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UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

BIBLIOTECONOMIA

DJENIFFER BORGES DE SOUZA – 207395

GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO: NECESSIDADES


INFORMACIONAIS

TEÓFILO OTONI-MG
2021
SUMÁRIO

1. Introdução............................................................................................................3
2. Objetivos geral....................................................................................................4
2.1 Objetivos especifico.........................................................................................4
2.2 Metodologia ou matérias e métodos...............................................................4
3. Gestão da informação e do conhecimento: necessidades informacionais. 5
3.1 Informação e conhecimento............................................................................5
3.2 Gestão do conhecimento e da informação....................................................6
4. Necessidades informacionais...........................................................................8
5. Considerações Finais.......................................................................................11
6. Referências........................................................................................................12
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1.INTRODUÇÃO

Para começar a entender as necessidades de informação de um


indivíduo, primeiro precisamos diferenciar a informação do conhecimento. Se ser ou
estar informado é diferente de conhecer e de ter conhecimento.
Em nossa sociedade vemos pessoas sedentas por informação imediata,
já que o avanço da tecnologia trouxe tudo muito rápido na palma da mão de todos
nós, a informação viaja em questão de segundos por todos os aparelhos de
celulares através da internet, mas será que essas informações estão trazendo
conhecimento? Aqui irei analisar essa questão, uma vez que podemos nos
perguntar o que seria mais viável, se informar ou ter conhecimento? E de fato tem
diferença? Ou ambos conceitos estão interligados?
Para muitos pesquisadores e autores informação e conhecimento são
sinônimos, já para outros são diferentes. Aqui iremos ver uma visível distinção entre
os termos, porém ainda sim estão relacionados. Para FERREIRA et al. (1999, p.
1109), informação é o “ato ou efeito de informar (-se)”, ou seja, o ato de tomar
conhecimento, de inteirar-se ou instruir-se sobre algo”. Com a informação adquirida
percebemos que chegamos então ao conhecimento, para FERREIRA et al (1999, p.
529) o conhecimento é o “ato ou efeito de conhecer” ou “ideia, noção”. Ainda define
como “informação, notícia, ciência”, deixando clara a parceria entre a informação e o
conhecimento.
Sabendo disso faz-se necessário a gestão do conhecimento e da
informação, ou seja, organiza-la para que possa ser buscada pelos usuários em
suas necessidades informacionais. “Gestão do Conhecimento é um processo
sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação
e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência
organizacional”.  (OLIVER, 2010, p. 140).
As necessidades informacionais é algo inerente do indivíduo, elas estão
enraizadas em seu cognitivo, para se ter destaque no trabalho, nos estudos, na
sociedade é necessário buscar conhecimento, e veremos nesse estudo as
caraterísticas da informação, do conhecimento e as necessidades de informacionais
do indivíduo.
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2. OBJETIVO GERAL

Conhecer a gestão em informação e conhecimento, e as necessidades


que a sociedade busca através de consultas e pesquisas, e de como organizar
essas descobertas.

2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

Construir o conceito de informação e de conhecimento, e suas diferenças.


Identificar as necessidades de informação e de conhecimento do indivíduo.

2.2 METODOLOGIA OU MATERIAIS E MÉTODOS

Este artigo usou a pesquisa básica que tem por objetivo aprofundar o
conhecimento científico sobre a gestão do conhecimento e da informação, a respeito
de estudos já feitos sobre o tema, a qual também será descritiva baseada em
assuntos teóricos, de acordo com Gil (1996), proporciona uma proximidade com a
questão. Nesse caso buscou-se analisar artigos, livros, vídeos, sobre o tema
abordado.
Os procedimentos de coleta dos dados supracitados, foi através de
pesquisa bibliográfica e documental, com abordagem quantitativa e qualitativa, com
o intuito de relacionar os dados para a interpretação.
Ao longo da elaboração da pesquisa, foi utilizado o processo de definição
dos termos informação e conhecimento, e sua relação na obtenção das
necessidades informacionais do indivíduo. Em segundo fez-se encadeamento dos
termos percebendo sua total parceira na construção do saber e da gestão dentro
das instituições de informação.
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3. GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO: NECESSIDADES


INFORMACIONAIS

Falar das necessidades informacionais das pessoas está cada vez mais
necessário em nossa atualidade. Recebemos uma enxurrada de informações a todo
o instante com o avanço da tecnologia e a internet permitindo a comunicação mais
rápida. O conhecimento também está sendo adquirido cada vez mais pelas pessoas.
E como gerenciar e administrar todos esse conhecimento e informação dentro de
uma organização, empresa, centros de informação, bibliotecas, etc.

3.1 Informação e conhecimento

Vamos entender o que é informação. No dicionário Aurélio temos algumas


definições para o termo: 1. “Reunião dos conhecimentos, dos dados sobre um assunto ou
pessoa. ”, 2. “O que se torna público através dos meios de comunicação ou por meio de
publicidade: o jornal divulgou a informação sobre o concurso. ”, 3. “Ação ou efeito de
informar ou de se informar. ”
Para o conhecimento temos: 1. Entendimento sobre algo; saber:
conhecimento de leis. 2. Ação de entender por meio da inteligência, da razão ou da
experiência. Porém no campo das organizações e instituições de pesquisa esses
termos estão relacionados, e não distantes um do outro. Para se informar é
necessário ter conhecimento sobre algum assunto ou pessoa. De acordo com
Stewart (2002, p.31) “O conhecimento e a informação estão embutidos cada vez
mais em todos os nossos produtos de uso cotidiano”. Por isso não podemos pensar
nesses conceitos em separados, mas um está para outro. Para FERREIRA et al
(1999, p. 529) o conhecimento é o “ato ou efeito de conhecer” ou “ideia, noção”.
Ainda define como “informação, notícia, ciência”, deixando clara a parceria entre a
informação e o conhecimento.
Não é de agora que temos a gestão do conhecimento e da informação,
demanda de muito tempo atrás, quando ocorreu a explosão da tecnologia, da
comunicação e da internet, as empresas e organizações necessitaram trabalhar com
o conhecimento, como armazena-lo e acessa-lo quando necessário.
Percebendo que informação está associada ao conhecimento é
necessário administrar tudo para que possa ser recuperado e acessado pelos
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indivíduos que buscam e pesquisam os assuntos, assim faz necessário a gestão da


informação e do conhecimento.

3.2 GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO

Compreende-se gestão da informação em ambientes organizacionais


como um conjunto de atividades que visa: obter um diagnóstico das necessidades
informacionais; mapear os fluxos formais de informação nos vários setores da
organização; prospectar, coletar, filtrar, monitorar, disseminar informações de
diferentes naturezas; e elaborar serviços e produtos informacionais, objetivando
apoiar o desenvolvimento das atividades/tarefas
cotidianas e o processo decisório nesses ambientes (VALENTIM, 2004, p.1).
Aqui podemos ver que a gestão da informação organiza todo o material
informacional de forma prática e objetiva a seus usuários para facilitar a busca do
conteúdo informativo.
Todas as organizações estão em constante mudanças, possui um
ambiente bem complexo e competitivo, como importante mecanismo dentro delas, a
informação se faz transformadora, é um ativo necessário para organização e
também para o indivíduo.
Quando falamos em conhecimento, precisamos saber que temos dois
tipos: o conhecimento explícito e o conhecimento tácito. O conhecimento explícito
segundo Takeuchi e Nonaka (2008), se expressa por meio de sons, números ou
palavras e são distribuídos por dados, recursos visuais, manuais entre outros meios
e pode ser transmitido aos indivíduos com velocidade, formal e sistematicamente.
Ou seja, esse tipo de conhecimento é aquele já vem registrado, se apresenta por
meio de textos, instruções, documentos, artigos, etc., ele é mais percebido, e é
adquirido através da escola, cursos, estudos.
O conhecimento possui quatro características segundo Rodriguez (2007):
o conhecimento é tácito, é orientado para ação, é sustentado por regras e está em
constante mutação.
O conhecimento tácito é formado a partir da própria pessoa, é algo
pessoal, elaborado em modelos técnicos, mentais e habilidosos. Ele é difícil de
transmitir e de comunicar, conseguimos percebe-lo ao nosso redor com uma visão
da realidade do cotidiano. Não é registrado, é fruto das experiências do indivíduo.
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A gestão da informação trabalha com o conhecimento explícito, aquele


que é registrado dentro de fluxos formais, os quais são organizados em diretórios,
divisões, departamento, setores, secções, etc., divulgados por memorandos, atas,
relatórios, planilhas, e-mail, artigos, documentos, livros, etc.
Segundo Valentim , 2004, p.2, a base da gestão da informação tem como
atividades bases: identificar necessidades/demandas de informação; mapear e
reconhecer fluxos formais; desenvolver a cultura organizacional positiva em relação
ao compartilhamento/socialização de informação; proporcionar a comunicação
informacional de forma eficiente, utilizando tecnologias de informação e
comunicação; prospectar e monitorar informações; coletar, selecionar e filtrar
informações; tratar, analisar, organizar, armazenar e agregar valor às informações,
utilizando tecnologias de informação e comunicação; desenvolver e implantar
sistemas informacionais de diferentes naturezas, visando o compartilhamento e o
uso de informação; elaborar produtos e serviços informacionais; elaborar e implantar
normatizações visando à sistematização da informação produzida internamente e
externamente;
A gestão do conhecimento trabalha com o conhecimento tácito, não
registrado e com os fluxos informacionais, aqueles que são gerados, produzidos,
comunicados entre indivíduos, com as relações entre eles formadas em diferentes
trabalhos. Esse conhecimento tácito pode à medida que for trabalhado e adquirido
pode ser transformado em conhecimento explícito, ele poderá ser registrado, para
mais tarde ser recuperado dentro da organização ou instituição.
Ainda segundo (Valentim 2004) as atividades bases da gestão do
conhecimento engloba: identificar necessidades/demandas de conhecimento;
mapear e reconhecer fluxos informais (redes); desenvolver a cultura organizacional
positiva em relação ao compartilhamento/socialização de conhecimento;
proporcionar a comunicação informacional de forma eficiente, utilizando tecnologias
de informação e comunicação; criar espaços criativos dentro da organização;
desenvolver competências e habilidades voltadas ao negócio da organização; criar
mecanismos de captação e sistematização de conhecimento, gerado por diferentes
pessoas da organização; desenvolver e implantar sistemas de diferentes naturezas,
visando o compartilhamento e uso de conhecimento; elaborar e implantar
normatizações visando à sistematização do conhecimento gerado internamente;
retroalimentar o ciclo.
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Apesar de compreender como e o que a gestão do conhecimento, existe


pesquisadores que acreditam que na verdade não existe a gestão do conhecimento,
e dão a ela o nome de “gestão da mente humana”, ressalta-se o pensamento de
Tom Wilson:

[...] não existe gestão do conhecimento, uma vez que o


conhecimento reside nas pessoas. O que pode ser feito é tentar
gerenciar a organização de modo a assegurar que o
desenvolvimento da aprendizagem e das habilidades seja encorajado
e que a cultura organizacional promova o compartilhamento da
informação (WILSON, 2006, p.54).

É verdade que a gestão do conhecimento está totalmente vinculada o ser


humano, esse conhecimento depende também das interações que os seres têm com
o outros, mas faz necessário organizar e registrar esse saber, esse conhecimento
para que haja alterações e mudanças ao longo da vida, e de um tempo que está em
permanente mudança.

4. NECESSIDADES INFORMACIONAIS

Quando falamos em necessidades informacionais precisamos saber que


de acordo com vários estudos e pesquisas temos a necessidade informacional
entende como algo subjetivo dentro da mente humana acontecendo dentro de cada
momento ou podemos entender como objetiva observável quando uma informação
específica contribui para atender a outro. Podemos citar também o comportamento
informacional, que é aquele que diz respeito a busca, condução e o uso das
informações para salientar e satisfazer a busca das necessidades.
Com o avanço das tecnologias, informações e conhecimentos, foi
necessário estudar as melhores formas de facilitar para o usuário sua satisfação
com as necessidades informacionais inerentes a eles. Foi então que começaram a
surgir pesquisas dedicadas especificamente ao exame daqueles que eram de fato
os atores centrais de qualquer sistema de informação: não mais os aparelhos ou os
artefatos, mas os usuários (FIGUEIREDO, 1994).
Hoje temos muitas ferramentas poderosas que cada vez mais facilita a
busca de informação, e os usuários dos sistemas de informação tem um papel de
centralidade nas novas preocupações da ciência da informação.
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De acordo com Wilson em 1981, o conceito de necessidade informacional


vem ser uma experiência subjetiva que ocorre apenas na mente de cada indivíduo,
não sendo, no entanto diretamente acessível a quem o observa. Ela só pode ser
descoberta por dedução ou pelo comportamento e ato da pessoa que o detém. Em
1976 Burnkrant, afirmava que a necessidade informacional era a representação
cognitiva da futura conquista de um desejo.
Essa mesma subjetividade pôde ser encontrada na categorização
proposta por Morgan e King em 1971 (apud WILSON, 1997), na qual os autores
argumentavam que as necessidades emergem a partir de três tipos de motivos: (a)
fisiológicos (fome ou sede, por exemplo); (b) desconhecimento (incluindo
curiosidade e estímulo sensorial); (c) sociais (desejo de aprovação, status etc.).
Ainda nesta linha, Cooper afirma que a necessidade informacional é um
estado psicológico:

uma necessidade informacional é algo não observável diretamente.


Não podemos, por exemplo, ver suas ‘estruturas’, no entanto a
necessidade informacional existe, pelo menos, na mente do usuário
(COOPER, 1971, p. 22).

Dervin (1992), traz em seus estudos referências à existência de certas


lacunas que provocariam descontinuidade no conhecimento humano, que, uma vez
percebidas pelo indivíduo, resumiram o aparecimento da necessidade informacional.
Derr indo contra essa vertente subjetiva, estudou sobre outro ângulo, afirmando que
a necessidade informacional seria uma condição objetiva.
“É a relação que existe entre a informação e a finalidade dessa
informação para o indivíduo” (DERR, 1983, p. 276). Derr verificou em diversas
etapas o conceito, para assim poder afirmar que a falta de informação não
necessariamente significa uma necessidade de informação, e o desejo de tê-la não
seria razão para dizer que há uma necessidade de informação, concluindo que o
fato de a possuir não elimina a sua necessidade. As duas condições que devem
estar presentes para que se possa dizer que há necessidade de informação são (a)
presença de um “propósito” para a informação e (b) que a informação em questão
contribua para alcançar este propósito (DERR, 1983).
Pensando nas características que levam a necessidade informacional
podemos dizer que estão associadas as atividades profissionais de cada pessoa,
não sendo constantes e muito influenciadas diversos fatores. Algumas das variáveis
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que determinam ou dimensionam a necessidade de informação são, por exemplo,


(a) as relacionadas com fatores demográficos – idade, profissão, especialização,
estágio na carreira, localização geográfica; (b) as relacionadas com o contexto –
situação de necessidade específica, premência interna ou externa; (c) as
relacionadas com a frequência – necessidade recorrente ou nova; (d) as
relacionadas com a capacidade de prevê-la – necessidade antecipada ou
inesperada; (e) as relacionadas com a importância – grau de urgência; (f) as
relacionadas com a complexidade – de fácil ou difícil solução (LECKIE;
PETTIGREW; SYLVAIN, 1996).
Percebemos que ao menos dois dos elementos que integram os
diferentes conceitos de a necessidade informacional poder ser identificados com
segurança, um sempre está implícito em um proposito ou motivo para tal
necessidade, e o outro é a natureza cognitiva do processo, que pode ser
diferenciada das necessidades informacionais das fisiológicas, por exemplo.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho teve como estudo compreender o que é informação e


conhecimento, se há diferença entre estar informado e ter conhecimento. Podemos
analisar que para se ter conhecimento precisamos nos informar. A informação é tudo
aquilo é registrado de forma escrita, oral ou audiovisual, que vem de processo de
manipulação e organização, é o conhecimento explícito.
 Informação: é o significado produzido pelo agrupamento de dados.
 Conhecimento: é a informação entendida como verdadeira e guardada
na memória para usos futuros.
O conhecimento é aquele não registrado, ele tácito e gira em fluxos
informais, é formado a partir da própria pessoa, é algo pessoal, elaborado em modelos
técnicos, mentais e habilidosos. Ambos estão entrelaçados, para se ter conhecimento
precisamos nos informar.
Ficou claro que a gestão do conhecimento e da informação entra como
aliada para organiza-los, para que o indivíduo o busque para suprir suas constantes
necessidades informacionais. Estamos em um tempo cheio de informações a todo o
tempo, e necessitamos compreender a informação e o conhecimento como
parceiras, e que as pessoas precisam estar informadas.
Com os estudos conclui que ao menos dois dos elementos que integram
os diferentes conceitos de a necessidade informacional poder ser identificados com
segurança, um sempre está implícito em um proposito ou motivo para tal
necessidade, e o outro é a natureza cognitiva do processo, que pode ser
diferenciada das necessidades informacionais das fisiológicas, por exemplo.
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6. REFERÊNCIAS

1. RODRIGUEZ, Martius Vicente. Gestão empresarial em organizações


aprendizes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

2. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Tradução


Ana Thorell. Porto Alegre: Bookman, 2008.

3. OLIVER, Paulo Roberto Costa. Projetos de ECM/BPM: os segredos da


construção. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2010.

4. TAVARES, Ana Paula Dos Santos A Gestão do conhecimento e a gestão da


informação: um modelo de gestão nas empresas, Brasil escola, 2021,
www.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/a-gestao-conhecimento-
gestao-informacao-um-modelo-.htm , acesso em 15/10/2021

5. Dados, informação e conhecimento, PUC-Rio, 2021, www.maxwell.vrac.puc-


rio.br/14038/14038_4.PDF, acesso em 23/10/2021

6. SILVEIRA, Martha Martínez Necessidades e comportamento informacional:


conceituação e modelos, Scielo Brasil, 2007,
www.scielo.br/j/ci/a/KrG78hPcXjDbCyKLHWMcKNP/?lang=pt, acesso 20/10/2021

7. VALENTIM, Marta Lígia Pomim Gestão da Informação e Gestão do


Conhecimento em Ambientes Organizacionais: conceitos e compreensões,
Brapci, 2010, www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/01/pdf_ea77bd91aa_0007779.pdf,
acesso 06/10/2021

8. PATRÍCIA, Ana, Gestão da informação e do conhecimento, Youtube, 2020,


www.youtube.com/watch?v=P9nIGg4r9SE, acesso em 05/10/2021

9. DUARTE, Emeide Nóbrega; SILVA, Alzira Karla Araújo da; COSTA, Suzana
Queiroga da, GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO: práticas de
empresa “excelente em gestão empresarial” extensivas à unidades de informação,
Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v.17, n.1, p.97-107, jan./abr., 2007

10. SILVEIRA, Martha Martínez; ODDONE, Nanci, Necessidades e


comportamento informacional: conceituação e modelos, Ci. Inf., Brasília, v. 36,
n. 1, p. 118-127, maio/ago. 2007

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