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ENGENHARIA CIVIL
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR ENG. CIVIL PAULO DE TARSO CRONEMBERGER MENDES
Teresina
2011
JOÃO BATISTA SILVA RIOS FILHO
Teresina
2011
SUMÁRIO
Sumário
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4
2 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ............................................................................................. 5
2.1 HISTÓRICO ............................................................................................................................... 5
2.2 ESTRUTURAS FISICA.................................................................................................................. 5
2.3 COMO FUNCIONA .................................................................................................................... 6
2.4 ASPECTOS ESTRUTURAL ........................................................................................................... 8
3 RECOMENDAÇÕES .......................................................................................................................... 9
4 CONCIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................. 9
5 CONCLUSÃO.................................................................................................................................... 9
1 INTRODUÇÃO
Como a visita foi feita por alunos do curso de Engenharia Civil, então gera uma
curiosidade pela parte estrutural do lugar, visto que a água passa apenas por uma bomba, a
que a tira do rio e a libera em uma ponte, e todo o resto do processo de limpeza a água
passa de tanque em tanque apenas usando a gravidade. Claro que os processos químicos
não passam despercebidos e que é preciso conhecê-los muito bem para conseguir projetar
adequadamente a estação. Esta questão de ter que conhecer outras áreas para poder
realizar, com eficiência, uma obra foi muito interessante, pois mostra ao aluno que este não
pode se ater apenas a uma parte do conhecimento.
2.1 HISTÓRICO
A visita foi realizada no dia 17 de março de 2011 no período da manhã.
A ETA possui uma estação de energia própria. Isto foi feito para que esta não
estivesse sujeita a quedas e oscilações de energia que venham a prejudicar ou causar danos aos
equipamentos como a bomba de captação de água do rio. No casa da cidade de Teresina, que não
possui uma qualidade adequada de distribuição de energia, esta estação própria faz bastante
sentido.
Possui também um prédio onde ficam armazenados os sacos de cloro e os outros
produtos químicos necessários para o tratamento da água. Neste prédio, também é feito o processo
de mistura e preparação desses produtos para que estejam prontos para a distribuição na água.
As bombas ficam elevadas 11 metros do rio. Isto para garantir que mesmo que a
água do rio suba muito, em virtude de fortes chuvas no trajeto da nascente até á cidade de Teresina,
as bombas não fiquem submersas e o caos seja instalado.
As bombas jogam a água no canal que leva até os tanques para sofrer as fases do
processo de limpeza.
Este canal desagua nos tanques onde a limpeza se realiza através dos seguintes
processos:
1. CAPTAÇÃO: A água bruta é captada por meio de bombas instaladas no canal de aproximação
às margens do rio Parnaíba.
2. COAGULAÇÃO: Adição do coagulante sulfato de alumínio para reagir com a alcalinidade da
água e agregar as impurezas dissolvidas e em suspensão.
3. FLOCULAÇÃO: Processo de agitação lenta (mistura lenta) da água para aumentar o tamanho
das partículas formadas na unidade de coagulação.
4. DECANTAÇÃO: Separação por sedimentação das partículas formadas nas unidades
anteriores, ficando a água superficial límpida.
5. FILTRAÇÃO: Processo destinado a remover partículas em suspensão utilizando meio
filtrantes.
6. DESINFECÇÃO: Processo no qual é utilizado cloro para eliminar os micro-organismos nocivos
à saúde.
7. FLUORETAÇÃO: Processo em que a Agespisa utiliza compostos de flúor para prevenção de
cárie dentária.
8. AJUSTE DE pH: Adição de cal hidratada para reduzir a acidez da água e elevar o pH até a
neutralidade.
9. RESERVAÇÃO: Reservatórios para armazenamento e distribuição da água produzida.
10. DISTRIBUIÇÃO: Conjunto de canalizações e de peças que a Agespisa dispõe para levar água
dos reservatórios até o consumidor.
11. CONTROLE DE QUALIDADE: Laboratórios físico-químico e bacteriológico controlam todo o
processo de mistura de produtos químicos e analisam a água na entrada da casa do
consumidor para atestar a qualidade.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude do fato do autor desse relatório estar ainda no primeiro período do curso
de Engenharia Civil, analises mais criteriosas e maduras a respeito da estrutura por parte da
engenharia fica a desejar.
A visita foi acompanhada por um químico, o que contribui para uma visão mais
química do processo de limpeza, visto que este não teria como falar o que seria mais interessante
para os que assistiam as suas explicações. A quantidade de pessoas também atrapalhou um pouco a
coleta de informações, pois ficava complicado todos os presentes conseguirem ouvir o que ele dizia.
5 CONCLUSÃO
Se o principal objetivo da visita tiver sido para os alunos abrirem suas mentes e
perceberem que precisam saber bem mais que só engenharia para conseguir realizar construções,
então este parece ter sido cumprido.