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Planificação
Geral
Proposta interdisciplinar
Disciplinas: Geografia, Ciências Naturais, Físico-Química e Matemática
Atividade 1
O projeto é desenvolvido em três fases. Apesar de existir uma sequência lógica no encadeamento das atividades, cada fase é independente, e, por isso, os professores poderão
escolher realizar apenas uma das três fases do projeto.
As atividades foram desenhadas de forma a poderem ser realizadas quer em ambiente de sala de aula quer na modalidade de ensino à distância (E@D).
Nota
A utilização do Excel® permite que, nas atividades que implicam recolha e análise de dados (de cariz numérico), o professor possa explorar os resultados obtidos no próprio momento
introdutória
de recolha dos dados. Permite também agregar as grelhas de avaliação à atividade.
Poderá encontrar aqui todos os materiais (planos de atividades, guiões, documentos de registo/recolha de dados e grelhas de avaliação) necessários à realização de cada uma das
atividades.
Recursos
Disciplinas a Materiais Tempos Conteúdos a
Fases Atividades Breve descrição Aprendizagens Essenciais Produtos finais disponíveis para o
articular necessários alocados desenvolver
professor
Material de Planificação da
escrita/desenho atividade 4
GEO: Identificar as grandes cadeias montanhosas e os
principais rios do Mundo, utilizando mapas de diferentes
Computador Atividade 4:
GEO: Perfis escalas (em suporte papel ou digital).
Estudo das bacias hidrográficas e (com ligação à Brincar aos
topográficos; bacias Relacionar a localização de formas de relevo com a
construção de modelo representativo Internet) arquitetos!
4 GEO: 1 h hidrográficas rede hidrográfica, utilizando perfis topográficos. Atividade 4 e
do perfil topográfico de um rio, com
Brincar aos GEO + MAT modelo do perfil
recurso a materiais do quotidiano (por Material para Proposta de
arquitetos! MAT: 2 h MAT: Escalas; MAT: Resolver e formular problemas de topográfico (3D)
exemplo: plasticina, caixas de cartão, construção do resolução da
funções de proporcionalidade direta envolvendo escalas.
garrafas plásticas, etc.). modelo atividade 4:
proporcionalidade Representar e interpretar graficamente uma função de
(por exemplo: Brincar aos
proporcionalidade direta e relacionar a representação
plasticina, caixas arquitetos!
gráfica com a algébrica e reciprocamente.
de cartão, garrafas
plásticas) Grelhas de avaliação
Lista de recursos
· Planificação da atividade 1
· Guião de pesquisa da nascente do rio Douro no Google Earth®
· Atividade 1: A paisagem
· Proposta de resolução da atividade 1: A paisagem
· Grelhas de avaliação (autoavaliação + avaliação quantitativa + registo da componente atitudinal)
· Recursos da Escola Virtual (EV):
Antes da atividade
Geografia
Vídeo Secções de um rio
Ciências Naturais
Vídeo Paisagens magmáticas
Vídeo Paisagens metamórficas
Vídeo Paisagens sedimentares
Depois da atividade
Geografia
Quiz Paisagens
Ciências Naturais
Quiz Características das paisagens geológicas
Descrição da atividade
1. Explorar com os alunos quatro vídeos da Escola Virtual sobre os conteúdos a serem abordados na atividade
“Quando o rio nasce…”.
9. Disponibilizar a atividade com as soluções integradas e alguns exemplos dos esboços de paisagem
realizados pelos alunos.
10. Disponibilizar os dois quizzes aos alunos para revisão dos conteúdos tratados.
Atividade 1 A paisagem
Fase 1 Quando o rio nasce...
4. Na caixa de pesquisa, insere a expressão “Serra de Urbião” (local da nascente do rio Douro
5. Tens agora indicado o local da nascente do rio Douro, na serra de Urbião. Mas para
perceberes melhor a sua localização na Península Ibérica e a distância a que se encontra d
diferentes cidades portuguesas, utiliza o botão Zoom out.
Google Earth®
e a expressão “Google Earth”.
Lê o seguinte texto:
A ação dos glaciares na serra de Urbião formou vários vales, sendo o maior conhecido como Lagoa
Negra. O avanço dos glaciares e o seu desaparecimento deram origem a depósitos conhecidos como
moreias. Esta zona apresenta um registo sedimentar com idade aproximada de 31 000 anos, sendo um
dos registos paleoclimáticos de referência na zona do Sistema Ibérico. Tudo isto transformou esta área
na paisagem que observamos atualmente.
Baseado em https://bit.ly/3rZTETh [consult. 30 abr 2021]
1. Acede ao Google Earth® e, utilizando a ferramenta , pesquisa uma imagem da área de nascente
do rio Douro. Insere aqui a imagem.
Plano intermédio
2. Legenda a imagem.
4. Insere aqui uma imagem que permita identificar a localização da nascente do rio Douro, no contexto
da Península Ibérica.
5. Com o Google Earth®, utilizando o botão , explora a geologia e as formas da paisagem da serra de
Urbião. Insere aqui duas imagens que te permitam identificar o tipo de rochas mais abundante na região.
6. Identifica o tipo de rochas mais abundante na zona de nascente que estás a estudar.
8. Das amostras abaixo apresentadas, assinala com X as que pertencem ao mesmo grupo de rochas
que encontras na nascente do rio Douro.
A. B. C.
D. E. F.
G. H.
9. Identifica a(s) letra(s) da(s) amostra(s) que mais se assemelha(m) às rochas desta região.
10. Faz uma breve caracterização da geologia da serra de Urbião e relaciona-a com o seu ambiente de
formação.
12. Para terminares, faz uma breve descrição geológica da paisagem que esboçaste.
FIM
Proposta de resolução da atividade 1 A paisagem
Fase 1 Quando o rio nasce...
Lê o seguinte texto:
A ação dos glaciares na serra de Urbião formou vários vales, sendo o maior conhecido como Lagoa
Negra. O avanço dos glaciares e o seu desaparecimento deram origem a depósitos conhecidos como
moreias. Esta zona apresenta um registo sedimentar com idade aproximada de 31 000 anos, sendo um
dos registos paleoclimáticos de referência na zona do Sistema Ibérico. Tudo isto transformou esta área
na paisagem que observamos atualmente.
Baseado em https://bit.ly/3rZTETh [consult. 30 abr 2021]
1. Acede ao Google Earth® e, utilizando a ferramenta , pesquisa uma imagem da área de nascente
do rio Douro. Insere aqui a imagem.
2. Legenda a imagem.
Parque Natural da Serra do Urbião e Lagoa Negra (Espanha)
Plano de fundo
Plano intermédio
Primeiro plano
4. Insere aqui uma imagem que permita identificar a localização da nascente do rio Douro, no
contexto da Península Ibérica.
5. Com o Google Earth®, utilizando o botão , explora a geologia e as formas da paisagem da
serra de Urbião. Insere aqui duas imagens que te permitam identificar o tipo de rochas mais
abundante na região.
6. Identifica o tipo de rochas mais abundante na zona de nascente que estás a estudar.
Rochas sedimentares (detríticas)
7. Classifica o tipo de paisagens presente nas imagens que selecionaste.
Paisagem sedimentar
8. Das amostras abaixo apresentadas, assinala com X as que pertencem ao mesmo grupo de
rochas que encontras na nascente do rio Douro.
A. B. C. x
D. x E. x F.
G. H. x
9. Identifica a(s) letra(s) da(s) amostra(s) que mais se assemelha(m) às rochas desta região.
Amostras C e D (conglomerados).
10. Faz uma breve caracterização da geologia da serra de Urbião e relaciona-a com o seu
ambiente de formação.
A região é dominada por rochas sedimentares, principalmente por conglomerados, que são rochas
sedimentares detríticas constituídas por clastos de grandes dimensões. Como estas rochas se
formaram em ambiente glaciar, o gelo dos glaciares terá arrastado os fragmentos de grandes
dimensões, que se foram depositando (moreias), sofrendo, mais tarde, diagénese, o que deu origem
Sugestão de resposta:
Depósito de sedimentos
grosseiros de origem glaciar
A região é dominada por rochas sedimentares, principalmente por conglomerados, que se formaram
em ambiente glaciar.
FIM
Disciplinas: Ciências Naturais, Físico-Química e Matemática
Conteúdos de Ciências Naturais: Cristalização; minerais; rochas sedimentares quimiogénicas
Conteúdos de Físico-Química: Técnicas para separar componentes de misturas homogéneas; cristalização
Conteúdos de Matemática: Medidas de localização
Tempos alocados: 2 tempos letivos de Ciências Naturais e Físico-Química e 2 tempos letivos de Matemática.
Lista de recursos
· Planificação da atividade 2
· Atividade 2: Doce ou salgada?
· Proposta de resolução da atividade 2: Doce ou salgada?
· Grelhas de avaliação (autoavaliação + avaliação quantitativa + registo de componente atitudinal)
· Recursos da Escola Virtual (EV):
Antes da atividade
Ciências Naturais
Vídeo Formação de rochas sedimentares
Vídeo Formação de rochas sedimentares quimiogénicas
Físico-Química
Vídeo Cristalização
Matemática
Vídeo Diagrama de caule-e-folhas
Vídeo Medidas de localização
Depois da atividade
Ciências Naturais
Quiz Rochas sedimentares quimiogénicas
Físico-Química
Quiz Separação das substâncias de uma mistura
Matemática
Atividade Diagrama de caule-e-folhas
Descrição da atividade
1. Explorar com os alunos os vídeos e as apresentações da Escola Virtual sobre os conteúdos a serem abordados na
atividade “Enquanto o rio cresce...”.
2. Disponibilizar a atividade aos alunos, definindo o prazo de entrega.
Nota: Caso a atividade seja realizada em regime de ensino à distância, é importante alertar os alunos para os possíveis desvios no crescimento
e na cor dos cristais de halite. Estes desvios resultam da utilização de água da torneira, em vez de, água destilada e do uso de sal de cozinha,
em vez de, cloreto de sódio (puro).
Lê o seguinte texto:
Já pensaste por que razão chamamos à água dos rios água doce e à água do mar água salgada?
Efetivamente, a água do mar tem um gosto salgado, mas a água do rio não parecer ter açúcar!
Os termos doce e salgada são utilizados para designar a salinidade da água. A salinidade corresponde
à quantidade de sais dissolvidos na água, e, por isso, a água dos rios que designamos por doce tem
uma salinidade próxima do zero, enquanto que a água do mar tem uma salinidade aproximada de
35‰. Em zonas onde a evaporação da água é abundante, os sais que estão dissolvidos na água
podem precipitar, como acontece na formação da halite (figura 1).
1. Tendo em conta a sua formação, o sal-gema pode ser classificado de rocha sedimentar
Rocha preexistente → → → → →
4. Indica a técnica de separação de misturas que poderíamos utilizar para obter o NaCl
dissolvido na água.
Destilação simples Destilação fracionada
Cromatografia Cristalização
5.2. Lê, atentamente, o procedimento e escreve todo o material necessário à atividade laboratorial.
No laboratório… Material:
– Verte 20 ml de água destilada num gobelé.
– Dissolve o cloreto de sódio na água até à sua saturação, isto é,
até não conseguir dissolver mais.
Material: … ou em casa
– Verte 20 ml de água num copo medidor de cozinha.
– Dissolve sal marinho na água até à sua saturação, isto é, até não
conseguir dissolver mais.
6. Numa turma do 7.o ano, os alunos decidiram analisar os resultados experimentais obtidos.
Para isso, cada um dos alunos retirou uma amostra dos seus cristais e mediu o seu
comprimento máximo a que, por simplificação de linguagem, nos referimos apenas como
comprimento. Considera que os comprimentos, em milímetros, dos cristais da amostra de
um dos alunos são os seguintes:
6.4. Determina a percentagem de cristais com comprimento inferior a 1 cm. Apresenta o resultado
arredondado às unidades.
6.6. Determina a mediana dos comprimentos da amostra e interpreta esse valor no contexto
apresentado.
6.7. O professor de Físico-Química informou que os alunos cujo comprimento médio dos cristais
obtidos fosse inferior a 0,3 cm poderiam não ter atingido o ponto de saturação. Averigua se este aluno
está nessa situação.
6.8.Supõe que o aluno cometeu um erro de medição e que todos os cristais da amostra têm mais
2 mm de comprimento. Nesta situação, o que aconteceria à mediana? E à média?
Desafio
Em turma, façam uma análise idêntica dos resultados experimentais, respondendo às questões colocadas e
comparando os resultados obtidos por cada aluno.
FIM
Proposta de resolução da atividade 2 Doce ou salgada?
Fase 2 Enquanto o rio cresce...
Lê o seguinte texto:
Já pensaste por que razão chamamos à água dos rios água doce e à água do mar água salgada?
Efetivamente, a água do mar tem um gosto salgado, mas a água do rio não parecer ter açúcar!
Os termos doce e salgada são utilizados para designar a salinidade da água. A salinidade corresponde à
quantidade de sais dissolvidos na água, e, por isso, a água dos rios que designamos por doce tem uma
salinidade próxima do zero, enquanto que a água do mar tem uma salinidade aproximada de 35‰. Em
zonas onde a evaporação da água é abundante, os sais que estão dissolvidos na água podem precipitar,
como acontece na formação da halite (figura 1).
1. Tendo em conta a sua formação, o sal-gema pode ser classificado como rocha sedimentar.
Rocha preexistente → C → D → A → E → B
4. Indica a técnica de separação de misturas que poderíamos utilizar para obter o NaCl dissolvido na
água.
Destilação simples Destilação fracionada
Cromatografia x Cristalização
5. Em laboratório é possível simular alguns fenómenos que acontecem na Natureza. Assim, irás
reproduzir a técnica de separação, selecionada na questão anterior, para simulares a formação de cristais
de halite.
x x
5.2. Lê, atentamente, o procedimento e escreve todo o material necessário à atividade laboratorial.
No laboratório… Material:
– Verte 20 ml de água destilada num gobelé. Água destilada
Gobelé (50 ml)
– Dissolve o cloreto de sódio na água até à sua saturação, isto é, até Cloreto de sódio
não conseguir dissolver mais. Espátula
Vareta de vidro
– Verte a solução numa caixa de Petri e coloca-a junto a uma Caixa de Petri
janela (para potenciar a evaporação).
Material: … ou em casa
Água – Verte 20 ml de água num copo medidor de cozinha.
Copo medidor
Sal marinho – Dissolve sal marinho na água até à sua saturação, isto é, até não
Colher conseguir dissolver mais.
Recipiente de vidro
– Verte a solução num recipiente de vidro e coloca-o junto a uma
janela (para potenciar a evaporação).
5.3. Relê os procedimentos e realiza a experiência. Faz o registo da observação, utilizando os espaços
seguintes:
Registo da observação:
c) Identifica o(s) principal(ais) fator(es) que condiciou(ram) a formação dos cristais. Justifica a tua
resposta.
Os principais fatores que condicionaram a formação dos cristais foram o tempo e a temperatura. Foi possível
observar que, ao longo dos dias, existia a formação de mais cristais. Outro fator que poderá influenciar o
crescimento dos cristais é a temperatura. A formação dos minerais está diretamente relacionada com a taxa de
evaporação, que está dependente da temperatura. Quanto mais lento for o processo de evaporação, maiores serão
os cristais formados.
d) Poderá considerar-se que se formou um mineral nesta experiência? Justifica a tua resposta.
Não. Para ser considerado um mineral teria de ocorrer naturalmente e nesta experiência foi produzido pelo Homem,
ou seja, produzido artificialmente. Assim, não cumpre um dos critérios para ser possível classificar estes cristais
como minerais.
6. Numa turma do 7.o ano, os alunos decidiram analisar os resultados experimentais obtidos.
Para isso, cada um dos alunos retirou uma amostra dos seus cristais e mediu o seu
comprimento máximo, ao qual, por simplificação de linguagem, nos referimos apenas como
comprimento.Considera que os comprimentos, em milímetros, dos cristais da amostra de um dos
alunos são os seguintes:
6.4. Determina a percentagem de cristais com comprimentos inferiores a 1 cm. Apresenta o resultado
arredondado às unidades.
▪ Número total de alunos: 22 alunos
▪ Número de alunos com cristais com comprimento inferior a 1 cm: 16 alunos
(16 x 100) : 22 ≈ 73
A percentagem de cristais com comprimento inferior a 1 cm é 73%.
6.6. Determina a mediana dos comprimentos da amostra e interpreta esse valor no contexto apresentado.
2 2 3 3 4 5 5 6 6 6 7 | 7 8 8 9 9 10 10 10 11 12 13
Mediana = (7+7) : 2 = 7
A mediana dos comprimentos é igual a 7 mm e significa que metade dos cristais tem comprimento menor ou igual a
7 mm e metade dos cristais tem comprimento maior ou igual a 7 mm.
6.7. O professor de Físico-Química informou que os alunos cujo comprimento médio dos cristais obtidos
fosse inferior a 0,3 cm poderiam não ter atingido o ponto de saturação. Averigua se este aluno está nessa
situação.
2 + 2 + 3 + 3 + 4 + 5 + 5 + 6 + 6 + 6 + 7 + 7 + 8 + 8 + 9 + 9 + 10 + 10 + 10 + 11 + 12 + 13 = 156
156 : 22 ≈ 7
Este aluno não está nessa situação, pois o comprimento médio dos cristais obtidos é, aproximadamente, 7 mm, ou
seja, 0,7 cm, não sendo inferior a 0,3 cm.
6.8. Supõe que o aluno cometeu um erro de medição e que todos os cristais da amostra têm mais 2 mm
de comprimento. Nesta situação, o que aconteceria à mediana? E à média?
Nesta situação, a mediana aumentaria 2 mm, ou seja, seria igual a 9 mm.
Pela resolução da alínea 6.7., podemos deduzir que a soma de todos os comprimentos da amostra inicial é igual a
156 mm. Como cada cristal teria mais 2 mm de comprimento, a soma dos comprimentos aumentaria 22 × 2 mm.
Então:
Desafio
Em turma, façam uma análise idêntica dos resultados experimentais, respondendo às questões colocadas e
comparando os resultados obtidos por cada aluno.
FIM
Disciplinas: Ciências Naturais e Geografia
Conteúdos de Ciências Naturais: Cartas geológicas; paisagens geológicas; rochas sedimentares, magmáticas e
metamórficas
Conteúdos de Geografia: Litoral; formas de relevo do litoral, em particular as fluviomarinhas; observação direta
Lista de recursos
· Planificação da atividade 3
· Atividade 3: Vamos à praia!
· Proposta de resolução da atividade 3: Vamos à praia!
· Grelhas de avaliação (autoavaliação + avaliação quantitativa + registo da componente atitudinal)
· Recursos da Escola Virtual (EV):
Antes da atividade
Geografia
Vídeo Acidentes do litoral português
Vídeo Tipos de costas e arribas
Ciências Naturais
Vídeo Ciclo das rochas
Vídeo Recursos litológicos
Depois da atividade
Geografia
Atividade Formas do litoral
Ciências Naturais
Atividade Principais tipos de rocha em Portugal
Descrição da atividade
1. Explorar com os alunos os recursos da Escola Virtual sobre os conteúdos a serem abordados na atividade “Vamos à
praia!”.
2. Disponibilizar a atividade aos alunos, definindo o prazo de entrega.
Nota: Poderá optar por realizar uma saída de campo à foz de um rio. Nesse cenário, os alunos analisariam as formas do litoral e
as litologias do local, apoiados pela carta geológica da região. Se a escola não estiver na posse de cartas geológicas, estas
encontram-se disponíveis para download na página do LNEG (https://geoportal.lneg.pt/pt/dados_abertos/cgp50k/).
Se optar pela realização da saída de campo, esta atividade poderá servir como instrumento orientador dos aspetos a observar e a
explorar com os alunos no local.
A tecnologia desenvolve-se exponencialmente, a uma velocidade inimaginável. Hoje é possível visitar a Torre Eiffel, em Paris, e
segundos depois estar na Tower Bridge, em Londres, vislumbrar inúmeras exposições, galerias e monumentos sem sair do sofá.
Esta viagem virtual permite-nos diminuir distâncias, aumentar conhecimentos e explorar competências. O desenvolvimento
tecnológico, tal como qualquer ferramenta, apresenta vantagens e desvantagens. Cabe a cada um de nós potenciar as vantagens
e diminuir as desvantagens.
Desafiamos-te a explorares algumas ferramentas digitais enquanto investigas conteúdos de Geografia e Ciências Naturais.
1. Utilizando o Google Earth®, navega virtualmente até à Foz do rio Douro e regista a imagem de satélite. Insere aqui essa
imagem.
Dica
Se nunca utilizaste o Google Earth®, nós damos-te uma ajuda! Segue estes passos para conseguires responder à pergunta 1.
– Utilizando um browser à tua escolha, na área de pesquisa, escreve a expressão “Google Earth”.
– Clica na hiperligação https://www.google.com/earth/.
– Na barra de ferramentas, no lado esquerdo, seleciona a opção “Pesquisa”.
– Na caixa de pesquisa, insere a expressão “Foz do rio Douro”.
5. Utilizando novamente o Google Earth®, explora a zona litoral de Portugal e captura imagens do relevo litoral e coloca-as na
respetiva designação, seguindo o exemplo:
Arribas
Albufeira
6. Uma carta é uma representação gráfica da superfície da Terra ou parte dela, desenhada num plano e em determinada escala.
Os pormenores naturais e artificias do terreno são representados por símbolos, linhas e cores (Instituto Geográfico do Exército
2002). Uma carta temática representa informação relativa a determinados assuntos, ou temas, como, por exemplo, a carta
climática, carta de ocupação do solo, carta geológica, carta administrativa, etc. Observa atentamente a imagem seguinte e
responde às questões.
Fonte: Direção Municipal do Urbanismo (abril de 2018). Suporte Biofísico e Ambiente – Caraterização Biofísica.
a) rocha sedimentar.
b) rocha magmática.
c) rocha metamórfica.
6.5. Explica a formação das rochas que predominam no limite sudeste do concelho.
7. O organismo responsável pela produção das cartas geológicas de Portugal é o Laboratório Nacional de Energia e Geologia
(LNEG). Em grupo, consulta a carta geológica de umas das regiões do litoral que exploraste na questão 5:
Aveiro – Carta Geológica de Portugal, Folha 16-A
Peniche – Carta Geológica de Portugal, Folha 26-C
Sintra – Carta Geológica de Portugal, Folha 34-A
Lisboa – Carta Geológica de Portugal, Folha 34-D
Albufeira – Carta Geológica de Portugal, Folha 52-B
Faro – Carta Geológica de Portugal, Folha 53-A
Se na tua escola não existirem cartas geológicas disponíveis, podes aceder virtualmente e descarregá-las através do Geoportal:
https://geoportal.lneg.pt/pt/dados_abertos/cgp50k/. Após acederes à página, seleciona a folha da carta geológica que vais estudar.
No canto superior direito encontras três pontos onde deves clicar e descarregar a versão PDF da carta. Analisa-a atentamente e
responde às questões seguintes:
7.1. Indica dois elementos presentes na carta que são fundamentais à sua interpretação.
8. Explica a importância das cartas geológicas e dos recursos litológicos para o desenvolvimento de um país.
FIM
A tecnologia desenvolve-se exponencialmente, a uma velocidade inimaginável. Hoje é possível visitar a Torre Eiffel,
em Paris, e segundos depois estar na Tower Bridge, em Londres, vislumbrar inúmeras exposições, galerias e
monumentos sem sair do sofá. Esta viagem virtual permite-nos diminuir distâncias, aumentar conhecimentos e
explorar competências. O desenvolvimento tecnológico, tal como qualquer ferramenta, apresenta vantagens e
desvantagens. Cabe a cada um de nós potenciar as vantagens e diminuir as desvantagens.
Desafiamos-te a explorares algumas ferramentas digitais enquanto investigas conteúdos de Geografia e Ciências
Naturais.
1. Utilizando o Google Earth®, navega virtualmente até à Foz do rio Douro e regista a imagem de satélite. Insere aqui
essa imagem.
Dica
Se nunca utilizaste o Google Earth ®, nós damos-te uma ajuda! Segue estes passos para conseguires responder à pergunta 1.
– Utilizando um browser à tua escolha, na área de pesquisa, escreve a expressão “Google Earth”.
– Clica na hiperligação earth.google.com.
– Na barra de ferramentas, no lado esquerdo, seleciona a opção “Pesquisa”.
– Na caixa de pesquisa, insere a expressão “Foz do rio Douro”.
O litoral é a zona de contacto entre a terra e o mar, enquanto a linha de costa é a fronteira entre as terras do continente
e as águas do mar.
5. Utilizando novamente o Google Earth®, explora a zona litoral de Portugal e captura imagens do relevo litoral e
coloca-as na respetiva designação, seguindo o exemplo:
Arribas
Albufeira
6. Uma carta é uma representação gráfica da superfície da Terra ou parte dela, desenhada num plano e em
determinada escala. Os pormenores naturais e artificias do terreno são representados por símbolos, linhas e cores
(Instituto Geográfico do Exército 2002). Uma carta temática representa informação relativa a determinados assuntos,
ou temas, como, por exemplo, a carta climática, carta de ocupação de solo, carta geológica, carta administrativa, etc.
Observa atentamente a imagem seguinte e responde às questões.
Fonte: Fonte: Direção Municipal do Urbanismo (abril de 2018). Suporte Biofísico e Ambiente – Caraterização Biofísica.
6.5. Explica a formação das rochas que predominam no limite sudeste do concelho.
No sudeste do concelho predominam rochas metamórficas (representadas pela cor verde) nomeadamente xistos e grauvaques.
Rochas preexistentes, sejam sedimentares, magmáticas ou metamórficas, quando sujeita, em profundidade, a condições de
pressão e de temperatura superiores às da sua formação, altera-se (sofre metamorfismo) e origina uma rocha metamórfica.
7. O organismo responsável pela produção das cartas geológicas de Portugal é o Laboratório Nacional de Energia e
Geologia (LNEG). Em grupo, consulta a carta geológica de umas das regiões do litoral que exploraste na questão 5:
Aveiro – Carta Geológica de Portugal, Folha 16-A
Peniche – Carta Geológica de Portugal, Folha 26-C
Sintra – Carta Geológica de Portugal, Folha 34-A
Lisboa – Carta Geológica de Portugal, Folha 34-D
Albufeira – Carta Geológica de Portugal, Folha 52-B
Faro – Carta Geológica de Portugal, Folha 53-A
Se na tua escola não existirem cartas geológicas disponíveis, podes aceder virtualmente e descarregá-las através do
Geoportal: https://geoportal.lneg.pt/pt/dados_abertos/cgp50k/. Após acederes à página, seleciona a folha da carta
geológica que vais estudar. No canto superior direito encontras três pontos onde deves clicar e descarregar a versão
PDF da carta. Analisa-a atentamente e responde às questões seguintes:
7.1. Indica dois elementos presentes na carta que são fundamentais à sua interpretação.
As legendas e a escala.
8. Explica a importância das cartas geológicas e dos recursos litológicos para o desenvolvimento de um país.
O ser humano utiliza os recursos litológicos em diversas áreas, como, por exemplo, na indústria, na construção civil, na
produção de energia, na agropecuária e até na medicina. Conhecer os recursos litológicos de um país através da cartografia
permite o planeamento e a gestão dos mesmos, facilitando a sua exploração, o que contribui para o desenvolvimento económico
e social do país, bem como tecnológico e científico.
FIM
Disciplinas: Matemática e Geografia
Lista de recursos
· Atividade 4: Brincar aos arquitetos!
· Proposta de resolução da atividade 4: Brincar aos arquitetos!
· Grelhas de avaliação (autoavaliação + avaliação quantitativa + registo de componente atitudinal)
· Recursos da Escola Virtual (EV):
Antes da atividade
Matemática
Vídeo Escalas
Vídeo Função de proporcionalidade direta
Geografia
Vídeo Rede e bacia hidrográfica
Vídeo Secção do rio
Depois da atividade
Matemática
Atividade Função de proporcionalidade direta
Geografia
Atividade Elementos de uma bacia hidrográfica
Descrição da atividade
1. Explorar com os alunos os recursos digitais da Escola Virtual sobre os conteúdos a serem abordados na atividade
“Brincar aos arquitetos!”.
2. Disponibilizar a atividade aos alunos, definindo o prazo de entrega.
3. Disponibilizar aos alunos a grelha de autoavaliação da atividade.
4. Após a entrega da atividade, registar os resultados na grelha para o efeito.
5. Propor aos alunos a apresentação das suas maquetas à turma, com respetiva discussão.
6. Dar feedback aos alunos sobre o seu desempenho na atividade e na construção da maqueta.
7. Disponibilizar a atividade com a proposta de resolução.
8. Disponibilizar aos alunos os links de revisão/consolidação de conteúdos.
Atividade 4 Brincar aos arquitetos!
Fase 3 Quando o rio se casa com o mar...
Figura 1
3. Supondo que o segmento de reta [AB] corresponde à extensão da bacia do Douro, indica a distância real entre A e
B.
5. Observa, atentamente, o esquema da bacia hidrográfica e completa a legenda com os termos seguintes:
Meandro Margem
esquerda
Foz
Afluente
Nascente
Margem direita
Rio principal
1. 2. 3. 4.
5. 6. 7.
6. Em hidrologia, o caudal consiste na quantidade de água que atravessa uma secção transversal de um curso de
água, por unidade de tempo. Em regra, este valor é expresso em metros cúbicos por segundo (m 3/s). Os dados
apresentados na tabela seguinte dizem respeito a valores relativos a um curso de água num determinado dia do ano:
Quantidade de água
250 500 875 1250 1500
(m3)
Tempo (segundos) 10 20 35 50 60
6.1. Verifica se a quantidade de água que atravessa a secção é diretamente proporcional ao tempo que demora a
atravessá-la. Justifica a resposta.
6.2. Tendo em conta a resposta dada na alínea anterior, indica o valor da constante de proporcionalidade direta.
6.4. Seja f a função que ao tempo x, em segundos, faz corresponder a quantidade de água, em metros cúbicos.
6.5. Refere dois fatores antrópicos que influenciam a variação espacial e temporal do caudal dos rios.
8. Agora, com as informações que foram recolhidas ao longo da atividade, constrói uma maqueta (ou modelo 3D) que
represente o perfil e a bacia do rio Douro. Deves utilizar, preferencialmente, materiais reciclados. Usa a tua imaginação!
Sugestões de materiais:
· folhas de jornais antigos;
· cola branca;
· pincéis;
· tintas;
· cartão (caixas/embalagens usadas);
· régua e esquadro;
· lápis;
· tesoura;
· tampas de garrafas;
· marcador de tinta permanente.
Procedimento:
1. Num cartão, com o auxílio da régua e do esquadro, marca as dimensões da base da tua maqueta: 50 cm de
comprimento por 30 cm de largura. Corta o cartão pelas medidas traçadas e utiliza-o como base para a maqueta.
2. Define a altura máxima da maqueta, utilizando a imagem do perfil do rio Douro que se encontra na questão 5. Podes
utilizar, por exemplo, a seguinte escala: 2500 m no perfil correspondem a 25 cm na maqueta.
3. Depois de definires a escala, marca num cartão 30 cm de comprimento e a altura que definiste. Esta porção do
cartão corresponderá ao limite esquerdo da maqueta onde irá nascer o rio (observa o exemplo da maqueta que
sugerimos).
4. Cola o limite esquerdo à base utilizando a cola branca (poderás reforçar a aresta formada com fita-cola).
5. Traça, em dois cartões com 50 cm de comprimento e a altura máxima que definiste no ponto 2, o perfil topográfico do
rio Douro (recorre à imagem da questão 5 para veres os pontos que deves traçar). Nota: Não te esqueças de utilizar a
escala previamente definida (por exemplo, 2500 m no perfil correspondem a 25 cm no cartão).
6. Cola os dois cartões com o perfil topográfico nas laterais esquerda e direita do cartão que serviu de base à maqueta.
7. Utilizando as folhas de jornal antigas e com o auxílio da cola branca, irás construir o relevo ao longo do rio. Com as
mãos, amassa as folhas de jornal e cola-as ao cartão da base. Deves ir moldando as folhas de jornal para conseguires
obter o relevo pretendido. Deixa secar.
8. Após a construção do relevo poderás começar a pintar a tua maqueta. Com breves pinceladas ou com o auxílio de
uma esponja, pinta todo o jornal. Deixa secar.
9. Com o pincel e tinta azul, representa o rio Douro na tua maqueta.
10. Após a construção da maqueta poderás indicar as componentes do rio. Com o marcador permanente, escreve cada
umas das componentes numa tampa de garrafa e cola-as no respetivo local da tua maqueta. Recorda as componentes:
nascente; foz; rio principal; margem esquerda; margem direita; afluente.
FIM
Proposta de resolução da atividade 4 Brincar aos arquitetos!
Fase 3 Quando o rio se casa com o mar...
Figura 1.
3. Supondo que o segmento de reta [AB] corresponde à extensão da bacia do Douro, indica a distância real entre A e
B.
Admite-se que a medida apresentada na escala é 1 cm e que o comprimento do segmento de AB é 6 cm.
Recorrendo a uma regra de três simples:
Mapa Real
1 cm ---------- 13 000 000 cm
6 cm ---------- x
5. Observa, atentamente, o esquema da bacia hidrográfica e completa a legenda com os termos seguintes:
Meandro Margem
esquerda
Foz
Afluente
Nascente
Margem direita
Rio principal
6. Em hidrologia, o caudal consiste na quantidade de água que atravessa uma secção transversal de um curso de
água, por unidade de tempo. Em regra, este valor é expresso em metros cúbicos por segundo (m 3/s). Os dados
apresentados na tabela seguinte dizem respeito a valores relativos a um curso de água num determinado dia do ano:
Quantidade de água
250 500 875 1250 1500
(m3)
Tempo (segundos) 10 20 35 50 60
6.1. Verifica se a quantidade de água que atravessa a secção é diretamente proporcional ao tempo que demora a
atravessá-la. Justifica a resposta.
(Quantidade de água) : (Intervalo de tempo ) = 250 : 10 = 500 : 20 = 875 : 435 = 1250 : 50 = 1500 : 60 = 25
A quantidade de água que atravessa a secção é diretamente proporcional ao tempo que demora a atravessá-la.
6.2. Tendo em conta a resposta dada na alínea anterior, indica o valor da constante de proporcionalidade direta.
A constante de proporcionalidade direta corresponde ao caudal do rio, em metros cúbicos por segundo.
6.4. Seja f a função que ao tempo x, em segundos, faz corresponder a quantidade de água, em metros cúbicos.
6.5. Refere dois fatores antrópicos que influenciam a variação espacial e temporal do caudal dos rios.
Os dois fatores antrópicos são a construção de barragens e a desflorestação.
8. Agora, com as informações que foram recolhidas ao longo da atividade, constrói uma maqueta (ou modelo 3D) que
represente o perfil e a bacia do rio Douro. Deves utilizar, preferencialmente, materiais reciclados. Usa a tua imaginação!
Sugestões de materiais:
· folhas de jornais antigos;
· cola branca;
· pincéis;
· tintas;
· cartão (caixas/embalagens usadas);
· régua e esquadro;
· lápis;
· tesoura;
· tampas de garrafas;
· marcador de tinta permanente.
Procedimento:
1. Num cartão, com o auxílio da régua e do esquadro, marca as dimensões da base da tua maqueta: 50 cm de
comprimento por 30 cm de largura. Corta o cartão pelas medidas traçadas e utiliza-o como base para a maqueta.
2. Define a altura máxima da maqueta, utilizando a imagem do perfil do rio Douro que se encontra na questão 5. Podes
utilizar, por exemplo, a seguinte escala: 2500 m no perfil correspondem a 25 cm na maqueta.
3. Depois de definires a escala, marca num cartão 30 cm de comprimento e a altura que definiste. Esta porção do
cartão corresponderá ao limite esquerdo da maqueta onde irá nascer o rio (observa o exemplo da maqueta que
sugerimos).
4. Cola o limite esquerdo à base utilizando a cola branca (poderás reforçar a aresta formada com fita-cola).
5. Traça, em dois cartões com 50 cm de comprimento e a altura máxima que definiste no ponto 2, o perfil topográfico do
rio Douro (recorre à imagem da questão 5 para veres os pontos que deves traçar). Nota: Não te esqueças de utilizar a
escala previamente definida (por exemplo, 2500 m no perfil correspondem a 25 cm no cartão).
6. Cola os dois cartões com o perfil topográfico nas laterais esquerda e direita do cartão que serviu de base à maqueta.
7. Utilizando as folhas de jornal antigas e com o auxílio da cola branca, irás construir o relevo ao longo do rio. Com as
mãos, amassa as folhas de jornal e cola-as ao cartão da base. Deves ir moldando as folhas de jornal para conseguires
obter o relevo pretendido. Deixa secar.
8. Após a construção do relevo poderás começar a pintar a tua maqueta. Com breves pinceladas ou com o auxílio de
uma esponja pinta todo o jornal. Deixa secar.
10. Após a construção da maqueta poderás indicar as componentes do rio. Com o marcador permanente, escreve cada
umas das componentes numa tampa de garrafa e cola-as no respetivo local da tua maqueta. Recorda as componentes:
nascente; foz; rio principal; margem esquerda; margem direita; afluente.
FIM