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CAPÍTULO XXIII
INSPEÇÃO
• Inspeção de Fabricação
• Inspeção de Montagem
• Inspeção de Operação
Item 4 da N-2318
Programação e intervalos de inspeção. Inspeção externa e inspeção geral120.
Item 4 da N-2318
Requisitos de segurança, meio ambiente e saúde (SMS). Inspeção externa e
inspeção geral120.
Item 5 da N-2318
Roteiro de inspeção externa120.
____________________________________________________________________ Inspeção 540
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Item 5 da N-2318
Roteiro de inspeção externa120.
Item 5 da N-2318
Roteiro de inspeção externa120.
Item 5 da N-2318
Roteiro de inspeção externa120.
Item 6 da N-2318
Roteiro de inspeção geral102.
____________________________________________________________________ Inspeção 544
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Item 6 da N-2318
Roteiro de inspeção geral120.
Item 6 da N-2318
Roteiro de inspeção geral120.
Item 6 da N-2318
Roteiro de inspeção geral120.
Item 6 da N-2318
Roteiro de inspeção geral120.
Item 9 da N-2318
Critérios de aceitação na inspeção externa e na inspeção geral120.
____________________________________________________________________ Inspeção 549
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Item 9 da N-2318
Critérios de aceitação na inspeção externa e na inspeção geral120.
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Figura 23.1
Inspeção automatizada do fundo. Ultrassom automatizado.
Figura 23.2
Inspeção automatizada do fundo. Inspeção automatizada por vazamento de fluxo
magnético - MFL140.
Figura 23.3
Avaliação da integridade do fundo de tanques pela técnica de emissão acústica141.
a) Transdutores piezo elétricos instalados externamente ao costado.
b) Classificação das áreas ativas e ação recomendada. c) Resultados do ensaio.
____________________________________________________________________ Inspeção 555
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
O programa de IBR - “Inspeção Baseada em Risco" da PASA é uma metodologia para o cálculo do risco
associado aos equipamentos, definindo conceitos relacionados ao método de inspeção, probabilidade da
detecção e efetividade na aplicação dos ensaios não-destrutivos, bem como os critérios para análise de
conseqüência de falha. A implantação do programa de IBR permitirá a geração de uma escala de
criticidade baseada na posição dos equipamentos em uma matriz de riscos. Em função dos resultados
obtidos será gerado um programa de inspeções baseado nos mecanismos de danos, possivelmente,
instalados em cada um dos equipamentos ou tubulações.
TANKPAC™-IBR: combinação da técnica de inspeção TANKPAC™ com metodologia para cálculo do risco.
O resultado obtido pelo TANKPAC™-IBR é um ranking de tanques ordenados por riscos de falha, o que
permite uma priorização adequada dos tanques que deverão ser inspecionados dentro de um programa de
manutenção
Figura 23.4
Inspeção do fundo de tanques. Região do rodo. Inspeção LORUS (Long Range
Ultra Sonics). RTD199, 200.
TALRUT Calibração
Indicação Ampliada
Figura 23.5
Inspeção do fundo de tanques. Região do rodo. Inspeção TALRUT (Tank Annular
Long Range Ultrasonics). PASA198.
Figura 23.6
Inspeção automatizada do teto.
Figura 23.7
Descarga atmosférica em tanques de armazenamento208, 209.
Explosão e incêndio de um tanque de teto fixo armazenando óleo diesel de baixo
ponto de fulgor.
____________________________________________________________________ Inspeção 559
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.8
Risk assessment guide. NFPA 780 — 1998 Edition — Appendix H 121.
a)
Período de observação
1971 a 1995
RINDAT
1999 – 2004
b) (flashes.km-2.year-1)
Figura 23.9
Descargas atmosféricas em tanques de armazenamento139, 205.
a) Mapa de curvas isocerâunicas do Brasil. Número médio de dias de trovoada por
ano. Mapa de curvas isocerâunicas da região sudeste. b) Mapa de densidade de
descargas atmosféricas.
____________________________________________________________________ Inspeção 561
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
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(USA)
Environmental Coefficient
Figura 23.10
Lightning risk assessment. NFPA 780 — 2011 Edition — Annex L (Parcial).
Necessidade de SPDA 202, 205.
Figura 23.11
Tanque de teto fixo armazenando produto com ponto de fulgor inferior a 60 oC
construído com chapa de aço inoxidável de 3,0 mm de espessura. Proteção
complementada com SPDA193.
Figura 23.12
Inibidor volátil de corrosão: Imidazolinas, fosfatos, piridinas e hidrocarbonetos.
ZERUST201, 203.
Figura 23.13
Cálculo da espessura mínima de operação e da vida provável de um tanque de
armazenamento. Programa CTA - ESMINOP. Utilização da tensão admissível da
norma de projeto (API 650). Método do ponto fixo de projeto.
Estimativa extremamente conservadora102, 108, 146.
Figura 23.14
Cálculo da espessura mínima de operação e da vida provável de um tanque de
armazenamento. Programa CTA - ESMINOP. Utilização da tensão admissível da
norma de projeto (API 650). Método do ponto variável de projeto.
Estimativa extremamente conservadora102, 108, 146.
A Norma API 653111, na Seção 4 — Suitability for Service, Item 4.3 — Tank
Shell Evaluation, transcrito a seguir, apresenta um interessante critério para
determinação da espessura mínima aceitável ao costado de um tanque em
operação. Este critério permite a avaliação de costados inclusive localmente
corroídos e, normalmente, nos leva a um tempo bem maior de campanha para o
equipamento122. Tal metodologia é, atualmente, a exigida pela Norma N-2318 como
critério de aceitação de espessura mínima de costado120.
4.3.3.5
Figura 23.15
Inspeção automatizada do costado. PASA141. RTD142.
Figura 23.16
Análise da continuidade operacional de um costado corroído conforme critério do
API 653. Método de cálculo: ponto fixo111, 122, 146.
Figura 23.17
Análise da continuidade operacional de um costado corroído conforme critério do
API 653. Método de cálculo: ponto variável111, 122, 146.
Figura 23.18
Análise da continuidade operacional de um costado corroído conforme critério do
API 653. Método de cálculo: ponto variável. Verificação da possibilidade de
repetição do teste hidrostático111, 122, 146.
15,6 oC
Figura 23.19
Relatório de inspeção. Dados técnicos.
Figura 23.20
Relatório de inspeção. Condições físicas.
Figura 23.21
Relatório de inspeção. Registro das medições realizadas no costado e no fundo.
Figura 23.22
Relatório de inspeção. Registro das medições realizadas no teto.
Figura 23.23
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Externa111.
Figura 23.24
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Externa111.
Figura 23.25
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Externa111.
Figura 23.26
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Externa111.
Figura 23.27
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Geral111.
Figura 23.28
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Geral111.
Figura 23.29
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Geral111.
____________________________________________________________________ Inspeção 592
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.30
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Geral111.
____________________________________________________________________ Inspeção 593
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.31
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Geral111.
Figura 23.32
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Geral111.
Figura 23.33
Checklist do API 653 Annex C. Inspeção Geral111.