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Notas de Aula de
HIDROLOGIA e DRENAGEM
Belo Horizonte
Julho - 2023
Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
1.1 Ciclo Hidrológico ................................................................................................ 3
1.2 Balanço Hídrico ................................................................................................. 5
1.3 Métodos de Estudos de Hidrologia .................................................................... 5
1.4 Aplicações da Hidrologia ................................................................................... 6
2 ESTATÍSTICA APLICADA À HIDROLOGIA ............................................................. 8
2.1 Período de Retorno e Risco Hidrológico ............................................................ 8
2.2 Estudos Estatísticos de Eventos (Análise de Frequência) ................................. 9
2.2.1 Distribuição de Probabilidade Empírica..................................................... 10
2.2.2 Distribuição de Probabilidade Normal ....................................................... 10
2.2.3 Distribuição de Probabilidade Log-Normal ................................................ 11
2.2.4 Distribuição de Probabilidade Gumbel ...................................................... 11
2.2.4 Distribuição Weilbull .................................................................................. 12
2.2.5 Distribuição de Probabilidade Generalizada de Valores Extremos (GEV) 12
3 BACIAS HIDROGRÁFICAS ................................................................................... 14
3.1 Definições ........................................................................................................ 14
3.2 Classificação dos Cursos de Água .................................................................. 15
3.3 Características Físicas de Uma Bacia Hidrográfica ......................................... 16
3.3.1 Características Geométricas ..................................................................... 16
3.3.2 Características de Forma .......................................................................... 17
3.3.3 Características do Sistema de Drenagem ................................................. 17
3.3.4 Características de Relevo ......................................................................... 19
3.3.5 Características de Geologia, Solos e Cobertura Vegetal .......................... 21
3.4 Bacia Representativa e Experimental .............................................................. 21
4 PRECIPITAÇÃO..................................................................................................... 22
4.1 Introdução ........................................................................................................ 22
4.2 Principais Índices de Umidade......................................................................... 22
4.3 Formação de Precipitações e Tipos ................................................................ 23
4.4 Medição das Precipitações .............................................................................. 25
4.4.1 Grandezas Características ........................................................................ 25
4.4.2 Pluviometria .............................................................................................. 26
4.5 Processamento de Dados Pluviométricos ....................................................... 28
4.5.1 Preenchimento de Falhas ......................................................................... 28
4.5.2 Homogeneidade de Dados........................................................................ 28
4.5.3 Desagregação de Chuvas Diárias ............................................................. 30
4.6 Precipitação Média Sobre uma Área ............................................................... 31
4.7 Precipitações Máximas .................................................................................... 32
4.7.1 Relações I-D-F .......................................................................................... 33
4.7.2 Precipitação Máxima Provável (PMP) ....................................................... 33
4.8 Distribuição Espacial das Precipitações .......................................................... 37
4.9 Distribuição Temporal das Precipitações ......................................................... 38
4.10 Determinação da Precipitação Efetiva ........................................................... 39
4.11 Duração Crítica da Chuva.............................................................................. 40
5 ESCOAMENTO SUPERFICIAL ............................................................................. 41
5.1 Grandezas Características .............................................................................. 41
5.2 Variação Temporal das Vazões ....................................................................... 43
5.3 Estação Fluviométrica...................................................................................... 44
Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
1 INTRODUÇÃO
3
Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
4
Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
I O S
Q t
D Obs.: Deve-se proceder ao ajuste das unidades das grandezas.
A
5
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c) Drenagem:
c.1) estudo das características do lençol freático;
c.2) exame das condições de alimentação e de escoamento natural do
lençol: precipitação, bacia de contribuição e nível d’água dos cursos
naturais;
d) Irrigação:
d.1) problema de escolha do manancial;
d.2) estudo de evaporação e transpiração;
g) Controle de erosão:
g.1) análise de intensidade e frequência das precipitações máximas,
determinação do coeficiente de escoamento superficial;
g.2) estudo da ação erosiva das águas e da proteção por meio de
vegetação e outros recursos;
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i) Aproveitamento Hidroelétrico:
i.1) prognóstico de vazões máximas, mínimas e médias para o estudo
econômico e o dimensionamento das instalações;
i.2) verificação da necessidade de reservatório de acumulação;
determinação dos elementos necessários ao projeto e à construção;
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1 1 1 1
TR p TR p 1
p TR 1 p TR
m
Posição de plotagem de Weilbull: p (apropriado para mínimos);
n1
m 0,4
Posição de plotagem de Cunanne: p (apropriado para máximos).
n 0,2
Pode-se mostrar, ainda, que o período de retorno (TR) está relacionado com o
risco de um evento ser igualado ou superado pelo menos uma vez durante a sua vida
útil, também chamado de Risco Hidrológico (k)
Como p = P(Xx), em termos estatísticos pode-se escrever:
8
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n
1
k 1 1 onde n é a vida útil da obra hidráulica.
TR
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1000
800
.
Vazão (m³/s)
600
400
200
0
1 10 100 1000 10000
Tempo de Recorrência (anos)
xi x
Variável Normal Reduzida: z i ZN(0,1)
s
Desta forma, tem-se: x Ni x zi s
1
Seja: (z) = P(Zz) z 1
T
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1 1 1 1
X Gi ln ln 1 X Gi ln ln
TR i TR i
1,2825
com os parâmetros: e x 0,45 s
s
1
0,46111365 CV 4 0,02677388 CV 3 0,42167671 CV 2
0,78088022 CV 0,00002065
X
0,022628 CV 4 0,19278634 CV 3 0,3682368 CV 2
0,45152053 CV 0,9999
sx
cv
x
n
n n 1 x i x
3
i1
gx 3
n 2 x i x 2
n 2
i1
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ˆ
sx k ˆ
e ˆ x 1 1 k̂
1 2 k̂ 2 1 k̂ k̂
α 1
X =β− ⋅ − ln 1 − −1
k Tr
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3 BACIAS HIDROGRÁFICAS
3.1 Definições
O ciclo hidrológico, como descrito no capítulo anterior, pode ser visto como um
sistema hidrológico fechado, já que a quantidade de água disponível não se altera.
Entretanto, na maioria dos seus estudos, o hidrólogo analisa subsistemas abertos nos
quais são efetuados balanços de água para avaliar as componentes do ciclo
hidrológico de uma região hidrologicamente determinada.
Dentre as regiões hidrológicas de maior importância prática para o hidrólogo
podem-se destacar as Bacias Hidrográficas ou Bacias de Drenagem, por causa da
simplicidade que oferecem na aplicação do balanço de água.
A Bacia Hidrográfica é uma área definida topograficamente, drenada por um
curso d’água ou um sistema conectado de cursos d’água, tal que toda vazão efluente
seja descarregada através de uma simples saída. (Viessman, Harbaugh, Knapp)
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Cheia
Estiagem
NA do Lençol Freático
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P P
kc , A r 2 r A k c 0,28
2r A
A
L A
kf L kf
L L L2
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LT
Dd
A
A 4 L T
2
4 A
4L T
LT
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Ei A i
E
A
2
onde: S3 é a declividade equivalente (m/m); Li é o
Li
S3 comprimento de cada trecho de rio (m); e Si é a
L i
declividade de cada trecho de rio.
Si
Altitude
Declividade S1
Declividade S2
Declividade S3
Triangulo de
área equivalente
Comprimento
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4 PRECIPITAÇÃO
4.1 Introdução
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4.4.2 Pluviometria
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Pluviômetro
Pluviógrafo
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1 n
a) Se (0,90 NX Ni 1,10 NX) PX Pi
P X
n1
i n1
P i
n i1
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Valores
Acumulados de
Precipitação da
Estação a ser 2
Verificada Pi
Y
(mm)
1
Valores Acumulados de Precipitação da Estação
de Referência
X
(mm)
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tan 2
Pc Pi Po Pi
tan 1
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Mapa de Isozonas
Até agora foi visto como se analisam os dados colhidos em um ponto isolado e
naturalmente é de se esperar que só sejam válidos para uma área relativamente
pequena ao redor do aparelho. Desta forma, para se determinar à precipitação média
em uma área qualquer, é necessário utilizar as observações das estações dentro
desta área e nas suas vizinhanças.
Seja uma área (bacia hidrográfica ou região) onde um evento de precipitação
(horária, diária, mensal ou anual) tenha sido registrado em várias estações
pluviométricas. A chuva média, ou equivalente, sobre essa área pode ser calculada
de duas maneiras:
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n Ai
h c hi
i 1 A
n Ai
hc hi
i 1 A
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k TR m
i
t t 0 n
onde: k, m, n e t0 são parâmetros a determinar.
682,874 TR 0,169
Belo Horizonte: i ;
t 3,993 0,671
5309,183 TR 0,232
Sete Lagoas: i ;
t 48,320 1,056
6050,000 TR 0,190
Uberlândia: i ;
t 54,1220,999
1715,786 TR 0,201
Teófilo Otoni: i
t 26,9620,815
Essas equações foram obtidas da publicação “Equações de Chuvas Intensas
no Estado de Minas Gerais”, tendo sido editada pela COPASA/UFV.
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W . =W . −W . .
W . =W . −W . .
Onde:
WHIST El. Local – 300 hPa é a água precipitável entre a elevação média do terreno no
local da tempestade e o nível de 300 hPa, para a temperatura de ponto de
orvalho histórica.
WNM El. Local – 300 hPa é a água precipitável entre a elevação média do terreno no
local da tempestade e o nível de 300 hPa, para a temperatura de ponto de
orvalho ao nível do mar.
O fator de maximização da tempestade no local (Rm) é calculado da seguinte
forma.
W .
R =
W .
PMP = R ∙ P á
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100
90
80
1 2 3 4
70
60
% da Precipitação
50
40
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% da Duração da Chuva
Distribuição de Huff
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Pe 0 se P Ia
25.400
P Ia se P I
2
com: S 254 e Ia 0,2 S
Pe a CN
P Ia S
4,2 CN II 23 CN II
CN I ou CN III
10 0,058 CN II 10 0,13 CN II
Grupos Hidrológicos:
Grupo A: Solos que produzem baixo escoamento superficial e alta infiltração, tais
como solos arenosos bem graduados profundos.
Grupo B: Solos menos permeáveis que o anterior, solos arenosos menos profundos
que o do tipo A e com permeabilidade superior a média.
Grupo C: Solos com escoamento superficial acima da média com capacidade de
infiltração abaixo da média, pouco profundos e com porcentagem considerável de
argila.
Grupo D: Solos com argila expansivas, rasos e bastante impermeáveis.
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
A duração crítica da chuva é aquela duração que resulta em maior valor para a
vazão de dimensionamento de estrutura hidráulica.
Em geral, adota-se o tempo de concentração da bacia como duração crítica da
chuva de uma pequena bacia (A < 5 km2) e duração igual a 24 h para bacias maiores.
Além disso, pode-se ainda adotar o seguinte critério:
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5 ESCOAMENTO SUPERFICIAL
d) Tempo de Retorno (TR) – é o tempo médio, em anos, para que uma vazão
seja igualada ou superada. Normalmente expressa a frequência da vazão
de certo curso de água;
Vol. Escoado
C
Vol. Pr ecipitado
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Superfície C Superfície C
Pavimento Superfícies Impermeáveis 0,90 - 0,95
asfalto 0,83 Terreno Estéril Montanhoso 0,80 - 0,90
concreto 0,88 Terreno Estéril Ondulado 0,60 - 0,80
calçadas 0,8 Terreno Estéril Plano 0,50-0,70
telhado 0,85 Prados, Campinas, 0,40 - 0,65
Grama, solo arenoso terrenos ondulados
plana (<2%) 0,08 Matas decíduas, 0,35 - 0,60
média (2 a 7%) 0,13 folhagem caduca
alta (> 7%) 0,18 Matas coníferas, 0,25 - 0,50
Grama, solo pesado folhagem permanente
plana (<2%) 0,15 Pomares 0,15 - 0,40
média (2 a 7%) 0,2 Terrenos Cultivados em zonas altas 0,15 - 0,40
alta (> 7%) 0,3 Terrenos Cultivados em vales 0,10 - 0,30
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bem definidos. Desta forma obtém-se uma relação unívoca entre a vazão (Q) e o nível
de água (NA).
medição direta;
medição da área e da velocidade;
medição do nível de água.
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Q qi v i A i
Desta forma, a área (Ai) de cada faixa é dada pela seguinte fórmula:
d di 1
A i i 1 pi
2
v0,8
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v an b
2,66 15,03
(Fuller) Q P Q MD 1 0,3 (Tucci) QP QMD 1
A A 0,59
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Q 0,278 C i A
1
1
Q 0,278 C i A n
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
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t tc
qu t (horas)
Pe 5
t
tp 0,6 t c
2
qp
t d 1,67 t p
t
0,208 A m 3
qp
s mm
tp td
tp
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b) Vazões Máximas -- são os máximos valores anuais obtidos para cada ano-
hidrológico, sendo importantes nos estudos de enchentes. Variáveis
comumente estudadas:
máximo anual de vazão média diária;
pico instantâneo (para postos equipados com linígrafos);
volumes máximos anuais para diversas durações (2 dias, 3 dias, 5
dias,..., 30 dias);
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c) Vazões Mínimas -- são os mínimos valores anuais, obtidos para cada ano-
hidrológico, sendo importantes nos estudos de estiagens. Variáveis
comumente estudadas:
mínimo anual com 7 dias de duração (Q7);
mínimo mensal.
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
35
30
25
Vazão (m³/s)
20
15
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Porcentagem do tempo
Toda vez que o aproveitamento dos recursos hídricos de um rio prevê a retirada
de uma vazão maior que a mínima, se faz necessário a reservação dos excessos
sobre a vazão derivada para atender aos períodos cujas vazões naturais são menores
que aquelas derivadas.
Q r t Q r t
yt
Q MLT
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Cr Vn Va
VU maior VUi
Diagrama de Rippl
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
2,3 log 0
Q
Q
Q n Q 0 e a t n t 0 a 1
onde:
t1 t 0
onde (Q0,t0) e (Q1,t1) são os pares dos valores iniciais e finais, respectivamente, da
vazão e do tempo, no período de estiagem.
A maior dificuldade na aplicação dessa metodologia está na fixação do início
do período de estiagem. Normalmente, adota-se o ponto de máxima curvatura no
ramo descendente da hidrógrafa.
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7.1 Definições
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Método Racional;
Hidrograma Unitário.
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dV
Qa Q e
dt
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
V k x Qa 1 x Q e
Q ei1 C1 Q ai C 2 Q ai1 C 3 Q ei
k x t k x t k k x t
C1 2 C2 2 C3 2
k kx t k kx t k k x t
2 2 2
cuja soma C1 + C2 + C3 = 1.
A expressão acima permite calcular a vazão afluente no fim de um período t,
em função das vazões afluentes e da descarga efluente no início do período. O valor
assim obtido é utilizado como o inicial para o intervalo seguinte e, assim,
sucessivamente, são calculados os demais valores de Qe.
Q a Q e Q e V Q a V Q e Q a V Q a Q e V
2 2
k
Q a Q e Qa Q e
2 2 2
1 Q 2e Q a V Q e V Q a Q e
x
Q a Q e Qa Q e
2
k 2 2
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1a Tentativa 2a Tentativa
V V
x = x1 x = x2
k = tg
L
k
v
t
2x 2 (1 x )
k
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V Qe
Cota Vol Cota Volamort. Qe
t 2
(m) (m3) (m) (m3) (m3/s) 3
(m /s)
Qe V
Qe
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8 DRENAGEM
evitar escoamento das águas pelas vias de circulação (ruas, avenidas etc)
que possam impedir a movimentação de veículos e pessoas;
evitar o alagamento de áreas que possam causar danos a infraestruturas e
a bens móveis;
evitar acidentes em decorrência da presença de água acumulada nas
superfícies (ex.: aquaplanagem);
evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente, tais como contaminação de
áreas por alagamento, quedas de taludes e assoreamentos de rios e canais,
por exemplo;
1 2
Q A Rh3 I
n
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
y0
1
z
8 z
Q s 0,375 y 0 3 I
n
y0’ ’
1
y0 z’
1
z
Q s Q s1 y 0 ; Q s2 y 0 ; Q s3 y 0 ;
I
z y 0 3 z y 0 3 z y 0 3
8 8 8
Q s 0,375
n
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
3
Q 2,383 y 0 2 (simples)
3
Q 4,766 y 0 2 (dupla)
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
Poço de vista é uma câmara visitável através de uma abertura existente na sua
parte superior, ao nível do terreno, destinado a permitir a reunião de dois ou mais
trechos consecutivos e a execução dos trabalhos de manutenção nos trechos a ele
ligados.
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
PV em pré-moldado PV em alvenaria
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
1 2
Q A Rh 3 I
n
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
n2
Ic 32,82 3
D .............................................. para bueiros tubulares
4
2,6 n 2 4 H 3
Ic 3 3
H B .............................. para bueiros celulares
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
0,305 8 3
Q
adm D I
n
U 0,452 D 3 I
2
5
Q adm 1,533 D 2
U 2,56 D
....................................... para bueiros tubulares
3
Q adm 1,075 B H 2
U 2,56 H
................................... para bueiros celulares
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
Hm H j I L H
2 g n2 L U2
H Ce Cs 4 2 g
Rh 3
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
Dn
Q
B
2
g h3
Ld
4,30 Dn0,27
h
yp
1,00 Dn0,22
h
y1
0,54 Dn0,425
h
y2
1,66 Dn0,27
h
L 6,9 y 2 y1
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
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Notas de Aula Hidrologia e Drenagem
y1
y2 1 8 F12 1
2
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