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conexãoTCP
Oi
Resposta de
Que horas conexão TCP
são? GET http://www.ifsp.edu.br
rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave
aeroporto centros de controle de tráfego aeroporto
de partida aéreo intermediários de chegada
●
Facilita a separação de serviços, manutenção e atualização na rede;
●
Também possui problemas, como, duplicação de serviços na rede e necessidade de
informações de outras camadas;
●
Vamos estudar o modelo de referência TCP/IP e ISO/OSI;
Arquiteturas em camadas
●
Modelo ISO/OSI e TCP/IP;
Modos de transmissão
●
Simplex: em um único sentido;
●
Half-duplex: nos dois sentidos, mas não ao mesmo tempo;
●
Full-duplex: nos dois sentidos e ao mesmo tempo.
Meios físicos
●
Um bit pode passar por vários meios diferentes até atingir o
destino;
●
Existem meios guiados (fibra, par trançado e coaxial) e não
guiados (ondas eletromagnéticas, terrestres ou por satélite).
Meios físicos - guiados
●
Cabo par trançado UTP (Unshielded Twisted Paire) e STP
(Shielded Twisted Pair):
Meios físicos - guiados
●
Categorias:
– Cat 1 e 2: cabos para telefonias;
– Cat 3: cabo de rede/telefonia 10 Mbps;
– Cat 4: cabo de rede (não mais recomendado);
– Cat 5: cabo de rede de 100 e 1000 Mbps;
– Cat 5e: cat 5 melhorado, com melhor performance (mais comuns atualmente);
– Cat 6: cabo de rede de 10 Gbps, até 55 metros;
– Cat 6a: cabo de rede 10 Gbps, até 100 metros;
– Cat 7: cabo de rede 100 Gbps;
Meios físicos - guiados
●
Par trançado:
– EIA (Electronics Industries Alliance) e a TIA (Telecomunications Industry
Association);
– Padrões: EIA/TIA 568-A | B | C | D;
– Padrões de cores T-568A e T-568B.
Meios físicos - guiados
●
Coaxial:
Meios físicos - guiados
●
Fibra:
Meios físicos
●
Fibra:
– Sinais de luz;
– Baixa atenuação;
– Grandes distâncias;
– Imune a interferências eletromagnética;
– Multimodo e monomodo;
Sincronização
●
Técnica utilizada para que os dispositivos sincronizem suas
comunicações;
●
Existem 2 tipos:
– Assíncrona;
●
Nesse tipo de comunicação os blocos de dados possuem sinais de
sequência, início e fim, além de poderem ser entregues fora de ordem.
– Síncrona:
●
Os dados são enviados em um fluxo sincronizado, durante uma janela de
transmissão/recepção chamada clock. (Redes Ethernet).
Sincronização
Codificação
●
Os bits são codificados antes de serem enviados na rede;
●
Os sinais de sincronização são transmitidos através de codificação dos dados;
●
Codificação NRZ (Non-Return-to-Zero):
Codificação
●
NRZI (Non-Return to Zero Inverted):
– “0” mantém o nível lógico anterior e o “1” inverte o nível lógico
anterior;
Codificação
●
Manchester (Ethernet 10Mbps):
Codificação
●
Manchester diferencial (Token Ring):
– Quando for “1” permanece a transição;
– Quando for “0” muda a transição.
Codificação
●
Codificação em bloco 4B/5B;
●
Número de bits de controle por segundo é chamado de baud;
●
Tabela de codificação:
Trabalho
●
Criar um programa e que codifique uma sequência de bits para
NRZ, NRZI, Manchester e Manchester Diferencial. Represente
o sinal positivo com “--” e negativo com “_”, por exemplo.
Modulação
●
Necessidade da modulação:
– Em baixa frequência a transmissão é inviável, dado que v=y*f, sendo
v=propagação (3x108), y=comprimento de onda (metros) e f= frequência.
– Uma antena precisa de um tamanho de ¼ do comprimento de onde para uma boa
transmissão;
– A frequência da voz humana é por volta de 10KHz. Sendo assim, qual o tamanho
da antena para transmitir uma voz humana?
– Porém, em uma frequência alta, 100MHz, por exemplo, qual seria o tamanho da
antena?
– Evitar interferências com baixas frequências;
– Aumentar a potência da onda.
Modulação
●
Modulação analógica e digital:
– Analógicas: AM, FM e PM;
– Digitais:
●
ASK (Amplitude Shift Keying);
●
FSK (Frequency Shift Keying);
●
BPSK/PSK (Phase Shift Keying);
●
QPSK (Quadrature Phase Shift Keying);
●
QAM (Quadrature Amplitude Modulation).
Modulação
●
ASK (Amplitude Shift Keying):
– A portadora altera sua amplitude;
●
FSK (Frequency Shift Keying):
– A portadora altera sua frequência;
●
BPSK/PSK (Phase Shift Keying):
– A portadora altera sua fase;
Modulação
●
BPSK/PSK (Phase Shift Keying):
– Quando ela inicia em 45º, por exemplo, dizemos que ela está defasada em 45º.
Modulação
●
QPSK (Quadrature Phase Shift Keying):
Modulação
●
QAM (Quadrature Amplitude Modulation):
Multiplexador
●
Exemplo: dois multiplexadores, com 2 entradas e 1 seletor (0
ou 1) e de 4 entradas e 2 seletores (00, 01, 10 e 11).
Demultiplexador
Camada de Enlace de dados: Protocolos de
divisão de canal
●
FDM (Frequency Division Multiplexing):
– Várias comunicações em frequências diferentes;
– Simultâneas.
●
TDM (Time Division Multiplexing):
– Varias comunicações, cada uma em um instante de tempo;
– Síncronas (intervalos de tempo ociosos) e assíncronas (intervalos de otimizado)
– Não simultâneas.
●
CDM (Code Division Multiplexing) / CDMA (Code Division Multiple Access):
– Varias comunicações com a mesma frequência, geradas pela aplicação XOR entre o sinal de
dados e um código pré-definido para 1 e 0, criando uma onda única para cada par;
– Simultâneas.
Protocolos de acesso aleatório
●
ALOHA puro (18% de transmissão efetiva):
– Não possui intervalos de tempo para transmissão. Sendo assim, é maior a probabilidade
dos pacotes se sobreporem;
Protocolos de acesso aleatório
●
Slotted ALOHA (37% de transmissão efetiva):
– O tempo e os quadros são divididos em partes fixas;
– O nó envia somente no início do intervalo de tempo (envio sincronizado);
– Em uma colisão o nó espera um número de intervalos aleatório para enviar novamente;
Protocolos de acesso aleatório
●
CSMA (Carrier Sense Multiple Access):
– O CSMA (acesso múltiplo com detecção
de portadora);
– Não detecta colisão;
– Regras de comunicação:
●
Ouça antes de falar. Se uma pessoa
estiver falando, espere até que ela
tenha terminado. No mundo das
redes, isso é denominado detecção
de portadora;
●
Se alguém começar a falar ao
mesmo tempo que você, pare de
falar. No mundo das redes, isso é
denominado detecção de colisão
(CSMA/CD - Collision Detection).
Protocolos de acesso aleatório
●
CSMA/CD:
– O mesmo cenário com detecção de
colisão:
●
O nó D detecta a colisão
primeiro, pois já foi feita por B a
propagação do sinal na rede;
●
Com isso B percebe logo após.
Protocolos de revezamento
●
Polling (seleção):
– Utiliza um mestre para selecionar os nós (escravos) que querem
enviar na rede;
– Normalmente utilizado em redes com terminais burros (sem
processamento), como rede de sensores e Bluetooth;
●
Passagem de permissão:
– Utiliza um token que é passado de nó em nó de forma circular;
– Se um nó cair pode derrubar toda a rede;
Técnicas de detecção e correção de erros
●
Repetição:
– O pacote de dados é enviado mais de uma vez, por exemplo, três
vezes. Esses pacotes são comparados;
– Se os três forem iguais é aceito;
– Se dois forem iguais é aceito;
– Se os três forem diferentes é rejeitado;
– Se dois forem alterados é um falso positivo, aceitando o pacote com
erro;
– Prejudica a taxa de transferência, pois é necessário replicar pacotes.
Técnicas de detecção e correção de erros
●
Paridade Par:
●
Quadro Ethernet:
– Preâmbulo: despertar os adaptadores receptores e sincronizar seus relógios com o relógio do
remetente;
– End. dest.: endereço MAC do adaptador de destino;
– End. ori.: endereço MAC do adaptador de origem;
– Tipo: possui o tipo do protocolo da camada de rede;
– Dados: carrega o datagrama IP;
– CRC: detecta erro nos quadros.
Redes locais comutadas
●
Comutadores (switch) da camada de enlace:
– São transparentes para os computadores e roteadores da rede;
– Possuem buffer em sua saídas para evitar o problema de taxa de
transmissão entre o comutador e a máquina;
– Autoaprendizagem: armazena a interface que entregou o quadro
e o endereço físico de origem.
Redes Locais Virtuais - VLAN
●
Redes comutadas hierárquicas:
– Falta de isolamento de tráfego: em mensagens broadcast, por
exemplo, todos os nós da rede recebem pacotes, mesmo se
estiverem conectados em comutadores diferentes;
– Uso ineficiente de comutadores: caso uma rede tenha 10 grupos de
8 computadores, um switch com 96 portas seria suficiente. Porém,
não permitiria isolamento de tráfego;
– Gerenciamento de usuários: caso seja utilizado isolamento com um
roteador, para um usuário mudar de grupo (rede), a troca de cabo
seria necessária.
Redes Locais Virtuais - VLAN
●
Com redes locais virtuais (VLAN) esses problemas podem ser
resolvidos;
Redes Locais Virtuais - VLAN
●
Para criar uma VLAN vamos utilizar o Packet Tracer da Cisco:
– Crie uma rede com alguns computadores e configure os IPs;
– No CLI do switch vamos ver a tabela VLAN com o comando “show vlan brief”;
– Vamos dar permissão com o comando “enable” e entrar em modo de
configuração com “configure terminal”;
– Vamos criar as VLANs com os comandos “vlan 10” e “name RH”, cria a VLAN
número 10 com nome RH;
– Vamos acessar a interface com o comando “interface fastEthernet 0/1” e
acrescentar na VLAN 10 com o comando “switchport access vlan 10”.
Configura a porta 0 no switch 1.
Redes Locais Virtuais - VLAN
●
Tronco / entroncamento:
– Se tivéssemos a necessidade de alguns computadores que se
encontram em um comutador diferente pertencer a uma mesma
VLAN, teríamos um problema para definir as portas que seriam
definidas entre os switches;
– Para isso, a IEEE padronizou o protocolo 802.1Q, que garante que
um tronco possibilite o tráfego de várias VLANs;
– O 802.1Q também possui uma extensão do quadro ethernet para
especificar de qual VLAN é o quadro.
Redes Locais Virtuais - VLAN
Redes Locais Virtuais - VLAN
Redes Locais Virtuais - VLAN
●
O comando no Packet Tracer para configurar a porta como
tronco é: switchport mode trunk;
●
Cabeçalho Ethernet 802.1Q:
Redes Locais Virtuais - VLAN
●
Dois campos foram acrescentados:
– TPID (16 bits): O Protocol Identifier da etiqueta é um campo de 16
bits. É ajustado a um valor de 0x8100 com o intuito de identificar o
quadro como um quadro da IEEE 802.1Q;
– TCI (16 bits):
●
3 bits de prioridade (8 níveis de prioridade 0 - 7);
●
1 bit para identificar o protocolo (0 para Ethernet);
●
12 bits que indicam a rede VLAN ao qual o quadro pertence.
STP - Spanning Tree
●
Protocolo para resolver problemas de laço infinito entre comutadores;
●
Define uma árvore de comunicação definida automaticamente (pelo menor
MAC do switch / pelo custo do caminho até o switch root) e manualmente
(pela prioridade do switch);
●
Os switches Cisco possuem um MAC para cálculos de STP (vlan1),
chamado bridge ID;
●
Define novo caminho, caso o caminho definido pelo STP seja danificado;
●
Comandos Cisco:
– Enable;
– Show spanning Tree. (apresenta a tabela de portas do STP).
Spanning Tree
●
Elege um switch Root, que terá sempre suas portas ativas para outros switches.