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AQUECIMENTO GLOBAL

O aquecimento global é uma realidade indiscutível não só para a Ciência, pois já


conseguimos perceber no dia a dia que estamos vivenciando um aumento progressivo
da temperatura no planeta. Desde 1880, quando começaram as medições, esta década
registra os anos mais quentes da História, como este vídeo deixa bem claro.

O que podemos observar é que as ondas de calor ou de frio incompatíveis com a


região e a época do ano em que foram registradas se tornaram muito mais frequentes
após a segunda metade do século XX, e atingiram um ápice a partir dos anos 2000,
com recordes de temperaturas altas sendo quebrados ano após ano.

Os dados levam a crer que, embora as variações de temperatura sejam um fenômeno


histórico intrínseco da Terra, o aumento das atividades industrial e agropecuária e do
desmatamento estão diretamente relacionado ao desequilíbrio climático do planeta.

EFEITO ESTUFA

O efeito estufa é um fenômeno natural de extrema importância para a existência de


vida na Terra. É responsável por manter as temperaturas médias globais, evitando
que haja grande amplitude térmica e possibilitando o desenvolvimento dos seres
vivos.

Esse fenômeno, no entanto, tem sido agravado pela ação antrópica, que tem elevado
as emissões de gases de efeito estufa à atmosfera, provocando alterações climáticas
em todo o planeta. Essa grande concentração de gases dificulta que o calor seja
devolvido ao espaço, aumentando, consequentemente, as temperaturas do planeta. O
Sol emite calor à Terra. Parte desse calor é absorvida pela superfície terrestre e pelos
oceanos, outra parte é devolvida ao espaço.

BURACO NA CAMADA DE OZONIO

A camada de ozônio protege a Terra contra os efeitos nocivos da radiação solar,


absorvendo os raios ultravioletas (UV) irradiados pelo Sol, que é prejudicial aos
animais e vegetais que aqui vivem, pois eles podem causar danos na pele, como
câncer; nos olhos, como a catarata; e também alterar o funcionamento celular das
plantas. A camada funciona como um “protetor solar” natural e sem ela não existiria
os seres vivos.

Essa camada é composta pelo gás ozônio (O 3), um gás rarefeito que reage facilmente
com outros compostos químicos, principalmente com o cloro. Está localizada na
camada atmosférica chamada estratosfera, cerca de 20 a 35 quilômetros da superfície
terrestre.
O buraco na camada de ozônio é um processo que ocorre normalmente na Terra
durante certas épocas do ano e que depois desaparece. A ocorrência do buraco é nas
regiões polares do Ártico e Antártida, já que o frio facilita a transformação química dos
elementos que reagem com o ozônio.

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