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80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
36 mA
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem energia Consumo máximo
da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Stand-by”. 4 mA Stand-by da bateria
Como a bateria possui um limite máximo de consumo para garantir a 11 mA 60 AH
partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equipamentos ao
limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2) - A vazio ou a plena carga
Ducato Cargo / Multi com entre-eixos médio / Ducato Maxicargo / Multi com entre-eixos longo /
Minibus com entre-eixos médio Minibus com entre-eixos longo
Dianteiros 4,1 (58) 4,5 (64)
Caro Cliente:
Obrigado pela escolha.
O Fiat Ducato é um veículo comercial projetado para fornecer grande capacidade de carga juntamente a
uma notável segurança e confiabilidade, elevado conforto e respeito ao meio ambiente.
A funcionalidade de cada detalhe, sua versatilidade, a performance do motor, a riqueza dos acabamentos,
a variedade de opcionais e os sistemas de segurança fazem do Fiat Ducato um veículo único em sua catego-
ria.
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Ducato, disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente
as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo
adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em com-
pleta segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos mo-
tores e dispositivos de segurança, contribuindo para que a personalidade de seu veículo seja apreciada
logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos
processos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.
Os sinais presentes nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar as partes do manual que devem
ser lidas com atenção.
Cada sinal possui um símbolo diferente, para tornar imediatamente reconhecíveis os assuntos a eles relacionados:
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de dar partida, certifique-se de que não existem obstáculos que possam comprometer o movimento dos
pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando ne-
nhuma irregularidade.
Ajuste o banco, os espelhos retrovisores e solte o freio de estacionamento antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas antes de dar a partida.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito, do piso e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos ou sobre o painel pois, em caso de desaceleração rápida do veículo,
os mesmos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima
revisão periódica.
Bateria
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A
EMERGÊNCIA C
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E
ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
3PN0205BR
F0D0052M
1 2
Em caso de intromissão
no dispositivo de partida
TRAVA DA DIREÇÃO SISTEMA FIAT
(por exemplo, tentativa de Acionamento: quando o disposi- CODE GERAÇÃO II
roubo), verificar seu funcionamen- tivo estiver em STOP ou em PARK,
to na Rede Assistencial Fiat antes retirar a chave e girar o volante até A fim de minimizar riscos de fur-
de retomar a marcha. perceber o travamento do mesmo. tos/roubos, o veículo é equipado
Desacionamento: movimentar com um sistema eletrônico de
Ao descer do veículo, ligeiramente o volante de um lado inibição do funcionamento do
tirar sempre a chave para ao outro e, ao mesmo tempo, girar a motor (Fiat CODE) que é ativado
evitar que alguém ligue os chave em MAR. automaticamente tirando a chave
comandos involuntariamente. da ignição.
Lembrar-se de puxar o freio de mão Não retirar nunca a Cada chave possui um dispositivo
até travar no dente necessário para chave da ignição quando o eletrônico com a função de transmi-
imobilizar completamente o veícu- veículo estiver em movi- tir um sinal em código para o
lo. Se o veículo estiver em declive, mento. O volante se travaria auto- sistema de ignição através de uma
engatar a primeira marcha, sendo maticamente ao primeiro giro. Isto antena especial incorporada no
aconselhável também virar as rodas é sempre válido, mesmo em caso comutador. O sinal enviado consti-
em direção ao passeio, tomando o de reboque do veículo. tui a “palavra de ordem” sempre
cuidado para não tocar o pneu no diferente para cada partida com a
meio-fio (guias). Nunca deixar cri-
qual a central reconhece a chave e,
anças sozinhas no veículo.
somente nessa condição, permite a
partida do motor.
Com o conjunto de chaves é
entregue o CODE CARD fig. 4, no
qual é indicado:
A - O código mecânico das chaves
a comunicar à Rede Assistencial
FIAT para pedir cópias das chaves.
A-2
contidos na chave.
(01) 0789838176 064 3
fig. 4
A-3
3PN01339BR
F0D0045m
Em caso de venda do B
veículo, é indispensável
que o novo proprietário
receba todas as chaves e o CODE
card. A C
fig. 5 fig. 6
A-4
F0D0040m
3PN0113BR
VOLANTE REGULÁVEL EM
ALTURA
fig. 7 fig. 8
A-5
ESPELHO RETROVISOR INTERNO O espelho pode ser bas- Com regulagem elétrica
culado da posição 1 para a
É regulável deslocando a alavan- posição 2, para diminuir o O acionamento é possível somen-
ca A-fig. 9: espaço lateral em caso de passa- te com a chave de ignição em MAR.
1 - posição normal gens estreitas. Para regular o espelho, posicione
2 - posição antiofuscante o interruptor B-fig. 11 em uma das
A superfície refletora da quatro posições:
O espelho possui também um dis-
parte inferior do espelho 1 - espelho esquerdo.
positivo de segurança, que o faz retrovisor é parabólica e
desprender-se em caso de acidente aumenta o campo visual do 2 - espelho direito.
(colisão). motorista. A dimensão da imagem é 3 - espelho de ângulo amplo
reduzida, dando a impressão que o esquerdo.
ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS objeto refletido está mais distante 4 - espelho de ângulo amplo
do que a realidade. direito.
Com regulagem manual
Os espelhos externos com regu-
Operar diretamente no vidro do lagem elétrica possuem dispositivo
espelho A-fig. 10. de desembaçamento (ver item “A”
em COMANDOS, neste capítulo).
F0D0050m
F0D0168m
F0D0048m
fig. 9 fig. 10 fig. 11
A-6
F0D0050m
F0D0002m
3PN0114BR
Regular sempre a altura dos cin- Após a regulagem, veri- Para regular o cinto: deslizar o
tos, adaptando-os ao corpo do pas- ficar sempre se o cursor cinto no regulador D, puxando a
sageiro. Esta precaução pode redu- está travado em uma das extremidade E para apertar e o tre-
zir substancialmente o risco de posições predispostas. Para tanto, cho F para afrouxar.
lesões em caso de acidente. sem pressionar o botão, fazer um
movimento para baixo para permi- ADVERTÊNCIA: o cinto estará
A regulagem correta é obtida regulado corretamente quando
tir o travamento do dispositivo de
quando o cinto passa aproximada- fixação, caso o mesmo não tenha aderir bem à bacia. A sua eficiência
mente na metade entre a extremida- sido travado em uma das posições depende diretamente da correta
de do ombro e do pescoço. A efi- estabelecidas. colocação por parte do usuário.
ciência do cinto depende direta-
mente da correta colocação por Recordar-se de que, em
parte do usuário. CINTO DE SEGURANÇA DO caso de colisão, os pas-
LUGAR CENTRAL - fig. 15 sageiros dos bancos tra-
Para abaixar ou levantar, deslocar
o anel oscilante B-fig. 14, mantendo seiros que não estiverem usando os
Para colocar o cinto: introduzir a cintos, além de estarem infringindo
apertado o botão A. lingueta A na sede B, até perceber o as leis de trânsito e de serem expos-
O anel oscilante B pode assumir travamento. tos a um grande risco, constituem
5 posições diferentes. Para soltar o cinto: apertar o um perigo também para os pas-
botão C. sageiros dos lugares dianteiros.
Para ter a máxima prote-
ção, manter o encosto na
posição ereta, apoiar bem
F0D0002m
as costas e manter o cinto bem ade-
rente ao corpo.
Ao fim da operação, verificar o
travamento empurrando para baixo
o anel oscilante B sem apertar o
botão A.
fig. 15
A-8
ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A Colocar e ajustar sempre O cinto não deve ser
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE os cintos de segurança, dobrado. A parte superior
SEGURANÇA tanto nos lugares dianteiros deve passar nos ombros e
como traseiros. Viajar sem utilizar atravessar diagonalmente o tórax. A
O motorista deve respeitar (e tam- os cintos aumenta o risco de lesões A parte inferior deve aderir à bacia
bém os outros ocupantes do veículo) graves, ou de morte, em caso de fig. 16 e não ao abdômen do pas-
todas as disposições legislativas colisão. sageiro. Não utilizar dispositivos
locais com relação à obrigação e (almofadas, espumas, clipes, etc.)
modalidades de utilização dos cintos. A opção em reclinar o entre o corpo e o cinto, para qual-
banco limita as funções do quer finalidade, ou qualquer outro
Colocar e ajustar sempre os cintos cinto de segurança, poden- tipo de dispositivo que trave,
de segurança antes de iniciar uma do ocasionar o escorregamento do afrouxe ou modifique o funciona-
viagem. usuário por baixo do cinto, com mento normal do cinto de segu-
riscos de estrangulamento. rança.
Para garantir a máxima
proteção aos ocupantes do
Se o cinto tiver sido sub-
veículo em caso de aci-
metido a uma forte solici-
dente, recomenda-se manter o
tação como, por exemplo,
encosto na posição mais ereta pos-
após um acidente, o mesmo deve
sível e o cinto bem aderido ao tórax
ser substituído completamente
e à bacia.
junto com as fixações, os parafusos
e o próprio sistema pré-tension-
FC0015BR
ador, mesmo não apresentando
danos visíveis, pois estes equipa-
mentos podem ter perdido suas
propriedades de resistência.
fig. 16
A-9
FC0017BR
FC0016BR
fig. 17 fig. 18
A-10
A-12
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos opcionais
adquiridos/disponíveis.
A
3PN0132BR
fig. 19
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Quadro de instrumentos -
4) Alavanca de comando do limpador do para-brisa - 5) Difusores de ar centrais - 6) Prancheta integrada -
7) Sede do autorrádio - 8) Conjunto de interruptores - 9) Difusores de ar centrais - 10) Difusores de ar laterais - 11) Porta-
-luvas - 12) Porta-garrafas - 13) Cinzeiro ou porta-objetos - 14) Comando de ventilação e ar-condicionado - 15) Tomada
de corrente - 16) Alavanca de câmbio - 17) Comutador de ignição - 18) Volante - 19) Buzina - 20) Airbag do motorista -
21) Porta-objetos ou comando das luzes internas.
A-13
QUADRO DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição das luzes-espia podem variar em função da versão adquirida.
3PN0218BR
fig. 20
A - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
B - Velocímetro
C - Conta-giros
D - Indicador do nível de combustível
E - Comutador do hodômetro total/parcial e manutenção programada
F - Hodômetro
G - Regulagem do relógio
A-14
F0D0149m
- Com os quilômetros parciais Observação:
visualizados e com uma pressão
inferior a 2 segundos no botão E - do inglês empty: vazio.
H comuta-se para quilômetros totais. F - do inglês full: cheio.
km/h Com uma pressão superior a 2
segundos, faz-se o zeramento (reset)
dos quilômetros parciais.
fig. 21
F0D0011m
F0D0155m
F0D0152m
fig. 23
F0D0012m
km/h rpmx100
rpmx100
F0D0151m
H
km/h
rpmx100
fig. 26 fig. 27
A-16
RELÓGIO DIGITAL - fig. 28 ou 1 ano (ver critérios específicos A cada posicionamento da chave
no capítulo “D” MANUTENÇÃO DO em MAR, o sistema efetua um con-
O ajuste do relógio pode ser feito VEÍCULO). trole da funcionalidade do indi-
mesmo com o motor desligado.
Esta visualização aparece auto- cador por cerca de 5 segundos. A
Ajuste: maticamente, com a chave de A indicação de manutenção pode
Cada pressão no botão G-fig. 28 ignição na posição MAR, através do ser realizada com o motor desligado
determina o avanço de uma indicador de manutenção 1-fig. 29 e a chave de ignição em MAR.
unidade. Mantendo o botão pres- ou 1-fig. 30 e o indicador de
sionado por alguns segundos, quilômetros 2-fig. 29 ou dias 2-fig. Período de manutenção
obtém-se o avanço rápido automáti- 30 a partir de 2000 km ou 30 dias
co. Quando estiver próximo da hora faltantes para completar o prazo O indicador é definido de fábrica
desejada, soltar o comando e com- para a manutenção e reaparece a para indicação de manutenção a
pletar o ajuste com pressões leves. cada 200 km ou 3 dias. cada 15 mil quilômetros ou 12
meses.
INDICADOR DE MANUTENÇÃO ATENÇÃO
O Plano de Manutenção Respeitar sempre os prazos indi-
Programada prevê a manutenção do cados no “Plano de Manutenção
veículo a cada 15.000 quilômetros Programada” no capítulo “Manu-
tenção do Veículo”.
F0D0250m
F0D0154m
F0D0220m
km/h rpmx100
Se o motor funcionar sem o posição MAR, a luz-espia se acende, mas PARTIDA A FRIO
líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente
deve apagar-se após alguns segundos. m (Amarelo âmbar)
A-21
A-22
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO
A
3PN0130BR
fig. 31
00059m
entrada de ar externo.
Os difusores podem ser orienta-
dos para cima ou para baixo medi-
ante rotação.
fig. 33
F0D0058m
3PN0185BR
F0D0033m
fig. 32 fig. 34 fig. 35
A-24
A-25
fig. 36
A-26
fig. 37
A-27
F0D0013m
F0D0014m
fig. 38 fig. 39
A-28
F0D0016m
F0D0017m
fig. 40 fig. 41 fig. 42
A-29
F0D0020m
3PN0102BR
fig. 43 fig. 44 fig. 45
A-30
3PN0171BR
A B
fig. 46
A-31
3PN0186BR
F0D0038m
anos, conforme a legislação vigente.
Junto à documentação de bordo
do veículo, acompanha um manual
específico do tacógrafo, com instru-
ções completas sobre como operá-
lo. Recomendamos lê-lo, na íntegra,
antes de utilizar o equipamento.
fig. 47 fig. 48
A-32
3PN0188BR
3PN0187BR
vistos bolsas porta-objetos e um
porta-garrafa.
fig. 49 fig. 51
3PN0131BR
3PN0177BR
F0D0054m
A
3PN0215BR
3PN0216BR
fig. 54 fig. 55 fig. 56
A-34
Se houver dúvidas com relação à Para abrir o cinzeiro, puxar no CORTINAS - figs. 57 e 58
conformidade do plugue do sentido da seta a tampa B-fig. 55.
acessório a ser utilizado, recomen- Para retirar o cinzeiro, apertar a Para algumas versões, estão previs-
da-se verificar com o fabricante se o aleta B-fig. 56 do reparo para des- tas cortinas em todas as janelas laterais. A
mesmo atende às especificações encaixar os dentes de travamento e Para fechar:
vigentes. puxar no sentido indicado. - Segurando pelo puxador A-fig.
O plugue do acessório deve se Em algumas versões estão 57, puxar a cortina, soltando-a das
ajustar perfeitamente à medida da disponíveis cinzeiros para os pas- travas B-fig. 57.
tomada de corrente visando evitar sageiros, situados nos revestimentos - Puxar para baixo a cortina, até
mau contato ou superaquecimento laterais. prendê-la nas travas D-fig. 58.
com risco de incêndio.
Para abrir:
ADVERTÊNCIA: verificar sempre - Segurando pelo puxador C-fig.
Em caso de utilização da se o botão do acendedor de cigarros
tomada de corrente como 58, puxar a cortina, soltando-a das
retorna à sua posição inicial.
acendedor de cigarros travas D-fig. 58.
(adquirido como acessório), - A cortina abre-se automatica-
recomenda-se cautela no manuseio Não colocar papéis no
mente, pela ação de uma mola.
deste último para prevenir cinzeiro: poderiam incen-
Acompanhar o movimento da corti-
queimaduras causadas pelo calor diar-se em contato com
restos de cigarro. na até que se prenda nas travas
gerado pelo dispositivo. Verificar B-fig. 57.
sempre se o acendedor está desli-
3PN0181BR
3PN0180BR
gado após o uso. Manejá-lo com
cautela e evitar que crianças o uti-
lizem.
fig. 57 fig. 58
A-35
O porta-bagagens inter-
no pode sofrer danos se for
colocado peso elevado,
acima da capacidade especificada.
Acondicionar bem as
bagagens no porta-
-bagagens interno, para evi-
tar que possam cair sobre os ocu-
pantes.
F0D0056m
3PN0189BR
3PN0174BR
A
3PN0214BR
Para abrir a porta da cabine, puxar
a maçaneta de abertura B-fig. 63. fechamento da porta da cabine fig. 62).
F0D0083m
F0D0082m
B
C
Para auxiliar a entrada dos pas- PORTA TRASEIRA BIPARTIDA Fechamento manual da porta (2) -
sageiros, está previsto, para algumas fig. 66
versões, uma alça A-fig. 65. Abertura manual da porta 2-fig. 66
pelo lado externo Fechar a porta e apertar o pino
Não movimentar o veícu- A-fig. 67.
Girar a chave na posição 2-fig. 62
lo com as portas laterais
abertas. e puxar a maçaneta no sentido indi- Abertura manual da porta (1) fig.
cado pela seta. 66
Fechamento manual da porta Puxar a alavanca C-fig. 68 no
2-fig. 66 pelo lado externo sentido indicado (posição 2).
Girar a chave na posição 1-fig.
62.
Antes de abrir uma porta,
certificar-se de que a
3PN0179BR
Abertura manual da porta (2) manobra possa ser feita em
fig. 66 pelo lado interno (para condições de segurança.
algumas versões)
F0D00179m
3PN0146BR
fig. 65 fig. 66 fig. 67
A-38
Fechamento manual da porta (1) - Para versões onde não é possível PORTA TRASEIRA BIPARTIDA
fig. 66 abertura a 270º, pode-se aumentar COM ABERTURA TOTAL EM 270°
o ângulo de abertura da porta trasei-
Fechar a porta e empurrar (posição ra, para facilitar a carga e descarga. Para abertura e fechamento da A
1) para dentro a alavanca C-fig. 68. Para se conseguir isso, soltar o limi- porta, nas versões com abertura
A porta traseira bipartida é equi- tador fechando um pouco a porta total em 270º, proceder como des-
pada com um sistema limitador de A-fig. 69; dessa forma, consegue-se crito anteriormente.
abertura, que a bloqueia, quando é abrir a porta em cerca de 180°.
aberta num ângulo de 90°. Para abertura total da porta:
F0D0081m
F0D00179m
F0D0245m
fig. 68 fig. 69 fig. 70
A-39
Para fechar a porta: Pelo lado interno Antes de abrir uma porta,
- puxar a porta para fora, liberan- certificar-se de que a
Com as portas fechadas, apertar manobra possa ser feita em
do-a dos batentes magnéticos;
(para travar) ou levantar (para des- condições de segurança.
- retornar o limitador de abertura travar) um dos pinos internos de
e fechar a porta. segurança das portas da cabine.
LEVANTADORES DOS VIDROS
Para manter sempre eficientes os ADVERTÊNCIA: se uma das por- DAS PORTAS DIANTEIRAS DE
batentes magnéticos de retenção tas não estiver bem fechada ou COMANDO MANUAL
da porta na posição aberta, é houver um defeito na instalação, o
necessário manter sempre limpa a Girar a manivela da respectiva
fechamento centralizado não se
sua superfície de contato. porta para abaixar ou levantar o
aciona e, após algumas tentativas,
ocorre a exclusão do dispositivo vidro A-fig. 71.
Não movimentar o veículo por cerca de 2 minutos. Nesses 2
com as portas traseiras minutos, é possível travar ou des-
abertas. travar manualmente as portas, sem
que o sistema elétrico intervenha.
FECHAMENTO CENTRALIZADO Após os 2 minutos, a central estará
novamente pronta para receber os
comandos. Se a causa da falta de
Pelo lado externo funcionamento tiver sido removi-
F0D0187m
Com as portas fechadas, introdu- da, o dispositivo retoma o funcio-
zir e girar a chave na fechadura de namento regular. Em caso contrá-
uma das portas da cabine. rio, o ciclo de exclusão se repete.
fig. 71
A-40
F0D0121m
F0D0180m
fig. 72 fig. 73 fig. 74
A-41
O incorreto posiciona- 2) Abaixar o capô até aproxima- A correta regulagem dos faróis é
mento da haste de sustenta- damente 20 cm do vão do motor. determinante para o conforto e a
ção pode provocar a queda 3) Deixá-lo cair. O capô se trava segurança não somente de quem
violenta do capô. automaticamente. dirige, mas também para todos os
usuários da estrada.
Echarpes, gravatas e pon- Para garantir a si e aos outros as
tas salientes das roupas Verificar sempre o corre- melhores condições de visibilidade
podem ser arrastadas pelos to fechamento do capô, quando se viaja com os faróis ace-
órgãos em movimento. para evitar que se abra com sos, o veículo deve estar com os
o veículo em movimento. faróis regulados.
Com o motor quente,
Para o controle e eventual regula-
agir com cuidado dentro do
gem, dirigir-se à Rede Assistencial
compartimento do motor
Fiat.
para evitar queimaduras.
F0D0180m
F0D0181m
fig. 75 fig. 76
A-42
COMPENSAÇÃO DA INCLINA-
ÇÃO LONGITUDINAL
Posições
Ducato
(Furgão)
Ducato
(Passageiros)
ABS
0 somente 1 ou 2 pessoas no O ABS (Sistema Antibloqueio das
Quando o veículo está carregado,
motorista banco dianteiro Rodas) é um dispositivo combinado
A
inclina-se para trás e, consequente- com o sistema de freios convencio-
mente, o facho luminoso se eleva. Todos os bancos
1 não ocupados nal, que impede o bloqueio das
Neste caso, é necessário regulá-lo rodas permitindo:
corretamente. utilizar 2 bancos dianteiros
ocupados - melhorar o controle e a estabi-
Esta regulagem é obtida posicio- lidade do veículo durante a freada;
nando a manopla A-fig. 77 no valor Todos os bancos
- otimizar o mínimo espaço de
correspondente à condição de 2 não ocupados + carga
frenagem;
carga ilustrada: utilizar máxima admitida
no eixo traseiro - usufruir a fundo da aderência
de cada pneu.
com carga Motorista + carga
3 máxima admitida máxima admitida Uma central eletrônica recebe os
no eixo traseiro no eixo traseiro sinais provenientes das rodas, loca-
liza quais tendem a travar-se e envia
um sinal à central eletrohidráulica
ADVERTÊNCIA: usar somente as para controlar a pressão nos cilin-
posições descritas para cada ver- dros de comando dos freios, de
são. maneira a evitar o bloqueio.
F0D0043m
A-44
A-45
F0D0131m
F0D0190m
fig. 78 fig. 79 fig. 80
A-46
Qualquer manutenção no sistema do Dirigir mantendo sempre Não desligar a central eletrônica
airbag só deve ser feita por pessoal espe- as mãos na parte externa do do chicote, nem mesmo desconectar
cializado da Rede Autorizada Fiat. volante, de maneira que, em a bateria, estando a chave de ignição
caso de ativação do airbag, este na posição MAR, pois a central mem- A
possa encher-se sem encontrar obstá- oriza estas condições como avarias
Não colar adesivos ou ou- culos que poderiam causar-lhe gra- do sistema.
tros objetos no volante. Não ves danos. Não dirigir com o corpo
viajar com objetos no colo e inclinado para a frente, mas manter o Todas as intervenções de controle,
muito menos com cachimbo, lápis encosto em posição ereta, apoiando conserto e substituição do airbag
etc., entre os lábios; em caso de cho- bem as costas. devem ser efetuadas junto à Rede
que com ativação do airbag, estes po- Assistencial Fiat.
deriam causar-lhe graves danos. Se o veículo tiver sido Caso o veículo seja sucateado, é
objeto de roubo ou de tenta- necessário desativar o sistema junto à
O correto funcionamento do sistema tiva de roubo, se sofreu atos Rede Assistencial Fiat.
airbag é garantido somente se todas as de vandalismo, inundações ou alaga-
limitações relativas à capacidade e à mentos, mandar verificar o sistema Em caso de venda do veículo, é
disposição da carga no veículo forem airbag junto à Rede Assistencial Fiat. indispensável que o novo proprietá-
respeitadas. rio conheça as modalidades de uso
ADVERTÊNCIAS: no caso de um e as advertências acima indicadas e
acidente no qual foi ativado o airbag, que receba o presente manual de Uso
Para não alterar a sensibi- recomenda-se não dirigir, e sim, e Manutenção original, ou que
lidade do sistema airbag, rebocar o veículo até a Rede Assis- adquira o mesmo na Rede Assisten-
evite a instalação, no veícu- tencial Fiat para substituir o disposi- cial Fiat.
lo, de anteparos, proteções frontais tivo e os cintos de segurança.
e/ou laterais, acessórios não originais
ou mesmo componentes não pre-
conizados pela fábrica. Intervenções
não recomendadas poderiam inter-
ferir no funcionamento do Airbag,
alterando o comportamento original-
mente previsto para esse dispositivo.
A-47
PREDISPOSIÇÃO Dentro dessa sede se encontram Para algumas versões, estão pre-
os cabos de alimentação, ligação de vistos alto-falantes no teto do corre-
PARA RÁDIO alto-falantes e cabo da antena. dor A-fig. 84, próximos das luzes.
A predisposição para instalação Para os alto-falantes dianteiros,
do rádio para todas as versões é usar as sedes existentes nas extremi-
constituída de: dades do painel fig. 82.
- cabos de alimentação do rádio Para a montagem: retirar o reves-
timento inferior do painel e introdu-
- cabos para alto-falantes no painel zir o alto-falante na sede prevista.
- alojamento do rádio
Para alto-falantes nas portas,
- cabo para antena
F0D0060m
quando disponíveis, retirar os para-
O rádio deve ser montado na fusos A-fig. 83 e retirar a tampa.
sede existente no painel, que pode Após a montagem dos alto-falantes,
ser retirada pressionando as lingue- remontar a tampa.
tas A-fig. 81. Para algumas versões, a predispo-
sição pode conter alto-falantes,
tweeters e antena instalados.
fig. 83
3PN0190BR
F0F0061m
3PN0173BR
A
3PN0115BR
filtro de partículas DPF, uti-
A
lizar somente o combustível
Óleo Diesel para climas de baixas
Diesel S-50. A utilização de outros
temperaturas
produtos ou misturas pode danificar
de modo irreversível o motor com a Em temperaturas ambientes muito
consequente perda de validade da
baixas, a fluidez do óleo Diesel
garantia pelos danos causados. Em
poderá ser insuficiente devido à
caso de abastecimento acidental
com outros tipos de combustível, segregação da parafina, causando
fig. 85 não ligar o motor e efetuar o esvazi- irregularidades no funcionamento
do sistema de alimentação.
F0D0193m
fig. 86
A-49
F0D0140m
Controle de Poluição do Ar por
Veículos Automotores.
fig. 87 fig. 88
A-50
A-51
A-52
Para utilizar melhor o Fiat Ducato, para não dani- PARTIDA DO MOTOR ............................................B-1
ficá-lo e, sobretudo, para poder desfrutar toda sua NO ESTACIONAMENTO.........................................B-3
potencialidade, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o USO DO CÂMBIO..................................................B-4
que não fazer e o que evitar” na direção do veículo. DIREÇÃO SEGURA .................................................B-5 B
Trata-se, na maior parte, de comportamentos válidos RECOMENDAÇÕES PARA O
também para outros veículos. Porém, em alguns casos, TRANSPORTE DE CARGAS...................................B-12
pode tratar-se de particularidades de funcionamento
exclusivas do Fiat Ducato. É necessário, portanto, DIREÇÃO ECONÔMICA
prestar a máxima atenção também neste capítulo, para E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE.........................B-13
conhecer os comportamentos de direção e uso que lhe LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO...................B-15
permitirão utilizar o Fiat Ducato da melhor forma pos-
sível. CONTROLES NORMAIS E
ANTES DE LONGAS VIAGENS .............................B-16
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO CLIENTE ........B-16
DISPOSITIVO PARA REBOQUE ............................B-17
B-1
F0D0057m
F0D0044m
- Se chove muito forte, a visibili- DIRIGIR COM NEBLINA - Em caso de parada forçada do
dade se reduz. Neste caso, mesmo veículo (defeito, impossibilidade de
durante o dia, acender os faróis bai- - Evitar trafegar com neblina prosseguir por causa da visibilida-
xos para se tornar visível para os muito densa. Caso seja necessário, de, etc.) procurar antes de tudo
outros. mantenha uma velocidade modera- parar fora da pista de rolamento.
da, acenda os faróis baixos, mesmo Acender as luzes de emergência e,
A presença de água na durante o dia, e as luzes traseiras de se possível, os faróis baixos. Buzinar
estrada, que possa se neblina, caso existam. Não usar os fortemente se perceber a aproxima-
depositar nos discos de faróis altos. ção de outro veículo. B
freio, reduz a eficiência da
primeira freada. ADVERTÊNCIA: nos trechos de DIRIGIR EM ESTRADAS MONTA-
boa visibilidade, apagar as luzes NHOSAS
- Não atravessar poças de água traseiras de neblina.
em alta velocidade e empunhar o - Antes de uma viagem em
volante firmemente; atravessar uma A alta intensidade da luz ofusca regiões montanhosas, verificar se o
poça d’água em alta velocidade os ocupantes dos veículos que trafe- nível dos líquidos (óleo do motor,
pode ocasionar perda do controle gam atrás. fluido dos freios e líquido de arrefe-
do veículo pela diminuição da ade- - Não esquecer de que, existindo cimento) e as condições dos pneus.
rência (aquaplanagem) ou por irre- neblina, existe também umidade no
gularidades do asfalto. - Em descida, usar o freio motor,
asfalto e, portanto, maior dificulda- engatando marchas reduzidas, para
- Posicionar os comandos de de de qualquer manobra e alonga- não superaquecer os freios.
ventilação para o desembaçamento mento dos espaços de frenagem.
(ver capítulo “Conhecimento do - Não percorrer descidas com o
- Conservar uma longa distância motor desligado ou com o câmbio
veículo”), de modo a não ter pro- de segurança do veículo à frente.
blemas de visibilidade. em ponto morto, e muito menos
Evitar o quanto possível as varia- com a chave da ignição desligada.
- Verificar periodicamente as ções imprevistas de velocidade.
condições das palhetas dos limpa- - Dirigir a uma velocidade mode-
dores dos vidros. rada, evitando “cortar” as curvas.
- Lembre-se que a ultrapassagem
em subida é muito mais lenta e,
portanto, requer maiores distâncias.
B-7
3PN0209BR
fig. 3
B-8
Não viajar com excesso de carga. Os acessórios aerodinâmicos não Evitar golpes de acelerador quan-
O peso do veículo (sobretudo no certificados durante o desenvolvi- do o veículo estiver parado em um
trânsito urbano), influencia forte- mento do veículo podem, na realida- semáforo ou antes de desligar o
mente o consumo e a estabilidade. de, penalizar o consumo e o próprio motor. Este último procedimento,
coeficiente aerodinâmico original. assim como a aceleração entre mar-
Equipamentos elétricos chas, é absolutamente inútil nos
MODO DE DIRIGIR veículos modernos, além de provo- B
Utilizar os dispositivos elétricos car aumento do consumo e da
somente pelo tempo necessário. Os Partida poluição ambiental.
faróis auxiliares, o limpador de
para-brisa e o eletroventilador do Não aquecer o motor em marcha Troca de marchas
sistema de aquecimento e ventila- lenta ou em regimes elevados de
ção requerem, para o seu funciona- rotação, pois, nestas condições, o Tão logo as condições do trânsito
mento, uma quantidade de energia motor irá aquecer muito lentamen- o permitam, utilizar as marchas
adicional que pode aumentar o te, aumentando o consumo e a mais altas. O uso de marchas baixas
consumo de combustível do veícu- emissão de poluentes. É aconselhá- para obter uma boa resposta do
lo em até 25%, em trechos urbanos. vel partir logo, porém lentamente, motor provoca aumento inevitável
evitando rotações elevadas de do consumo. Da mesma forma, a
Ar-condicionado forma a aquecer o motor com o veí- insistência em manter marchas altas
culo em movimento. em trechos de baixa velocidade,
Exerce forte influência no consu- além de aumentar o consumo e a
mo de combustível do veículo (apro- emissão de poluentes, acelera o
ximadamente 20% a mais). Quando desgaste do motor.
a temperatura externa o permitir, uti- Evite golpes de aceleração ao efe-
lizar somente o sistema de renova- tuar as trocas de marchas.
ção de ar natural do veículo.
B-9
Velocidade máxima manobras para evitar perigo imi- Situação do trânsito e condição das
nente e de respeitar a distância de vias e estradas
O consumo de combustível segurança em relação aos veículos
aumenta proporcionalmente em que trafegam logo à frente. O consumo elevado de combustí-
relação à velocidade que o veículo vel está ligado diretamente a situa-
desenvolve; como exemplo, pode- Aceleração ções de trânsito intenso, sobretudo
-se dizer que passando de 90 a 120 nas grandes cidades, onde se trafe-
km/h o incremento de consumo de Acelerar o motor de forma violen- ga durante a maior parte do tempo
combustível é da ordem de 30%. ta, induzindo-o a funcionar em rota- utilizando marchas baixas e as para-
Tentar manter uma velocidade ções elevadas, penaliza notavel- das em semáforos são muito fre-
uniforme, dentro do possível, evi- mente o consumo de combustível, quentes.
tando freadas e retomadas desne- as emissões de poluentes e a pró- Também os percursos tortuosos,
cessárias, que consomem combustí- pria durabilidade do mesmo; con- como estradas de montanha, ou tre-
vel e aumentam, simultaneamente, vém acelerar gradualmente e não chos em mau estado de conserva-
a emissão de poluentes. Aconselha- ultrapassar o regime de torque má- ção, influeciam negativamente o
se a adotar um modo de dirigir pru- ximo do motor. consumo.
dente, tratando de antecipar as Evite acelerações quando estiver
parado em semáforos, ou antes de Paradas ou interrupções de trânsito
desligar o motor.
Durante as paradas prolongadas,
Condições de utilização motivadas por trânsito interrompi-
3PN0210BR
F0D0047m
NUNCA ULTRAPASSADO.
Em caso de frenagens bruscas ou
colisões ocasionais, um desloca-
mento da carga pode criar situa-
ções perigosas para o motorista e
passageiros.
fig. 5
B-12
DIREÇÃO Com este propósito, a seguir des- Se a partida for difícil, não insista
crevemos algumas indicações úteis, com tentativas prolongadas. Evite,
ECONÔMICA E que se somam a todas aquelas mar- principalmente, empurrar, rebocar
RESPEITO AO cadas com o símbolo # presentes ou usar descidas. Use somente uma
em vários pontos do manual. bateria auxiliar (ver “Partida com
MEIO AMBIENTE Recomendamos lê-las com aten- bateria auxiliar” no capítulo “Em
ção. emergência” do manual de uso e
O respeito ao meio ambiente é manutenção).
um dos princípios que guiaram a B
PRESERVAÇÃO DOS DISPOSITI- Se durante a marcha o motor
realização do Ducato. Seus disposi-
VOS DE REDUÇÃO DAS EMIS- “girar mal”, prosseguir reduzindo
tivos contra poluição estão bem
SÕES POLUENTES ao mínimo indispensável a solicita-
acima das exigências legais.
ção de rendimento do motor, e pro-
Todavia, o ambiente merece a Um correto funcionamento dos curar a Rede Assistencial Fiat.
atenção de todos. O motorista, dispositivos contra poluição garante
Ao acender a luz-espia de reserva
seguindo algumas simples regras, não somente o respeito ao meio
de combustível, providenciar o
pode evitar danos ao ambiente e ambiente, mas também influi no
abastecimento o mais rápido possí-
muitas vezes limitar o consumo de rendimento do veículo. Manter
vel. Um baixo nível de combustível
combustível. estes dispositivos em bom funciona-
pode causar uma alimentação irre-
mento é a primeira regra para uma
gular do motor com inevitável
direção ecológica e econômica ao
aumento da temperatura dos gases
mesmo tempo.
de descarga.
3PN0211BR
fig. 6
B-13
B-14
B-17
3PN0183BR
ocorrer sérios danos no sistema integridade do veículo e prevenir a
eletroeletrônico do veículo. ocorrência de acidentes. Instalações
A garantia contra corrosão da efetuadas de modo diferente ao
região perfurada somente será manti- quanto indicado neste manual são,
da se os furos forem executados conforme a legislação vigente, de
através da Rede Assistencial Fiat e responsabilidade do instalador e do
desde que o campo “Acessórios proprietário do veículo.
Fiat”, contido no Manual de A Fiat Automóveis somente se
Garantia, esteja devidamente responsabiliza por instalações efetu-
preenchido com a assinatura e carim- adas na Rede Assistencial Fiat, de
bo da concessionária. acordo com as prescrições e os
O engate para reboque genuíno critérios técnicos das informações
Fiat, adquirido como acessório anteriormente citadas.
original e instalado fora da Rede
Assistencial Fiat, tem exclusivamente Recomenda-se a utilização de
garantia legal de 90 dias. engate para reboque genuíno Fiat, o
qual, se disponível para o modelo de
A peça genuína adquirida e instala- seu veículo, pode ser adquirido e
da na Rede Assistencial Fiat, medi- instalado na Rede Assistencial Fiat.
ante pagamento, é garantida por 12
(doze) meses, inclusa garantia legal Antes de trafegar com reboque em
de noventa dias, contados a partir da outro país, verifique as disposições
data da execução dos serviços, con- gerais do mesmo em relação ao
forme nota fiscal de serviços, que reboque de atrelados. Respeite os
limites de velocidade específicos de fig. 7
deverá ser mantida com o cliente
para apresentação, quando exigida cada país para os veículos com
pela Fiat Automóveis e/ou Rede reboque.
Assistencial Fiat no Brasil.
B-18
EMERGÊNCIA
Quem se encontra em uma situação de emergência PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR ........................C-1
tem necessidade de um auxílio imediato e concreto. As PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA............C-2
páginas seguintes foram criadas exatamente para prestar
SE UM PNEU FURAR ..............................................C-2
um auxílio em caso de necessidade.
SE UMA LUZ EXTERNA APAGAR............................C-5
Foram levados em consideração vários pequenos
inconvenientes e para cada um deles sugerimos o tipo SE UMA LUZ INTERNA NÃO ACENDER ..............C-10
de intervenção a ser feita pessoalmente. Na eventuali- SE UM FUSÍVEL QUEIMAR ...................................C-12
dade de inconvenientes mais sérios, será necessário
procurar a Rede Assistencial Fiat. SE A BATERIA DESCARREGAR ..............................C-15 C
Recomendamos ler estas páginas. Assim, em caso de SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR
necessidade, você encontrará imediatamente as infor- O VEÍCULO ..........................................................C-17
mações que lhe servem.
SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR
O VEÍCULO ..........................................................C-18
EM CASO DE ACIDENTE ......................................C-19
EXTINTOR DE INCÊNDIO ....................................C-20
fig. 1
C-1
3PN0191BR
servofreio e a direção
hidráulica não se ativam, sendo triângulo, etc.).
necessário exercer um esforço - É necessário que as pessoas a
muito maior, tanto no pedal do bordo do veículo desçam do
freio quanto no volante. mesmo e permaneçam à espera da
troca da roda em local seguro, fora
do perigo do trânsito.
- Se for necessário substituir a
roda em terreno inclinado, será
fig. 2
C-2
Para retirar a roda: A utilização da chave de rodas 3) Girar a luva D-fig. 5 para abrir
permite uma melhor e mais rápida parcialmente o macaco.
- deixar à mão a bolsa de ferra- operação de retirada e recolocação 4) Colocar o macaco em corres-
mentas A-fig. 5; do suporte. pondência do suporte de levanta-
- retirar os tampões de plástico mento mais próximo da roda a ser
A-fig. 3; 3- SUBSTITUIÇÃO DA RODA substituída.
- soltar com a chave catraca B-
fig. 3 e 5 e o prolongamento F-fig. 1) Afrouxar aproximadamente O posicionamento incor-
5, os dois parafusos C-fig. 3 que se uma volta os parafusos da roda a ser reto do macaco pode pro-
tornam visíveis; substituída. vocar a queda do veículo
- desencaixar o suporte da roda 2) Com rodas de liga, balançar levantado.
utilizando a chave E-fig. 5 introdu- lateralmente o veículo, para facilitar
zida na sede L-fig. 4 existente no o desengate da roda do cubo de 5) Introduzir na luva o prolonga-
lado esquerdo do suporte. Forçar roda. mento F-fig. 5 e depois a chave C
um pouco para cima para possibili- catraca B e levantar o veículo até
tar a retirada dos ganchos que sus- que a roda se levante alguns centí-
tentam o suporte da roda. metros do chão.
F0D0094m
F0D0094m
3PN0192BR
fig. 3 fig. 4 fig. 5
C-3
F0D0090m
fig. 6 fig. 7
C-4
C-5
TIPOS DE LÂMPADAS
Lâmpadas Referência fig. 8 Tipo Potência
Faróis altos D H7 55 W
Faróis baixos E H1 55 W
Luzes de posição dianteiras A R5W 5W
Luzes de posição traseiras B P21/4W 21 W
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W
Indicadores de direção laterais A W5W 5W
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W
Luz de freio B P21W 21W
Luz de marcha a ré B P21W 21 W
Farol de neblina traseiro B P21/4W 21 W
Luz interna dianteira C CW10 10 W
Luz interna traseira C CW15 15 W
Luz de placa A CW5 5W
Luz azul do teto do corredor C CW5 5W
Luz âmbar do teto do corredor B R5W 5W
F0D0275m
fig. 8
C-6
F0D0174m
F0D0176m
F0D0097m
C
F0D0096m
F0D0098m
fig. 10 fig. 12 fig. 14
C-7
F0D0000m
F0D0101m
fig. 15 fig. 16 fig. 17
C-8
INDICADORES LATERAIS (SETAS) GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS F - lâmpada para luz de marcha a
ré;
Para substituir a lâmpada, dirigir- Para substituir as lâmpadas:
G - lâmpada para indicadores de
-se à Rede Assistencial Fiat. 1) com uma chave phillips, soltar direção (setas);
os dois parafusos A-fig. 18;
LUZES DE NEBLINA DIANTEIRAS H - lâmpada duplo filamento para
2) retirar o grupo óptico e remo- luz de freio e luzes de posição.
Para substituir estas lâmpadas ver o conector C;
4) retirar as lâmpadas, empurran-
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. 3) soltar os dois parafusos do-as ligeiramente e girando-as no
D-fig. 19 e retirar o grupo de lâmpa- sentido anti-horário;
das:
5) substituir a lâmpada, remontar
E - lâmpada para luz de neblina; o grupo de lâmpadas no grupo ópti-
co, religar o conector C e remontar
o conjunto apertando bem os para-
C
fusos sem forçar muito.
F0D0072m
F0D0073m
fig. 18 fig. 19
C-9
F0D0110m
A-fig. 22, montada a pressão, como
indicado na figura;
fig. 20
F0D0111m
3PN0193BR
F0D0117m
fig. 21 fig. 22 fig. 23
C-10
LUZ INTERNA TRASEIRA LUZES DO TETO DO SALÃO DE Utilizando uma chave phillips,
PASSAGEIROS soltar os parafusos A-fig. 27 e soltar
Para substituir a lâmpada: a tampa refletora B-fig. 27.
1) Remover com uma chave de Para as versões com lâmpada
Remover a lâmpada queimada,
fenda o conjunto A-fig. 24, monta- simples fig. 26, seguir o mesmo pro-
empurrando-a ligeiramente e giran-
da a pressão, como indicado na cedimento indicado para substitu-
do-a no sentido anti-horário.
figura; ição da luz interna traseira.
Para substituir a lâmpada azul
2) Retirar a tampa plástica B-fig. 25 Para substituir uma lâmpada E-fig. 28:
e substituir a lâmpada queimada C. âmbar D-fig. 28: Utilizando uma chave phillips,
Terminada a operação, recolocar soltar os parafusos A-fig. 27 e soltar
a tampa B e reposicionar a lente a tampa refletora B-fig. 27.
F0D0119m
transparente A.
O mesmo procedimento se aplica C
para a lâmpada do vão de passagei-
ros da versão Minibus.
fig. 25
3PN0188BR
3PN0178BR
F0D0118m
F0D0144m
F0D0172m
D C D
lado esquerdo.
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS - fig. 31
fig. 31
10A Int/A luzes de marcha a ré, bobina,
relé, CVM, CFB
15A Bomba do lavador do vidro Disponível (+30T25)
10A Tacógrafo / Ar-condicionado
C-16 - DUCATO BRA
C-13
FB
7,5A Air bag 30A Eletroventilador interno
7,5A ABS 15A Acendedor de cigarros
FC
7,5A Levantador dos vidros das portas/ABI 20A Travamento das portas
FD
7,5A Rádio 30A Desembaçador traseiro dir. /esq.
11:30
FA = 5A
FC = 10A
FF = 30A
FE = 20A
FD = 15A
FB = 7,5A
Sedes para fusíveis reservas
C-13
(Black plate)
3PN0169BR
C
C-01 a? C-20 - DUCATO BRA.qxd:C-01 à C-16 - DUCATO BRA 06.03.12 11:30 Page C-14 (Black plate)
3PN0118BR
10A Farol baixo esquerdo/conector de farol
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS - fig. 34
7,5A Compressor
Disponível
30A Comutador de ignição
3PN0194BR
30A Limpador do para-brisas
bomba do lavador dos vidros
50A ABS
3PN0108BR
as funções de ignição e alimenta-
ção.
fig. 35
C-15
C-16
C-17
F0D0200m
F0D0177m
fig. 36 fig. 37
C-18
3PN0213BR
- Chame o socorro, fornecendo EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA
EN CASO
O LACRE, NCIA
PARA USE O
O VIDRO
RETIRE DE EMERGE
QUEBRA
LA CUBIERTA NCIA
R
3PN0119BR
B - líquidos inflamáveis;
C - materiais elétricos.
fig. 39
C-20
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
D-1
D-2
D
(*) A cada troca de correia dentada, efetuar a substituição das correias dos órgãos auxiliares. Em caso de utilização do veículo
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar o controle do estado de todas as correias a cada
15.000 km e, se necessário, efetuar sua substituição.
(**) Realizar a substituição do filtro de combustível e filtro de ar a cada 7.500 ou 12 meses, se o veículo for utilizado em uma ou
mais das condições relacionadas abaixo:
- utilização do veículo nos limites máximos de esforço, de carga ou uso constante em subida;
- serviço em canteiros de obra;
- tráfego predominante em estradas de terra;
- tráfego urbano com constante funcionamento do motor em marcha lenta. Ex.: veículos de entregas de porta em porta,
escolares, lotação etc.
(***) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
D-3
D-4
ADVERTÊNCIA - Bateria
3PN0196BR
Recomenda-se efetuar periodica-
mente o controle do estado de
carga da bateria.
Este controle deve ser feito mais
frequentemente quando o veículo é
usado principalmente em percursos
curtos, ou quando possui acessórios
que absorvem energia com o motor
desligado, sobretudo se montados
após a venda.
fig. 1
D-6
3PN0197BR
fig. 2
D-7
3PN0203BR
A
fig. 3
D-8
3PN0199BR
B
fig. 4 fig. 5
D-9
FLUIDO DA DIREÇÃO - ligar o motor, deixá-lo em mar- FLUIDO DOS FREIOS - fig. 7
HIDRÁULICA - fig. 6 cha lenta e aguardar até que o nível
de fluido no reservatório esteja esta- Verificar se o nível do fluido no
Verificar se o nível do fluido, com bilizado; reservatório A-fig. 7 está na marca
o veículo em terreno plano e motor - com o motor ligado, girar com- MAX. Periodicamente, controlar o
frio, está entre as referências MIN e pletamente o volante para a esquer- funcionamento da luz-espia locali-
MAX marcadas na parte externa do da e para a direita; zada no quadro de instrumentos:
reservatório A-fig. 6. apertar a tampa do reservatório
- encher somente até a marca de
Com o fluido quente, o nível tam- referência MAX do reservatório. (com a chave da ignição em MAR),
bém pode superar a referência MAX. a luz-espia x deve acender.
Se for necessário adicionar fluido, ADVERTÊNCIA: para esta ope- Se tiver que adicionar líquido,
certificar-se de que tenha as mes- ração, é aconselhável dirigir-se à utilizar somente os classificados
mas características do fluido já pre- Rede Assistencial FIat. DOT 4. Particularmente recomen-
sente no sistema. da-se usar (TUTELA) TOP 4/S, com
Usar somente fluido TUTELA GI/A. Evitar que o fluido para a o qual foi efetuado o primeiro
Se o nível do fluido no reser- direção hidráulica entre em enchimento.
vatório estiver inferior ao nível contato com a partes quen-
prescrito, adicionar o óleo TUTELA Evitar que o líquido dos
tes do motor.
GI/A, operando da seguinte forma: freios, altamente corrosivo,
entre em contato com as
Não forçar o volante partes pintadas. Se por acaso isto
totalmente girado em fim
3PN0300BR
F0D0067m
de curso. Isso provoca o
aumento desnecessário da pressão
do sistema.
fig. 6 fig. 7
D-10
F0D0070m
F0D0295m
3PN0202BR
fig. 8 fig. 9 fig. 10
D-11
D-12
D-13
F0D0027m
mente e substituí-lo para não danifi-
Uma pressão de calibragem incor- car o mesmo, a roda, as suspensões e
reta provoca um consumo irregular a direção.
dos pneus fig. 11:
A - pressão normal: banda de roda-
gem uniformemente gasta.
fig. 11
D-14
NU169
entre os pneus dianteiros e traseiros,
recomenda-se o rodízio a cada 10 -
15.000 km, mantendo-os do mesmo
lado do veículo para não inverter o
sentido de rotação.
TW
I
fig. 12
D-15
F0D0123m
F0D0125m
tas representa um grave
risco, porque reduz a visibilidade em
caso de más condições atmosféricas.
fig. 13 fig. 14
D-16
D-17
Evitar estacionar o veículo sob Quando a pintura tender a tornar- ATENÇÃO: a lavagem deve ser
árvores; as substâncias resinosas se opaca por acúmulo de poluentes, feita com o motor frio e chave de
que muitas espécies deixam cair dar um polimento com pasta de ignição na posição STOP. Após a
ocasionam um aspecto opaco à pin- granulação fina. lavagem, certificar-se de que as
tura e incrementam a possibilidade várias proteções (capas de borra-
Para a limpeza dos vidros, usar
do início de um processo corrosivo. cha e reparos vários) não tenham
produtos específicos encontrados
sido removidas ou danificadas.
no mercado.
A lavagem do compartimento do
ATENÇÃO: para não danificar as
motor é um procedimento que deve
ATENÇÃO: os excrementos de resistências elétricas porventura
existentes nos vidros traseiros, apli- ser evitado; porém, quando isto se
pássaros devem ser lavados imedia-
car o produto delicadamente e no tornar necessário, observar as reco-
tamente e com cuidado, uma vez
que sua acidez é muito agressiva. sentido das resistências. mendações a seguir:
- não o lave quando estiver
ainda quente;
Vão do motor
Para proteger melhor a pintura, - não utilize substâncias cáusti-
encerá-la de vez em quando com É recomendável, após um perío- cas, produtos ácidos ou derivados
ceras a base de silicone encontradas do prolongado em regiões praianas, de petróleo; D
no mercado. fazer uma cuidadosa lavagem do - evite jatos d’água diretamente
vão do motor. sobre os componentes eletroeletrô-
Vidros
Não aplicar nenhum produto nicos e seus chicotes;
Para a limpeza dos vidros, usar como óleo diesel ou óleo de mamo-
produtos específicos e panos bem na, para evitar o ressecamento das
limpos para não riscar nem alterar borrachas.
sua transparência.
D-19
central do sistema ABS; Verificar periodicamente se não Usar produtos específicos, para
existem acúmulos de água debaixo não alterar o aspecto dos compo-
- proteja também com plástico o nentes.
reservatório do fluido de freio, para do tapete, que poderiam causar a
evitar a sua contaminação; oxidação da chapa.
ATENÇÃO: nunca usar álcool ou
Após a lavagem, não pulverize LIMPEZA DOS BANCOS E DAS produtos a base de álcool para a
nenhum tipo de fluido (óleo diesel, PARTES EM TECIDO limpeza do plástico transparente
querosene, óleo de mamona, etc.)
do quadro de instrumentos.
sobre o motor e componentes, sob - Retirar o pó com uma escova
pena de danificá-los, causando, macia ou um aspirador de pó.
inclusive, a retenção de poeira. Não deixar frascos de
- Passar um pano macio umede- aerossol dentro do veículo.
cido com uma solução de água e Perigo de explosão. Os fras-
sabão neutro. cos de aerossol não devem ser
Retirar as manchas de líquidos e expostos a uma temperatura supe-
graxa com um pano macio absor- rior a 50°C; dentro do veículo
vente, sem esparramar. Em seguida, exposto aos raios solares, a tempe-
passar uma flanela umedecida em ratura pode superar em muito tal
uma solução de água e sabão neutro. valor.
Se a mancha persistir, usar produ-
tos específicos prestando atenção
nas instruções do fabricante.
D-20
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Este capítulo apresenta dados, medidas e tabelas. DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO ..........................E-1
Trata-se, em um certo sentido, da “carteira de identida- CÓDIGO DO MOTOR E VERSÃO
de” do veículo, onde estão descritas, em linguagem DA CARROCERIA ....................................................E-3
técnica, todas as características que fazem do Fiat MOTOR ...................................................................E-4
Ducato um veículo projetado para fornecer o máximo TRANSMISSÃO........................................................E-6
de satisfação.
FREIOS.....................................................................E-8
SUSPENSÕES...........................................................E-8
DIREÇÃO.................................................................E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS .................................E-9
RODAS - PNEUS ..................................................E-10
INSTALAÇÃO ELÉTRICA ........................................E-11
DIMENSÕES ..........................................................E-12
DESEMPENHOS.....................................................E-15
PESOS....................................................................E-16
ABASTECIMENTOS................................................E-17
E
CARACTERÍSTICAS DOS
LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS ......................E-19
F0D0126m
3PN0125BR
A B
E
fig. 1 fig. 2
E-1
3PN0126BR
3PN0184BR
F0D0025m
A
E-3
MOTOR
GENERALIDADES DUCATO MULTIJET ECONOMY
Código do tipo F1AE3481B
Ciclo Diesel
Número e posição dos cilindros 4 em linha
Diâmetro e curso dos pistões mm 88 x 94
Cilindrada total cm3 2287,0
Relação de compressão 16,2:01
Potência máxima ABNT kW 93,0
cv 127,0
Rotação correspondente rpm 3600
Torque máximo ABNT Nm 320,0
kgf.m 32,63
Rotação correspondente rpm 1800
Rotação de marcha lenta rpm 800 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Aspiração início antes do PMS 14º
fim após o PMI 27º
Descarga início antes do PMI 54º
fim após o PMS 10º
Número de válvulas por cilindro 04
Eixo do comando de válvulas 02 no cabeçote
Acionamento da distribuição correia dentada
E-4
Ponto de injeção estática N.A. - Enquanto variável e controlada pela central eletrônica.
Filtro de ar A seco
Lubrificação
DUCATO MULTIJET ECONOMY
Sistema Forçada, com bomba de engrenagens com válvula E
limitadora de pressão no bloco
Filtro de óleo Cartucho
Pressão de lubrificação ⱖ 1,0 bar a 800 rpm (100 ºC)
ⱖ 4,0 bar a 3600 rpm (100 ºC)
E-5
E-6
Maxicargo/Multi
com entre-eixos longo/ 5,231 13/68
Minibus com entre-eixos longo
E-7
FREIO DE ESTACIONAMENTO
E-8
EE
E-9
RODAS
RODAS E PNEUS
Rodas de aço estampado com disco ventilado.
Pneus tubeless com carcaça radial.
E-10
ELÉTRICA Ponte retificadora com diodos e Com pinhão e roda livre. Engate
regulador de tensão incorporado. mediante eletroímã comandado
Modificações ou repara- Início de carga da bateria logo após pela chave de ignição.
ções da instalação elétrica o funcionamento do motor. Potência ..........................2,0 kw
feitas de modo incorreto e Corrente nominal máxima ou 2,5 kw (para algumas versões)
sem considerar as características fornecida: ................12 V - 150 A
técnicas da instalação podem causar ou 12 V - 180 A (versões com ar-
anomalias de funcionamento com -condicionado)
risco de incêndio.
Tensão de alimentação 12 V.
BATERIA
E-11
3PN0128BR
Capacidade do compartimento de carga (norma ISO 3832):
fig. 6
Ducato Multi teto alto entre-eixos longo..............................12,0 m3
Ducato Maxicargo teto alto entre-eixos longo......................12,0 m3
Ducato Cargo teto baixo entre-eixos curto.............................7,5 m3
Ducato Cargo teto baixo entre-eixos médio ...........................9,0 m3
Ducato Multi teto alto entre-eixos médio.............................10,0 m3
Ducato Maxicargo teto alto entre-eixos médio.....................10,0 m3
E-12
E-13
Minibus
1265 1769 1562 1760
teto alto
Valores em mm.
E-14
DESEMPENHOS
Rampa máxima superável, em primeira marcha e com carga útil, estando o veículo já em movimento com o
motor em rotação de torque máximo, em 1ª marcha.
E
Versão %
Cargo/Minibus teto baixo/Multi teto baixo 31 ± 2
Minibus teto alto/Maxicargo/Multi teto alto 32 ± 2
E-15
PESOS
DUCATO MULTIJET ECONOMY
Cargo Cargo Multi Multi Maxicargo Maxicargo Minibus Minibus
teto baixo teto baixo teto baixo teto alto teto alto teto alto teto baixo teto alto
entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixos entre-eixo
curto médio médio longo médio longo médio longo
Peso do veículo em
ordem de marcha (com
abastecimentos, roda 1770 1770 1770 1970 1880 1960 2100 2310
sobressalente, ferramentas
e acessórios)
Peso bruto total 3300 3300 3300 3500 3500 3500 3300 3500
Carga rebocável
400 400 400 400 400 400 400 400
- reboque sem freio
(1) Existindo equipamentos especiais (dispositivo de reboque, etc.) o peso a vazio aumenta e, consequentemente, diminui a
capacidade útil, em relação às cargas máximas admissíveis.
(2) Cargas a não superar. É responsabilidade do usuário dispor as cargas no vão de bagagens e/ou no plano de carga respeitando
as cargas máximas admissíveis.
E-16
ABASTECIMENTOS
Combustível prescrito
Litros kg Produtos recomendados
Reservatório de combustível 80 -
Óleo Diesel (S-50)(*)
Reserva de combustível 8 - 10 -
50% de líquido de arrefecimento (conforme
Sistema de arrefecimento do motor 10 -
especificação) + 50% de água pura
Cárter de óleo: 5,3 4,66
Selenia WR Pure Energy SAE 5W30
Cárter de óleo e filtro: 5,9 5,19
Caixa de câmbio e diferencial 2,5 - OTD 7/8
Direção hidráulica 1,3 - Tutela GI/A
Juntas homocinéticas e coifas de proteção (cada) - 0,231 Tutela MRM 2/L
Circuito hidráulico dos freios dianteiros e traseiros 0,60 - TUTELA TOP 4/S
Reservatório do líquido do limpador do
4,2 - Água pura (**)
para-brisa e lavador do vidro traseiro
(*) A qualidade do óleo diesel e a substituição do filtro de combustível, conforme indicado no plano de manutenção do Manual
de Uso e Manutenção, são determinantes para o funcionamento normal do veículo e para a Garantia dos componentes do
E
motor, devido à tecnologia do sistema eletrônico de injeção.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas
na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-17
E-18
Lubrificantes
Selenia WR Pure Energy Temperatura
para motores Lubrificante sintético SAE 5W30
5W30 de -15°C a 40°C
a diesel ACEA C2. FIAT 9.55535-51
Óleo SAE 75W 80 com base sintético. TUTELA EXPERYA Caixa de mudanças e
Satisfaz a especificação API GL-5 (TUTELA OTD 7/8) diferenciais mecânicos
E-19
E-20
Pré-tensionador .........................A-11 Retirar as ferramentas, macaco e Sinais para uma direção correta......3
Procedimento para partida do roda sobressalente....................C-2 Sistema elétrico..........................E-11
motor .......................................B-1 Rodas e pneus ..................D-14/E-10 Sistema Fiat Code Geração 2 ......A-2
Produtos utilizados e Ruídos veiculares ......................A-52 Substituição do filtro de ar ........D-11
características .........................E-19
Substituição dos fusíveis............C-15
Proteção contra agentes
atmosféricos...........................D-17 Saída de emergência ................C-19 Substituir a roda ..........................C-3
Se existirem feridos ...................C-20 Suspensões ..................................E-8
Quadro de instrumentos...........A-14 Se for necessário levantar o
veículo ...................................C-17
Tacógrafo .................................A-32
Se for necessário rebocar o
Rampa máxima superável.........E-15 veículo ...................................C-18 Tampa do reservatório de
combustível............................A-50
Recarga da bateria.....................C-16 Se furar um pneu.........................C-2
Recirculação .............................A-26 Teclas de comando ...................A-30
Se um fusível queimar...............C-12
Recomendações para o transporte de Teclas de comando das luzes de
Se uma luz externa apagar ..........C-5 corredor .................................A-31
cargas .....................................B-12
Se uma luz interna não acender..C-10 Tipo de lâmpadas........................C-6
Recomendações úteis para prolongar
a duração da bateria ..............D-12 Setas............................................C-8 Tomada de corrente e cinzeiro..A-34
Regulagem do facho luminoso ..A-42 Simbologia......................................5 Transmissão .................................E-6
Regulagem dos cintos em altura..A-7 Símbolos de advertência.................6 Transporte de crianças em
Regulagens personalizadas..........A-4 Símbolos de obrigatoriedade ..........6 segurança ...............................A-11
Relógio digital ...........................A-17 Símbolos de perigo .........................5 Trava de direção..........................A-2 FG
Retirar a roda sobressalente.........C-2 Símbolos de proibição ....................5 Tubulações de borracha............D-15
F-5
F-6
NOTAS
F-7
NOTAS
F-8
NOTAS
F-9
NOTAS
F-10
NOTAS
F-11
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.