Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANÁLISE COMBINATÓRIA
DETERMINANTES
NUMEROS COMPLEXOS
SUCESSÕES NUMÉRICAS
Definiçes........................................................ 23 0
Classificação das Series ..................................... ii 231
Critério Geral de Convergencia para as Séries ...... ......... " 233
Condição Necessria de Convergência. Serie Harmonica..... " 234
Resto de uma Serie...................................... " 235
Propriedade Associativa das Series Regulares.......... • 236
Series de Termos Positivos........................ ..*-CO9, 0
"
238
Propriedade Comutativa............................
... 238
Critérios de Convergência para as Series de Termos posi-
tivos.., ............................................... " 20
Séries de Termos Positivos e Negativos.................... 252
Series Absolutamenté Convergentes........................... ii 253
Propriedade Comutativa das Series absolutamente Converg « 255
Operações sobre, as Series............. 257
Teorema de Mertens....... ... . ... ............................, ti 259
Series de Termos Complexos ........... .....................• " 261
.* * *
CAPÍTULO 1
ANÁLISE -COMBINATÓRIA
2. ARRANJOS SIMPLES -.
Dados rn elementos distintos
a1 ,a 2 .ma
A =mA
m,k m-1,k-1
A = (m-l)A
m-1,k-1 m-2,k-2
A = (ff - 2)A
m-2,k-2 m-3 9 k--3
Al em disso,
A = za-k+l
m-k ~ l,1
A = m(m-1)(m-2) ., (m-k+2)(ni--k+l)
m,k
as2 a1a3
a
a2a1 a2a2 a2a 3
a3a1 a3a3
32
(AR) = m(AR)
m,3 m,2
(AR) = .m(AR)
ni,2 m,l
Alem disso,
(AR) =m
m,l
E •
(AR)
m,k
=m1
P
ai
Por conseqt1ncia:
-7-
P =m(m-1)(m-2) (m-m+l).
a MIM
P = 1 x 2 x 3 x x (m-2)(m-1)m
(m) = Lra
P=mP
iri ra-l•
P =0! =1
o
•• a ,
aa2 a
principal,
Para se obter o número de inverses de uma permutaço, basta
comparar cada elemento com todos os que o seguem Assim, por exemplo,
no caso de apenas cinco elementos
e, a2 , a 3 , a4 , a 5
3 2 1 5 4
aaaaa e a5a1a4a3a 2
pois,•nela cada elémento forma inversão com todos os que lhe ficam.di-
reita O número total das suas .inversões :
(m-l) + (m-2) + . + .2 + 1
te numero.
Consideremos a permutação
A.aaB (1)
rs
Seja a periautaçaõ
AaBC (3)
r e
k+k+l=2k+l
10
esuita.:
1 = k =
Dados m •eÏementøs:
h h.
a1 , a1 , a, a2 , a2 , a, , a, a , , a
entre os quais h:
elementos iguais a a 1
.h elementos iguais a .a
2 2
h +h +...+h. =in,
1 2 1
- 11 -
x =P
visto que cada uma destas x permutações daria origem, se. os h 1 elemen-
tos fssêm distintos, a P permutações simples dos rn elementos.
h
1
Por conseqncia:
E, m
Ia
Ph!
YXPh =x
2
- 12 -
donde
x
=
h2 12
L±i ;i ui[1
9. PERMUTAÇGES COM REPETIÇÃO - Chamam-se ermutaçoes com repetí g ão de
m. elementos distintos, os arranjos com
repetição de classe a desses m elementos.
O numero das permutaçes com repetido de m elementos distin-
tos denota-se coÃ1 o simbolo
Por oonseqUrtcia:
L RP m =(AR)
a 19 a 21 . , a.
e ou C
mgk m
donde A
=
c
• m,k
ou
1
Lm, k
= nt(m-1)(m-2)..(m-k+1)
Multiplicando por
(m-k)! = (m-k)(m-k-l)., 00 21
ou
1 C
ia!
[ m,k = k! (m-k)i
expresso fatorial de C
m,k
1dm!
resulta
ia!
Am,k = ti3T
expresso fatorial de A
m9k
A =1
1:1,0
(lc,m-k) ia!
P
ia iTG15T
podemos escrever:
-
m,k
Por exemplo:
-
10 - 10,6
- 15 -
(CR) ou c'
m,k nt,k
elemento a1 :
k-1 (cR)
5 m,k-1
M.
+ 1) (CR ) k l (2)
ou
.k(CR) = (ni+k - 1)(cR)
m,k m,k-1
• ( k_2)(CR )m ,k_2 -
............
.,ól...i ..........
2(CR) = (m + i)(CR)
m,2 mil
Alem disso,
(CR) 5,1 =
[_(cR)
(m+i)m.
J
-17-
(cR)
m9 k
c m+k-1,k
Como
= (zn-1 9 k)
m+le-1,k iu+k-1
temos também.*
(cR)- (m_1 9 k) - (rn+k-1)!
m,k - m+k-1 -
1L (m)
k -
- rn(m-l)(ni-2)
Id
(m-k +
ou
MA
2
- 18 -
• m m!
= :i3Ttm_k.!
isto e .
20) - ( .20 ) - 20 X 19
( 18 2 1x2 -
in-k+1 (Dl)
k k k-1
m M. m k+1
-
k = (Ïc-1)!(m-k+1) ! k
Mas,
mI m
(i3T_k:13T (k-1)!(m - (k-1)) ! k-1
Logo:
1 Dl ) xa-k+1 ( Dl )
f <k - k k-1
"• = (:) .c ; 1 ) ~
+
k-1' = (k-1)!(ii-k)! k! (m-k-1)!
isto e,
m-1 ( m
k
[: r
k-1
20
iv = +
++ ' + k-1
m-1 m-1
za-1 m-2m-2
= k-1 +
( m2 ) = (m_3 ) + ( m_3 )
k-1
k+l )( k ) ~ ( k )
Al ém disso,
( k ) (k_1 )
k =
V.
k =
rn-.1
k
+ Ç_1)
m-2
+ +
( m-k
1 +
m-k-1
obtemos:
-2l -
m m-1 m-1
~
k
m-k+l .m-k
1
A1m disso,
(fli.4<\ - ( m_k_l )
o
Somando ordenadamente t o das essas igualdades e reduzindo os
t e rmos semelhantes, acha-se ,a relaç ã o enunciada.
vi. () + ( + ( + •• + ( )
2 s = ( )+ {( ) + ( )}~ {( ) + +
rn)
+
+ M- 3 ( m
m+l
+ Mo ) = ( 1
'li m ni+l
m
+
Ç_1)
m
=
m+1
m
- 22 -
o 'm 'm+l
isto
S =2S
m+1 m
S=
3 2S 2
.S2 =2S1
Al em disso,
o
Multiplicándo agora ordenadamente todas estas igualdades e su-
primindo os fatores comuns aos dois membros, obtemos:
o
()
o
(1 (1
'O' '1
( 2) (2)
()
O l
() () ()
() () () ()
1
1 1
1 2 1
1 3 3 1
1 4 6 4 1
1 5 10 10 5 1
1 6 15 20 15 6 1
1 7 21 35 35 21 7
conseqf1noia da formulai
ei ei ei is
( o )+( i )+()+ 0 +( ei_i) m )2ei
m
m-1 ni-1
M
permite a construção rápida e fácil do triângulo dos coeficientes bi-
nomiais.
l\ ,2 ,m1 \ f .ei
' '
1
= (n4-P-l) = (cR)
F p,n ,. .
p,n n
(a+b)(a+b) ...(a+b)
• 1 2 m
de rn fat o res binômios que diferem entre si apenas pelo segundo t e rmo*
Tal desenvolvimento é foriaado, evidentemente, pela soma de
• .todos os t ermos que se obt ê m tomando, de todos os modos possíveis, um
dos dois t e rmos de cada binniio e multiplicando-os entre si.
Tomando-se de todos os binmios e primeiro t e rmo a, acha-se o
t e rmo am do desenvolvimento; tomando-se de todos os binmios,excepto do
primeiro, o t e rmo a, e do primeiro binômio o segundo t e rmo b1 , acha-
m-1 m-1
se o termo a b 19 e analogamente acham-se os termos m-1 a b 2 , a b 3 ,..,
tomando-sé, em seguida, de todos os binômios, excepto dos dois
primeiros, o t e rmo a, e dos doíá primeiros binmios os segundos t e rmos
b 1 e b 9 acha-se o termo m-2
a b1b, e analogamente acham — se os demais
m-2 ni-2 m-2 zn-2
termos em a do desenvolvimento: a b b , , a b b a b b
l) im
• •0 a b b • O resultado final e, portanto:
m-lm
+ am*3 ± m-r
bbb + bb •. b + ~ b b b (i)
b ij k t 1 2 • m
o
onde o primeiro somatrio estende-se de ± = 1 a ± = m, o segundo a t-
das as combinaç õ es simples de classe 2 dos indices 1,2, .., rn,o ter-
ceiro a t o das as combinações simples de classe 3 desses indices.....
o r4simo a todas as combinaç õ es simples de classe r dos mesmos ndi-
ces, •e assim por diante.
65to isto, se na f o rmula (1) supusermos b = b = •.. = b = b,
1 2 m
teremos:
- 27 -
(a + b)m = (rn)arn_br
1
ou, ainda
(a + b)m m
a b (4)
h. Oc.!(3!
j
T =( m)a
m-rr
b (5)
r+l r
m m-r-1 r-i-1
T )a b
r+2 =( r+1
Por conseqttncia: T
r+2 m-r b
T r+l •a
r+l
- 28 -
donde
m b
T T
r+2 r+l r+l a
ou, abreviadamente:
L (a - b)m =
(_l)r()arn_rbI
1
21. PROPRIEDADES DOS COEFICIENTES DO DESENVOLVIMENTO DE (a + b)m
como seus coeficientes, sçgundo a frmiila (5) 9 so ()e mr' fica de-
monstra4a a propriedade, visto que ( m) (mtmr)
?=
o )
m-1
2
2
- 30 -
22. SOMA DAS P0TNCIAS DE MESMO GRAU DOS NÚMEROS NATURAIS - Dentre as
aplicações
da fórmula do binômio é de notar-se aquela concernente ao caicuio das
somas das potências de mesmo grau dos nimeros naturais de 1 até n.
Ponhamos:
S =1k +2 k +...+n k
k,n
e consideremos a identidade:
k+l k+l k+l k k+l k-1 k+l
(x+l) -x =.( )x +( 2 )x + boa +(k)x +1
n(n+l)=2S
1,n
donde
1 s l,ri =-n(n+l
.2
L
Fazendo k = 2, obtemos:
donde . .
= .4 2
n(n + 1)2, s4 = n(n+l)(2n + 1)(3n 2 + 3n - i)
= 1 2 2 2
n (n+i) (2n + 2n - 1)
k,n + + (2n
Sei 2k 4k
k,n
se tem:
S#I = 2kSkn = -
S k, fl
k,n 2'
visto que:
+ + ••• +
= 2kSk,fl
-.2S
k,2n k,n
Em particular:
a + b + o + ... +
sendo, por definiç ão, o produto de rn fat o res iguais a asse polin6mio, o
t e rmo d e sse produto cuja parte literal
aab'o
- 32 -
L +b+0+.4.+
)ia=
( k+m-1 ) - ( k+ml ) .
a - k-1
termos distintos.
Exemplo - Achar, pela fórmula de LEIBNIZ, o desenvolvimento
•de
(a + b + e)
As decomposições possíveis do nimero 4 em trs inteiros(posi-
tivos ou nulos) so:
4=4+0+0, 4=3+1+0,4=2+2+0,4=2+1+1
- 34 -
DETERMINANTES
a a a 4 0 , a
21 22 2n
a a ...a
ml m2 mc
1929 oâog ia
ik
= 1,2 9 . . , n
a21 a 22 •.. a
a1 coa a
n2
ou, abreviadamente:.
U a, ik II , i,k = 1 9 2 9 , fl
H a. II , i,k = ()
P=a. a. .. a,
ik ik ik
11 22 nn
-36-
T i~k
(-i) i+k P = (-i)
ik 1k
11 22 nn
ou
II a1 II , i,k = 1 9 2 9 , ri
a11 a12 a1
a a •... a
•21 22 2
......................
a a a
ni n2 nn
a1 1 a 12
a a
21 22
-39-
O termo principal. e:
T=a 1122
a ,
D a a22 a23
a31 a 32 a 33
T = a11a22a 33
.2K2Kv
21 9 2,V a2 >( a2,><a2l
X :2(23 :22
a 32 a33 a31
a 31X_ 32 33 a 31 a 32
11 12 13.
21 22 23
a b e 1 1 1
2 2 2 •a c
a b e =.abo b•
3 3 3 2 22
a b c a b e .
- 42 -
III - sempre possivel deduzir um determinante a um outro de igual va-
lor, contendo uma fila de elementos iguais à unidade.
Consideremos o determinante
a 11 a 12 a1
D a a a
ri r2 rn
a a ,.. a
nl n2 nn
Seja Iv! o menor miltiplo comum dos elementos de uma certa fila,por
exemplo, da fila r, e sejam q 19 q2 ,.. .q os quocientes da divisão de M,
pelos elementos dessa linha. De conformidade com a propriedade anterior,
podemos escrever:
a11q 1 a12 q2 .. a 1 q
D= a q a q ... a q
q 1q2 . .q ri 1 r2 2 rn n
a q a q .. a q
nu 1 n22 nnn
q ...
a11 1 a12 q 2
M 1 1 1
a a ... a
ali n22 nnn
Exemplo:
Dado o determinanteg
-43-
• 3 -2 4 1
2 O -1 3
D= 1 2 O 4
2 -1 -3 2
12 12 12 12 1 1 1 1
8 O 36 0 -3 36
i 12 8
D = tt3301 4. -12 O 48 864 1 4 -12 O 48
8 6 -9 24 8 6 -9 24
1 1 1 1 1 1 1 1
a12 a1 • . b 1 b1
11 11 b
a • a b bb
a ni n flfl
nl n2 an
em que DI & obtido de D pela troca ordenada das linhas com as colunas,
isto e, em que • a =b , i,k 1929 ., fl
ík
Vamos provar que e D
Temos, por definiço:
k
D = (-1) al k a2k a k
12 n
D = E (_1)'b klbk2 . b
,k
isto e,
D = 1 ak 1 , i,k = 1,2, ,n
= 1 b, 1 , i,k = 1 9 2 9 ..., n
ik
o novo determinante obtido.
Tpdo e1eento b de DI cujo primeiro índice é diferente de
ik
r ede s coincide, evidentemente, com o elemento a.k de D que tem os
J.
b =a , b =a
rp sp sp rp
— 5
•,a
sp rq
o qual pode escrever-se:
a , (2)
• rq sp
a 11 a 12 ... a ln
a a a
ri r2 rn
D = .
a a a
• si 52 sn
a a .. a
ni. n2 nn
a =a -a ,..,,a =a
ri si , a r2 s2 rn sn
(l)
2D=O
donde
D=O
D=O
D'=XD
Por oonseqttncia:
XD=o
— 47 —
a21 a22 a2
a a..a
nl n2 nn
a 11 al,k_l al,k ~ l ln
a,..0a a .. a
i+1,1 i+1,k-1 i +1 9 k+1 i+i,n
a ,..a a • ..e a
ni n,k-1 n,k+1 rim
por (_1)1+k
Ao produto do menor complementar do elemento a.k
dá-se o nome de complemento a1gbrioo ou adjunto d e sse elemento
claro que o complemento alg é brico de a±k e igual ao seu
menor complementar quando a soma i+k e um numero par, e e igual a
se menor complementar com o sinal trocado quando a soma i+k e um nu-
= (1)1+k A'
• A
ik ik
alla2k .e. ak 2
ou
(1)k a2k
a11
E . .... ak ,
k
• (-1) a2k ... ak
2
a 32 a 33 ... a3
.....................
a a ... a
n2 n3 mi
a a... a .,. a
nl n2 nk nn
tal que
D = (1)1_1D
........................................
D' =
al_l,k a 1_1,1 a1_1,2 al_l,k_l al_lk+1 a1_1,
a a a a a a
i+1,k 1+1,1 1+1,2 i+l,k-1 i ~ 1,k+1 i+1,n
o é
a a a a a a
nk ni n2 n,k-1 n,k+1 nn
tal que
=
= ( _1) i+k 20 , -
D
ou
D = (_1)1D, , (2)
a A ,
1k ik
D = a. A. + a. A, + + a, A. a. A.
ii il i2 i2 in in ik 1k
k=l
D = alkA+
lk 2k 2k + ., + aA
aA k ík.
1 2 4 5
2 1 3 3
D=
O 6 4
2 35 1
a 4 5 1 2 5 1 2 4
D=5 1 3 3+621 3 -4 21 3
3 5 1 2 3 1 2 3 5
Consideremos o determinante
a1 O o
a21 a22 O O
&31 a 32 a 33 O
a. 0
a a a... a
fli n2 n3 nn
D = a 11a22 .. a
nn
D =
A11 .= a22A22
Analogamente, temos:
A22 = a 33A 33
A = a A
n-2,n-2 n-1,n-1 n-1,n-i
A =a
n-1,n-1 nn
- 54 -
D=a a ..a
1122 nn
a O O O
abod= b O O
• o O
• . .
onde os lugares marcados com pontos podem ser substituidos por elementos
quaisquer.
Seja o determinante
O O a
in
• O a
2,n- a
2n
a a a
• ni n,ri-1 nn
em que todos os elementos a esquerda da diagonal principal secund.riasao
nulos,
- 55 -
A' -- (-l)a A
' n-2,3 n-2,3
Ora,
(n+4)(n-i) 2 + 2(n-1)
(n+l) + n + (n-l)+ . + 4 + 3
e éfetuemos. a soma
iiAri + a2A2 + + aA =
• a a a
li 12 In
a. a, • a. -- linha i
11 i2 in
a. • a, a. linha r
-
a, a • a.
nl n2 nn
D =E aA
k lk , D = akA k
fl O se
aA =6 D , onde 6 = { 1 se r =
(O se s
aA = Cík D, onde ks
ik i.s ji se s = k
a. 2 = a2 +.b2 + .,. +
+,b +...+g
iri n n n
+ g ) A. = (a A. +a A + + a A. ) + (b A + b A. +
n is lii 2 i2 n3.n l i]. 2i2
+ b A. ) + + (g A. + g A + ,... + g A. ),
nin lii 2i 2 n i.n
ou seja:
• D= a a 8,.a + a a
11 12 ln 3,1 12 ... a1 + ... ~ a11 a12 ..a1 .
• linha ± -- a, a2 a . b1 b • b 91 g2 , g
aa , a a a a a a ,,a
ni n2 rn nl n2 nn ai n2 nn
D = 1 ak , i,k = 1 9 2 9 O9 fl
a!2 = a, + X1 + X20 + X0 ak 2
ak 2 ak '2 O
• 1 2 r
...........
a! =a, +X,a. + X,a +,+ X.a
in in 1 k1n 2 k2 r kfl
'-59-
dos quais o primeiro coincide com D(D 1 = D), porque tem na linha i os
a. ,. •.., a. , e os demais so todos nulos por ter em. duas
elementos a . , 1
11 2
linhas cujos elementos correspondentes so proporcionais. Logo, e.......
=D D.
Deste teorema resulta imediatamente, como corolário, que um
determinante não se alteraquando aos elementos de uma fila se somam,
ou subtraiem, os elementos correspondentes de uma fila paralela.
2 1 3 O
3 4 2 6
•
O 2 1 3
'-5 1 4 1
2 1 5 O 1 3 O
3 O O O 21 3
O 2 1 3 =-3 1 4 a.
• -5 1 4' 1
1 .0 0
D -3 2 -5 3 = -3 = -3(-5 -3) = 2
1 •1 1 .1 1
1 2 1 O
• 2 5 2 -4
D.=
3-2 1
-3 -2 -1 2
• . 1 .2 10 . 1 O -4
O .1 O -4 -3 -5 1
D=
0 -3 -51 4 2 2
'0 4 2 2
•
. Somando, agora, no ultimo determinante, à 3ã coluna a ia mul-
tiplicada por 4 9 obtemos: •
.1 O O
5 • -11
D= -3. -5 -li =5,18+112=-68
2 18
4 2 18 ,
• D =1 akt i,k= 1 9 2 9 fl
a a ...a
21 22 2r
M = . 1 a. 1 , 19k =
ik
a
ri
a
r2
. . . a.
rr
a. a ... a.
i1 k 1 i 1 k2 i 1k.
a. a.
a. .
2 1 2 2 k hl9l2999ir
Ml = ak 1 k. kl9k2 I•• 9k r
= lkl .1k2
Dois menores do determinante D dizem-se conjugados,quando os
ndioes das linhas e das colunas de um coincidem com índices das colu-
nas e das linhas do outro.
Por exemplo, o menor conjugado de M e o menor:
a l ak . ak. =
.....................
1 a,
ik
Í k =
a . a . ... a
ki1 krl2 ki
(fl)
12. Teorema - De um determinante D, de ordem n, podem ser extraidos
menores de ordem r.
( ,n ) 2
()x(')
menores de ordem r em D.
D= a, 1 , i,k = 1 9 2 9 ..., fl
ik
diz-se de classe par quando é par a soma das ordens das linhas e das
colunas que., em D, lhe do origem. Diz-se de classe Imp ar. quando. essa
soma e ímpar,
claro que todo o menor principal e de classe par,visto que,
-63-
s = 2(i1 + 12 + * ao + 1 ,
D = a 31 a32 a 33 a 34 a35
a41 a 42 a 43 a 44 a45
a 51 a 52 a 53 a- a55
54
M = a21 a 22 a
a.k 1 , i,k =
=
a a ... a
ri r2 rr -
a... a
r+l,r+1 r+i,n
=.............,.,.... ........= la.kl , 1 9 k = r+i,r+2,.,,n
a ... a
n,r+1 nn
e
i= E(i)Va a 2 k .. ak
r+l r+2 n
ros r+l, r+2, a.,, fl, u.o nimero de inverses na permutaço k1 ,k2 ,..4,
k em relaç ã o a fundamental 1,2,.., r e v o numero de inverses na
permutaço k 19 k 2 ,,., k em reiaço fundamental r+l,r+2 9 ..,n,ou,
o que e o mesmo, o numero de inverses na permutaço k 1 -r,
k-r em relaço.à fundamental 1 9 2,.., n-r.
Por conseqUncia:
u+v
MxM1 = alk a2k a< a lk a2k afl
r+
1 2 r r l ~['+2 n
a,, a. ,, a.
i1k1 i1 k2
a, a, a. .
i2k1 i2k2 i2k 1 g 000 g i
=Ia,
ik k =
a. .. a.
rl r2 rr
ou
12+ + (k 1+ k2+ ... + kD, ,
D = (-l)'l
ou
+ + k2+ .. + k)
i MxM
+ i) + (k1 +k2 + +
• (-l)37 '2
D=MxM1
(n)
com o soxnatrio estendido a todos os menores -M de ordem r con-
tidos em r filas pàraleias, arbitrariamente escolhidas, ficando assim
demonstrado o primeiro teorema de LAPLACE.
Supondo, em particular, r = 1, obtém-se o teorema que da o
desenvolvimento de um determinante segundo os elementos de uma fila, o
qual esta, portanto, contido no de LAPLACE,
0=
a31 a 32 a 33 a 34 a 35
a41 O a43 O O
a51 O a53 O O
devem ser escolhidas as duas últimas linhas, que encerram trs colunas
de elementos nulos, sendo nulos todos os menores contidos nessas duas
linhas, excepto um, de sorte que
a 32 a 34 a 35
1 O 5 O 4.
3 O 2 O 1
0= -4 7 1 -5 Q
• 1 3 -1 2 O
00 -l5
-1 5 , -1 4 , 5 4
3 2 3 1 2 1
obtemos:
- 70 -
-1 5 .7 -5 O -1 4 7 1 -5
D=- 3 2 3 2 O - 3 1 3]. 2 -
0 1 5 .0 - 1
7 -5
1 3 2
2 1
2
O O 1
• Por conseqttncia
e efetuemos a soma
M x M1
dos produtos dos menores M contidos nas r(r < n) linhas i 1 ,i2 ,...,i,
por exemplo, pelos complementos algbrieos M' dos menores contidos em
r outras linhas i, i, ..,, i' (das quais, algumas podem coincidir
com as anteriores).
EMXM' =0
1 O ... O
• a11 •.m aln
D'=
• a •.. a
nl nn
onde os lugares marcados com pontos, na primeira coluna,, podem ser ocu-
pados por elementos quaisquer, e igual a D. -
A este determinante D 1 podemos agora elevar, de uma unidade, -
a ordem; o -determinante
1 O O ...O
• 1 O ...O
D" =
• a11 ...a1 -
• a...a
1 nn
-72-
3 -2 4 1
2 O -1 3
1 2 O 4
2 -1 -3 2
12 -4 4 1 12' -4 4 1
3E= E
12 -.16 4 -11 -16 4 -11.
8 -8 -1 -5
-8 -1 -5 =-1
1 O O O
2 2 -10 -3 -6
8 -10 -3 -6
a expresso
a a ...a O O o.. O
ni n2 nn
-1 O ... O b1 1 b 21
nl
O b12 b22 ... b
n2
O O ...-1 b •b O.. b
in 2n nn
b b O.. b
ln 2n rim
C = A x 13 (1)
COBI); teremos:
a11 a12 a1 0
° 12 0 1n
a. .........................................
a a •.a o e ..c
ni n2 nn nl n2 nn
—1 o coa o o o a o o
O -1 O O O O
O O -1 O O O
0 11 012 °In
C21 022 02n
o o • o
nl n2 nn , .. .
-1 O oco O
=c x (-1f O -1 O
O O
onde
01= 1 + 2 + .+ ri +'(n+l) + (n+2) + + 2n = n(2n+1)
C, = C
C=AxB,
e o teorema fica dérnonstrado.
a b x Im n
=
am+bn ap+bq
=
am+bp an+bq
=
o d p q om+dn cp+dq cm+dp •en+dq
•a b e m n a b o m n O
a1 b1 c x in1 n1 = a1 b1 c1 x a1 n1 O =
a2 b2 02 a2 b2 02 O O 1
D = 1 a±k 1 , i9k
1 A. , i,.k = 1,2,,
a a ... a
11 12 in
D= a21 a22 ... a2
=0
a a .,. a
ni n2 flfl
a. •...a a
li ir in
a a ... a
21 2r 2n
A. = a. .,0a.-1,r a.
i
1 •o ..O eco o
+191 ••• a. 1 o
a a a
ni nr nn
a A +a A +..+.a A =0
11 k1 12k2 lnkn
a.A +a A +,. 0 +a A =0
21k1 22k2 2nkn
a A +a A +00+a A =0
niki n2 k2 rin kn
teremos:
- 79 -
a .,,O .. a
11 in
a o a
21 2n
AxA a a.
11 kr i -1,1
1 oca o
kI
a 1+1
.
9 1 .. O a.
i+1,n
a O ... a
ni nn
A.xA =A xA.
11 kr kl ir
isto,
A A
il. ir
, ( r = n)
=Á
ki kr
i,k = 1 9 2 9 0.0,n
ik
com
0ik = a,A + a, 2A 2 + + a,A = l a±hAkh
Mas, sendo
l a.hAkh
{: :: ; :
-
- 80 -
D.D Dn
donde
(1)
O elemento
cx A/D
ik ik
n -
RxD =D
Por oonseqflnoia:
n n-1
RxD =D
ou
RxD=1
donde
Temos:
D2=DxD=lclkI, i,k=1,2,...,n
sendo
.0. =a .a +a.a ~• ..i-a.a
ik ii ki i2 k2 in kn
Logo, D e simtrico.
-82-
a a11
a In
............................
a ... a a
ni n,k-1 n,k+l nn
1 ........b,
A
ki a 1,1 . . a~ 1,,_1 ak + l,±+l ak+1, fl
aa a a
ni n,i-1 n,+,i nn
IV Deterrninantehemissimtrjco.- Um determinante
D = 1 a.(1 , i,k =
donde, se ri e impar
D=-D
ou
D=O
a a + a. + + a, a. = O
ll i2 12i,2 mm
a. a. + a. a. + ,. + a. a. = 1
mli]. m2 m2 mm
a a + a a. + ... + a 8.. = O
nu .]. n2i2 nnmri
Da. =A.
ik mk
2 +. 2
a) a . a • +... + a•2 = 1 (m =
li 2i tni
Da , =,
A
ik mk
Da. a = A. a.
ikir mkmr
86 -
D(a a + a a + a a ) =A a + A a + + A a
1k ir 2k 2r nk rir 1k ir 2k 2r nk nr.
a a a•
2 n
2 2
V ,a) = a12 a2 a
1 1 1 øl
n-2 n-2
O a(a 2 -a1) a 3 (a 3 -a 1 ) a (a -a1)
a2 - a1 a 3 — a1 .,, a — a1
n-2
a2 (a2 — a1 ) a n-2
3 (a a ., a
n-2
(a_ a1 )
1
a) =
• 1• 1
V(a1,a) = a -
=J a a
a )
• n 2 n n-1
Abreviadamente, escreve-se
(i = 2939 • ., fl
Xa +a +..+ Xa
11 21 2 n
89
a12 , a1
a21 a22 , 92
a
(i)
a , a , •
ml m2 nm
=a + ?a +,..+
1 111 22).. iaml
i.= À + X + +
2 112 222 mm2
= )La + À +,.+ À
n lin 22n mmn
3 4 20 5
6 .0 0 2
7 1 4 3
4 -1 9 5
a = a + a + + ). a
mn 1 in 2 .2n m-1 m-i, n
X 1 X2
k-1 Xk+19
A = II a. IÍ , 1
1 k .= 1 9 2, ,,.,
A = i a II í i
ik
k = 1 9 2 9 ..
a11 a1
a 1 a
a a a
11 12 Ir
it
a21 a a2 a2
= r+l,r+24i ,
D5t= ' t 14 12 9 #áo g n
a a .. a. a
ri r2 rr rt
a a a a
si s2 sr st
A(s)
i (s)'
Dr - i , Ci. = 1 9 2 9 .., . r)
resulta:
='c () a1 (s)a2 + .. +
+ 02
(s) .
a5 0 a rt , (t n)
de caracteristica r e sena
a11 .
Ir
D = ,
1'
a • ,, a
ri .rr
o determi.nante principal
Em primeiro lugar, as r primeiras linhas so linearmente in-
dependentes, porque, se no o fssem, D seria nuloo
Construamos agora o determinante
a11 a1
alt.
coa
(s = r+1,r+2 9 ócog m
D = a e. a
st ri rr rt t = 12 , fl
• a a
si sr st
O -1 O 3 5 2 -1
-1 1 O 2 4 3 1
-1 O O 5 9 5 O
4 -9 O 7 0-2 -9
A a1 ,a
29 a da-se o nome de coeficientes da equação; a
b o de t e rmo conhecido, ou melhor, o de t e rmo. 3independente da equação;
habitualmente, designa-se tambem por segundo membro da equação.
a + a + + a = b (3)
1 k1 2 k2
a x +a x +...+a )C = b
li, 1 122 lnn 1
a21x1 + 22
ax2 + ... + ax = b 2
2n n
a x +a x +...+a x = b
mi1 m22 mnn m
100
a11k 1 + ak2 + • + a1 k = b1
1.2
a k +a k + +a k =b
ml m22 mnn m
As matrizes
a1 a e a11 l2 a1 b1
l2
a a a52 a b
a 21 a mn
- 101 -
fax +a x. +,..+a x = b
111 122 lnn 1
....................................... (i)
a x +a x+.., ~ a x = b
\ mil m22 mnn m
.
d iz-se que a equaç ã o linear:
unia combinaço linear das equaçes do sistema (i) quando ela se ob-
tm, a partir d1e, multiplicando-se ambos os membros da equações de (1),
respectivamente, porX., (no todos nulos) e somando-se
2
ordenadamente as equaçes obtidas.
Por virtudé dessa definiç ã o, os coeficientes
e o trmo independente. b da equaço (2) resultam dados pelas igualda-
des:
a1 = l&l1 +
+ 221 + m ml
a 2= + + +
À1 a12 À2 a22
a =À a + Xa + ,+
• •
rn. 1 l 22n mmn
•
b
r = Xb +Xb +....+Xb
.11 22 mm
a a •...a b
mi m2 mn rn.
a a. ..a h
• ri r2 rn r
a última linha uma comhinaço linear das outras, ou, o que é O ines-
.mo., as m+l linhas s ã o linearmente dependentes.
1 a k +a k +.,+a k = b
mil m22 mn.n m
( Xa +a + + X.
Xa 1 )k1 + ( Xa + X2 a+ ,.. + Xa 2 )k2 +
1 12
+ a 12x2 + + a1 X =
11 1
oÕe000 GOO
a x +a x +.,+a x fl = b
ni 1 n2 .2 flfl In
Ao determinante de ordem ri
- 104 -
a11 a12 a3
à21
a a 2 a
nn
(a •A + aA + + a• A )x .~ (a A + aA + + a A )x +
11 ir 21:2r nJ. nr 1 12 ir 22 2r n2 n,r 2
•+.0.
• ~ (a A +a A +.OG+a A )x +0.+(a A +A A 4
ir ir •2r 2r ar nr r in ir 2n 2r ,
+ + a A )x b A + b A + . •+ b
nn ar n 1 ir 2 2r h ar
Dx =b +bA +.0,+bA
r 1 l 22r nnr
A + +a A )+. +b (a A +a A + .+a A )+
i2 12 la in 1 ii ii i2 i2 in in
D D 2 +.,.+a D 1
a. 1 + a. = - bxD=b.,
ii i2-- in- D
-107-
tontos:.
Por conseqncia.:
x+y+2z=O
t x+y+3z=O
irnpssível, porque D = O, D 1, = -1, D 3 = O.
= O, Ox 0 ... , Ox = 0
-108-
4.
x. .Meste caso por em, nada pode dizer-se sabre o sistema (1), que po-
de ser indeterminado ou impossível,
(x + z = (X + 2y 3z = 2
{x+Y+z=2 e •4xy+2z=1
6x+3 - 4z.=5
+ 12 x2 + + a1 x
11 1
O O 00*
a x +a x .+ ... + e. x = b
ml 1 'M2 , 2 '.. mli a ia
cujo niimero rn de equa&es pode ser maior g igual ou menor que o nume-
ro n de inognitas, e as suas matrizes incompleta e completa:
-109--
A= a a ..,a , B= a a ,.a b
21 22 2fl 21 22 2n 2
a a..0a a a 300a .b
M1 m2 inn ml m2 nin m
x = ki 9 9 x = k (2)
x2 =' k 2
a 11 a12 a1 b1
M=
a a a b
ri r2 rr r
a .a a
si s2 sr 5
— 110 —
k + a + + a1 k = b1
ali 1 12 k2
,
+ ak2 + + a2 k =
21 1
a +a k +.,+a k b
mi. 1 rn2 2 um n m
a11 ,. a1 (a 1 + a12k2 + + a1 k+ + a1 k)
a12' li , k
M = ... .............................
a
ri
a
r2
.Ga
rr
(a k +ar2k2 + +a k+.0 +a k)
rr r rn ri
ri 1
a a • a (a k +a k +, ~ a k+ +a k)
si s2 sr si .1 s2 2 sr r sn ri
las,: temos:
a à à • a.
a aa a a a a a
ri r2 i' r ri r2 rr r2
a a •.. a a a a
s2
•.. a
Sr
a
si s2 sr si si SP
+k a a ...a a +.,.+jç a a ...a a
r 11 12 ir ir ri 11 12 ir in
a a ...a a
2i 22 2r 2r a 21 a22 ... a2 a2
a a ...a a a a ...a a
ri r2 r.r rr ri r2 rr rn
a a ..a a a a ...a a
SI s2 sr Sr si s2 sr sn
a11 ÇL a1
12
a. a ., a
21 22 2r
ax +ax +,.,+a x =b 1-a x -,,-a x
11 1 12 ~ ir r l,r+1 r+1 ir' n
... .•.øo.o
x
a x +a x +..ó+a x =b -a rr+1 r-s.1 -.0 v -a x
r1.1 r2 2 ri' r r rn ri
e demos s n-r inegnitas que figuram nos segundos membros das equa-
çesdste sistema (3).va1ore arbitrros:
- x =k x =.k ,x =k
r+1 r+l ,
r+2 r+2 ,1 ri ri
•
•- Como o determinante dos coeficientes do sistema (3) 9 isto e 9
o determinante .N, ngo é nulo, podemos aplicar, na resolu çã o d e ste sis-
tema a regra de CRAMER, e obter os valores das r primeiras-incógnitas
x1x2, ••., x a saber:
Os valores.
X1 = kf x2 = .. x = k, X1 = k~ i ..,,
x = k(4)
a x +a +,.. ~ a x =b (5)
sl ]. s2 x2 sn n s
e ponhamos:
-113-
k +a k +0+ak -b (6)
s si 1 s22 snn s
a1, 8 12 a1 b1
821 a22 a2 b2
1 o 0, o è é 4 4,..:.,,
a a soá a b
ri r2 r.r r.
a a ,. ab
SI s2 s s
+ a12k2 + + a1 k = b1
11 1
a21k1 + a22k2 + + a2 k = b2
a k +a k++a k
ri .r22 rnn r
a k +a k +...+a ic
si]. s22 snn. f5 =b
s
...........................................................
a a :..è a a a & óa S
• ri r2 rr ri ri r2 rr rr,
a a a a a a a a
si s2 sr si si s2 sr sr
+,+ k a1 a1 a a + a a a1 O
11 12
a21 &22 a2 a2 a21 a a2 O
O
a a a a a a 0a O
ri r2 rr rn ri r2 rr
a aa a a a a
si s2 ar sri si s2 sr 5
• 4•44 4à óó4,0 o óo o ô a o O
a a •,, a O
ri r2 rr
a a ,. a -?
si s2 sr 5
-115-
o que prova que os valores (4) das incnitas, obtidos no modo indica-
do, satisfazem no só as r primeiras equaçes do sistema (i), como tam-
bm as n-i' outras equaçes, isto é , os valores () constituem uma solu-
ço do sistema (i).
(1)
Ia x +a x +. 0 +ax =b
\ ml1 m22 mnn m
isto &, um sistema cujas matrizes completa e incompleta tem a mesma ca-
racterística r, para determinar sua soluço, ou soluçes, basta t.
x (29-6z - 3u)
• (19+z-5u)
11 1 + a12x 2 + . + a1 x = b 1
1
( a
é o é- o o *.o o Ô.* o o o 6 o o a é o 6 o (1)
I ,• a x +a x
nu n22 +
0 +a x
nnn
b
ri
,
1) =D ==D =0
a111 + a 12x2 + + a1 x = b1
+ a22 x 2 + + a2 x =
21 1
.................
a 11x 1 * a + c o a + a 1 ,x = b 1
+ a12 x 2 + + a1 x = O
1,1 1
a X +a x +...+a X = O
,\ M1 m22 mnn
-121-
x 1 =k x 2 =k, ,x=k'
x k + kv , x 2 =k2 +k 9 1 x=k+k'
a 1k1 + a 2k2 + + a = O
aa ikj + a 2k + + ajnk = O , (j
fa x +a x + +a x =0
1 111 122 lnn
.4 e
Ia +a x + .. + a x = O
nl x 1 n2 2 flfl fl
=0
a 1
a nn
a x +.0+a x =0
11 1 +a12'2 ln n
ax 1 + a 2x 2 + 2n
... + a = O
21 n
.............
a x +a X +..+a x =0 ,
n-1 11 1 n 2 .n-1,n n
a11 a a1
a21 a22
a a a,
n-1,l n-12 n-1,n
• seja ígaal a n-1 Então,, o sistema admite uma simples infinidade de so-
1uçes que nos propomos determinar.
Representemos por A 19 A2 ,..., A os determinantes de ordem
que se obtm da matriz incompleta suprimindo., respectivamente, a pri-
meira coluna, a segunda coluna, a n-sima coluaa; por ser n-laca-
ractertstica da matriz incompleta, esses n determinantes nao so todos
nulos.
Supondo, por exemplo, A 0, o sistema
a x +a X +. 00 +a x =-a x
11]. 122 ' l,n=ln-1 lnn
•. a x +a x +.. 0 +a x =-.a x
21 1 22 2 2,n-1 n-1 2n r. -
•0 O
2x2 + ..
+ a_1, 4- &_l,nX n _l = -
q1 1
a .a -a x a a
li 1,i-1 1.n n 1 9 1+1 1,,n-1
a
21
.
'2, i-1 '2-n' n
a ,
2,. +•1 2,n-1
1
X. = .........., ..................... . 0....................... 000
i A
n
a ,. a.. • -a x a •.. a
n-i,.L n-1,i-1 n-i,n n-1i
,+1 n-1,n-1
t-1
, n-1-i A (-i) x •
-(-x) = A
n1
-
(-i) x•.
n 1-1
X. A.
• A. 1.
Portanto, pondo
(_1)1 x
............n
A
n.
= (i) 1 p A Ci = 1,2, ,
isto e
,2 = -p 2 x 3 =J)A 3 , X = (_ 1)'pA
1
ou seja . . .. .
x x
1 2 fl .
A1 - -A2 -
-i-)n-'A
- 125 -
• 2x+5y+13z=0
6x-8y-7z=O
sao
-
1
y z
• 5 13 - 2 13 2 5
-8 -7 6 -7 6 -8
ou seja: •
69 92 -46
= 3p , y = , z =
a X +a
\ n1 n22 rinn
-.126- .
resulta
(]) i_l (1)r+].
x= f Ari
ou
(-i). J) A..
r+1,
j,'
ou, mudando .f por (-1)
isto e,, . ., .
.x. . .. x.
A A A
ri r2 rn,
y =a x +a x + +a x
m mil m22 lnnn
Àmatriz
a11 a12 a1
a21 a22 a2
A
a
&m2 mn
se tenha idntiownente:
lyl + y + = O ()
+
resulta:
+ y '
= 2'2 +
isto'é l a forma y í e uma combinaço linear das formas Y29Y39o9Ym
a111 + a21 2 + ° = O
a1 + a22 2 + • + a 2 ) e 0 (5)
a
in 1
+a X
2n 2
+.,.,+a
.mn), m
=0
a x +ax +.,+a x =0
111 212 mi m
(6)
a x + a x + + a x =0
121 222 m2 m.
a x +a x + 0 ...+a x =0
mi 2n.2 mnm
a 11 a12 a1
a
a 22 2r
a a ,.,a
rl r2 rr
+ X2 y2 + + o
- 'r+1 =
isto e,
1 y1 + Xy + +
r+l - X
o que prova ser a forma y 1 uma combinação linear das formas y1, 2
'" 'r' Resultado aniogo para as formas
'r+2' ' r+3" ° ' m'
-l32-
NÚMEROS COMPLEXOS
(a, b) = ( a, 9 - b)
Em particular
(1,0) = i , (0,0) = o
O numero (1,0) denomina-se unidade real.
As condições 1,2 9 3 e 4no contraditorias e independentes
entre si, servem de estrutura a teoria dos niínteros complexos Ao con-
junto de pares ordenados de numeras reais que elas determinam da-se o
nome de campo dos números complexos ou, simplesmente, campocomplexo
(0 9 1) x (o,i) = (—i,o) = - 1
isto é,
(0,1)2 = 1 , = -
135
.4 2.2
3. 11
.5 .4
1=1.1=1
.6 .5. .2
.7 .6.
3. =1.1=-].
e portanto
ise r=O
ise r=3.
.n .4q-i-r
-1 se r=2
-i se r=3
Por exemplo,
.127 .4 x 31+ 3 .3
1 = 3. =1 ].
- 136 -
(b,o) x (0 9 1) = (o,b)
(0,b) = bi
a+bi=c+di
deve ser a = e e b = d
2) A soma de dois números complexos faz-sé de acordo com as
mesmas regras validas para os nunieros reais, isto e, como se i. fosse um
137
Temos, pois:
2 2 1 2 2
:N(a+bi)=a +b a+bi 1.=+y a +b
b=O,temos a' 1
1 ai la+bi 1 9 b 1 a+bi 1
Na verdade, temos
(a+bi)+(a-bi)=(a+a)+(b-b)1=2a
(a+ bi) (a bi) = (a 2- bi2 ) + (ab - ab)i = a 2 + b2
b+d=O , ad+bc=O
donde
d=-b,b(o-a)=O
e, como b O, sera a = e, isto e,. a + bi e o + di so complexos
conjugados.
Temos,. pois:
De fato, temos:
(a+bi)-(a-bi)=(a-a)+(b+b)i=2bi
(a + bi)(x + yi) = 1
ou
(ax - by) + (ay + bx)i = 1
donde
ax-by.=l, ay+bx=O,
Por exemplo,
a+bi1 . c - di (a,+bi)(c-di) -
e + dl - a + bi, o + d -- (a + bi) 2
2 - e2 +d 2 -
ac+bd bc-ad,
= + 1
22
e+d 2
c.+d 2
Por exemplo,
1.. , (a+biO )
(a+bi) =
(a+bi)
r=+a2+b2
143
donde
a = rcos4 $ b = rsen4 (i)
b ---- O
bi=I b (aos + isen ~)=IbI(OOS(r+ 2k1T)+1sen(-+ 2k10),
b
Em particular:.
tg
rpourL
r ='
(-.1)2 + 12 y- , tgp
donde
31t ou (9= 7lt --
- 145 -
Como, porem
aos = = - < O ,
(= 4 e, por eonseqtIncia:
cosp +isen( =e ,
a igualdade
a + bi = r(cosp + isenç)
transforma-se na seguinte:
a + bi = re , ou: a + bi = e logr+ip
r=r'
Rectprooamente, se
r=r', (p=(p'+2krr 9
• a + bi = r(oos( + isenp )
rcos = - ricos'
rsen( = - r'sn(p'
r2 = r 2
ou
'-'r (2k +
- l+8 -
r = rt, f= ( 2k +
a2 + bi r2 (cos 2 + isen
2 • 2 2 + r 2 + 2r 1r2
r1 + 2 - 2r 12
r r
OU
2 2 2
(r 1 - r2 ) r (r 1 + r2)
- 149 -
donde
- 1 < r r + r2
Teremos:
R R +r e R r+r +..--r
n+l n n+]. n 1 2 n
e, portanto:
R r +r +,,,+r i-r
n+l 1 2 n n+l
a2 + b 2 i = (cos (4 + isen SO
Multiplicando-os, vem:
+(p 3 ))
Na verdade, o produtos
1 1
oos('-) +sen (_(p)
r(oosÇ + isen y)
Com efeito,
• sri 1 1
ir(cos4+ 1. senp)) = =
(r(cosq isenÇ )T r (oosn'p + isenn'p )
-n' isen(_riv(Q))
=r ( oos(-n') +
ou seja
))fl
(r(cosq + isenp = r(cosnp + isenn( )
x + yi = P(cos G + isen 9)
seja raiz n4sima do complexo (1) e, manifestamente:
p" (cosnG + isenn) = r(cos+ isenW)
-.l53
isto éq
=1' n=+2k1r,
Será pois:
= jri + k
mostra a igualdade
+ 2k" IT P + 2k B' +
n n
_f... 1. • . 1L 9 ,0.+j + (n - l)
do uma diferença inferior a 2Tr e no podem portanto apresentar con-
juntamente o mesmo seno e o mesmo cosseno.
Dai o seguinte teorema, devido a MOIVRE (1737):
A raiz n-esima de um número 221plexo no nulo r (cos'p+ isen'Ç)
tem ri valores distintos, todos dados 221a formula:
+
(cos + isen ) , (k = 0,1,2 9 ...n-1)
(x+yi) =a+bi ,
isto
+ } = a+bi,
donde
n n n-22 n n-44
x -( 2 )x y +( 4 )x y
Teremos:
-155-
(x+yi) =a+bi
ou
x +2xyi-y2 =a+bi.
donde
x 2 - y2 =a , 2xy=b (i)
2 2
ou, como x +y e positivo:
2 2
x +y =r
+ Lj- )
se b O, e pela fornula
+S
( -
)
se b<O.
1
n 1
(a+bi)
=
(a+bi)
(+bi) =((a+bi) )
a a(oosO + i seno)
e por conseqttncia suas raízes n4sinias obt e m-se pela formula
n 2k Tr 2k ir
+ isen = 01,2,...,n-l)
a = 1 a 1 (oosTt+ isenir)
e por conseguinte suas raízes n4simas obt em-se pela f ó rmula:
VT oos (2k
+ i)it + ien _2~J (k = 0,1,2,...,n-)
Para que resulte real um dos valores dados por essa f o rmula
preciso e basta que
sen (2k +
— =0,
n
- isto e , que 2k + 1 seja múltiplo de n, Como, por é m, k < n-1, isto,
2k + 1 -<, 2n-1, devera ser 2k + 1 = ri, o que sc possível para ri ímpar.
- 157 -
sntao, vem
k = = -
2kfl 2k1T
X =cos - +isen
n fl
.
2(n-k)1T +isen 2(n-k)ff
X =oos- n
n-k n
-158-
= conjugado de Xk
(x = ( xf = m =
mn-iu'n 1 1 1
(x k ) = (xk ) = = 1
iii' n - =
(xk) 1
(oos2'rr- + isen - ) = x
2kTr . 2kTr 2 T k k
x = cos -- +
k n n n n 1
Analogamente:
- 159 -
=
x :x =x:
p q
- A soma das pot ê ncias ,de expoente m das raizes n4simas da unidade
e igual a ri se rn e multiplo de n e e nula se si. não e niultiplo de t
n-1 n-1 nm -
S= 2: m km O ni (n-l)m 1 x1 o
x = - x =x +x +.,, ~ x = =
m
k .1. 1 1 1 1 m
k=O k=O 1-x 1 1-x1
h h" h'-h"
x x ou:
x
e 1 portanto,
x seria raiz da unidade de índice h'- W 1 n,, isto
no seria raiz primitiva de índice ri da unidade, õ que e contra
e9
a hiptese.
2klr 2hT
- (h inteiro< ia)
n n
k h
diatamente des-
ta propriedade que o numero de raízes primitivas de índice n da unida-
de igual- ao numero de inteiros primos com n e menores que no
numero indica-se com ,o símbolo 4(n) e chama-se indicador de GAUSS
n=.p. q .,s
r= / 7(cos - + isen - )
vem
S/&T =/F(cos i + isen )xk, (k=0,l,2, ,n-1)
se a>0, e -
se a<0.
isto e,
OM =V a2 + b2
Por conseqtZncia:
OOSq= a , _____
1' 22 , senq = oos(Oy,OM)
ya +b T 2 2
ya +b
a1 + b1
1 a2 + b 2 1
teremàs
pr.OM=a1 +a2 , pr.=b1 +b2
1 OA - A1M t OM 0A1 + A 1M
ou
0A1 - 0M 0A1 + 0A 2 ,
a1 + b1 i, a2 + b2 i
(a1 + b1i)-(a2 + b 2 i) l + b1 i) +
+ (- a 2 - b2 i)
o X
e-a-b
2 2i
Aí Ozetor representati-
vo de -a2 - b2 é o vetor OA
oposto do vetor0A2 . Portanto,
- 167 -
= r2 (cosW 2+ isen 2)
2 .2
donde - - -
OM =OA xOA .=r
-168-
CONJUNTOS LINEARES
3) x a - —i a , k) x < a -- -00 - a
a a < b b (n = 1 9 2 9 3 9 ... )
n n+1 n+l n
L, L2 < L
L2 L 1 <L ,
'
1 n. 1
( - (n = 1,2 9 3 9 960)
cumulao.
Fica assim: demonstrado o teorema direto; o reciproco é con-
seqf!ncia imediata da definiç ã o de ponto de acumulaço.
Quando o conjunto 1 é ilimitado., o infinito é , , por defini-
ç.o, ponto de acumulaç ã o para 1, e, portanto, pode dizer-se que:
+, +++),Z3j4, .
. .
)
diz-se um ponto. de Z . . . .
• Iz-z1r,
IZ-z
o
SUCESS6ES NUMÉRICAS
a, o elo (i)
uma infinidade de termos da sucessao (1), fora desse entorno cai ape-
nas um numero finito de triuos, porque,se caisse uma infinidade, have-
ria, pelo teõrema de BOLZANO-WEIERSTRASS, ao menos um outro ponto de
acumulação distinto de a, o que e contra a hipótese. Logo, se ndesig-
na o índice niximo dos termos da sucessão (1) (em ,número finito) no
interiores ao entorno a -cf t—i a , todos os termos de 'índice n>.n
o
estão contidos nesse entorno e por conseguinte a é o limite da sucesso
um: a =a
n
~GD
Uma sucessao que tem por limite uni numero finito a,di-se con-
vergente para a, ou que converge para a, ou ainda, que tende para a
a lg a 0.09 a1 ,
29
'la l>k
• ri
Escreve-se, ento:
lima CO
ri
n-,
• • a a
Na verdade, a relação,
a
n
pode escrever-se:
I(a -a) - O <
e, portanto,
lim(a -a) =.O
Reciprocamente, se
1 (a -a) -o
temos 1 a - ai.<'6
e,portanto, e um a = a.
n-co
Uma sucesso que tem por limite zero diz-se infinit é sima. :
Ia
n
Mas, sendo
II al.lall la-ai
lia I-Iail
n
isto &;'
um 1 a 1= 1 a 1
n-.00 n
a>c, o
e, portanto
a> b
a b c, a b O (1)
isto à, ,: -
lUnb=a
fl-OO
- 199 -
a1,a2,a3, , a,
diz-se:
iaaI<- , a -a1<--
2 q 2
Mas, sendo
teremos:
Ia•-aI<-+ -
E =
p q •2 2
Ia -a
n n+1
o
ou
a a +
a1 -
o
a,
a a 1 , isto,
aa1 ...
o
Mas por ser a sucessão ngo-ãeorescente, para todondioe
n n se tem. a a e, portanto:
n.
o
OU
1
- 200 -
isto é9 um a =
n~00
e um outro Indice ri1 tal que, para todo indice ri> ri 1 , se tem
1 -bt<----
n 2
Ia-aI<--.— ,
Mas, sendo
•isto
lim(a +b )=a+b
n n -
ou
1 kJ1 a I<
ou
n
- 202 -
isto :
limka =ka
ri
ri -'-co
um (-a) = -a
n-'-OO
isto é, se a sucesso (a) converge para a, a sucesso (_a) converge
para -a.
ia 1
• n
ia ti
n n
OU
a
isto e,
lim(a b.)=0
n-'-co
-203-
a b - ab (b n -b) + bri (a n - a)
ri m .
lim(a-a)=0 ,
n-.00 n-0o
Por conseqf1ncia
uni (ab - ab) = O
ou seja:
limab =ab
nn
n-.0O
V - Se, a
mi sucesso (a), sem trmos nulos, re para m
u
limite finito aO, a sucesso (1/a) converge para 1/a
1
a a n
n lalial
< 1
• a lia 1 k ai
1 a -aJ<k 1 a
n
1 - 1 <k : 1 a 1
j
ou *
1 1< 4,
a a
ri
isto:
um
a a
noO •n
a
UM, --- = um a x um b-
fl ~oD b n~o0 n
n
lim -• = a x .1 a
n-..00 n -r =
• •iiin.a1
t oo nOO n-
um kria = um - 1
= - 1 1
= --- = ak
n.-.co k' k'• 10
n~cO a ( um a ) a
n
n-o0
1
VIII se a é um número positivo (a>0), asuoesso (a )
converge para 1.
(1 + ) + n (n > 1)
pois que:
) fl = 2 + +
(1 + + ( ) E+ (
) fl >
(i + a
donde se deduz:
1
isto: 1
lima =1
nOO
1
ri
lima =lim
1
-
1 -
b limbn
noo
1/n — 1/ri
lima = lima =1
1]< e, ( 1) 1/fl
-1
- 208 -
(i)
1-<a 'i<i+c )
1 1
n b n
a a a
ou: b
isto: b
liman =1
fl 00
Por ser
• b -b
n 1 n
a =-)
a
a) lia a = 1IDL b = .0
n n
n...a, n-.00
so simbolos de indeterminaç.
a <1, .a >1
-E
a < l-f<l+<aE
b
Por outro 'lado, como 1 im. 1 ,.pode-se, fixádo p
CO
determinar um indice ri tal , que, para n> n, seja:
1-
-211-
a< — -< a
< <E
isto : b
um lOg =0
fløQ
ou
b - log b)= o
um (log an
a
ou seja:
limlogb - l0b
Sendo: •
1
1ogb = log1 --
-
a
resulta, se Oal
lirnlogb = limlog
-f = log
+ = l0 ab
resulta:
lira log b = log ( lia b )
a n a___ fl
n~CO
resulta:
limlogb 10gb
= -
lia iog b = = log b
a ri lia loga a
n--OO
a)lima
n_, n = .fl—o0
lia.b =1
ri
se tem:
]im(a n + b )= a
-. n -.
lia ab =ab
n-..co rin
b
n, =a (a>.0, a>0)
fl fl
n—oo
fl) .i.
(1 + = 1 + ( ) J +( . + (
=1+1 + O. — 1) + -a-) + +
+ n
n! n n
214
) fl )fl+l
(i + <(i + lí
ri n+1
2<(l+ 1)fl<ll1 1
2<(l+ )<j+ + -L + .. +
2 22 2 -1
2
-com 2 < e Ç 3
1+ <l+— 1+-
• •mi-1 n m
• e, portanto;
) ) flI+l
(1 +)m< (1 + fl < ( 1+
Mas
um (1 + 1)m+1 + 1)m
= um {u (u + --
m
= e1=e
m m
e
lim(1 4- = + l)m+l (1+
m+i = = e
resulta:
1 n lm+1
um (1 + = um (1 + = e
m— +00
in
lia (1+—) =e
• .
n-.00 n.
D.e modo mais geraÍ,' vale a re1.aço:
)C Tin )
ins (i +
(1 +
_25_ )n = ('
+ 1 )mx
(,
{ +
Quando, n-oÕ tamb é m m ) e,portarito: a
lia (1 + X = eX
—
c
= lia {(i + ,1/m)m + 1/a)
n-00 M.00 }
}
13 CRITERIOS DE CESARO - As duas proposiqes que vamos demonstrare-
vidas a CESÀRO, so de grande utilidade
para a pesquisa do limite de expresses fracion á rias nas quais, ao di-
vergir ri, o numerad o r e õ denominador convergem para zero ou divergem
conjuntamente.
1 - as sucess õ es (a) e (b) convergem para zero,. sendo
(b ) •mon ó tona crescente ou decrescente, e se existe o limite(finito )
n .,.
da raz ã o
-217-
a - a
n n+l
bn n+l
0,
ri
-an+l
.lia b
a -a
lida n n+l
fl-OO b -»n+l
dado um numero k>O, qualquer, existe um Indice n tal que, para to-
do indioe n > n se tem:
o
> 2k
a -a >2k(b -,b )
n n+p ri n-p
n-00 b
n
-219-
Finalmente, se
a -a
n 1-1+1
uni
b -b
ri—CO n n+l
.a -a
n+l ri
b-b
n+]. ri
. . an +1.-a ri
lira
ri—CO bn+1 fl
seja finito `e represen temo-lo por X.. Então, dado um >1 0 9 arbitra-
rio, existe 'um índice ri tal que, para todo índice ri n 0 se tem:
o
x
—4 < : : x +
ou
.( + )b 1 b)
n+l b) < 8.n+ l — 8.n <
ou, dividindo por b (que podemos supor sempre positivo para n> n o >
c b. a a a
Xin.
b. + <( X + --)( i -
b + b
fl;+ fl+ fl+p fl+ fl+D
nIp
n+,p
e, portanto:
a
1
i:;
fl+
isto e:
a
um.fl+p
- =
n--oo b
n+p
a
uni n
ri—CO b
ri,
Se
a -a
nL n
um
n+I
b'ri
dado um numero k> O, qualquer, existe umíndice n o tal que, para to-
do índice ' > n , se tem:
Õ
a -a
n+l r
b -b >
n+i ri
e é igual ao primeiro.
= lia a
n+l
a,)
2 igual Z.imeiroo
isto :
iog(iimf ) = log (uma)
ou seja.:
lima aTTa ,
n-=CO .
,
Mediante este teorema pode-se facilmente estender as suces-
s6es de termos complexos quase todos os teoremas sobre as sucessões de
termos reais. Assim, por exemplo, se -
um z = zo , uni. nt = t o ,
a n—OO
se tem:
lia (z+t)=z + t, lim(zt)=zt
fl-fl o- o na 00
:fl-.00 fl.'.
z >- k
a
isto e, se tem:
1 x
X 9X 90 X OØ
12 n
-- - xl ,x2 , , x,
diz-se se, dado um numero k> O, arbitr&rio, existe um nu -
mero natural tal que, para todo indice ri > n , nenhum termo X da
ri
o o ri
sucesso tem elementos no intervalo -k +k, isto , se tem Lx >
qualquer que seja o elemento x de X
Evidentemente;,
1) Dada uma sucesso de conjuntos ergente toda sucessgo
nela contida t.ambrn convergente e tem o mesmo limite da primeira.
Em particular:
Se e um ponto de acuni12jo de um 2unto X,contendo uni
numero finito de elementos iguais e , pode-se construir uma sucessao
no constante de conjuntos contidos em X e tendo por limite .
- X1 , X2, 9 X,
ja ri.,
o conjunto dos elementos de ..X. que sõ maiores que s (mano.-
1•- - i . 1
1
res que - S1 ).
A sucesso
X! , XI , .. . X! , •
1 1 1
1 2 n
Em particular
*
230
SÉRIES NUMRICAS
a1 , a2 , • a,pão (1)
a nova sucesso
S, s, •.. (2)
i'
com
s1 a1
SP =a +a
2 1 2
$3 = a1 ~ a2 + a3
s =a +a +.+a
n .1 2 n
• 00
a.
n=1
Ea
l+q+q +.,.,+q +ó
Se q 1, temos:
qfl-J
2 .n-i
s=1+q+q + +q =
ou
1 q
-
-232-
- s =1+l+0+l.=n
a
r + + -r + +
1 1
temos:
1 Ï
s = (1 - +( - )+ ,+ -
donde
lixa ri = 1 ,
ri—co fl
Ia n+,]- +a +0+a
n+2
ouseja
Is -s
5r
R =a +a ++a
n,p n]. n+2 n+p
IR I=Ia I<
n,l n+l
isto :
lima =0
n+l
n__,çQ
ou melhor:
lima =0
ri
n—OO
+ + .•. + >
n+]. n+2 2n 2
Se a serie dada
a +a +.+a +.. (1)
1 2 n
236
teremos:
R=a +a+ ,,, (2)
n n+l n+2
a
R n, p= ¶n+l + 8n+2 + •
O +
n+P = S
S
um Rn,p = uni (s
pO -n+p
- s ) = s -
ri
p—OD
um s = liiii (s + R ) = s + R
p--co nn
p.00'
limR = lim(s-s)=s-lims =s -s =0
n-00 fl fl-,0O
ri 00 n
(2)
6h1 5h 1+ h 2 Sh + h + + h ç #co
a +a +,,,--a .
1 2 n
.*à <
< Sri < 5n+l <
S'5<S
isto:
SI S
ss;
b +b + + b + . a. (2)
1 2 ri
e esta, por sua vez, minorante da primeira, quando todo trmo da srie
(2) ngo supera o termo correspondente da srie (1) 9 isto éq quando se
tem, qualquer que seja o índice ri:
b a
n n
ss
-241-
n
isto e, o conjunto das reduzidas da srie minorante é limitado. Logo,a
série minorante é convergente e sua soma sc no supera a soma da srie
majorante (a s).
1 + -. +
+ —1 +
2 •2
majorante em relação a srie
1 1 1
1 ++ + +
2),A srie
1 1 1
1+ + -+...+ +...
• ,
1 + - + - + • 1• + - + ...
2p 3p fl p
.1 13p 1 1 + 1 1
--
2p
1
k 9 1
6' 7
1 ) + (2)
+ ( + (2+ + + IlYV
que resulta de um particular agrupamento dos termos da serie (i).
Esta riovasrie e Qonvergete, porque o seu termo de ordem
•• (m.+1), dado pelo m-esimo parentese, e menor-que: 1
- • 1/2'P 1/ 2mp + + 1 /2mp 2m/2mp = ( -- )
e a srie geomtrica de razão 112p1 (sendo p> -1 e convergente.
rie (1) resultam menores que OC e por conseqtiencia a serie (1) e con-
vergente.
k ,
sendo k um nimero positivo menor que 1 (o< k< 1), se a partir ei-
ta set
a
1
fl
a s é rie e divergente
a1
kn
ou n
a <ak
n+1- 1
e como esta é convergente, por ser k< 1 9 a srie dada resulta 9 pelo
oritrio do confronto, convergente
Quando seja
a
a
ou
a a
n+1n
Suponhamás,com efeito,
a
Jim.- =<l
a
e, em particular
+ E - h
a n e convergente,
Quando seja
a
n+1 -'
lia
a
n
o
escolhido um nu mero h compreendido entre 1 e). (1-< h <X ) e consi-
derado o numero positivo = X - h, ser., analogamente, a partir de um
certo valor do índice n.:
a
n+l
a
n
e, portanto, pelo teorema precedente, a srie Ea divergentes
convergente,
n=O
246
Temos:
n
•
um -aa n+1 um
nx
— =lia
11-1
ri
------x
n -i
=x
n-00 ri n-oo (n-1)x
a s é rie e divergente
Coza efeito, se
%í a. k<1
teremos
ak<1
e como esta e convergente, por ser k<1, segue-se que a proposta tam-
bmo é.
Se•
TÇ1
resulta:
n
isto e, a srie proposta é majorante da srie divergente
-24?-
l+l+1+,o,+1+o.o
e, portanto, divergente.
l im
•e convergente, porque
n—
um
S --
x:
n
uni -ri = o
n-.CO
tivos
a + a + ,, + a +
l 2
b1 , b2 , , b,
+ Ó + - +
b b b
1 2 n
a
b -b o. (2)
na n+1
a serie e divergente
ou seja
ba>b a
• •nn n+ln+1
Assim, a sucesso
b1a1 , b2a2 0 ba n oco
- Um (-a b ) Q> o-
n n.
a.
11 2 22 -33 n, P n+lh.+1 )+.
b -b O
n n+1
.øu
b <b a.
n n+ln+i
A
n
A srie
+ *+ +
1 2 fl
A A A
- + + + - + o,
1 2 n
tambm o et e como a srie dada é majorante desta, por virtude da de-
sigualdade a A/b, podemos concluir que ela é dietgente
T + T + + T +
diveí'ge.
a +. a +..., +.a +
12 n
a
( i) > k
a
n+l
a
n(..
,n+1
a s e rie divergente.
a
y ..JL -(n+ )>k
n+l
ou.
a
r -i)> k+l>l
.n+l
na seguinte:
a
n
n :- (n + 1) o
n+1
ou
a
an+l
2 '___________________
+ (x >0)
+ (x+i)(xr + + (x+l)(x+2) (x+n)
Temos:
a
n' (n+l)' x+n+l
Çx+i)x+) (x+n) vi). (x+n+l) = n+l
n x+n+1 fl
limn(. -i)= iim( --i)= um -.x =x
a 1• +I n +1
1 1 1 ••
+
2 3
- 252 -
aa. a a e lia a O ,
1 2. n n+l a
o cOnvergente
21 - a22 )
5 2n+2 52n + (a
O S a22
um s 2n+i
$ea,00m efeito,
(2)
& convergente.
1 2 ri
laI+IaI+,,,+Ia<A'
1 2 n
Portanto, s
P A'
n
um A
ri
um .pr um Q s
n—oo r-00 S-'.c0
- 255 -
A =P-Q
1-
pi + p + + Pn +
q1 + q ~ ..a + q +
RICHLET:
A condiço necessaria e suficiente para que uma srie seja
+a+ .. = Ea
= (a1 + + + a) + (b 1 +b2 + + b) = A + E
-258-
S (a - b ) + ( a -b ) + + (a b.) =
n' 1. 1 2 2 ri ri
Ça +a + ,.,+a)-(b+b +00.+b)=A-B
1 2 n 1. 2 ri ri n
donde
um 5 = lia A + lia B = A + B
n ri ri
n-
r
isto e, a sé ríe soma E (a + b) e a srie diferença (a - b) sao
convergentes tem, para somas A+B e A,- B, respéotivamente
E {ari 1+ bI
ri )
e
'
a + b
fl')
as series
a + b e
E1a-b1
sao convergentes, isto e, as series ,soma e diferença so absolutamen-
te convergentes.
.+ +.. +,
1 2 n n
1 11
w=ab
w2 = a1b2 + ab1
aos:
W aB+aB + •. ~ aB
n 1 2n-1 n
ou
W = a1 (B-B) + a2 (5 1- 5) + + a(B1 -B) + AS
Pondo
Sn = a 1 (B - B) + a2(Bni_ 3) + + a(B 1 - B)
W= •S +A
n n n
Como
lim(A nB) = B x um A = AS ,
n
n— W n-oo
-260-
liniW =ÂB
n—oo n
1 B -Bl<K
ri
a + 1 a 1 + ,. + 1 a l A'
1 2, • n
isto és
liuiS =0
n —.x n
convergente por ser a serie produto das duas sries EIa eE 1b,19
as quais so, por h1ptese, convergentes
Mas, sendo
l la 1 1 1 b 1 + 1 a 2 1 ib 1I + + lal 1 b 1 1,
Considerada a srie:
-262
epondoi.
A a + 82 + •.. + a + •.. , B = b1 ~ b2 -... + b+
se tem*
s =A +•iB
ri n n.
/ a2 + b2 + a + b + .+%ía2 +
a1 1 + 1 a2 . + + 1 a 1 + ,.. , 1 b1 1. +1 b2 1 + .. .+ 1 b 1 +...