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Para isso existem duas formas básicas de multiplexação: Domínio da freqüência, o chamado
FDM ou Frequence Division Multiplexing e Domínio do tempo, o chamado TDM ou Time Division
Multiplexing.
As tabelas de repasse são utilizadas para mapear os endereços de destino para enlaces de
saída de um roteador. Quando um pacote chega a um roteador, este examina o endereço e
pesquisa sua tabela de encaminhamento, utilizando esse endereço de destino para encontrar o
enlace de saída apropriado. O algoritmo de roteamento fica responsável pela decisão sobre a
linha de saída a ser usada na transmissão do pacote de entrada.
O protocolo RIP (Routing Information Protocol) utiliza o algoritmo vetor-distância. Este algoritmo
é responsável pela construção de uma tabela que informa as rotas possíveis dentro do AS. O
OSPF é um protocolo especialmente projetado para o ambiente TCP/IP para ser usado
internamente pelo AS. Sua transmissão é baseada no Link State Routing Protocol e a busca
pelo menor caminho é computada localmente, usando o algoritmo Shortest Path First - SPF.
Basicamente há 4 tipos de atrasos que se acumulam e formam o atraso nodal total. São eles:
atraso de processamento, o atraso de fila, o atraso de transmissão e o atraso de propagação.
O atraso de processamento é o tempo requerido para examinar o cabeçalho do pacote e
determinar onde enviar o pacote.
O atraso é o tempo que um pacote leva para atravessar uma rede desde a origem até o destino,
passando pelos roteadores e enlaces intermediários.
O atraso de transmissão é a quantidade de tempo exigida para transmitir todos os bits do pacote
para o enlace.
Atraso de propagação se constitui no tempo que um bit leva para propagar de um roteador ao
seguinte. É uma função da distância entre os dois roteadores, mas não tem relação com o
comprimento do pacote, nem com a taxa de transmissão da ligação.
Podemos identificar o atraso de transmissão pela forma como ela funciona, sendo a quantidade
de tempo necessário para o roteador empurrar um determinado pacote para fora. Entendemos
que é uma função de comprimento do pacote e da taxa de transmissão do enlace, sem ter
relação com a distância dos roteadores. Por outro lado, o atraso por propagação, diferente do de
transmissão, é um tempo em que um determinado bit utilizada para se propagar de um roteador
até o próximo, entendemos como uma função de distância entre ambos roteadores, sem relação
direta entre com o comprimento do pacote ou com a taxa de transmissão do enlace.
6.Considere o envio de um pacote de uma máquina de origem a uma de destino por uma
rota fixa. Relacione os componentes do atraso que formam o atraso fim-a-fim. Quais
deles são constantes e quais são variáveis?
Alguns fatores são responsáveis pelo atraso do envio de pacotes, como por exemplo o atraso de
processamento, que é quando ocorre a checagem de dados do pacote para dar seguimento ao
envio do mesmo para o próximo nó, podemos definir esse tipo de atraso como constante. O
atraso em fila ocorre quando há outros pacotes aguardando sua vez dentro do buffer, esse
atraso é caracterizado como variável pois depende da existência ou não de pacotes na fila. O
atraso de transmissão é variável, pois ele depende do tamanho do pacote e da velocidade de
transmissão do enlace. Por fim, o atraso de propagação depende do meio físico, portanto é
variável.