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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JATAÍ

MEDICINA VETERINÁRIA
ICA 0658 – FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DE
CÃES E GATOS

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CADELAS

Carolina Reis de Souza


Giovana Bandeira do Nascimento
João Pedro Costa e Souza
Thamirys Ribeiro do Vale
Thayenne Cristiny Santos Monteiro

Orientador(a):
Prof.ª Ma. Paula Piccolo Maitan.

Jataí/GO
2021
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JATAÍ
MEDICINA VETERINÁRIA
ICA 0658 – FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DE
CÃES E GATOS

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CADELAS

Carolina Reis de Souza


Giovana Bandeira do Nascimento
João Pedro Costa e Souza
Thamirys Ribeiro do Vale
Thayenne Cristiny Santos Monteiro

Atividade avaliativa realizada em ensino


remoto, apresentada para a disciplina de
Fisiopatologia da Reprodução de Cães e
Gatos da Universidade Federal de Jataí, como
complemento ao seminário sobre o mesmo
tema, sob orientação da prof.ª Ma. Paula
Piccolo Maitan.

Jataí/GO
2021
1. Introdução

Segundo relatos de Vivacqua (2020), há uma lenda que atribui aos árabes
o pioneirismo em inseminação artificial (IA) em equinos, estando o fato remetido
ao ano 1332. Duas tribos estavam em guerra, uma delas possuía uma tropa de
cavalos com qualidade superior à outra, o que garantia à primeira grande
vantagem nas batalhas. A outra tribo, notou o benefício alheio e enviou um
guerreiro ao acampamento do inimigo. Este coletou sêmen do melhor garanhão
e levou para emprenhar as fêmeas de seu plantel, resultando, assim, numa
melhoria significativa na qualidade de sua tropa, o que garantiu à tribo vitória na
guerra.
No século XVIII, especificamente em 1780, ocorreu a primeira IA
notificada cientificamente. O responsável pelo evento foi o fisiologista e monge
italiano Lázaro Spallanzari, que conseguiu demostrar que seria possível a
fecundação sem contato direto de uma fêmea com um macho. Spallanzari
utilizou de sêmen fresco obtido por meio da excitação mecânica de um cão, em
seguida, com o auxílio de uma seringa, depositou o sêmen na vagina de uma
cadela que estava no cio. Dessa técnica foram obtidos três filhotes vivos e
normais, após uma gestação de 62 dias (Mies Filho, 1987 apud Santana, 2012).
O fisiologista não parou por aí, tamanho foi o sucesso de seu experimento.
Em 1954, Harrop (1960) adaptou a técnica com o uso de sêmen
refrigerado a 4ºC. Isso impulsionou Seager (1969, apud Chirinéa, 2008) a utilizar
sêmen congelado, experiência da qual teve um excelente resultado, obtendo
dois filhotes saudáveis. Desde essa época, então, numerosos desenvolvimentos
nas técnicas e princípios da criobiologia vêm sendo realizados para o sêmen de
espécies pecuárias e do ser humano, porém as pesquisas direcionadas para a
espécie canina eram raras, sendo empregadas com mais frequência em outras
espécies.
No entanto, mais recentemente, esse quadro vem mudando. Dentro do
contexto social, os animais de companhia tornaram–se componentes
importantes, visto que se encontram mais próximos ao ser humano. Devido a
esse fator, criadores vêm se esforçando para obter animais de alto valor
genético, adequados aos padrões de cada raça. Atualmente têm sido
encontradas soluções para tais técnicas nas biotecnologias de reprodução
(Gonsalves; Figueiredo, et al 2002). A IA pode ser utilizada como um meio
alternativo quando da impossibilidade de realização de monta natural, devido a
problemas anatômicos e comportamentais (Feldman & Nelson, 1996 apud
Chirinéa, 2008), ou ainda, quando da utilização do sêmen congelado. Essa
biotécnica apresenta, ainda, como vantagens, a possibilidade de utilização do
sêmen por tempo indefinido e disseminação mais rápida do material genético de
machos; a preservação da sanidade de reprodutores, bem como a redução de
custos e de estresse com transporte de animais. Nesse sentido, o presente
trabalho tem por objetivo apresentar uma revisão geral acerca dos principais
aspectos ligados à aplicação dessa biotécnica. Dentre esses aspectos, pode se
destacar anatomia da fêmea e do macho, ciclo estral, coleta, conservação,
técnica e melhoramento genético.

2. Desenvolvimento

A inseminação artificial (IA) em cadelas é uma técnica de reprodução que


vem aumentando cada vez mais, isso se dá por conta das inúmeras vantagens
que a inseminação traz. A IA consiste na fecundação de uma fêmea sem o
contato direto com o macho, ou seja, é realizada a coleta do sêmen no cão por
meio de diversas técnicas sendo o material depositado no aparelho reprodutivo
da fêmea. Vale ressaltar, que esta é uma técnica que requer a presença e
acompanhamento de um médico veterinário especializado na área.
Segundo Leão (2003, et al), a inseminação na espécie canina pode ser
utilizada como uma alternativa para animais impossibilitados de realizar monta
natural, na prevenção de transmissão de agentes infecciosos e pela
possibilidade do uso de sêmen refrigerado e congelado. Outro fator vantajoso da
inseminação artificial é o melhoramento genético.
O uso da IA acelera o melhoramento genético, viabiliza a obtenção de
produtos de reprodutores alojados em outros países ou até mesmo dos que já
morreram, evita a transmissão de doenças venéreas, facilita a realização de
testes de progênie, além de possibilitar que machos subférteis produzam filhos.
Entretanto, para que se obtenha sucesso em programas de inseminação
artificial, são necessários alguns cuidados como a utilização de machos de boa
qualidade, um bom controle sanitário e mão de obra especializada (Leão, 2003;
Bronzatto, 2009). Além disso, outra problemática do sucesso da IA está ligada à
dificuldade de determinação do momento ideal do ciclo estral em que se deve
realizar a mesma. Por isso faz-se necessário um bom conhecimento da anatomia
do sistema reprodutor, bem como o conhecimento de todas as fases do ciclo
reprodutivo das fêmeas e também a realização de uma citologia vaginal antes
de realizar a IA.

2.1. Anatomia do sistema reprodutor das fêmeas e dos machos

O sistema reprodutor masculino é composto por diferentes órgãos, os quais


são responsáveis pela produção de hormônios androgênicos, espermatozoides
e líquido seminal, bem como pelo transporte de sêmen durante a ejaculação. As
principais estruturas anatômicas e funcionais como pênis, bolsa testicular,
testículos, epidídimos, ductos deferentes, ampolas e glândulas sexuais anexas,
próstata, glândulas vesiculares e bulbouretrais, acham-se distribuídas de acordo
com a espécie (Feitosa et al, 2008). A figura 1, a seguir, ilustra os órgãos genitais
masculinos de um cão.

Figura 1. Órgãos genitais do cão: representação esquemática (KÖNIG; LIEBICH. 2016, p. 413).

O sistema reprodutivo das fêmeas constitui-se de ovários, ovidutos, cornos


e corpo uterino, cérvix, vagina, vestíbulo e vulva, assim como o do macho,
apresenta função de produção de hormônios e recebe células reprodutivas do
macho. É constituído de: ovários, que têm a função de produzir células
reprodutivas e hormônios, sendo eles o estrógeno e a progesterona; dois
ovidutos que são conhecidos como tubas uterinas e têm como função guiar o
óvulo do ovário para o útero e proporcionar um local para a fertilização do óvulo
pelo espermatozoide. A figura 2, abaixo, ilustra os órgãos genitais femininos da
de uma cadela.

Figura 2. Órgãos genitais da cadela: representação esquemática (KÖNIG; LIEBICH. 2016, p. 430).

O útero é composto por dois cornos, um corpo curto e uma cérvix, também
denominada de colo, com forma, cumprimento e diâmetro variáveis de espécie
para espécie. Apresenta ampla capacidade de distensão, permitindo a gestação;
contrai-se fortemente no momento do parto, facilitando a expulsão dos produtos
e evolui rapidamente no puerpério, garantindo a depuração do órgão, na
preparação para nova prenhez. A vagina é o órgão copulatório e via fetal mole
no momento do parto, apresentando ph e flora microbiológica típica. (Feitosa et
al, 2008; Souza et al, 2000). A figura 3 representa o útero de uma cadela.
Figura 3: útero feminino de uma cadela: representação esquemática (KÖNIG; LIEBICH. 2016, p. 433).

2.2. Ciclo estral

O ciclo estral tem início após a puberdade e é definido como o período entre
as duas ovulações (cios). Vale lembrar que apesar de a vida reprodutiva da
cadela ter seu início marcado após a puberdade, muitas fêmeas têm os primeiros
ciclos reprodutivos de forma silenciosa ou até mesmo anovulatórios, isto ocorre
pelo fato de as cadelas ainda não terem atingido a maturidade sexual. Esse
episódio pode vir a ocorrer entre dois a três cios subsequentes. De forma geral,
o ciclo éstrico é marcado pelas sucessivas oportunidades da fêmea se tornar
gestante.
A cadela é uma fêmea monoéstrica, isto é, exibe apenas um ciclo éstrico
por época reprodutiva. O número anual de épocas reprodutivas depende,
sobretudo, do genótipo (raça), além de sofrer influência de fatores ambientais e
nutricionais. O ciclo reprodutivo das cadelas pode ser dividido em: proestro,
estro, diestro e anestro.
O proestro é marcado pelo crescimento folicular; aumento de estrógeno;
vulva edemaciada; corrimento sanguinolento. Nesta etapa o macho se sente
atraído pela fêmea, mas ela ainda não aceita a monta. O proestro tem seu
término pouco antes do pico de hormônio luteinizante (LH). Em seguida, ocorre
a fase de estro, que é o período em que a fêmea está receptiva ao macho e
consequentemente aceita a cópula. O estro termina quando a cadela deixa de
aceitar a monta. As cadelas possuem como particularidade, no estro, a transição
do estrogênio (hormônio responsável pelas manifestações clínicas do cio), que
começa a declinar em função do aumento exacerbado da progesterona. Esse
aumento faz com que os sinais de cio da cadela se tornem exagerados, fase
conhecida também como “cio máximo”. A ovulação nas cadelas, nessa fase,
ocorre 48h após o pico de LH.
Depois do estro, dá-se início ao diestro, que é o período após a ovulação;
é marcado por ser o período de formação e manutenção do corpo lúteo. Nesta
fase a fêmea não aceita e nem atrai mais o macho. Por fim vem o anestro, que
é a fase de ausência reprodutiva, ou seja, é a fase interestral.

2.3. Coleta do sêmen

Para a realização de inseminação artificial em cadelas, é necessário,


primeiramente, exames físicos do reprodutor, tais como: anamnese; avaliação
clínica reprodutiva; exame físico completo; exame andrológico para avaliar o
volume, pH, motilidade, vigor e morfologia do sêmen. Esses exames são
realizados com o intuito de se analisar a qualidade reprodutiva do macho.
Diversos métodos podem ser adotados para a colheita de sêmen em cães,
como a manipulação digital, vagina artificial, recuperação epididimária e
eletroejaculação.
A manipulação digital é o método de eleição para a colheita do sêmen, e
consiste em massagear o prepúcio do cão na altura do bulbo cavernoso peniano
até que o animal atinja a ereção parcial, então o prepúcio é retraído para trás do
bulbo e o pênis é comprimido com moderada pressão, posteriormente ao bulbo.
O ejaculado é colhido fracionadamente, com o auxílio de funil de vidro ou de
plástico, de forma que possa ser impedido o contato do material de coleta com
o pênis, evitando assim a contaminação (Gonçalves et al, 2002).
Fotografia 1. Fotografia 2.
(Colheita de sêmen canino por meio de manipulação digital).
Fonte: <ttps://www.researchgate.net/profile/Carla-MoyaAraujo/publication/344545645>.

O eletroejaculador é utilizado para a estimulação elétrica da próstata; a


probe é introduzida no reto do animal e por meio desse mecanismo ocorrem três
séries de estímulos. É uma técnica que exige sedação e há sujeição de risco de
contaminação do sêmen, além de ser uma metodologia de alto custo.
A técnica com a utilização da vagina artificial é bem semelhante à
manipulação digital do pênis, a diferença é que o pênis fica todo coberto. A
vagina falsa tem como finalidade simular a pressão, temperatura e lubrificação
ideal para induzir o cão macho a ejacular. A vagina falsa é composta por um tubo
externo vaginal, um tubo interno, um funil de tubo de borracha, um bico de gás
e uma bola de dupla conexão, como ilustra a figura a seguir.

Fotografia 3: (vagina artificial).


Fonte: <ttps://www.researchgate.net/profile/Carla-MoyaAraujo/publication/344545645>.
A recuperação epididimária é realizada após orquiectomia ou após óbito do
animal. Nesta técnica todo o testículo/epidídimo e parte do ducto deferente é
coletado e é feita a recuperação somente dos espermatozoides da cauda do
epidídimo.

2.4. Avaliação espermática e conservação

Após a coleta do sêmen, pode ser realizada a avaliação espermática por


meio de aspectos macroscópicos como o volume, cor, aspecto, osmolaridade e
pH. Pela análise dos aspectos microscópicos avalia-se a motilidade, vigor,
concentração e morfologia espermática.
O sêmen canino pode ser, ainda, congelado e armazenado por tempo
indeterminado, permanecendo potencialmente fecundante quando reaquecido e
utilizado em IA. Este é o material que mais possui flexibilidade de uso e o que
sofre drásticas mudanças quanto ao processo de descongelamento, devendo
ser conservado em diluentes como a lactose, o TRIS, o Bes-lactose, o leite
desnatado e em diluentes à base de água de coco, entre outros. No entanto, o
TRIS é o diluente mais utilizado pela maioria dos grupos de estudos em IA em
cadelas, pelos resultados excelentes in vitro e in vivo (Gonçalves et al, 2002).
Algumas investigações científicas levantam a hipótese de que os
espermatozoides criopreservados sofrem mais alterações durante o
descongelamento do que durante o processo de congelamento. Deve-se utilizar
um descongelamento rápido, para ocorrer a dissolução dos cristais de gelo que
se formam durante o processo de criopreservação, devendo esse procedimento
ser realizado em temperatura de 37°C por 60 segundo em banho Maria (Uchoa
et al, 2012).

2.5. Técnicas de inseminação artificial em cadela

A primeira inseminação artificial (IA) na espécie canina, cientificamente


registrada, foi descrita por Spallanzani, em 1780. Ele foi o primeiro a registrar
que quando se tem uma diminuição da temperatura tem-se também uma
redução reversível na atividade metabólica do espermatozoide, tornando
possível o seu armazenamento (Mies Filho, 1987 apud Santana, 2012).
Atualmente, conta-se com três vias de inseminação em cadelas: a via de
inseminação intravaginal (IAIV); a inseminação artificial intrauterina não
cirúrgica; e a via cirúrgica.
Na IAIV o sêmen é depositado na vagina da cadela. Nela pode ser utilizada
uma sonda rígida para a realização da alocação do sêmen ao longo da vagina
da cadela, ou uma sonda de Osíris, que tem propriedade flexível e contém um
balão inflável na sua extremidade, possibilitando a imitação da função do bulbo
cavernoso do pênis do cão, o que permite o depósito do sêmen diretamente na
porção cranial da cadela. Ambas as sondas conseguem manter a fêmea com os
membros posteriores elevados por cerca de 10 minutos, visando prevenir o
refluxo e perda do sêmen.

Fotografia 4: Inseminação artificial em cadela da raça Buldogue Inglês com sêmen fresco, membros
posteriores elevados para evitar a perda de sêmen.
Fonte: <ttps://www.researchgate.net/profile/Carla-MoyaAraujo/publication/344545645>.

Na IA intrauterina o sêmen é depositado diretamente dentro do útero, de


maneira não cirúrgica, isso é feito por meio de um cateterismo transcervical. Por
conta da anatomia da cadela apresentar a cérvix e a presença de pregas médio
dorsal, são utilizadas bainhas plásticas aclopadas ao cateter, o qual é
transpassado pela cérvix e palpado por via abdominal. Em alguns casos é
necessária a sedação do animal.
Fotografia 5: realização de Inseminação Artificial Intrauterina.
Fonte: <ttps://www.researchgate.net/profile/Carla-MoyaAraujo/publication/344545645>.

Na IA intrauterina por via cirúrgica o sêmen é depositado em apenas um


corno uterino e os espermatozoides rapidamente migram para o outro corno.
Essa técnica tem caráter um pouco invasivo e é de rápida execução. O
procedimento tem dado bons resultados tanto com sêmen fresco quanto com
sêmen congelado.

2.6. Melhoramento genético

A inseminação artificial é a técnica mais usada no melhoramento genético,


visto que a quantidade de machos selecionados para a produção de
espermatozoides é bem menor comparada à quantidade de fêmeas, por ano.
A Inseminação artificial auxilia muito no melhoramento genético porque
facilita a realização de testes de progênie, proporciona a utilização de
espermatozoides de machos de diferentes países e até mesmos de reprodutores
que já morreram ou encontram-se com problemas anatômicos ou
comportamentais. A IA minimiza o estresse da fêmea causado pelo
deslocamento para a monta, evita também a transmissão de doenças venéreas,
e “é a melhor metodologia para avaliar o potencial fecundante de uma amostra
de sêmen in vivo” (Chirinéa, 2008 p. 17), podendo ser utilizado o sêmen
refrigerado ou congelado.
3. Considerações finais

O uso da inseminação artificial é uma técnica que demanda importante


cuidado, tanto em questões de armazenamento do material coletado, como nos
procedimentos operacionais, que precisam ser executados por médicos
veterinários capacitados, além da atenção com a própria coleta, que requer uma
anamnese cuidadosa e exames prévios dos animais para atestar que estes
estejam bem, para assim se obter os melhores resultados com a IA.
O sêmen utilizado de forma fresca tende a ter os melhores resultados,
porém o refrigerado pode ser exitoso também, conforme o diluente que foi
utilizado e também mediante um descongelamento rápido.
A inseminação artificial em cadelas vem tomando proporções cada vez
maiores diante dos benefícios propostos. Apesar de ser uma técnica que
demanda profissionais cada vez mais capacitados, de o custo benefício ser
grande, principalmente devido à logística de transporte dos animais, a IA é uma
técnica de melhoramento genético considerando-se, dentre outros vários fatores,
a dificuldade da monta natural, o fato de evitar estresse dos animais e devido à
obtenção das melhores características zootécnicas desejáveis.

Referências bibliográficas

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(Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Medicina
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FEITOSA, F. L. F., Semiologia Veterinária: A arte do diagnóstico, págs. 342-400


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KÖNIG, H. E; LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos. Texto e Atlas


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http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/oRCP2HLFvalFTg
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animal/pesquisa-e-inovacao/historia-da-inseminacao-artificial-e-seus-desafios/.
agoHistória da inseminação artificial e seus desafios – Animal Business Brasil.
Ac>. Acesso: agosto, 2021.

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