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CAPÍTULO XIII
PROJETO DO TETO
13.2 Material
Figura 13.1
Teto construído com chapas ou bobinas de aço inoxidável tipo 439 (ASTM A 240,
type 439).
Figura 13.2
Teto fixo cônico suportado. Declividade e soldagem das chapas do teto.
• Vigas radiais
• Vigas transversais
• Colunas
Figura 13.3
Teto fixo cônico suportado. Componentes da estrutura de sustentação.
Figura 13.4
Teto Fixo cônico suportado. Componentes da estrutura de sustentação.
Vigas radiais, vigas transversais e colunas.
API 650
Valores Práticos 0,6π m (2π ft) [6,28 ft] 1,7 m (5,5 ft)
Tabela 13.1
Espaçamento máximo entre vigas radiais1, 2, 17.
q=
(
138 ⋅ (π / 4) ⋅ D 2 − a 2 )
N⋅L
M
W= ---------
S
O procedimento é análogo:
π⋅a
N≥
esp max
138 ⋅ (π / 4) ⋅ a 2
q=
N⋅L
q ⋅ L2
M=
8
M
W= Wadot ≥ W Considerar o peso próprio
S
do perfil selecionado
VIGAS TRANSVERSAIS — VT
b) CISALHAMENTO
R
τ=
A
τ ≤ τ admissível
τ admissível = 13000 psi ≈ 910 kgf/cm2
c) FLECHA
A deflexão máxima ocorre no centro do vão da viga e tem por expressão:
5 ⋅ q ⋅ L4
y=
384 ⋅ E ⋅ I
y = deflexão máxima
L = comprimento da viga considerada (radial ou transversal)
E = módulo de elasticidade ( Eaço = 2,1 x 106 kgf/cm2 ≈ 30 x 106 psi)
I = momento de inércia
L
rmin =
180
radot ≥ rmin
L
λ=
radot
Figura 13.5
Comprimento da coluna. Correção devido à declividade do teto e do fundo.
⎡ λ2 ⎤ ⎡ 33000y ⎤
λ ≤ 120 σ adm = 1 −
⎢ 34700 ⎥ ⎢⎣ FS ⎥⎦
⎣ ⎦
⎡ λ 2 ⎤ ⎡ 33000y ⎤
1 −
⎢ 34700 ⎥ ⎢ FS ⎥
120 < λ ≤ 131,7 σ adm =
⎣ ⎦ ⎣ ⎦
λ
1,6 −
200
149000000 y
σ adm =
λ > 131,7 ⎡ λ ⎤
λ 2 ⎢1,6 −
⎣ 200 ⎥⎦
onde:
P = Q E + QD ou P = ΣRi
P
σc =
A
σc = tensão de compressão (psi)
A = área da seção transversal da coluna (in2)
Figura 13.6
Carga sobre as colunas.
σc ≤ σ adm
a) b)
Figura 13.7
Sapata da coluna em forma de H.
a) Construção antiga sem chapa de reforço no fundo.
b) Construção atual com chapa de reforço no fundo.
Tabela 13.2
Associação de perfis U.
Tabela 13.3
Tubos de aço. Dimensões normalizadas (ANSI B.36.10 e 36.19)42.
Tabela 13.4
Perfis laminados de aço-carbono. Vigas I. Padrão americano42.
Tabela 13.5
Perfis laminados de aço-carbono. Vigas H e Vigas C. Padrão americano42.
Tabela 13.6
Perfis laminados de aço-carbono. Cantoneiras de abas iguais e cantoneiras de abas
desiguais. Padrão americano42.
Continua
F-2
Continua
Continua
Figura 13.8
Colapso à pressão externa. Deformação no teto (para baixo), costado (entra) e rodo
(para cima).
a) b)
c) d)
e) f)
Figura 13.9
Solda não fraca na transição teto-costado. Colapso à pressão interna.
a) Região do rodo. b) Chumbadores da base. c) Transição teto-costado.
d) Região do rodo. e) Transição teto-costado. f) Transição teto-costado.
13.8.2 Flutuabilidade
Os tetos flutuantes externos, de qualquer tipo, devem apresentar
flutuabilidade suficiente e permanecer flutuando sobre um líquido de densidade
0,7, ou de densidade igual a do produto armazenado caso a sua densidade seja
inferior a 0,7, com seus drenos principais inoperantes, em ambas as seguintes
condições analisadas separadamente:
• 1ª condição (água de chuva): lençol superior com carga de água proveniente
de uma altura pluviométrica de 250 mm, sobre toda a área do tanque, num período
de 24 horas. Teto intacto.
O teto duplo deve suportar a carga de água mencionada anteriormente ou
permitir que a mesma escoe, em parte, por drenos de emergência (Fig. 13.10). Tais
drenos de emergência devem ser em igual quantidade e posicionados tão próximos
quanto possível aos drenos principais. O dreno de emergência deve impedir que o
produto armazenado passe para cima do teto.
• 2ª condição (furo no teto): Figura 13.11
— teto tipo pontão: dois compartimentos contíguos e lençol central inundados,
como se estivessem furados.
— teto duplo: dois compartimentos contíguos, mais externos, inundados, como
se estivessem furados.
Para ambos os tipos de teto, nesta segunda condição, nenhuma sobrecarga
adicional (água de chuva e carga viva uniforme) deve ser considerada. O projetista
deve indicar, utilizando memória de cálculo, quais os dois compartimentos mais
críticos. A N-270 exige, também, que o ângulo de inclinação do teto não ultrapasse
50% daquele que provocaria o emperramento do teto na guia anti-rotacional.
Figura 13.10
Dreno de emergência em teto flutuante duplo.
a) b)
Figura 13.12
Teste de flutuabilidade. a) Teto pontão convencional. b) Teto Buoyroof.
Figura 13.13
Suporte para teto flutuante. Reforços do teto. Modelo antigo.
a)Teto duplo ou flutuador do teto pontão. b) Lençol central do teto pontão7.
Figura 13.14
Suporte para teto flutuante. Reforços do teto. Modelo novo. Figura B.6 da N-270.
Teto duplo ou flutuador do teto pontão7.
PINO
ATUANDO
Figura 13.15
Suporte para teto flutuante. Reforços do teto. Modelo novo. Figura B.7 da N-270.
Lençol central de teto tipo pontão7.
Figura 13.16
Danos nos suportes do teto flutuante. Exemplos típicos.
a) Corrosão na região de fixação. b) Desgaste na chapa de reforço do fundo.
c) Flambagem da perna de sustentação.
Figura 13.17
Tanque de teto fixo com flutuante interno em alumínio.
13.9.2 Flutuabilidade
Pela Norma N-270, os tanques de teto flutuante interno devem atender aos
requisitos de flutuabilidade do Apêndice H do API 650. Quando o teto flutuante
interno for construído em aço-carbono, os seguintes requisitos de flutuabilidade
também deverão ser atendidos:
- 2 compartimentos contíguos mais críticos e lençol central inundados, como
se estivessem furados, flutuando em produto de densidade a menor entre 0,7 ou a
do próprio produto na temperatura máxima de armazenamento.
- Os compartimentos mais críticos devem ser demonstrados por memória de
cálculo.
- O ângulo de inclinação do teto não deve ultrapassar a 50% daquele que
provocaria o emperramento do teto na guia anti-rotacional.
- O nível máximo de flutuação não deve ultrapassar a altura correspondente
a 80% do volume do flutuador mais externo do teto.
Figura 13.18
Tanque de teto fixo com flutuante interno. Suporte do teto flutuante interno tipo
cabo (cable support).
Figura 13.19
Tanque de teto fixo com flutuante interno.
Ventiladores no teto. Extravasores no costado.