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TURMA: PEDAGOGIA

DOCENTE: RAIANE RIBEIRO CARDOSO


APRESENTAÇÃO

“A experiência é muito importante, mas a experiência


de cada um só se transforma em conhecimento
através da análise sistemática das práticas. Uma
análise que é a análise individual, mas que é
também coletiva, ou seja, feita com os colegas, nas
escolas e em situações de formação”. Antônio
Novoa

“A análise das práticas é uma forma de investigação,


sem vítimas e sem suspeitos, que se esforça, como
toda investigação para estabelecer os fatos,
explorando e confrontando diversas interpretações.”
Philippe Perrenoud
“As mudanças educativas, entendidas como uma
transformação ao nível das ideias e das práticas,
não são repentinas nem lineares. A prática
educativa não começa do zero: quem quiser
modificá-la tem de apanhar o processo „em
andamento‟. A inovação não é mais do que uma
correção de trajetória”. J. Gimeno Sacristán.
Discentes: O trabalho do professor precisa ser
construído como um processo que articula, de forma
indissociável, o pensar e o fazer. Para isso, as
Práticas de Ensino se anunciam como lócus
privilegiado para o profissional em educação
conceber seu trabalho de forma historicamente
contextualizada, buscando, sempre, processos
qualitativos de aprendizagem. Sob essa premissa,
trataremos aqui propostos devem atender às
necessidades colocadas pela dinâmica do currículo
do Curso e às da Instituição onde serão desenvolvidos,
favorecendo o conhecimento e a integração do aluno com
a realidade social, educacional e profissional da área da
Prática de Ensino
As Práticas de ensino têm como foco formativo o
trabalho pedagógico que se realiza em instituições
escolares e não escolares, ou seja, nos diversos
espaços onde se exerçam práticas educativas. Nessa
perspectiva, concebe-se um conjunto de atividades de
natureza prático-teórica, que visa a propiciar ao aluno
a formação de uma imagem, a partir das múltiplas
realidades educacionais encontradas, que lhe sirva
como referência para o desenvolvimento de sua
prática profissional. Tal formação implica o estudo, a
problematização, a reflexão e a proposição de
caminhos para o processo de ensino.
Busca-se, dessa forma, o desenvolvimento de
competências para atuação no ensino, na
organização e gestão de sistemas, unidades e
projetos educacionais e na produção e difusão do
conhecimento, em diversas áreas da educação,
tendo à docência como base obrigatória de sua
formação e identidade profissional. Ao formular uma
proposta para as Práticas de ensino, considera-se
um conjunto de competências e habilidades que
devem compor o processo formativo do professor.
Ressalta-se a importância do conhecimento e análise
dos espaços institucionais e não institucionais onde
ocorre o ensino e a aprendizagem, assim como das
comunidades e culturas em que se inserem.
Implica, ainda, a leitura das teorias e práticas
pedagógicas presentes nestes espaços
educacionais, bem como envolve o conhecimento, a
utilização e a avaliação de objetivos, conteúdos,
técnicas, métodos e procedimentos pedagógicos
referentes ao processo de ensinar e aprender em
situações distintas. Na formação de professores,
segundo o modelo reflexivo, a Prática de Ensino
assume papel de destaque, representando um
espaço privilegiado não apenas de aprendizagem,
mas de construção do pensamento prático do
professor, pois o aluno-mestre tem a oportunidade de
observar, analisar, atuar e refletir sobre a realidade
com a qual interage.
A Prática de Ensino é o eixo central do currículo da
formação de professores, ao contrário do modelo da
racionalidade técnica que situa a prática no final do
currículo. Na perspectiva reflexiva e artística, a prática
é o núcleo e a sua volta gira todo o currículo. Ela é
mais do que um contexto de aplicação, representa um
processo de investigação na ação, onde a
complexidade do real direciona a compreensão, o
questionamento, a experiência alternativa e a
reconstrução da realidade escolar.
As Práticas de Ensino têm como objetivos:
Conhecimento e análise dos espaços institucionais e não
institucionais onde ocorre o ensino e a aprendizagem;
Leitura das teorias e práticas pedagógicas presentes nos
espaços educacionais;
Conhecimento, utilização e avaliação dos objetivos,
conteúdos, técnicas, métodos e procedimentos pedagógicos
referentes ao processo de ensino/aprendizagem em
situações diversas;
Tematização da prática pedagógica, a partir dos recursos
teóricos e experiências, de forma a contemplar a
complexidade e a singularidade da natureza da atuação do
professor, favorecendo o desenvolvimento de um estilo
pedagógico próprio, mediante a reflexão sobre vivências
pessoais, sobre a implicação com o próprio trabalho, sobre
as diferentes formas de sentir, sobre as relações
estabelecidas na prática educativa;
Prática de observação e análise com vistas à
compreensão e atuação em situações
contextualizadas;
Construção de conhecimentos experiências
contextualizados e de instrumentos para a
intervenção pedagógica
Desenvolvimento de parcerias com instituições não
governamentais e governamentais em projetos
integrados de estágio na formação inicial e na
formação continuada;
 Integração e conhecimento do aluno com a
realidade social, econômica e do trabalho de sua
área/curso – interlocução com os referenciais
teóricos do currículo / aproximação entre as ações
propostas pelas disciplinas / áreas / atividades;
Iniciação à pesquisa e ao ensino, articulando teoria
e prática, na perspectiva de vincular a formação
profissional à prática investigativa;

Iniciação profissional através da observação,


participação em projetos e regência como um
saber-fazer orientado pelas teorias práticas
pedagógicas;

 Contribuição para o movimento ação-reflexão-


ação, na medida em que oferece elementos para
serem discutidos nas disciplinas do currículo.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA PRÁTICA DE ENSINO

De modo geral, este conjunto de atividades visa


levá-lo a se perceber como indivíduo inserido em
uma sociedade que compreende, entre outros
aspectos, uma educação, que se configura como
seu futuro ambiente de trabalho. Esta educação
envolve vários elementos que serão aqui
trabalhados. Você deverá percorrer uma trajetória
durante o curso que possibilite a compreensão do
papel que deverá exercer futuramente como
professor, ajudando a formar ou transformar esta
sociedade. Vejamos, então, como estas
atividades se relacionam.....
O conjunto de atividades de prática de ensino
visa levá-lo a se perceber como indivíduo
inserido em uma sociedade que compreende,
entre outros aspectos, uma educação
1.1 Prática de Ensino: Introdução à Docência

Neste momento, quando, de modo ideal, inicia-se a


reflexão sobre a prática de ensino, pretende-se
direcionar a sua atenção para perceber a educação
(formal e informal) que acontece diariamente ao seu
redor e, principalmente, para refletir sobre aspectos
inerentes a ela que são de suma importância tanto
para sua vida profissional, quanto para a prática da
cidadania. Para isso, utiliza-se de textos de
conhecimento popular e de autores renomados, e
instiga-se o seu pensamento reflexivo.
1.2 Prática de Ensino: Observação e Projeto

A seguir, você deverá observar diferentes ambientes


educativos (escolares ou não) existentes em locais
que fazem parte do seu cotidiano e, a partir disso,
fazer uma relação pedagógica entre um dos
ambientes não escolares e a sua área de atuação,
culminando com a elaboração de um pequeno projeto
que vise possibilitar sua utilização e integração
pedagógica. Esta atividade leva você a observar
diferentes ambientes educativos e relacionar um
deles com a sua formação, possibilitando uma
integração pedagógica
1.3 Prática de Ensino: Integração Escola –
Comunidade
Uma vez identificada a escola, você deverá dar início
a uma caracterização, tanto dela quanto da
comunidade por ela servida, visando identificar
necessidades e expectativas da comunidade que
possam ser supridas, no todo ou em parte, com a sua
participação na unidade escolar ali localizada. Com
base nos dados de caracterização, você deverá
propor um projeto de integração entre escola e
comunidade, no sentido de dar maior visibilidade para
a escola, na comunidade onde se insere.
1.4 Prática de Ensino: Vivência no Ambiente
Educativo

Durante o curso desta atividade, apoiado pelas


experiências vivenciadas nas práticas anteriores,
você estará apto a dar início ao seu estágio curricular
supervisionado obrigatório, a ser realizado em escola
de educação básica, em conformidade com a
legislação em vigor. Trata-se de um momento de
orientação para a necessária articulação entre a
teoria e a prática propriamente dita, no qual você
passará a vivenciar o ambiente escolar, ou seja, seu
futuro ambiente de trabalho.
Prática de Ensino: Trajetória da Práxis

Prosseguindo o desenvolvimento das atividades,


você deverá completar a carga horária de estágio,
iniciada no semestre anterior. Além disto, estão
previstas atividades que enriqueçam sua formação
e contribuam com a sua qualificação para o
exercício da docência
Prática de Ensino: Reflexões

Finalmente, você deverá redigir um relatório-síntese


do estágio, que incorporará todas as atividades
vivenciadas no transcorrer da dimensão prática do
curso. Você terá, também, a oportunidade de realizar
uma atividade de microensino muito interessante:
uma avaliação crítica de aula que lhe permitirá
avaliar uma aula do ponto de vista do aluno e, deste
modo, aprimorar a qualidade das suas aulas
futuramente.
ASPECTOS LEGAIS

A Prática de Ensino: Introdução à Docência, bem


como as demais atividades da dimensão prática do
curso, apoiam-se em documentos normativos e
legais, bem como em conceitos neles
estabelecidos.
Base Legal
Os principais diplomas legais que dão base à prática
de ensino são os seguintes:
• Constituição da República Federativa do Brasil;
• Lei Federal 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional;
• Lei nº 11.788/08: Lei dos Estágios;
• Resolução CNE/CP 001/02: Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena;
• Resolução CNE/CP 002/02: Institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior
ASPECTOS CONCEITUAIS
3.1 Conceitos Importantes
3.1.1 Licenciatura

Trata-se de uma licença, autorização, permissão ou


concessão dada por uma autoridade pública
competente para o exercício de uma atividade
profissional, em conformidade com a legislação. É
um título acadêmico, obtido em curso superior, que
faculta ao seu portador o exercício do magistério na
educação básica dos sistemas de ensino.
A licenciatura visa a formar cidadãos preocupados
em se qualificar para intervir de forma significativa
na formação de outros cidadãos. Seu diferencial em
relação aos outros cursos de graduação reside na
duplicidade da formação pessoal e profissional do
graduando e na simultânea instrumentalização
deste para a formação de seus futuros alunos.
Docência
3.1.2 Prática de Ensino
Momento pelo qual se busca fazer algo, produzir
algo, e que a teoria procura conceituar, significar e
com isto administrar o campo e o sentido desta
atuação. Contempla todas as atividades
desenvolvidas com alunos e professores na escola
ou em outros ambientes educativos, sob o
acompanhamento e supervisão da instituição
formadora. Em articulação intrínseca com o estágio
curricular supervisionado e com as atividades de
trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente
para a formação da identidade do professor como
educador.
3.1.3 Estágio Curricular Supervisionado
Tempo de aprendizagem que supõe uma relação pedagógica
entre alguém que já é um profissional, reconhecido em um
ambiente institucional de trabalho, e um aluno – o estagiário. O
estágio oferece ao futuro professor um conhecimento da
realidade em situação de trabalho, ou seja, um modo especial
de capacitação em serviço. Em contato com o mundo do
trabalho, proporciona a aquisição de habilidades e
competências para o exercício da docência, estimulando o
futuro professor a pensar e propor soluções para problemas
concretos, inerentes ao ambiente escolar. É o momento de
efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um
processo de ensino-aprendizagem que se tornará concreto e
autônomo quando da profissionalização deste estagiário. Não
é uma atividade facultativa, mas obrigatória, já que se trata de
uma das condições para a obtenção do diploma.
3.1.4 Competências: São associadas à conjugação
dos diversos saberes mobilizados pelo indivíduo
(saber, saber-fazer e saber-ser) na realização de uma
atividade. Não se referem apenas aos conhecimentos
formais, mas a toda a gama de aprendizagens
interiorizadas nas experiências vividas, que
constituem nossa subjetividade (RAMOS, 2001).
De acordo com Cruz (2002), “é a prática de
determinadas habilidades que constrói a
competência”. Uma pessoa é competente quando
tem os recursos para realizar bem uma determinada
tarefa, mesmo que seja uma situação complexa. Este
sujeito deverá ter disponíveis os recursos
necessários para serem mobilizados
(conhecimentos).
3.1.5 Habilidades

Expressam competências. São representadas pelos


componentes da competência expressos na ação.
Configuram-se na dimensão mais explicita da
competência e, assim, servem como indicadores de
desempenho com vistas à avaliação do
desenvolvimento da competência prevista (RAMOS,
2001). Identificar variáveis, compreender fenômenos,
relacionar informações, analisar, sintetizar, julgar,
correlacionar ou manipular são exemplos de
habilidades
4 COMENTÁRIOS

A prática profissional do professor-aluno se


desenvolve com a Prática de Ensino, numa
perspectiva de gradativa problematização do trabalho
educativo que leve em conta a sua complexidade. As
atividades previstas na dimensão prática do curso
são planejadas com a intenção de desenvolver
competências que possibilitem reflexão e
organização do trabalho em equipes, na tentativa de
abranger e, eventualmente, superar as condições do
cotidiano das unidades escolares, muitas vezes
caracterizadas por “mesmices” de ações
pragmáticas.
As atividades práticas devem criar oportunidades
para que você se defronte com problemas concretos
do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica
própria do espaço escolar, como resultado de
estudos, propostas pedagógicas e pesquisas
desenvolvidas ao longo de cada semestre. Isso deve
impulsioná-lo a um processo de reflexão sobre
questões ligadas às políticas educacionais do país,
ao projeto político-pedagógico da escola e às ações
político-pedagógicas desenvolvidas no cotidiano das
salas de aula.
A Prática de Ensino deve articular a teoria e a prática
(enquanto Estágio Curricular Supervisionado), de
maneira que, até o final do curso, você tenha aliado
aos conhecimentos teóricos, práticas e saberes que o
auxiliarão no exercício profissional da docência,
adquirindo subsídios para questionamentos e
reflexões sobre o objetivo, conteúdo e formas que
envolvam o processo ensino-aprendizagem, bem
como problematizações e reflexões sobre a
organização administrativo-pedagógica da escola.
O Estágio Curricular Supervisionado, inserido em momento
adequado do curso, constitui a fase de treinamento que
permite a você, por meio da vivência prática das atividades
docentes, complementar sua formação acadêmica nos
aspectos cultural, científico e humano.
É o espaço de consolidação dos conteúdos teóricos
das disciplinas pedagógicas e de fundamentos da
educação. É um período de permanência em
ambiente real de trabalho em escolas da comunidade
e em outros espaços educacionais, possibilitando a
você vivências concretas como professor, de modo a
prepará-lo a assumir, no futuro, a liderança de uma
sala de aula, assim como trocar experiências com
outros profissionais da educação. O Estágio
Curricular Supervisionado é realizado considerando-
se a formação pessoal, vivência profissional e
cidadania. É atividade de ensino-aprendizagem e não
deve ser confundido com simples preparação para o
mercado de trabalho
Quanto às competências e habilidades, Bordoni
(2010) afirma que “tanto o ensino fundamental quanto
o médio têm tradição conteudista. Na hora de falar de
competência, mais ampla, carrega no conteúdo”.
Assim, a escola tende a trazer para os alunos
respostas para perguntas que eles não fizeram e o
resultado é manifestado pelo desinteresse. A
explicação é simples: neste contexto, as perguntas
são mais importantes do que as respostas. Em lugar
de continuar a decorar conteúdos, os alunos devem
ser ensinados a exercitar habilidades e, por meio
delas, adquirir competências.
Você, futuro educador, deve ser formado para preparar as
melhores condições para o desenvolvimento de
competências. Não deve se restringir apenas a transmitir
informações isoladas, mas deve apresentar conhecimentos
contextualizados, usar estratégias para desenvolver
habilidades específicas em seus futuros alunos. O processo
de ensinar deve proporcionar a aquisição de recursos que
possam ser mobilizados no momento em que os problemas
se apresentarem. Deste modo, imprimindo significado e
relevância para os conteúdos escolares, você estará
favorecendo uma ruptura com as práticas escolares
tradicionais e proporcionando um avanço em direção a
práticas mais pluralistas e harmônicas para seus futuros
alunos. Habilidades expressam competências, as quais se
constituem na prática.
Concepção de Prática como Componente
Curricular
Dimensão do conhecimento que está presente
tanto nos cursos de formação, nos momentos em
que se trabalha na reflexão sobre a atividade
profissional, como durante o estágio, nos
momentos em que se exercita a atividade
profissional.
Relação entre o saber e o fazer
Não basta ao profissional ter conhecimentos sobre o
seu trabalho. É fundamental que saiba mobilizar
esses conhecimentos, transformando-os em ação.

Particularmente no caso do professor profissional,


esta discussão é muito interessante. São muito
comuns casos em que ótimos profissionais técnicos
são contratados para lecionar e não obtêm o êxito
que deles se espera.

Isto se explica de modo muito simples: o melhor


engenheiro do país pode ser um
professor medíocre.
Por outro lado, um engenheiro medíocre pode se
tornar um bom professor. Isso ocorre pois são
profissões diferentes. Para ser professor não basta
conhecer, é necessário aplicar este conhecimento
sobre o seu objeto de trabalho, que, no melhor
sentido da palavra, é o aluno. Caso a aprendizagem
não ocorra, não houve êxito

Ser professor exige técnicas especiais de transmissão do


conhecimento que são inerentes à profissão.
De nada adiantará o conhecimento profundo do tema a
ser lecionado se isto não for acompanhado de
uma didática que permita ao professor explicar
convincentemente o tema
Importância das atividades coletivas dos docentes
em formação
É fundamental promover atividades constantes de
aprendizagem colaborativa e de interação, de
comunicação entre os professores em formação e
deles com os formadores, uma vez que tais
aprendizagens necessitam de práticas sistemáticas
(...) a escola de formação deverá criar dispositivos de
organização curricular e institucional que favoreçam
sua realização, empregando, inclusive, recursos de
tecnologia de informação que possibilitem a
convivência interativa dentro da instituição e entre
esta e
o ambiente educacional.
ATIVIDADES PARA AVALIAÇÃO

Esta disciplina será avaliada com base nas atividades


propostas a seguir. Leia os textos referentes aos itens
7.1 a 7.13 e reflita sobre as inúmeras verdades que
cada um deles encerra em suas entrelinhas, em
relação à educação. Na sequência de cada texto, já
são apresentadas algumas questões para reflexão.
Reflita sobre essas questões e procure apontar, para
cada texto, novas reflexões. A atividade em si consiste
em elaborar um relatório que contemple as principais
reflexões que todos estes textos induziram no grupo de
alunos, ou seja, mencionar o título de cada um dos
textos e as principais reflexões que o grupo teve sobre
cada um deles.

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