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O PODER DAS ORAÇÕES POSITIVAS - VICTOR VIEIRA

DINÂMICA VIDA DE ORAÇÃO - AULA 1 - MÓDULO 2

Março de 2020 | www.abase.org | contato@abase.org

Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o
espírito de sabedoria e de revelação. Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que
saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos
santos. Efésios 1:17-18

RESUMO
Jesus e Seus apóstolos baseavam suas orações naquilo que o Pai estava realizando, eles nunca
oraram contra aquilo que o diabo estava fazendo mas sempre a favor daquilo que Deus queria que
acontecesse. Nessa perspectiva, este módulo abordará o poder gerado pelas orações positivas e
bíblicas de forma que você possa interceder com os olhos iluminados, cheios de entendimento e da
compreensão da vontade de Deus.

Orações positivas e bíblicas: o modelo de Jesus e de Seus apóstolos


Quando você ora contra algo que o diabo está participando, você cultiva dentro de si sentimentos
intensamente negativos. Existe um modelo pelo qual Deus está interessado responder às suas
petições: através de orações positivas e bíblicas. A vontade de Deus era o pilar que sustentava as
orações de Jesus e dos Seus apóstolos pelos indivíduos e pela Igreja. Em Efésios 1:17-18, Paulo ora
para que os olhos da corpo da Igreja sejam iluminados e para que haja compreensão da vontade de
Deus.

É necessário estar atento (a) às artimanhas do inimigo, não sendo ignorante quanto a elas (2
Coríntios 2:11). Você pode repreender as atividades demoníacas e situações geradas pelo pecado,
entretanto, quando você clama pela luz de Jesus sobre as trevas e faz orações positivas pautadas na
Bíblia sobre tais acontecimentos, o poder liberado é muito maior e a intercessão torna-se mais
sustentável e efetiva. O caminho de Deus é glorioso e não tem centralidade nas ações do mal mas na
redenção de vidas.

REFLEXÃO
I – A forma como você intercede quanto às injustiças e situações de pecados tem sido efetiva e
sustentável?

II – O que sustenta a sua oração? Qual a centralidade da sua intercessão?

III - Você já experimentou orar conforme o modelo de Jesus e Seus apóstolos?

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