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Proposta de teste de avaliação

Matemática A
12.O ANO DE ESCOLARIDADE

Duração: (Caderno 1 + Caderno 2): 150 minutos. Tolerância: 30 minutos Data: MAIO 2019
Proposta de teste de avaliação

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância:15 minutos


(é permitido o uso de calculadora)

Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas,
o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

Na resposta aos restantes itens, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as
justificações necessárias. Quando, para um resultado, não é pedida a aproximação, apresente
sempre o valor exato

1. Na figura, está representado um círculo dividido em cinco setores circulares diferentes, numerados
de 1 a 5.

3 2
1
4
5

Estão disponíveis seis cores para pintar este círculo, admitindo as condições seguintes:

 cada setor é pintado de uma única cor e todos serão pintados;


 setores com um raio comum não podem ser pintados da mesma cor;
 o círculo ficará pintado com quatro cores

De quantas maneiras diferentes pode o círculo ficar pintado?

(A) 1800 (B) 900 (C) 360 (D) 120

2. O refeitório de uma empresa serve apenas almoços e jantares. Os trabalhadores da empresa podem
aí tomar uma das refeições ou as duas.

No dia 31 de maio verificou-se que:

 metade dos trabalhadores que usaram a cantina, almoçaram e jantaram;


 o número de trabalhadores que almoçaram na cantina é igual ao número de trabalhadores que
aí jantaram.
Escolhe-se, ao acaso, um trabalhador dessa empresa. Sabendo que esse trabalhador almoçou na
cantina no dia 31 de maio, determine a probabilidade de aí também ter jantado nesse dia.

2
Proposta de teste de avaliação

3. Na figura, está representada, num referencial o. n. Oxyz , a pirâmide quadrangular regular

 ABCDV  .
z
V

O A y

x D

Sabe-se que:

 o plano ABC pode ser definido pela equação 4 y  3z  24  0 ;

 para determinados valores de a e b , os pontos A e B têm coordenadas 1 , a , 0  e

1 , 0 , b  , respetivamente;
 o ponto C tem coordenadas 11, 0, 8 ;

 a pirâmide  ABCDV  tem volume igual a 500.

3.1. Mostre que a  6 e b  8 e determine um valor aproximado à décima do grau da amplitude


do ângulo OAB .

3.2. Determine as coordenadas do ponto V sabendo que são todas positivas.

4. Na figura, está representado, no plano complexo, o triângulo equilátero OAB  ( O é a origem do

referencial).

Sabe-se que os pontos A e B são os afixos de duas das raízes de Im z


B
índice n de um número complexo z .

Qual dos seguintes pode ser o valor de n ?


A
(A) 9 (B) 15
O Re z
(C) 18 (D) 21

3
Proposta de teste de avaliação

Considere a função f , de domínio ℝ , definida por f  x   x  e x


2
2 x
5. .

5.1. Mostre que existe pelo menos um ponto do gráfico de f , cuja abcissa pertence ao intervalo

0 , 2 , em que a reta tangente ao gráfico nesse ponto tem declive igual a 2.


5.2. Seja r a reta cuja existência foi provada na alínea anterior. Admita que existe uma única reta
nas condições aí enunciadas.

Seja b o ponto de interseção da reta r com o eixo Oy .

Determine o valor de b recorrendo às capacidades gráficas da calculadora.

Na sua resposta:

 apresente a(s) equação(ões) que lhe permite(m) obter a solução do problema;

 reproduza, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) visualizado(s) na


calculadora que lhe permitem resolver a(s) equação(ões);

 apresente o valor de b arredondado às décimas (se em cálculos intermédios proceder a


arredondamentos, mantenha três casas decimas, pelo menos).

6. Na figura, está representado um triângulo  ABC  de área igual a 40.


C

10

A 10 B

Sabe-se ainda que AB  AC  10 .

O valor do produto escalar AB  AC é:

(A) 50 (B) 50 3

(C) 60 (D) 40

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Proposta de teste de avaliação

7. Na figura, estão representadas, num referencial o. n. xOy, a


y
circunferência de equação x2  y 2  1 bem como a reta r, tangente à B
circunferência no ponto A de coordenadas 1 , 0 . C

 A
O x
Sabe-se ainda que:
 o ponto C pertence à circunferência; r

 o ponto B é o ponto de intersecção da reta r com a semirreta O C ;
 π
  é a amplitude, em radianos, do ângulo AOC, com    0 , .
 2 

Qual das expressões seguintes representa, em função de a, a área da região a sombreada?


 1
(A) (B) tan 
2 2

1 1
(C)  sin     (D)  tan    
2 2

8. Seja S o espaço amostral (espaço de resultados) associado a uma certa experiência aleatória.

Sejam A e B dois acontecimentos ( A  S e B  S ), com P  A  0 .

  
Mostre que P A  B | A  P B | A . 

Fim do Caderno 1

COTAÇÕES (Caderno 1)

Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3.1. 3.2. 4. 5. 5.2. 6. 7. 8.
8 11 11 12 8 11 12 8 8 11 100

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Proposta de teste de avaliação

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância:15 minutos


(não é permitido o uso de calculadora)

Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de
respostas, o número do item e a letra que identificam a opção escolhida.

8  4i 3
9. Em ℂ , conjunto dos números complexos, considere z 
i  2
2
 2  3i14

Determine e apresente na forma algébrica as raízes cúbicas do número complexo 4 z .

2n
 n  2k 
10 Considere a sucessão  un  definida, para determinado número real k , por un    .
 n 1 

Sabe-se que lim un  e. O valor de k é:

3 5 1 1
(A) (B) (C) (D)
4 8 2 4

11 De uma progressão geométrica  an  sabe-se que, para determinado número real x positivo e

diferente de 1,
x 2 , x e log x
são os três primeiros termos (por esta ordem).
Mostre que 1010 é um termo da sucessão  an  .

12. Seja f a função de domínio ℝ  definida por f  x   x2  2ln x  3 .

12.1. Estude a função f quanto à existência de assíntotas verticais do seu gráfico.


12.2. Estude a função f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.
12.3. Seja  a inclinação, em radianos, da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1.
Qual das seguintes igualdades é verdadeira?
1
(A) tan   4 (B) cos 2  
17

1 17
(C) sin 2   (D) cos  
17 17

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Proposta de teste de avaliação

13. De uma função f de domínio π , π , sabe-se que f  0  1 e que a sua derivada f  ,

cos x
igualmente definida no intervalo π , π , é dada por f   x   .
1  cos x

13.1. Justifique que se a   0 ,  então f  a   1 .
 2 
13.2. Estude a função f quanto às concavidades do seu gráfico e determine as abcissas dos pontos
de inflexão, caso existam.

14 De uma função f , duas vezes diferenciável em ℝ , sabe-se que o seu gráfico tem um ponto de
inflexão de abcissa nula.
Em qual das figuras seguintes pode estar uma representação gráfica da função f  , primeira
derivada da função f ?
(A) y (B) y

O x O x

(C) y (D) y

O x O x

 5π 
15. Sabendo que   arcsin  sin  , o valor de cos   sin  2  é:
 6 

(A) 0 (B)  3 (C) 3 (D) 2 3

Fim da prova
COTAÇÕES (Caderno 2)

Item
Cotação (em pontos)
9. 10. 11. 12.1. 12.2. 12.3. 13.1. 13.2. 14. 15.
11 8 11 11 12 8 11 12 8 8 100
TOTAL (Caderno 1 + Caderno 2) 200

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Proposta de teste de avaliação

Formulário
Geometria Probabilidades
Comprimento de um arco de circunferência:   p1 x1  ...  pn xn
 r (  - amplitude, em radianos, do ângulo ao centro; r - raio)  p1  x1     ...  pn  xn   
2 2

Área de um polígono regular: Semiperímetro  Apótema

Área de um setor circular: Se X é N   ,   , então

r2 P      X       0,6827
(  - amplitude, em radianos, do ângulo ao centro; r - raio)
2 P    2  X    2   0,9545
Área lateral de um cone: π rg ( r - raio da base; g - geratriz) P    3  X    3   0,9973

Área de uma superfície esférica: 4π r 2 ( r – raio) Regras de derivação

Volume de uma pirâmide:


1
 Área da base  Altura  u  v   u   v
3
1
 u v   u  v  u v
Volume de um cone:  Área da base  Altura
3  u  u  v  u v
  
4 3 v v2
Volume de uma esfera: π r ( r – raio)
3
 u   n u
n n 1
u ,  n  ℝ
Progressões  sin u   u  cos u
Soma dos n primeiros termos de uma progressão  un  :  cos u   u  sin u
u
Progressão aritmética:
u1  un
n  tan u  
2 cos 2 u

1 rn  e   u e
u u

Progressão geométrica: u1 
1 r
 a   u a
u u
ln a ,  a  ℝ \ 1

Trigonometria u
 ln u  
u
sin  a  b   sin a cos b  sin b cos a
u
 log a u   ,  a  ℝ \ 1

cos  a  b   cos a cos b  sin a sin b u ln a

sin A sin B sin C Limites notáveis


 
a b c  1
n

lim 1    e ,  n  ℕ
a 2  b 2  c 2  2b c cos A  n
sin x
lim 1
Complexos x 0 x
ex 1
  1
n
  cis     cis  n  ou  e i
 e i n lim
n n n
x 0 x
  2 kπ ln x
   2kπ  i lim 0
n
 cis   n  cis   ou
n
 ei   n  e n
x  x
 n 
ex
 k  0,..., n  1 e n  ℕ lim
x  x p
   p  ℝ

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Proposta de teste de avaliação

Proposta de resolução

Caderno 1
1.
 Há 6C 4  15 maneiras de escolher as quatro cores a utilizar, entre as

seis cores disponíveis. 3 2


 Como são usadas quatro cores para pintar os cinco setores, há uma (e 1
4
uma só) cor que tem de se repetir. Entre as cores selecionadas, há 4 5
maneiras de escolher a cor que se repete.
 Os dois setores que vão ficar da mesma cor podem ser escolhidos de 5 maneiras diferentes (as
escolhas possíveis são: 1,3 - 1,4 - 2,4 - 2,5 - 3,5).
Ou 5C2  5  10  5  5 (todas as maneiras de escolher dois setores menos os casos que não
servem: 1,2 - 2,3 - 3,4 - 4,5 - 5,1)
 Os restantes três setores podem ser pintados pelas restantes três cores de 3!  6 maneiras
diferentes.
Há, portanto, 15  4  5  6  1800 possibilidades.
Resposta: (A)

2. Na escolha ao acaso de um trabalhador da empresa, sejam os acontecimentos:


A: “O trabalhador escolhido almoçou na cantina no dia 31 de maio”
B: “O trabalhador escolhido jantou na cantina no dia 31 de maio”
É dado que:
1
 P A  B  P  A  B   P  A  B   2P  A  B 
2
 P  A  P  B 

P  A  B
Pretende-se determinar P  B | A  .
P  A

P  A  B   P  A  P  B   P  A  B  

 2P  A  B   P  A   P  A   P  A  B   P  A  B   2P  A  B 
P  A  P  B 
 2P  A  B   P  A  B   2P  A 

 3P  A  B   2 P  A  
P  A  0
P  A  B P  A  B 2
3 2 
P  A P  A 3

2
Logo, a probabilidade pedida é igual a .
3

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Proposta de teste de avaliação

3. ABC : 4 y  3 z  24  0

3.1. A 1 , a , 0  e B 1 , 0 , b 

Dado que A e B são pontos do plano ABC , vem:


4a  3  0  24  0  4a  24  a  6
4  0  3b  24  0  3b  24  b  8
A 1 , 6 , 0  e B 1 , 0 , 8 

AO  O  A   0, 0, 0   1 , 6 , 0    1 ,  6 , 0 

AB  B  A  1 , 0 , 8   1 , 6 , 0    0 ,  6 , 8 

 1   6   0  1  36  37
2 2
AO 

AB  02   6   82  36  64  100  10
2

AO  AB   1 ,  6 , 0    0 ,  6 , 8   0  36  0  36

 
cos O AB  cos AO ɵ, AB   AO  AB
AO  AB

36
10 37

18
5 37


Se cos O AB   5 37
18
, então OAB  53,7º .

3.2. C 11, 0, 8 e A 1, 6 , 0 


V
O centro da base da pirâmide é M, ponto médio de  AC  .
B
 11  1 0  6 8  0 
O ponto M tem coordenadas  , ,    6, 3, 4  . C
 2 2 2 
M
O vetor de coordenadas  0, 4, 3 é perpendicular ao plano
A
ABC : 4 y  3 z  24  0
D
O vetor MV é perpendicular ao plano ABC , ou seja, MV é

colinear com o vetor  0, 4, 3 .

MV  k  0, 4, 3    0, 4k , 3k  , k  ℝ

A altura da pirâmide é igual a MV .


1
Vpirâmide  500   Abase  altura=500 
3
1 2
  AB  MV =500  AB  10
3

 102  MV =1500 

 100  MV =1500 

 MV =15

10
Proposta de teste de avaliação

MV =15   0, 4 k , 3k   15  0 2   4k    3k   15 
2 2

 16k 2  9k 2  15  25k 2  15  5k  15 

 5k  15  5k  15  k  3  k  3
Se k  3 ,

MV   0, 4  3, 3  3    0, 12, 9 

V  M  MV   6, 3, 4    0, 12, 9    6, 15, 13 

Se k  3 ,

MV   0,  4  3,  3  3    0,  12,  9 

V  M  MV   6, 3, 4    0,  12,  9    6,  9,  5 

Dado que V tem as coordenadas positivas, temos V  6,15,13 .

π
4. Se o triângulo OAB  é equilátero, então AOB  .
3 Im z
B
Se A é o afixo do número complexo u  r ei  então B é o
 π
i    π
afixo do número complexo v  r e  3
. 3 A
Sabemos que u e v são duas das raízes de índice n de um número O Re z
complexo z . Então, v  u . n n

 r e 
n
 π  π
i    i n   
  r ei   r n e
n
v u
n n  3  3
 r n ei n 

 π
 n      n  2kπ , k  ℤ 
 3


 n   n  2kπ , k  ℤ 
3
nπ n
  2kπ , k  ℤ   2k , k  ℤ  n  6k , k  ℤ
3 3
Portanto, n é um número natural múltiplo de 6.
Resposta: (C)

f  x   x  ex
2
2 x
5.

5.1. f   x   x   e x
2
2 x   1   x 2  2 x  e x  2 x 
2

 1   2x  2 ex
2
2 x

A função f  é contínua em ℝ (composta, soma e produto de funções contínuas em ℝ ).

Logo, a função f  é contínua em  0 , 2 .

11
Proposta de teste de avaliação

f   0   1   2  0  2  e0
2
 20
 1  2  1  1  2

f   2   1   2  2  2  e2
2
 22
 1  2 1  3  2

Como a função f  é contínua em  0 , 2 e f   0   2  f   2  podemos concluir, pelo

teorema de Bolzano-Cauchy, que existe pelo menos um x0  0 , 2 tal que f   x 0  2 .

Fica, portanto, provado que existe pelo menos um ponto do gráfico de f , cuja abcissa

pertence ao intervalo 0 , 2 , em que a reta tangente ao gráfico nesse ponto tem declive igual

a 2.

5.2. Em primeiro lugar, determinamos a abcissa do ponto de tangência que é a solução da


equação f   x   2 (de acordo com os dados, a solução é única).

Recorrendo à calculadora gráfica, determinou-se a abcissa do ponto de interseção dos

gráficos de y1  f   x   1   2 x  2  e x
2
2 x
e y 2  2 , com 0  x  2 .

Obteve-se o resultado ao lado. y


A abcissa do ponto de tangência é x0  1, 761 . f

A ordenada do ponto de tangência é: 2

f  x0   1,761  e1,761  21,761  2, 417


2

O ponto de tangência, P0 , tem coordenadas


1, 761 2 x
aproximadamente iguais a 1,761; 2, 417  . O

Seja y  mx  b a equação da reta r .

Sabemos que m  2 e que o ponto de tangência, P0 , também pertence à reta r .

Assim, 2,417  2 1,761  b pelo que b  2,417  2 1,761  1,1 .


Logo, b  1,1 .

C
6. Seja C  a projeção ortogonal do ponto C na reta AB .
Como a área do triângulo  ABC  é igual a 40, vem:
10
8
AB  CC 
 40  10  CC   80  CC   8
2 6
A C B
O triângulo  AC C  é retângulo em C  . Logo 10
2 2 2
AC   CC   AC
2 2 2
AC   8 2  10 2  AC   100  64  AC   36  AC   6
Pela definição de produto escalar,

AB  AC  AB  AC  10  6  60
Resposta: (C)

12
Proposta de teste de avaliação

 r2   12  y
7. Área do setor circular AOC    r 1
2 2 2
B
OA  AB
Área do triângulo OAB   C
2
 A
Como OA  1 e AB  tan  , vem O x
OA  AB 1  tan  tan 
AOAB     r
2 2 2
Área da região sombreada  A AOB   Asetor  AOC  

tan   1
    tan    
2 2 2
Resposta: (D)


P A B  A 
8. 
P A B| A   P  A

P   A  B   A P   A  A    B  A 
  
P  A P  A

P     B  A  P  B  A

P  A

P  A
 P B| A  

Caderno 2

8  4i3 8  4  i 8  4i
9. z   
i  2
34  2
2
 2  3i 14
i  4i 4  2  3i
2
1  4i  4  2  3i 2


8  4i

8  4i

8  4 i  2  4i  
1  4i  3   1 2  4i  2  4 i  2  4 i 

16  32 i  8i  16 i 2 16  40 i  16 40 i
    2i
 2  4  16
2
4 2
20

 
  2 kπ   π  4 kπ 
3 i i 2  i 
3
4z  3 4  2i  8e 2
 3 8e 3 3 
 2e  6 
, k  0, 1, 2

i
π
 π π  3 1 
Se k  0 , z0  2e 6
 2  cos  isin   2   i   3  i
 6 6  2 2 

i

 5π 5π   3 1 
Se k  1 , z1  2e 6
 2  cos  isin   2    i    3  i
 6 6  2 2 
9π 3π
i i
Se k  2 , z2  2e 6
 2e 2
 2i

As raízes cúbicas de 4z são: 3  i ,  3  i e 2i

13
Proposta de teste de avaliação

2
 2k 
2n   2k  
n

   
1 n
lim  1
 n  2k 
2n
  n  
10. lim un  lim    lim    
 n 1   1 1    1 
n

 n   lim 1   
  n 
2
 e2 k 
  e   e
2 k 1 2 4k 2

 e 
1
4k 2 1 5
lim un  e  e  e  4k  2 
2
 8k  4  1  8k  5  k 
2 8
Resposta: (B)

11. Se x 2 , x e log x são os três primeiros termos de uma progressão geométrica de razão r então

x log x
 r.
x2 x
x log x 1 log x
2
    log x  1  x  10
x x x x
x 1 1
a1  x 2  102  100 e r   
x 2 x 10
n 1
 1 
 10 2  10 1 
n 1 n 1
an  u1r  100     10 2  101 n  103 n
 10 

an  1010  103n  1010  3  n  10  n  13

a13  1010

12. f  x   x2  2ln x  3 ; D f  0 ,  

12.1. f é uma função contínua por ser definida pela diferença e produto de funções contínuas.

Logo, como D f  0 ,   , apenas a reta de equação x  0 poderá ser assíntota vertical do

gráfico de f .
 0 
lim f  x   lim  x 2  2ln x  3  
x 0 x 0

 lim  x 2  2 ln x  3 x 2   lim  x 2  2 ln x   lim  3 x 2  


x0 x0 x 0

 lim  x 2 ln x 2   0  2ln x  ln x 2 , x  ℝ 
x0

 1  1  1  1 1
 lim  ln     lim  ln y 1   y  x2 
y  y  2
  y  y
y  x y
Se x  0 , y  
  ln y  ln y
 lim     ylim  0  0
y  
 y  y

Como lim f  x   0  ℝ , o gráfico de f não têm assíntotas verticais.


x 0

14
Proposta de teste de avaliação

12.2. f   x    x 2  2ln x  3    x 2   2ln x  3  x 2  2ln x  3 

 1
 2 x  2 ln x  3   x 2  2    2 x  2 ln x  3   2 x 
 x

 2 x  2ln x  3  1  2 x  2ln x  2  4 x  ln x  1

f   x   0  4 x  ln x  1  0  x  0 

  4 x  0  ln x  1  0   x  0 

  x  0  ln x  1  x  0 
 xe

x 0 e 
f  0 
f ց e 2
ր
Mín.
f  e   e  2ln e 3  e  2 1  3   e2
2 2

Podemos, assim, concluir que:


 f é estritamente decrescente em 0 , e e estritamente crescente em  e ,   ;

 f tem um mínimo relativo igual a  e2 para x  e .


12.3. Seja y  mx  b a equação reduzida da reta r , tangente ao gráfico de f no ponto de
abcissa 1.
m  f  1  4 1  ln1  1  4   0  1  4

π
Se  é a inclinação da reta r , então tan   4 e   π.
2
1
1  tan 2  
cos 2 
1 1 1
1   4  
2
 17   cos 2  
cos 
2
cos 
2
17
Resposta: (B)
cos x
13. Df  π , π ; f  0  1 ; f  x  
1  cos x
cos x
13.1. f   x  
1  cos x
     
Para todo x   0 ,  vem cos x  0 e 1  cos  0 . Logo, f   x   0 , x   0 ,  pelo que
 2   2 

 
a função f é estritamente crescente em  0 ,  . Assim, podemos concluir que se
 2

  
a   0 ,  , f  a   f  0  , ou seja, f  a   1 .
 2 

15
Proposta de teste de avaliação

 
 cos x   cos x  1  cos x   cos x 1  cos x 
13.2. f   x      
 1  cos x  1  cos x 
2

 sin x 1  cos x   cos x   sin x   sin x  sin x cos x  sin x cos x


  
1  cos x  1  cos x 
2 2

 sin x

1  cos x 
2

 sin x
f   x   0   0  x   π , π  
1  cos x 
2

  sin x  0  x  π , π 

 sin x  0  x  π , π  x  0

O sinal da segunda derivada é o sinal de  sin x :

x  0 
f   0 
f  1 
P.I.

O gráfico da função f tem a concavidade voltada para cima em  , 0 e voltada para

baixo em    . O ponto de abcissa 0 é um ponto de inflexão.

14. Se o ponto de abcissa nula é um ponto de inflexão do gráfico de f então f (0)  0 e f   x  muda

de sinal no ponto x  0 . Logo, f  tem um extremo para x  0 .


Resposta: (D)

 5π   π π
15.   arcsin  sin  ,    , 
 6   2 2
5π  π π 1
sin  sin  π    sin 
6  6 6 2

1 π
  arcsin   
2 6

π  π 3 π 3 3
cos   sin  2   cos  sin  2     sin    3
6  6 2 3 2 2
Resposta: (C)

16

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