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PROGRAMA DE GESTÃO EMPRESARIAL Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico da Guarda
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Necessidades Fisiológicas;
Necessidades Sociais;
Necessidades Económicas, etc.
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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• As Organizações
Cabe à GRH
“Promover a melhor aplicação possível da energia humana e da capacidade
própria de cada trabalhador, o que implica a criação de um clima de colaboração
ativa tanto por parte dos trabalhadores como da direção”. Locke
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
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A ORGANIZAÇÃO COMO
UM
SISTEMA ABERTO
Um conjunto de elementos
Que desenvolvem uma atividade
Para atingir um objetivo
Operando sobre dados/energia/matéria
Recolhidos no meio ambiente que envolve o sistema
Para fornecer informação/energia/matéria
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
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Os Desafios da GRH
A Gestão de Pessoas é das áreas que mais mudanças e
transformações tem sofrido nestas últimas décadas.
Tem sido a responsável pela excelência de organizações bem-
sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza, mais do
que tudo, a importância do fator humano em plena Era da
Informação.
A Globalização dos Negócios, o Desenvolvimento Tecnológico, o
Forte Impacto da Mudança e o Intenso Movimento pela
Qualidade e Produtividade, a Incerteza Económica e a Evolução
Demográfica, levaram a uma eloquente constatação nas
organizações: o grande diferencial, a principal vantagem
competitiva das empresas, decorre das pessoas que nelas
trabalham.
NESTE CENÁRIO, A QUALIDADE DA GRH É UM FATOR-CHAVE ESSENCIAL PARA O
SUCESSO DAS EMPRESAS
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
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Os Desafios da GRH
1 – Mudanças Tecnológicas
2 – Incerteza Económica
3 – Evolução Demográfica
4 – Globalização
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• Conteúdo da Função RH
UM GRUPO DE FUNÇÕES TRADICIONAIS
Recrutamento, Contratação e Seleção
Qualificação do Trabalho
Regulamentação e Disciplina
Administração do Pessoal
Relações com o Pessoal
UM ALARGAMENTO PARA NOVAS FUNÇÕES
Formação
FUNÇÕES CONEXAS Informação
Segurança Social e Reformas Organização da Empresa
Condições de Vida na Empresa
Medicina no Trabalho
FUNÇÕES ADICIONAIS (PME’S)
Controlo de Tempos de Presença
Segurança contra Incêndios
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
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A MOTIVAÇÃO
• É um processo contínuo de satisfação de necessidades individuais.
• É o processo que leva alguém a comportar-se de determinada maneira
para atingir os objetivos organizacionais, ao mesmo tempo que procura
alcançar também os seus próprios objetivos individuais.
Necessidade
Estímulo Objetivo
(desejo)
Comportamento
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PIRÂMIDE DE MASLOW
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
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PIRÂMIDE DE MASLOW
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1.1 A FUNDAMENTAÇÃO DA GESTÃO DE
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Existem três aspetos básicos que o gestor deve usar para obter um
desempenho excelente das pessoas:
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Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ALGUMAS DEFINIÇÕES...
Definir bem os cargos, os papéis dentro da empresa é de extrema
importância; e não é uma tarefa simples, pois envolve tanto questões
óbvias como as tarefas confiadas aos empregados, como questões
mais subtis, relacionadas, por exemplo, com o modo de vestir dos
funcionários.
DESCRIÇÃO DE CARGO - Processo que consiste em enumerar
as tarefas ou atribuições que compõem um cargo e que o
tornam distinto de todos os outros cargos da organização.
ANÁLISE DE CARGO – Estudo que se faz para obter
informações sobre os requisitos de um cargo.
AVALIAÇÃO DE CARGO – Estabelecimento do valor relativo de
cada cargo, com o objetivo de o ordenar de acordo com sua
importância na empresa.
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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DESENHO DE CARGOS
Forma como os gestores desenham os cargos individuais e
os combinam em unidades, departamentos e organizações
Modelo Clássico
Modelo de Relações Humanas
Modelo de Recursos Humanos
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Desvantagens:
Excessiva Monotonia
Fadiga Psicológica, Desinteresse
Rotação de Pessoal
Absentismo
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Variedade
Autonomia
Identidade
Crescimento
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baixa alta
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ENRIQUECIMENTO VERTICAL
ADIÇÃO DE RESPONSABILIDADES DE NÍVEL MAIS ELEVADO
Outras
atribuições
adicionadas
ALARGAMENTO DO CARGO
(OU ENRIQUECIMENTO NA HORIZONTAL)
Atribuições
básicas do ADIÇÃO DE RESPONSABILIDADES DO MESMO NÍVEL
cargo
Outras Outras
Atribuições
atribuições atribuições
básicas do cargo
adicionadas adicionadas
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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O SUPERIOR HIERÁRQUICO b)
OS SUBORDINADOS c)
Nível
Hierárquico
1 b Direção
2 a CARGO
Supervisor
2
Supervisor
3 d
3 c PT 1 PT 2 PT 3 PT 4
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. Título do Cargo
a) NÍVEL DO CARGO
b) SUBORDINAÇÃO
Descrição 2 . Posição do Cargo
Aspetos c) SUPERVISÃO
do no Organograma
Intrínsecos d) COMUNICAÇÕES COLATERAIS
Cargo
DIÁRIAS
SEMANAIS
3. Conteúdo Tarefas ou
MENSAIS
do Cargo Atribuições
ANUAIS
ESPORÁDICAS
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ANÁLISE DE Aspetos
CARGOS Extrínsecos
FATORES
DE
ESPECIFICAÇÕES
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Instrução essencial;
Experiência anterior essencial;
Adaptabilidade ao Cargo
Iniciativa Necessária
Aptidões Necessárias
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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FASE DO PLANEAMENTO
PROGRAMA DE ANÁLISE DE CARGOS FASE DE PREPARAÇÃO
FASE DE EXECUÇÃO
FASE DO PLANEAMENTO
• Determinação dos Cargos a serem descritos
• Elaboração do Organograma de Cargos
• Elaboração do Cronograma de Trabalho
• Escolha do(s) Método(s) de Análise a aplicar
• Seleção de Fatores de Especificações
Critério da Generalidade
Critério da Variedade
Dimensionamento dos Fatores de Especificação
Graduação dos Fatores de Especificação
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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FASE DE PREPARAÇÃO
Recrutamento, Seleção e Formação dos Analistas de Cargos que farão
parte da equipa de Trabalho;
Preparação do Material de Trabalho;
Preparação do Ambiente;
Colheita prévia de Dados.
FASE DE EXECUÇÃO
Colheita dos Dados sobre os Cargos através do(s) Método(s) de Análise
escolhidos;
Triagem dos Dados obtidos;
Redação provisória da Análise do Cargo pelo Analista de Cargos;
Apresentação da Redação provisória ao supervisor imediato, para correção
ou retificação;
Redação definitiva da Análise do Cargo;
Apresentação da Redação definitiva da Análise do Cargo para aprovação
final.
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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• Formação e Desenvolvimento,
Relações
Perfil
• Recrutamento e Seleção, Profissional
de
Trabalho
• Relações de Trabalho,
• Medicina e Segurança do Trabalho,
• Organização e Métodos,
• Perfil Profissional;
• Administração de Salários; Formação
e
Medicina e
Segurança do
Desenvolvimento
• Avaliação do Desempenho; Trabalho
OUTROS REQUISITOS
• Atitude, Senso de urgência;
• Habilidade de relacionamento, energia e autonomia para tomada de decisões;
• Forte capacidade analítica;
• Visão estratégica de negócios e de mercado;
• Postura de estratega e potencial para evolução profissional. Poderá vir a ocupar uma Direção
de Estratégia;
• Inglês fluente (obrigatório);
• Perfil empreendedor e potencial de crescimento.
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1. 2- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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CONCEITOS BÁSICOS
Mercado de Trabalho
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Candidatos
Vagas
MT MRH disponíveis
disponíveis
Consequências - Candidatos
Numerosas oportunidades de emprego
Nenhuma ou pouca concorrência de outros candidatos
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Consequências – Empresas
Recrutamento mais demorado
Aumento do Investimento em Estratégias de Recrutamento
Critérios de seleção mais flexíveis e menos exigentes
Maior Investimento em Formação e Benefícios Sociais
Esquemas de Salários Iniciais mais elevados
Candidatos selecionam e escolhem as empresas
Intensificação da competição entre as empresas que recorrem ao mesmo MRH
Empresas procuram reter e fixar os empregados
Intensificação do Recrutamento Interno
Consequências - Empresas
Redução do Investimentos em Recrutamento, em Formação e em Benefícios Sociais
Maior rigor nos critérios de seleção
Substituição de empregados medíocres
Redução dos investimentos em Formação
Redução dos Salários e dos Benefícios Sociais
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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2 - Fenómenos Internos
Política Salarial da Empresa
Política de Benefícios
Oportunidades de Crescimento Profissional
Relacionamento Humano
Cultura da Empresa
Política de Recrutamento e Seleção
Critérios de Avaliação do Desempenho
Etc.
Custos Secundários
Reflexos na Produção
Reflexos na Atitude do Pessoal
Perdas nos Negócios
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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RECRUTAMENTO
Processo que decorre entre a decisão de preencher um cargo e o apuramento dos
candidatos que preenchem o perfil da função e reúnem condições para ingressar
na empresa
Definição do Cargo
Identificação adequada e atualizada do Cargo
REQUISITOS QUE O CANDIDATO IDEAL DEVE TER
P/Ex.:
Experiência anterior
Domínio do Espanhol
Outros fatores preferenciais
O QUE A EMPRESA TEM PARA OFERECER
Salário e benefícios atribuídos ao cargo
Possibilidades de carreira
Oportunidades de formação
Local de trabalho
Horário de trabalho
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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TIPOS DE RECRUTAMENTO
Recrutamento Interno
Vantagens
Custos mais baixos para a empresa
É mais rápido
Diminui o risco
Fonte de Motivação porque representa oportunidades de promoção
Aproveita o investimento da empresa em formação
Desvantagens
Pode provocar rotação excessiva
Pode levar à situação designada por “Princípio de Peter”
Caso se rejeitem alguns candidatos há que saber gerir a sua frustração e
motivá-los
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ESCOLHA DIRETA
CONCURSO INTERNO
RECOMENDAR UM AMIGO - REFER A FRIEND
ESCOLHA DIRETA
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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CONCURSO INTERNO
PRINCÍPIO DE PETER
“Os bons desempenhos aceleram a carreira até ao nível da
incompetência”
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Recrutamento Externo
Procurar e identificar no Mercado candidatos com o perfil adequado
para preencher a vaga
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Vantagens
Renova e enriquece os RH da Empresa
Traz “Sangue novo” e experiências novas para a empresa
Constituição ou enriquecimento de arquivo de candidatos
Aproveita os investimentos em formação efetuados por outras empresas
Visibilidade que a empresa obtém no Mercado de RH
Desvantagens
Dispendioso e demorado
Riscos elevados
Frustração dos colaboradores da empresa
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Deve referir
A Empresa
O Posto de Trabalho a preencher
O Perfil Pretendido
As Vantagens Oferecidas
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Ser compreendido
Ser apelativo
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Análise e Técnicas
Comparação do de
Cargo Seleção
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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2 Técnicas de Seleção
ENTREVISTAS
PROVAS DE CONHECIMENTOS
TESTES PSICOMÉTRICOS
TESTES DE PERSONALIDADE
ASSESSMENT CENTRES
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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A Entrevista
Convocatória clara e precisa
Escolha e preparação da sala
Estudo pormenorizado do Curriculum Vitae do Candidato
Fases da Entrevista
1. Acolhimento
2. Apresentação
3. Fase não-diretiva
4. Fase temática
5. Fase de espelho
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6. Fase de síntese
1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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PERMITE ACENTUAR:
• AS CAPACIDADES DE COMUNICAÇÃO;
• A AUTOCONFIANÇA;
• A ENERGIA;
• A CRIATIVIDADE
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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TESTES PSICOMÉTRICOS
Os Testes Psicométricos avaliam a personalidade de um indivíduo,
assim como as suas capacidades para executar tarefas específicas.
TESTES DE PERSONALIDADE
Testes de Personalidade são testes aplicados por psicólogos por
meio de perguntas ou testes gráficos com a finalidade de revelarem
traços inatos e adquiridos da personalidade do indivíduo, muitas
vezes não conhecidos ou não relatados por ele próprio e que
indicam seu caráter e temperamento.
A finalidade de um teste de personalidade consiste em avaliar e
medir as características psicológicas de uma pessoa, bem como o
comportamento dela em diferentes ocasiões
ASSESSMENT CENTRES
Método que, por meio de vários exercícios, testes e entrevistas,
permite estimar o nível de adaptação do candidato a uma
determinada função
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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• Favorável/Aceitável
• Aceitável com Ligeiras Reservas
• Aceitável com Reservas
• Fortes Reservas
• Desfavorável
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ACOLHIMENTO e INTEGRAÇÃO
O SUCESSO DA INTEGRAÇÃO RECAI NA QUALIDADE DO ACOLHIMENTO
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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MANUAL DE ACOLHIMENTO
É nesta fase que é fornecido ao novo
funcionário o Manual de Acolhimento.
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ORGANIGRAMA DA EMPRESA
FICHA DE CONSELHOS PRÁTICOS
FOLHA DE PAGAMENTO
REGULAMENTO INTERNO, ETC.
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1. 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO,
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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♠ O ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ENTREVISTAS REGULARES DE ACOMPANHAMENTO
REUNIÕES COM GRUPO DE ACOLHIMENTO
DESIGNAÇÃO DE UM RESPONSÁVEL PELA INTEGRAÇÃO
APADRINHAMENTO POR UM COLEGA MAIS VELHO
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Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico da Guarda
96
1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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• SUPERVISOR DIRETO
• PRÓPRIO TRABALHADOR
• COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
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1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico da Guarda
OBJETIVOS GENÉRICOS DA AD
ADEQUAÇÃO DO INDIVÍDUO AO CARGO
FORMAÇÃO E TREINO
PROMOÇÕES
INCENTIVO SALARIAL
MELHORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS ENTRE SUPERIORES E SUBORDINADOS
AUTO-APERFEIÇOAMENTO DO EMPREGADO
ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO DOS EMPREGADOS
ESTÍMULO À PRODUTIVIDADE
OPORTUNIDADE DE CONHECIMENTO DOS PADRÕES DE DESEMPENHO DA EMPRESA
RETROAÇÃO DE INFORMAÇÃO AO INDIVÍDUO AVALIADO
OUTRAS DECISÕES DE GESTÃO DE PESSOAL (TRANSFERÊNCIAS, DISPENSAS, ETC. …)
100
1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico da Guarda
101
1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico da Guarda
MEDIDA DO
DESEMPENHO
CRITÉRIOS DE
DESEMPENHO
DECISÕES DO REGISTOS DO
DEPARTAMENTO DE
PESSOAL TRABALHADOR
102
1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
MÉTODO DA ESCALA GRÁFICA
Ultrapassa Ultrapassa
Produção Às vezes Sempre
sempre as com Satisfaz as
(desempenho exigências. frequência as abaixo das abaixo das
exigências.
na função) exigências. exigências. exigências.
Muito rápido.
Ótimas ideias. Levemente
Criatividade Quase sempre Algumas Tipo rotineiro.
Criativo e rotineiro.
(caraterísticas original. boas ideias e vezes dá Não tem ideias
projetos. sugestões. Poucas ideias
individuais) próprias.
próprias.
103
1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Vantagens
Instrumento de avaliação de fácil entendimento e aplicação simples
Permite uma visão integrada e resumida dos fatores de avaliação
Pouco trabalho para o Avaliador no registo da avaliação
Desvantagens
Não permite muita flexibilidade ao Avaliador
Sujeito a distorções e interferências pessoais do avaliador (Efeito de Halo)
Rotiniza os resultados
Necessita de procedimentos matemáticos e estatísticos para corrigir
distorções
104
1.4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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105
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Despedimento
Iniciativa do
empregado
Novo Colaborador
107
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
DE CARREIRAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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110
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
DE CARREIRAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico da Guarda
11
1
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
DE CARREIRAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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PLANEAMENTO de RH
OBJETIVOS DO PRH
O objetivo principal do PRH é permitir à empresa identificar, COM
ANTECEDÊNCIA, os PONTOS CRÍTICOS EM QUE É MAIS PROVÁVEL QUE
OCORRAM FALTAS, EXCESSOS ou USO INEFICIENTE DE PESSOAL, i é:
DETERMINAR AS NECESSIDADES DE RECRUTAMENTO E A SUA CALENDARIZAÇÃO;
DEFINIR, COM RIGOR, AS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO;
AVALIAR O IMPACTO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO VOLUME E NA PRODUTIVIDADE DA
M.O.;
AVALIAR NECESSIDADES FUTURAS DE ESPAÇO DE ESCRITÓRIOS/ARMAZÉNS;
ESTIMAR O IMPACTO DA INTRODUÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO (P/EX. A POLIVALÊNCIA E O TRABALHO EM EQUIPA);
DETETAR AS POTENCIAIS REDUNDÂNCIAS, AVALIAR AS POSSIBILIDADES DE
RECONVERSÃO E EVITAR DESPEDIMENTOS DESNECESSÁRIOS;
ESTABELECER UMA BASE RACIONAL PARA O DESENHO DE PLANOS DE
DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL;
113
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
DE CARREIRAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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114
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
DE CARREIRAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Fase 3
Plano de RH
Recrutamento, Seleção,
RECRUTAMENTO E NECESSIDADES Planos de Carreira,
REVISÃO DAS PREVISÕES DE
DE FORMAÇÃO Salários, etc … PRODUÇÃO, PRODUTIVIDADE
PREVISÕES de M.O.
Fase 2 Fase 1
Oferta PLANO DE PREVISÃO DE Procura
Análise dos RH NEGÓCIOS VENDAS/ Projeção das
disponíveis /PRODUÇÃO Necessidades de
DA EMPRESA
Projeção da Oferta Pessoal
116
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
DE CARREIRAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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A ROTAÇÃO DE PESSOAL
FATORES DE MOTIVAÇÃO
AMBIENTE DE TRABALHO;
GRAU DE SATISFAÇÃO NA FUNÇÃO,
NÍVEL DE STRESS;
ESTILO DE GESTÃO;
RECONHECIMENTO PELO TRABALHO REALIZADO;
OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL;
ACESSO A FORMAÇÃO, ETC.
CAUSAS NATURAIS
INCAPACIDADE PARA O TRABALHO;
MORTE ou IMPREVISTO;
IDADE DA REFORMA;
TRANSFERÊNCIA DE FUNÇÕES;
DESPEDIMENTO;
INICIATIVA DO EMPREGADO.
117
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
DE CARREIRAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico da Guarda
118
1.5 – PLANEAMENTO DOS RH E GESTÃO
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Instituto Politécnico da Guarda
A ENVOLVENTE
AINDA DO LADO DA OFERTA DE MÃO-DE.OBRA HÁ QUE ANALISAR:
MODIFICAÇÕES DA LEGISLAÇÃO;
REGULAMENTOS;
NORMAS DE SEGURANÇA;
CONDICIONANTES AMBIENTAIS.
PARA ALÉM DESTES FATORES OUTROS PODERÃO INFLUENCIAR QUER A
DISPONIBILIDADE DA M.O. QUER O TEMPO DE TRABALHO QUE ESTA
PODERÁ PRESTAR E O IMPACTO QUE ESTES FATORES PODERÃO TER NA
EXECUÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS.
P/EX:
A EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA;
A TAXA DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA;
A TAXA DE DESEMPREGO
INFLUENCIAM A DISPONIBILIDADE E O PREÇO DA M.O.
119
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35
30
25
20
15
10
Ano 2012
Ano 2008
5
0 Ano 2018
Ano 2012
120
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122
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2 - GESTÃO DE CARREIRAS
PRINCÍPIOS GERAIS DA GESTÃO DE CARREIRAS
A CONSTRUÇÃO DE PLANOS DE CARREIRA CONSTITUI O REVERSO
RELATIVAMENTE AO PLANO DE RECURSOS HUMANOS, E A TRANSPOSIÇÃO
DAS NECESSIDADES PROJETADAS DA ORGANIZAÇÃO PARA O PLANO
INDIVIDUAL DOS EMPREGADOS.
PLANO DE CARREIRA – CONJUNTO DE AÇÕES PROGRAMADAS QUE TÊM POR
OBJETIVO PERMITIR O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DE UM
EMPREGADO, DE MODO A QUE O MESMO CONSIGA, NO MÉDIO PRAZO, ATINGIR O
POTENCIAL QUE LHE FOI DETETADO.
Idade: 37-40
Idade: 40-45
Idade de Entrada:
21-23
(9)
(7) (8)
(6)
(5)
(4)
Ponto de Ingresso
125
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126
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Visão de Topo;
Liderança;
Planeamento e Organização;
Sensibilidade Interpessoal.
130
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131
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2 - VENDAS
O traço dominante desta carreira consiste na apetência dos titulares por
contactos interpessoais, na sua capacidade de negociação, na resistência ao
stress.
As dimensões comportamentais mais importantes são:
Visão de Topo;
Persuasão;
Tenacidade;
Resistência ao Stress
13
2
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3 – GESTÃO DE PROJETOS
VISÃO DE TOPO;
CONTROLO DE RECURSOS;
DELEGAÇÃO DE PODERES;
SENSIBILIDADE.
133
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134
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136
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1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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A FORMAÇÃO É UM FATOR DE
MAIOR COMPETITIVIDADE
E DE
138
SOBREVIVÊNCIA.
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Exigências Competências
Resposta
Técnicas e
do ME Eficaz
Humanas
Necessidades
de Formação
139
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ECONÓMICA.”
140
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1
LEGISLAÇÃO APLICAVEL
Código do trabalho - Art.ºs 130º a 134º da Lei 07/2009 de 12 de Fevereiro
Regulamentação do Código do Trabalho – Art.ºs 13 a 15º da Lei 105/2009 de 14 de Setembro
1
141
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ESTA DIVISÃO NÃO SIGNIFICA QUE ESTES DOMÍNIOS SE EXCLUAM, ANTES PELO CONTRÁRIO,
O DESENVOLVIMENTO DE CADA UM PRESSUPÕE O DESENVOLVIMENTO DOS OUTROS.
142
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM
♣ DOMÍNIO PSICOMOTOR (saber-fazer) - domínio das atividades
motoras ou de manuseamento. Conduzem ao desenvolvimento e
aplicação das atividades motoras;
143
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145
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146
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147
1.6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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AVALIAÇÃO DE
PLANO DE DESEMPENHO
NEGÓCIOS
VALIDAÇÃO DA
FORMAÇÃO NECESSIDADES
DE FORMAÇÃO
ATIVIDADES DE
FORMAÇÃO
148
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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NECESSIDADES
DE FORMAÇÃO
Outras Fontes de
Diagnóstico
Plano de Negócio
Avaliação de ESTÁDIO
Desempenho ATUAL
149
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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150
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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CLASSIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO
QUANTO À NATUREZA
CONHECIMENTO (SABER-SABER);
TÉCNICA (SABER-FAZER);
COMPORTAMENTAL (SABER-SER);
DESENVOLVIMENTO PESSOAL (SABER-SABER e/ou SABER-SER)
QUANTO AO OBJETIVO
QUANTO À FORMA ORIENTADA PARA O CARGO
INTERNA; ORIENTADA PARA O DESENVOLVIMENTO
EXTERNA;
EM SALA; QUANTO AO SUJEITO
ON THE JOB; INDIVÍDUO
OUTDOORS; GRUPO
ONLINE. A ORGANIZAÇÃO
151
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INICIAL INICIAÇÃO
APERFEIÇOAMENTO
CONTÍNUA RECONVERSÃO
ESPECIALIZAÇÃO
OBJETIVOS
Integração e Realização Socioprofissional
Adequação Trabalhador/Posto de Trabalho
Promoção de Igualdade de Oportunidades
Modernização e Desenvolvimento
Fomento da Criatividade e da Inovação
152
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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PLANEAMENTO DA FORMAÇÃO
O PLANO DE FORMAÇÃO DA EMPRESA RESULTA DO LEVANTAMENTO DAS
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO TANTO NA ÓTICA DA MELHORIA DO
DESEMPENHO DA FUNÇÃO COMO DO DESENVOLVIMENTO DE CARREIRA.
153
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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Diagnóstico de Necessidades
Planeamento da Ação de Formação
Ação de Formação
Pré-avaliação
Acompanhamento (Follow Up)
Avaliação
154
1. 6 – FORMAÇÃO DOS RH Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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155
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157
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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160
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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16
1
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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162
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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REFORÇO POSITIVO
O Reforço Positivo baseia-se em dois princípios:
As pessoas procuram desempenhar as suas atividades
da maneira pela qual obtêm maiores recompensas;
163
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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164
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1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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166
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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167
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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O Salário;
Os Benefícios Sociais;
O Estatuto;
As Políticas da Empresa e a sua Gestão;
O Tipo de Supervisão;
As Relações Interpessoais;
As Condições de Trabalho;
A Segurança
168
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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FATORES DE RECOMPENSA
MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO
INTRÍNSECA EXTRÍNSECA
Dinheiro Carreira
Profissional
Sentido de êxito
Orgulho Profissional
Elogios
Curiosidade
170
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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• É o pagamento do trabalho;
• Constitui uma medida do valor do indivíduo;
• Coloca o empregado numa hierarquia de status dentro da empresa.
171
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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172
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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COMPOSTO SALARIAL
O COMPOSTO SALARIAL resulta do conjunto dos fatores internos
(organizacionais) e dos fatores externos (ambientais) que condicionam os
Salários, determinando o seu valor.
O COMPOSTO SALARIAL envolve os seguintes fatores:
Política Salarial da Empresa
Capacidade Financeira e Desempenho Geral da Empresa
Situação do Mercado de Trabalho
Conjuntura Económica (inflação, recessão, custo de vida, …)
Sindicatos e Negociações Coletivas.
173
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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174
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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SISTEMA DE GESTÃO DE P
o
SALÁRIOS l P
í o
Avaliação de t l
Cargos i í
c t
a i
Classificação s c
GESTÃO IMPLEMENTAÇÃO/
de Cargos a
/MANUTENÇÃO DE
DE ESTRUTURAS Equilíbrio d
SALÁRIOS SALARIAIS a S
a
E l
m a
Pesquisa p r
Salarial r i
e a
s l
a
176
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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Equilíbrio Interno
179
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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180
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1977 2018
17,5 € 580,0 €
181
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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PORTUGAL é o país da União Europeia (UE) com o salário mínimo mais próximo do salário médio, embora
esteja a meio da tabela em termos brutos, no 12º lugar, com um salário de 677 euros. O valor é estimado
tendo em conta a existência dos 13º e 14º meses, (os subsídios de férias e de natal), já que o salário mínimo é
atualmente de 580 euros.
18 Fonte: Eurostat
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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CONTEÚDOS DA REMUNERAÇÃO
Remuneração-Base (pagamentos em dinheiro e em géneros, alimentação
ou habitação);
Diuturnidades;
Comissões, Bónus;
Prémios de Rendimento, Produtividade, Assiduidade;
Horas Extraordinárias;
Remuneração durante o período de Férias e respectivo Subsídio;
Subsídio de Natal;
Subsídio de Alimentação;
Subsídio por Isenção de Horário.
183
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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OS BENEFÍCIOS
São uma das componentes mais frequentemente associadas ao Salário nas
Recompensas Extrínsecas.
BENEFÍCIOS SOCIAIS
Aplicáveis à totalidade da população da empresa, frequentemente por força da
Contratação Colectiva:
Subsídio de Alimentação;
Complemento do Subsídio de Doença;
Planos de Reforma;
Preços Preferenciais para Produtos ou Serviços da Empresa;
Clubes ou Instalações Desportivas postos à disposição dos Trabalhadores;
Armazéns da Empresa como “Centrais de Compras” a preços mais baixos …
184
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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185
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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BENEFÍCIOS ESPECÍFICOS
Dirigem-se especificamente a certos Grupos Profissionais:
Carro de Serviço com ou sem Motorista;
Telefone e Computador portátil;
Lugar de Parqueamento Reservado;
Voos em 1ª Classe;
Deslocações em férias com família, pagas pela Empresa;
Casa paga pela Empresa;
Exames Médicos pagos;
Empréstimos a Taxas Reduzidas;
Cartão de Crédito da Empresa;
Opções para Compra de Acções da Empresa;
186
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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OS SÍMBOLOS DE STATUS
187
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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188
1.7 – SISTEMAS DE RECOMPENSAS
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EM RESUMO:
189
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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1.8 - ERGONOMIA
190
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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191
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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192
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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193
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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195
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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ROTAÇÃO DO PESSOAL;
INTERVALOS MAIS FREQUENTES;
EXERCÍCIOS COMPENSATÓRIOS FREQUENTES PARA TRABALHOS
REPETITIVOS;
EXAMES MÉDICOS PERIÓDICOS;
EVITAR ESFORÇOS SUPERIORES A 25 KG PARA HOMENS E 12 KG
PARA MULHERES;
POSTURA CORRETA, seja SENTADO, EM PÉ, OU CARREGANDO E
LEVANTANDO PESOS.
197
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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198
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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199
1.8 - ERGONOMIA Escola Superior de Tecnologia e Gestão
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http://www.youtube.com/watch?v=n3G9voe5o1M
http://www.youtube.com/watch?v=fj7e-
uE_5NY&feature=results_main&playnext=1&list=PL0834CE1F854EA754
https://www.youtube.com/watch?v=B1wd5UoOmOo
https://www.youtube.com/watch?v=0fyLz6_AsKo
https://www.youtube.com/watch?v=HzkWg4vfSbA
201