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O Ensino da natação I
900 a. C. – 600 a. C. Escultura em relevo ilustra combate assírio que demonstra como a natação era
essencial para atravessar cursos de água com ou sem apoio de embarcações.
600 a. C. – 500 a. C Vasos de cerâmica gregos ilustram a prática da natação como forma de
recreação e de demonstração de estatuto social.
355 a. C. Platão em seu capítulo Leis (III, 689) faz referência ao provérbio “não sabe nem
nadar nem ler”.
60 d. C. Na antiga Índia, obra escrita em sânscrito por Vatsyayana, exige de toda mulher
Séc. I no Kama-Sutra, dentre sessenta e quatro artes adequadas, uma deveria ser
relacionada a natação.
1410 – 1816 Com o Renascimento inúmeros autores mencionaram a natação como muito útil
Séc. XV – Séc. XIX e saudável, entre os quais: Vittorino de Feltre (1410); Leonardo da Vince (1512);
Castiglione (1528); Lutero, Calvino et al. (1530); Jean Gouthier (1º autor de livro
sobre natação); Olaus Magnus (1539); Joannes Taisniero (1567); Andréas Bacci
(1571); Everard Digby (1587); James Melville (1610); Pietro Lasena (1637);
Galtero (1644); George Cheyne (1725); James Cook (1770); Oronzio de
Bernardi (1790); J.C.F.Guts Muths (1796); J.L.Jahn (1810 e 1816).
1837 Larcon e Ulen falam das competições de natação que começaram em Londres,
Séc. XIX onde existiam seis piscinas cobertas.
Nado crawl como primeiro
ensinamento básico
Conteúdos do Ensino das Técnicas
• Técnica de Crawl:
a) Posição Corporal (Equilíbrio Vertical, Equilíbrio Horizontal e
Rotação sobre o Eixo Longitudinal);
b) Ação dos MI;
c) Coordenação entre Ação dos MI / Respiração;
d) Ação dos MS
e) Coordenação entre Ação dos MS / Ação dos MI e Respiração;
f) Partida;
g) Virada.
• Técnica de Costas: “ “
• Técnica de Peito: “ “
• Técnica de Borboleta: “ “
A TÉCNICA DO CRAWL
O crawl é uma técnica de nado ventral, alternado e
simétrico, no curso da qual as ações motoras realizadas
pelos MS e pelos MI tendem a assegurar uma
propulsão contínua.
Descrição sumária
Regulamentação da FINA
13m
m 24 11 0
Partida Tradicional
(Técnica para nado ventral)
A TÉCNICA DO CRAWL - PARTIDA
A técnica de Crawl
Partida Grupada vs Tradicional
Grupada Tradicional
• Aproximação à Parede:
em aceleração;
A TÉCNICA DE CRAWL - VIRADA
1794 Oronzio de Bernardi, descreveu embora, de forma inadequada, o que seria aparentemente uma forma elementar da braçada do
costas.
1871 Em Londres, o Marques de Bibbero, informou ter nadado de costas, uma milha em um tempo de 39 minutos e meio.
1900 Usado pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de Paris e nadado com pernada semelhante a uma tesourada de frente.
1935 Primeiro Campeonato Sul-Americano feminino, Maria Lenk venceu a prova com o tempo de 1.28 .
1936 Jogos Olímpicos de Berlim, Adolf Kiefer deslumbrou o mundo usando pela primeira vez a virada cambalhota.
1956 Jogos Olímpicos de Melbourne, os Australianos apresentaram uma nova braçada na trajetória aquática.
1965 Os 8 finalistas masculinos dos 200 m costas do AAU Nacional, apresentavam uma puxada com cotovelo fletido.
Conteúdos do Ensino da Técnica do Costas
• Técnica de Costas:
a) Posição Corporal (Equilíbrio Horizontal e Rotação sobre o Eixo
Longitudinal);
b) Ação dos MI;
c) Coordenação entre Ação dos MI / Respiração;
d) Ação dos MS
e) Coordenação entre Ação dos MS / Ação dos MI e Respiração;
f) Partida;
g) Virada.
A TÉCNICA DO COSTAS
O nado costas caracteriza-se por uma ação segmentar
alternada que, tal como acontece com o nado crawl,
permite a criação quase contínua de força propulsiva
pelos MS e uma constante ação equilibradora também
propulsora por parte dos MI, favorecendo a
possibilidade ao executante de manter a velocidade
estável, quando a sincronização global é a mais
indicada.
Regulamentação da FINA
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A TÉCNICA DO COSTAS
A TÉCNICA DO COSTAS - Partida
A TÉCNICA DO COSTAS - Partida
Sec.XVI Foi mencionado pela 1a. vez um método que parecia responder as exigências da
gente daquela época. Apareceu o movimento simultâneo de braços, embora os pés
ainda fossem batidos alternadamente.
1798 Guts Muth disse que nadar sobre o peito era o estilo então praticado por toda a
Europa e acrescentou ser um erro comparar o estilo de peito com o da rã.
1842 R. H. Horne determinou que a potência derivada da pressão de cunha, era maior que
a pressão procedente da planta dos pés.
Sec. XIX O nado de peito foi o primeiro estilo praqticado nos campeonatos, mas não o único.
1875 O Capitão Matthew Webb, atravessou o Canal da Mancha de Dover até Calais em 21
horas e 45 minutos.
1906 Foram criadas três categorias nas competições nacionais, sendo uma delas o nado
de peito.
1936 Por ocasião dos Jogos Olímpicos, consagraram a vitória do estilista japonês Datsuo
Hamuoro.
1948 e 1952 Por ocasião destres Jogos Olímpicos, ficou separados os estilos peito e borboleta.
• Técnica de Peito:
a) Posição Corporal (Equilíbrio Horizontal e equilíbrio vertical);
b) Ação dos MI;
c) Coordenação entre Ação dos MI / Respiração;
d) Ação dos MS
e) Coordenação entre Ação dos MS / Ação dos MI e Respiração;
f) Partida;
g) Virada.
A TÉCNICA DO PEITO
Regulamentação da FINA
Partida Tradicional
(Técnica para nado ventral)
A TÉCNICA DE PEITO - PARTIDA
A TÉCNICA DE PEITO - PARTIDA
1952 A FINA recorreu a novas modificações, separando em definitivo o nado peito do borboleta.
1967 Doug Russell, utilizou uma nova variação do borboleta, quebrando o recorde mundial
Universitário de Tóquio.
Conteúdos do Ensino da Técnica de
Borboleta
• Técnica de Borboleta:
a) Posição Corporal (Equilíbrio Horizontal e equilíbrio vertical);
b) Ação dos MI;
c) Coordenação entre Ação dos MI / Respiração;
d) Ação dos MS
e) Coordenação entre Ação dos MS / Ação dos MI e Respiração;
f) Partida;
g) Virada.
A Técnica de Borboleta
O nado borboleta possui uma técnica de nado em que
o corpo se encontra na posição ventral; em que existe
uma ação simultânea dos membros superiores e dos
membros inferiores; cuja aplicação de força
propulsiva é feita de forma descontínua, dado que é
coincidente o momento mais propulsivo da ação dos
dois MS e dos dois MI; e verifica-se uma simetria nas
ações dos MS e MI realizadas pelo nadador, tomando
em consideração o seu eixo.
Em termos de eficiência, quando comparada com as
restantes técnicas de nado, o borboleta é menos econômico
que as técnicas contínuas (Crawl e Costas). Esta condição
de simultaneidade e descontinuidade impõem, entretanto, a
necessidade de dispender energia suplementar para vencer
forças de inércia e, ciclo a ciclo, reacelerar a massa do
nadador e a massa de água que ele transporta (Holmér,
1974; Vilas-Boas, 1993).
A Técnica de Borboleta
Regulamentação da FINA
Partida Tradicional
(Técnica para nado ventral)
A TÉCNICA DE BORBOLETA - PARTIDA
A TÉCNICA DE BORBOLETA -
PARTIDA
Fases de uma Partida: