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Em outro lugar, mostramos que a identificação é a etapa preliminar da escolha

de objeto. E a primeira modalidade. Ambivalente na sua expressão pela qual o


ego distingue um objeto que que ele tá querendo dizer. A identificação é uma
etapa preliminar da escolha de objeto. é que a gente tá é fácil de entender se
vocês pensarem na criança os dois primeiros objetos de identificação da
criança com esse da Claro é o pai e a mãe

A criança se identifica.

Escolhe o ela, escolhe e se identifica.

Ele continua. Ele gostaria de incorporá-lo, fale que interessante a pessoa


gostaria de incorporar o objeto.

Clínica Ela vai ser muito mais clara é muito radical nas palavras, ela não
poupam no choque de palavras, ela vai falar que a temporada. Ela veio falar
ainda que existe um canibalismo.

O que significa a pessoa? Eu como outro eu engulo outro Face tá falando


incorporação, né? A pessoa gostaria de incorporar o objeto na hora que faz fala
te devorando. Tá vendo como clarear segue Floyd devorando objeto de acordo
com a fase oral ou canibalista do desenvolvimento libidinal então Floyd, tá ele
mesmo faz a ligação dessa da depressão com a fase oral, porque quer não
porque existe uma identificação do objeto, eu estou eu estou me alimentando
do outro.

Eu como outro eu engulo o outro eu mastigo outro eu Devoro. né

é por isso que remete né por essa razão remédio é esse contexto a recusa da
alimentação para interessante

Disse que no contexto depressão tem a recurso da alimentação que se


apresenta de forma mais grave no estado melancólico. Né, então. Vocês
prestaram atenção froid Levanta a hipótese de uma regressão a fase oral da
libido, né? E ainda pertence ao narcisismo certo, né serviço primário.

Aí quando a gente vai a gente acaba acaba de trabalhar identificação. Existe


aqui né na depressão na Vila Folia o incremento fodido qual andei?

De Valença tá muito na depressão.

Ambivalência é um fator muito importante em toda relação, eu amo e odeio o


mesmo objeto não é? Eu amo odeio é eu amo e odeio o mesmo objeto essa
ambivalência.

E aí porque que eu amo vamos lembrar do que a gente já estudou.

Porque que eu amo Espera um pouquinho que vou pôr o relógio para despertar
que horas Karina?
Porque que eu amo porque eu amo lembro do conceito amor em psicanálise.
Por que me satisfaz? realiza o

E odeio.

Porque nem sempre me satisfaz não realiza meu desejo aqui que a gente pega
bem contexto de amor e Ordem se canais. Então olha como ocorreu a
identificação com o objeto. identificação narcísica Ô Jô eu tapo solutamente em
vestido e o objeto é faltante o objeto se perdeu, né? E que era identificado com
o próprio ego a pessoa passa dirige o o mesmo.

Então vamos lá nas etapas eu me identifico como objeto.

Essa Identificação do ideal do ego.

De repente o objeto se perde.

Eu não sou santo. objeto se perde eu não sou santo.

Como eu como Ergo Não Supre o desejo. Do ideal do Ego, entendeu o ego não
realiza o desejo do ideal do ego.

Começa a ver um ódio.

Por que você não realizou o meu desejo pela identificação? Aí o ódio vem
contra quem contra mim mesmo.

froid se ouvir com paciência as múltiplas Auto acusações do melancólico no fim


não se deixará de ter a impressão de que as mais violentas dentre elas
frequentemente se apegam muito pouco a sua prova, mas que com ligeiras
modificações se até com uma outra pessoa a quem o doente ama amou ou
deveria amar. Se você prestar atenção no discurso de um melancólico. Pode
mais dizer a sensação é que ele tá falando de uma outra pessoa. Eu detesto eu
odeio.

Ele tá dizendo isso e sempre que se examinar a questão.

Ele confirmar essa suposição. Tá vendo? Por que você seja assassinado?

Houve uma cisão tão alta dentro de mim.

O ideal do Ego viver com uma outra pessoa que lhe despreza. pelas AliExpress

Até se mata desse modo tem-se na mão a chave do quadro clínico na medida
em que se requer assalto recriminações como recriminações contra objetos de
amor atenção, você tem importante que tá falando ali Valença?

Eu me identifico com o objeto.


O objeto se perdeu. Ele não existe eu não tenho ele mais ele foi embora ele
não realiza os meus desejos eu odeio.

Aí eu odeio.

Então é as letra M Nações contra um objeto de amor a partir do qual se


voltaram sobre o próprio ego.

A pergunta a gente tem que partir da identificação, né? Pensou eu.

Eu não me identifiquei com o objeto. Eu sou eu sou objeto.

Eu me identifico o número identifiquei com objeto. A hora que o objeto se perde


quem se perde seu objeto não está lá mais ele não me dá o que eu quero eu
odeio. Tem odeio eu mesmo porque eu me identifiquei com o objeto. Então,
vocês compreenderam que o processo começa de fato na identificação você
tem a sensação que ele tá falando de alguém alguém que odeia alguém que
ele detesta alguém, que é que que é inferior alguém que não presta.

Continua mas como vimos a melancolia tem por conteúdo algo mais do que o
outro normal.

Nela a relação com o objeto não é nada assim.

luta simples

Tive uma boa relação com a minha mãe, já casei tem um filho para morar na
minha casa com 70 anos 75, minha mãe morreu sei lá com mais e aí eu perdi
minha mãe. é simples

Agora na mesma correria não é nada simples e se complica pelo conflito de


ambivalência. Olha a ambivalência complicador.

Porque eu odeio chato.

Eu odeio objeto que eu amo eu odeio objeto que eu quero. Eu


odeio objeto.com como identifiquei.

Ambivalência é o constitucional. Isto é inerente a cada uma das ligações


amorosas este ano ou surge justo das experiências acarretadas pela ameaça
de perda do objeto, se o opção se ameaçado de perder o Jetta aí eu Um
exemplo disso tentativa de suicídio por que a namorada me largou?

Eu me identifiquei com a namorada. é uma relação doentia com a namorada

Eu não sei aonde que começa termina a namorada e começa Eu Onde que
termina eu começo a namorada é uma coisa identificada. Tornar-se igual a eu
me tornei ela. Que hora que ela vem embora?
Eu odeio. Profundamente mas eu odeio profundamente namorada eu eu eu me
identifiquei com ela ela não foi embora eu não sou ela.

Eu fui embora, eu me odeio.

Eu odeio porque eu sou ela e ela foi embora é isso aqui mesmo, viu? Pessoal.
Relaxa essa mistura aí. Essa mistura louca ela mas sou eu, mas só ela ela foi
mas eu fui junto eu odeio porque ela foi então me odeio eu sou ela gostaria de
incorporar. E aí a coisa de Ser Uma Mente com pregadora que pode me fala a
relação de objeto, não é nada simples a melancolia. Pode quanto aos motivos
que ocasionam ela não ir muito mais longe do que o luto e via de regra só é
cadeado pela perda real a morte do objeto.

Na melancolia se tramam portanto em torno do objeto, as batalhas isoladas são


travadas muitas batalhas isoladas e essa impressão que a gente tem. Se você
tiver pensando assim a pessoa tá com depressão que eu tratar depressão
queridinho. queridinha

Tem batalha para todo lado.

Tô vendo de identificação. Problema de afinação problema dedéu do ego.

Problema de ambivalência São muitas passadas você vai olhar um tanto de


foco ao mesmo tempo. né Estou muitas batalhas isoladas nas quais ódio e
amor.

Olha para você ver.

uma briga entre o ódio e o amor

há uma briga entre o ódio e amor.

Um para desligar a libido sorteado.

Léo World vem para desligar a libido do objeto? E o outro o amor para defender
contra o ataque dessa posição da limpeza. Olha que conflito do cacete.

Eu quero me livrar daquele que eu não posso me livrar.

Eu quero ficar livre daquele que eu mais desejo.

Isso é uma Uma luta interna muito alta tá então aqui a gente acabou de ver
sobre o prisma dando de Valença.

Após a gente ter presta atenção esses dois conceitos identificação e


ambivalência.

A gente pode entender, o que que acontece na melancolia ou depressão?

Na identificação eu sou objeto.


E o objeto foi perdido?

Então, ô, eu se torna objeto perdido. Tá vendo? Porque que falar já afirma que
no luto um objeto se perdeu.

Mas na melancolia é o eu que se perdeu.

Porque na identificação eu sou objeto e o outro já foi perdido, então eu que se


torna objeto perdido quando eu perco eu perco a mim mesmo.

E o eu passa a ser 13 vestido.

Não tem libido para eu aí você vai entender tá vendo? Porque perto da pulsão
de vida.

Porque eu não invisto mais no erro. Assim presta atenção uma pessoa fique
com a mente vai definhando.

Ela vai definhando ela perde a libido para ela mesmo. Vai perdendo energia
psíquica.

Essa energia que vai sendo retirada da pessoa, né? Ela não consegue ser
utilizada para restabelecer relações de objeto.

Ô eu tira energia do eu e não coloca em nada.

ninguém

Já que o objeto perdido né? Então torna-se impossível uma relação digital. E a
pessoa cai na melancolia?

Já no luto normal a pessoa investe novos, objetos, minha mãe foi embora logo
aquela libido investida na minha mãe, ela é recolhida e depois eu dou para
novos objetos na melancolia não.

Olha o que Freud diz em cada uma das recordações e situações de expectativa
que mostram a libido ligado objeto perdido a realidade traz à tona o seu
veredicto de Que objeto não existe mais e o ego por assim dizer indagado se
quer compartilhar esse destino Deixa Se determinar pela soma de satisfações
narcísica dadas pelo fato de estar vivo faz a sua relação ligação com Jetta
aniquilado, ele falou muito complicado o seguinte.

A pessoa ela perde o objeto. E a realidade por mais que ela recolha libido para
ser no luto a realidade vai mostrando já tá aqui hoje já tá aqui, né? Não vejo
mais minha mãe na cama, não. Vejo mais minha mãe na casa ver só o meu pai
e minha mãe se foi. Não passeio mais com a minha mãe tem férias, minha mãe
não foi então. é a realidade vai dando provas daquilo e aí com o tempo aquela
ligação com objeto que passei agora não é melancolia é um quadro muito bem
definido
luta acompanhado de uma identificação Então, o que que tu Floyd vai mostrar
que luto somado uma identificação com o objeto amado por em perdido da
melancolia? 

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