nas
manutenções (preventiva e corretiva) também
permite que se faça qualquer procedimento
sem a desmontagem do conjunto completo
evitando a paralisação integral do
equipamento bem como o desperdício de
grande quantidade de lubrificante, conjunto de
mangueiras especiais para alta pressão com
exclusivo sistema de vedação interna que
permite a troca das mesmas preservando e
viabilizando a reutilização das conexões
originais.
UTILIZE SEMPRE
PEÇAS GENUÍNAS
LDA
11 CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO 12
acordo com a necessidade do projeto de - Compartimento para ferramentas
misturapré-determinado. construído em aço carbono SAE 1020 dotado
de porta articulada e fechadura independente,
- Depósito para filler composto por - Conjunto da mesa distribuidora / sistema de vedação integral por borrachas
caixa metálica bipartida sendo o 1º acabadora construído com chapas de aço especiais.
compartimento com capacidade de 300kg a carbono SAE 1020 (4,75 mm espessura),
500kg (de acordo com o modelo) de cimento larguras para aplicação entre 3,200 mm Dois suportes equipados com extintores de
ou cal e o 2º para até 150kg a 300kg de fibras (mínima) até 4.100 mm (máxima), equipada incêndio de 12 Kg cada um.
especiais, tampa superior, rosca sem fim com sistema de helicóides angulares
acionada por motor hidráulico, agitador extensíveis hidraulicamente o que manter a
- Comandos hidráulicos para interno para evitar segregação do material caixa de distribuição em carga plena durante
acionamento e controles dos motores da agregado. toda a operação garantindo a máxima
bomba d'água de alta pressão (limpeza), qualidade no acabamento final, braços de
bomba dosadora d'água, bomba de emulsão, - Plataforma traseira superior para sustentação com acionamento hidráulico
dosagem dos agregados, misturador, acesso em operações de abastecimento dos independente. Utilize somente
cilindros, controles da mesa, dosador de filler, silos suplementares (cimento / fibra). peças genuínas LDA.
vibrador de parede interno. - Iluminação externa por lanternas
- Misturador tipo pug-mill, ciclo de instaladas na dianteira e traseira do
- Painel geral de comandos e mistura contínuo, construído com chapas em equipamento em conformidade a legislação
acionamentos eletro hidráulicos,efetuados aço (4,75 mm) de alta resistência ao desgaste em vigor (DENATRAN) bem como 02 faróis
através de válvulas solenóides
independentes e blocos dotados de sistema
por abrasão, dois eixos sincronizados por
engrenagens em aço temperado tipo “guia”,
tipo “spot” para auxiliar em trabalhos noturnos
além do sistema de alerta composto por CUBICAGENS
de calibragem de rotações dos motores acionamento por dois motores hidráulicos “giroflex” e uma célula tipo “estroboscópica”
hidráulico, chave geral, caixa metálica independentes, sistema de controle angular instalados na parte superior traseira do
especial para o alojamento e fixação das através da inclinação mecânica do conjunto equipamento. DADOS TÉCNICOS UMP 10 UMP 12 UMP 15 UMP 18
válvulas pilotadas bem como blocos para otimizar a qualidade final de
hidráulicos e fiação elétrica, manômetros de SILO 10M³ 12³ 15 M³ 18 M²
pressão e temperatura hidráulica, horímetro
(parcial e acumulado), lâmpadas de indicação TANQUE D´ÁGUA 3500 L 3500 L 4000 L 5000 L
de funcionamento e anomalias no sistema. TANQUE DE EMULSÃO 4000 L 4000 L 4500 L 5500 L
ADITIVO 280 L 280 L 280 L 280 L
TANQUE DIESEL 100 L 100 L 100 L 100 L
FILLER - FIBRA 250 Kg 325 Kg 250 Kg 360 kg
FILLER - CIMENTO 305 Kg 305 Kg 330 Kg 395 kg

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO

13 14
MODO DE OPERAÇÕES / PAINEL DE COMANDO CAIXA DE FUSÍVEIS
15
MODO DE OPERAÇÕES
Esta seção contém os
procedimentos gerais aplicáveis à grande
maioria dos implementos rodoviários LDA, e
procedimentos específicos para a linha de
Usinas de Micro Pavimento LDA.
Convém, portanto, que o operador
leia atentamente esta seção antes de colocá-
lo em operação pela primeira vez, detendo-se
principalmente naqueles tens referentes ao
seu equipamento.
Para obter um desempenho
recomendável e eficiente deste equipamento,
é imprescindível familiarizar-se com as
nomenclaturas dos componentes, localização
dos comandos e instrumentos.
MANUAL DO PROPRIETÁRIO
ANTES DE OPERAR
O EQUIPAMENTO, VERIFIQUE
AS CONDIÇÕES ABAIXO:
- Vazamentos no sistema pneumático e
hidráulico.
- Danos nas mangueiras e o perfeito
engate das mesmas.
- Acúmulo de água no reservatório de ar.
- Funcionamento do Sistema elétrico.
- Funcionamento do Sistema pneumático
e hidráulico.
· Verificar se o reservatório de ar está
carregado.
· Verificar se a chave geral do motor está
ligada.
· Verificar se a chave do ar está ligada.
16
MODEO DE OPERAÇÕES
1° CHAVE GERAL - Ligar a chave geral,
conforme indicação ilustrada.Fig. Nº 1.
Informações operacionais do Sistema
2° REGISTRO PNEUMÁTICO - ligar registro
pneumático, conforme indicação ilustrada. - Para o acionamento do Motor, ligue
Fig. Nº 2. primeiramente a chave geral localizada acima
da bomba, em seguida acione a ignição do
3° MANGUEIRA MESA - Conectar as motor que se encontra no painel de comando.
mangueiras da mesa acabadora no
- Para a aceleração do motor,
equipamento.
verificar se o cilindro de ar do caminhão está
4° IGNIÇÃO - ligar o equipamento, (girar carregado, acionar o registro de liberação de
chave ignição Nº 24 ) ar conforme a figura à esquerda, em seguida
acione a chave (acelerador) localizada no
5° ACIONAMENTOS DAS CHAVES - Acionar painel decomando do equipamento.
toda no automático ( para cima ) Emulsão (
COMPORTA
Nº 07 ) Fig. Nº 3
Bomba d`água ( Nº 08 )
Esteira ( Nº 09 )
Cimento/fibra ( Nº 10 )
Misturador ( Nº 11 )
Acelerador ( Nº 12 )
Painel ( Nº 13 )
Medidor de vazão ( Nº 14 ) ( lavador Nº 15 e
farol Nº 16, ligar só quando necessário )
Fig. Nº 2
OBS: O misturador e a mesa acabadora são
os único componente que ligará imediato
sem necessidade do acionamento da chave
geral,
Obs. Chaves 7- 8 - 9 - 10 esses tem dupla
função, tanto pode ser usado como REGULADOR DE PRESSÃO /
REGISTRO PNEUMÁTICO CHAVE GERAL
automático, para cima e manual para baixo. COD. PRODUTO:06200371
COD. PRODUTO:02800057 Fig. Nº 1
17
MODO DE OPERAÇÕES
6° REGISTRO - Abrir registro água (nº 33)
devagar, para uma dosagem ideal.
7° COMPORTA - Regular comporta abertura
dos agregados, (N°34) conforme o gráfico.
Fig. Nº 3.
8° VÁLVULA PNEUMÁTICA - Libera ar,
bomba de emulsão e registro da d´água (Nº
21).
9° ACIONAMENTO GERAL - Acionar chave
geral para cima, conforme indicação no
painel (Nº 32)
Obs. Tudo funcionado, o material caindo
todos ao mesmo tempo no misturador.
10° LEVANTE MISTURADOR - A regulagem
da altura é fundamental para uma mistura
ideal, é necessário um tempo de mistura,
porem não muito, pois pode endurecer o
material dentro do recipiente, (27).
11° Bica – Atenção: para que parte da mesa
não encha muito, então deixe sempre ambos
os lados por igual (Nº 31).
12° HELICÓIDE – A finalidade deste é para
distribuição do material com opção de reverso
para mudar de direção, esquerda e direita.
(Nº 25 -32).
13° TRANSVERSAL - Usado mais em vias
urbanas, como por exemplo, retorno, balão e
curvas, para não colidir em obstáculos como
guia e etc. (Nº 30).
14° BOX – Opção para levantar a mesa,
quando necessário, exemplo transporte num
curto trecho da obra ou uma manobra, (Nº
26).
15° ABERTURA MESA – Há possibilidade de
alterar o tamanho da mesa, porem quando a
caixa está cheia ela só abre, ela não fecha
quando está em processo de trabalho, com
material. (Nº 28-29).
16° BUZINA - para sincronizar o processo de
trabalho do operador com o motorista (Nº 22)
17° MEDIDORE DE ROTAÇÃO- Para
visualizar e auxiliar na calibragem do material
(Nº 17, 18, 19 e 20).
18° MEDIDORE DE PRESSÃO – Para
visualizar a pressão de tralho do sistema
hidráulico (Nº 01,02,03,04,05, e 06).
19° MEDIDOR DE VAZÃO EMULSÃO – Para
auxiliar na calibragem da emulsão.
19° MEDIDOR DE VAZÃO EMULSÃO – Para
auxiliar na calibragem da emulsão.
20° MEDIDOR DE VAZÃO D' ÁGUA – Para
auxiliar na medida ideal d' água.
21° MEDIDOR DE VAZÃO ADITIVO – Para
auxiliar na medida do aditivo.
22° BARRA IRRIGAÇÃO – Usada se for
necessário depende do projeto e do
operacional.
23° BOMBA DE ALTA PRESSÃO – Ligar o
registro que se encontra dentro do
compartimento, em seguida acionar a chave
Nº 15 lavador, e certificar se a bomba d' água
encontra-se ligada.
CONSULTE SEMPRE
UM REPRESENTANTE
AUTORIZADO
16
18
INSTRUÇÕES DE ACOPLAMENTO
APENAS PARA SEMIREBOQUE
ATENÇÃO
Enquanto a alavanca da Quinta
Roda não estiver totalmente
OPERAÇÕES DO MISTURADOR recuada e travada, o engate
não foi completado.
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DO MISTURADOR Repita a operação.
Coloque o Semi-reboque
Antes de começar a utilizar o misturador, lubrifique o compartimento com óleo diesel,
facilitando a mistura e evitando a agregação do material dentro do mesmo.
em movimento após se
Para uma mistura mais homogênea do material, verifique as condições das palhetas (se as
mesmas se encontram em condições operacionais).
Para evitar o desgaste prematuro das palhetas, evitar a mistura da Brita a seco dentro o certificar sobre o bom
compartimento.
Nunca operar o misturador com a tampa aberta, evitando acidentes.
funcionamento do sistema
Caixa de Engrenagem: não é necessário a troca do óleo SAE 90.
Limpar sempre o misturador após o uso do equipamento.
de freio.
19 20
MISTURADOR MESA ACABADORA

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO

21
MODO DE OPERAÇÕES / MESA ACABADORA
- Rosca Transportadora: Construído
com tubos e chapas de aço carbono, eixo
interno de barra trefilada, com
embuchamento em bronze para uma maior
durabilidade dos mancais, rosca tipo
helicoide fixada no tubo com o sistema abrir
e fechar.
- Regulador de Espessura:
Proporciona uma regulagem de 05mm à
20mm.
- Sky: Construído em aço carbono
com02 camadas (superior e inferior), sendo
que a parte inferior quando desgastada
deverá ser substituída, mantendo a superior,
sua função é facilitar o desempenhoda
mesa, para um deslizamento fluído e
contínuo.
MANUAL DO PROPRIETÁRIO
- Suporte da Borracha Acabadora:
Utilizada para um melhor acabamento da
camada asfáltica aplicada, se necessário.
- Conjunto Auxiliar de Engrenagens:
Utilizada na rotação das roscas
transportadoras, é importante manter sempre
a tampa fechada para não entrar sujeira,
evitando o travamento do conjunto.
UTILIZE SEMPRE
PEÇAS GENUÍNAS
LDA
22
TANQUE DE ADITIVO
PROCESSO DE
OPERAÇÃO
1º MANGUEIRA - Conectar as mangueiras na
parte traseira da máquina, em seguida
acoplar as correntes, sendo as 2 primeiras no
suporte da barra transversal, para um melhor
manejo da mesa (direita e esquerda), e as
outras 2 no suporte fixado nas laterais
traseiras da máquina, desempenhando a
função de arraste do conjunto.
2º MESA Mesa com material: Quando a caixa
estiver cheia de material, e a máquina em
movimento, há possibilidade de abertura da
mesa, aumentando o campo de aplicação do
material, porém o processo não pode ser
revertido (fechada), pois o produto que se
encontra na caixa, impossibilita o fechamento
da mesma;
OBS.: Na falta de material em alguma parte
da mesa pode ser usado o sistema reverso
da rosca para uma aplicação uniforme do
material no solo.
ADITIVO LÍQUIDO
As características mineralógicas dos
Aditivos liquidos, quando necessarios, agregados indicam, já no projeto da mistura a
deverão ser incorporados na mistura asfaltica
durante o ato de usinagem para adequação dos
necessidade do emprego destes materiais,ou
ainda,se necessaria a sua adiçao no ato da
tempos necessarios ás operaçoes de misturação,
espelhamentos e rupturas de emulsão no seio da
aplicaçao ( condiçao climatica da temperatura
alta/calor ).
argamassa de microrevestimento (acelerar ou
retardar).
23 24
TANQUE DIESEL TANQUE DIESEL / SEMI REBOQUE

Reservatório diesel com capacidade

de 100 L.
Utilizado para lavagem do sistema de
bomba e lavagem da bomba de emulsão.
24 26
BOMBA DE EMULSÃO LIMPEZA DO SISTEMA

RECARGA BOMBA EMULSÃO

01 - Engate rápido: conectar mangueira de

recarga.
02 - Registro: Abrir.
03 - Registro: Fechar.
BOMBA DE EMULSÃO 04 - Registro Pneumático: Fechar, conforme o
desenho (acionador encontra-se no painel).
05 - Registro: Abrir.
- Bomba para emulsão com carcaça
em ferro fundido, vazão de até 50 m³ / hora,
Ligar bomba de emulsão em modo
manual, ou seja, acionar o interruptor para
ATENÇÃO
acionada por motor hidráulico independente e baixo. (interruptor encontra-se no painel N°
controle de rotação ajustável manualmente, o 07). Verificar se a emulsão está
sistema de carregamento de emulsão é
recomendado somente se necessário, pois o
tempo para esta operação é muito longo, além limpa, evitando o acumulo de
de forçar, corre-se o risco de causar danos a
bomba. sujeira nos encanamentos,
RECIRCULAÇÃO DA EMULSÃO /
RETORNO
registros e bomba de
Para fazer a recirculação do material é quase o emulsão, causando a falha
mesmo processo da recarga, apenas feche-o.

LAVAGEM DA BOMBA DE EMULSÃO N°02 e abrir N°03. (falta) do produto no

E TUBULAÇÃO
misturador, prejudicando a
O processo é parecido com o da recarga e
retorno do material, e o mesmo da saída de liga ideal do produto, assim
emulsão, apenas fechar os registros ilustrados
no desenho exemplo:
Registro : 01 – 02 -03 Fechar
como sua aplicação.
Registro : 04 – 05 – 06 Abrir

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO

27 28
RECARGA DE EMULSÃO CARREGAMENTO
SISTEMA DEDO
TUBULAÇAO
TANQUE DEDE
EMULSÃO
EMULSÃO

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO
29 30
BOMBA D´ÁGUA MOTOR ESTACIONÁRIO
- Bomba d'água de 1 ½” ,
do tipo centrífuga, vazão de até
35m³/ hora, acionada por motor
hidráulico equipado com sistema
de regulagem de rotação manual.

- Motor: Estacionário a diesel da marca CUMMINS

Diesel, modelo 6BTA 5.9, potência 174HP à 2500 RPM, seis
cilindros.

- Caixa de Transmissão: Responsável pela sincronização

de funcionamento das bombas.

- Bomba de Pistão: Responsável pelo funcionamento do

sistema hidráulico.

- Bomba de Engrenagem: Responsável pelo auxílio no

funcionamento da bomba de pistão.
31 32
CONE DE PROTEÇÃO DA ESTEIRA CAIXA FILLER

Filleres são usados para proporcionar

estabilidade na emulsão, promovem uma
ruptura mais rápida (mudança de impactarem o
desenvolvimento da aderência).

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO

33 34
CAIXA HIDRÁULICA ESTEIRA
35 36
FIXAÇÃO DOS ROLOS DA ESTEIRA / TROCA DA LONA DE ESTEIRA TROCADOR DE CALOR DE ÓLEO HIDRÁULICO

TROCADOR CALOR
COD. 01001531

TROCADOR DE ÓLEO HIDRÁULICO

Trocador de calor com acionamento da hélice

por motor elétrico de 12 e 24 VDC.

Importante na administração da temperatura do óleo,

evitando o superaquecimento do sistema hidráulico, para
que o mesmo não perca o torque devido ao
aquecimentodosistemamencionado.

MEDIDORES DE VAZÃO

Instruções para troca da Esteira Lonada

1º: Desacoplar a bucha de acoplamento;
Conjunto de medidores
2º: Desparafusar os suportes:
responsáveis pela calibragem do
3º: Retirar a esteira pela frente do equipamento,
equipamento, para uma mistura precisa
localizado abaixo do painel de comando;
do produto final.
4º: Retirar os 02 rolos, localizado abaixo dos outros 11;
5º: Solte os parafusos e retire os roletes localizados ao
lado do rolo de tração do rolo auxiliar;
6º: Solte os parafusos e retire o rolete, conforme
detalhe.

MEDIDOR DE VAZÃO MEDIDOR NIVEL AGUA MEDIDOR NIVEL ADITIVO

COD. 06201284 COD. 06201285 COD. 06201286
37 38
BARRA DE IRRIGAÇÃO BARRA TRANSVERSAL

Quando necessário, utilizada para o Sua finalidade é para deslocamento da mesa quando
resfriamento do pavimento, proporcionando uma melhor houver necessidade, por exemplo: Quando ocorrer de
aderência. operar o equipamento em uma curva ou retorno de via, bem como
quando necessitar desviar de obstáculo.

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO

 COM 100 H COM 250H COM 500 H
39 SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DESCRIÇÃO DIÁRIA SEMANAL
OU 30 DIAS OU 90 DIAS OU 180 DIAS 40

ENGRAXAR
Mesa ENGRAXAR

Tranversal ENGRAXAR

Filler ENGRAXAR

Fixação da Estrutura do Chassis RETORQUEAR

Reletes de Esteira RETORQUEAR

RETORQUEAR
Fixação do Redutor RETORQUEAR

PLANO BÁSICO DE MANTENÇÃO PREVENTIVA

Fixação do Tanque Diesel RETORQUEAR

Fixação do Tanque Hidráulico RETORQUEAR

Fixação do Tanque Aditivo RETORQUEAR

Filtro de Retorno do Óleo Hidráulico TROCAR

TROCAR / INSPECIONAR
Filtro de Óleo de Motor TROCAR

Filtro de Combustível TROCAR

Óleo de Motor / 68 TROCAR

Óleo de Motor / W40 INSPECIONAR TROCAR

Óleo da Bomba de Emulsão / 90 INSPECIONAR

Óleo da Bomba de Água / 90 INSPECIONAR

Óleo redutor da Esteira / 90 INSPECIONAR

SELO : SELO :
Óleo da Bomba de Transmissão/ 90 INSPECIONAR

Água do Radiador / Aditivo INSPECIONAR

MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO
41 TERMO DE GARANTIA
TERMO DE GARANTIA
Na entrega do equipamento ao
proprietário, na fabrica ou pela rede de
Distribuidores, este será devidamente
inspecionado por um técnico credenciado, que
fará na ocasião uma demonstração do seu
funcionamento e transmitira informações
relacionadas aos cuidados para manutenção
preventiva, segurança e manuseio do
equipamento. O Certificado de entrega
Té c n i c a , c o r r e ta m e n te p r e e n c h i d o e
reconhecido pelo usuário, será entregue ao
cliente.
Todos os equipamentos fabricados
pela LDA são devidamente testados em sua
fábrica antes da entrega.
Caso a necessidade especifica do
cliente vier a exigir alguns testes
complementares de qualquer natureza,
exigidos de normas ou por órgãos
componentes, estes testes deverão ser
efetuados por conta e risco do cliente.
MANUAL DO PROPRIETÁRIO - USINA DE MICRO PAVIMENTO
RESTRIÇÕES À GARANTIA
São excluídos desta Garantia:
- Equipamentos que tenha sido
utilizado com negligência ou sofrido acidentes.
- Equipamentos que tenha sido
reparado ou alterado por pessoas não
autorizadas pela LDA, ou utilizado peças não
genuínas ou não aprovadas pela LDA.
- Manutenção normal, limpeza,
lavagens e lubrificação (inclusive os
lubrificantes utilizados).
- Equipamento que não possua placas
de identificação, número de série ou
componentes que não apresentem o código
LDA gravado ou adulterado.
- Equipamento que tenha sofrido
desgastes normal de uso e/ou de seus
componentes, bem como daqueles que exijam
substituição em manutenção periódica como
lonas de freio, molas do patim, tambores de
freio, etc.
- Defeitos decorrentes do uso
inadequado ou operações de transporte
diferentes daquelas para as quais o
equipamento foi projetado.
- Acessórios e pneumáticos.
TERMO DE GARANTIA / DESCRIÇÃO DO VEÍCULO E PROPRIETÁRIO 42
- Despesas de deslocamento,
reboques ou socorros, fretes, seguros,
pertences e acessórios do equipamento ou Proprietário:
ainda danos que este possa vir a sofrer.
- Prejuízos causados a produtos ou
peças de terceiros, mesmo que provocados por Empresa:
defeitos do produto ou componentes
protegidos pela garantia.
CNPJ / CPF:
Notas: Endereço:
A LDA não se responsabiliza por
prejuízos advindos da paralisação do produto Telefone: e-maill:
para a manutenção preventiva e/ou corretiva,
mesmo que sejam constatados defeitos
cobertos pela garantia.
As peças e/ou componentes CEP: Cidade: UF:
genuínos adquiridos na rede de Distribuidores
LDA tem prazo de garantia contra defeitos de
fabricação de 06 (seis) meses a partir da data Ano/ Modelo: Placa do veículo:
da entrega técnica. Caso seja uma substituição
em regime de garantia, está será estendida até
o término da garantia do equipamento. Equipamento: Período de garantia:
As despesas decorrentes de viagens
para atendimento no campo como
quilometragem, hospedagem, passagens, etc., Modelo: Nº de Série:
devem correr por conta do proprietário, salvo
acordo prévio entre este e o serviço autorizado
LDA. Nº de Nota Fiscal: Data de Entrega:
A LDA reserva-se ao direito de, a
qualquer momento poder revisar, modificar,
descontinuar ou alterar qualquer modelo de
seus produtos total ou parcialmente, sem Nº do Chassis do Veículo:
prévio aviso, sem incorrer na obrigatoriedade
de implementar estas alterações nos
equipamentos vendidos anteriormente. Manual / Equipamento entregue em: / / Assinatura: