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FICHA DE TRABALHO

Biologia – 12º ano

IMUNIDADE
1.1 – O mecanismo de defesa representado é a resposta inflamatória.

1.2 – Este é considerado como um mecanismo de defesa não específico porque de desenvolve sempre da
mesma maneira, independentemente da agressão sofrida pelo organismo.

1.3 – O edema deve-se à acumulação de plasma e células que migram para o local quando se dá a
vasodilatação promovida pela histamina; o rubor deve-se ao maior afluxo sanguíneo, e a sensação
dolorosa deve-se à compressão dos nervos que existem na região pelas células e pelo líquido que se
acumulam.

1.4 – Opção C – histamina

1.5 – Opção C – granulócitos e macrófagos

1.6 – Uma das complicações que pode surgir quando a infecção é muito intensa é a febre muito alta. Nestes
casos, o aumento excessivo de temperatura pode comprometer a estrutura das proteínas enzimáticas e
colocar em causa a realização de algumas vias metabólicas, com risco de vida da pessoa.

2 – O interferão não apresenta uma actividade antiviral directa porque não atua sobre os vírus. A célula infetada
produz interferão que vai atuar sobre as células vizinhas, que produzem as proteínas antivirais que irão
bloquear a síntese proteica do DNA viral que possa ser resultado de uma infeção.
3–
1 - antigénio 4 - linfócitos 8 - imunodeficiência
2 - memória 5 - timo 9 - interferão
3 - medula óssea 7 - plasmócitos

4.1 – A resposta do organismo está representada na curva A.

4.2 – Na primeira injeção o organismo desenvolve uma resposta primária, com uma determinada intensidade,
que se traduz num aumento do nível de anticorpos no sangue. Na segunda injeção, o nível de anticorpos
produzido na resposta será muito superior o da primeira respota. Isto porque durante a primeira respostas
houve produção de células memória, que na segunda apresentação ao antigénio se multiplicam muito
rapidamente.

5.1 – A eficácia das vacinas depende da taxa de mutação dos agentes infeciosos, pois é específica. Assim
sendo, quando o agente infecioso sofre uma elevada taxa de mutação, como é o caso da gripe, a vacina já
não será eficaz.
5.2 – A vacinação contribui para que um indivíduo não venha a contrair determinado tipo de doenças pois a
exposição aos antigénios da vacina faz com que sejam produzidas células memória. Assim, numa futura
exposição (a infeção) a resposta do sistema imunitário é mais eficaz, o que faz com que o indivíduo nunca
chegue a desenvolver sintomas da doença.

5.3 e 5.4 – O vírus da gripe apresenta uma elevada taxa de mutação. Assim, as células memória que ficam
após uma infeção não vão ser eficazes numa segunda infeção porque o vírus já mudou. O mesmo para
quem é vacinado. Só se adquirem células-memória para a estirpe específica que apresenta o antigénio
presente na vacina. Se o vírus mudar, os antigénios já são diferentes e a vacina ineficaz.
5.5 – Opção A – um soro com anticorpos anti-poliomielíticos logo após a contaminação

5.5.1 – Os anticorpos vão atacar o microrganismo responsável pela poliomielite. É necessário que os
anticorpos sejam anti-poliomielíticos, pois se não forem específicos não vão atuar. Pelo menos na
debelação da infeção por poliomielite.

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