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FISPQ

Em conformidade com - NBR 14725-4:2014

Produto: Tinta para Impressão à Base de Solvente – Linha FS 218


FISPQ №: FS218
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1. IDENTIFICAÇÃO

Nome da mistura ( nome comercial ) : Tinta para Impressão à Base de Solvente – Linha FS 218
Principais usos recomendados para a substância ou mistura: Tintas para impressão
Nome da Empresa: Luminar Tintas e Vernizes Ltda.
Endereço: Rua Irineu José Bordon, 408 – Vila Jaguara São Paulo - SP CEP: 05120-060
Telefone para contato.:
Pabx.: (0XX11) 2712-7444
Fax.: (0XX11) 2712-7443
E-mail: iso@luminartintas.com.br
Informações em caso de emergência: Centro de Assistência Toxicológica – CEATOX: 0800-148-110 ou
(11) 2661-8571 [ Hospital das Clínicas USP ] – Atendimento 24 horas

2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da mistura:

Líquidos inflamáveis – Categoria 2


Corrosão/irritação à pele – Categoria 2
Lesões oculares graves/irritação ocular – Categoria 2A
Carcinogenicidade – Categoria 2
Mutagenicidade em células germinativas – Categoria B
Toxidade aguda (oral): Categoria 4
Toxicidade à reprodução – Categoria 1B
Toxicidade para órgãos-alvos específicos – Exposição Única – Categorias 2 e 3
Toxicidade para órgãos-alvos específicos – Exposição Repetida – Categorias 1 e 2
Perigos ao ambiente aquático – Agudo – Categoria 2
Perigos ao ambiente aquático – Crônico – Categoria 3

Sistema de Classificação utilizado: Norma ABNT NBR 14725 – parte 4 : 2012. O produto é classificado de
acordo com os critérios de classificação do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS).
Sistema de classificação utilizado:

Norma ABNT-NBR 14725- Parte 2: 2009 Versão Corrigida 2:2010.

Adoção do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos,


ONU.

Outros perigos que não resultam em uma classificação

Este produto não apresenta outros perigos.


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Sistema de Classificação utilizado: Norma ABNT NBR 14725 – parte 2: 2009 versão corrigida 2:2010. O
produto é classificado em acordo com os critérios de classificação do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS).

Elementos de Rotulagem do GHS:

Palavra de advertência: PERIGO

Frases de perigo:

H226 Líquido e vapores inflamáveis.


H302 Nocivo se ingerido
H305 Pode ser nocivo se ingerido e penetrar nas vias respiratórias
H313 Pode ser nocivo em contato com a pele
H315 Provoca irritação à pele.
H317 Pode provocar reações alérgicas na pele.
H319 Provoca irritação ocular grave.
H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias
H340 Pode provocar defeitos genéticos.
H360 Pode prejudicar a fertilidade ou o feto.
H372 Provoca danos aos rins e fígado através da exposição repetida ou prolongada.
H411 Tóxico para os organismos aquáticos com efeitos prolongados.

Frases de precaução:

P102 Mantenha fora do alcance das crianças;


P103 Ler o rótulo antes da utilização;
P202 Não manuseie o produto antes de ter lido e compreendido todas as precauções de segurança.
P210 Mantenha afastado do calor/faísca/chama aberta/superfícies quentes. — Não fume.
P240 Aterre o vaso contentor e o receptor do produto durante transferências.
P260 Não inale as poeiras /fumos /gases/ névoas/ vapores/ aerossóis;
P270 Não comer, beber ou fumar durante a utilização deste produto;
P273 Evite a liberação para o meio ambiente;
P301 + P312 EM CASO DE INGESTÃO: Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO
TOXICOLÓGICA ou um médico.
P303 + P361 + P353 EM CASO DE CONTATO COM A PELE (ou o cabelo): Retire imediatamente toda a roupa
contaminada. Enxágue a pele com água/tome uma ducha.
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P304 + P340 EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e a mantenha em repouso
numa posição que não dificulte a respiração.
P305 + P351 + P338 Em caso de contato com os olhos enxague cuidadosamente com água corrente durante
vários minutos. No caso de usar lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando;
P312 Caso sinta indisposição, contate um Centro de Informação Toxicológica/médico.
P337 + P313 Caso a irritação ocular persista, consulte um médico;
P370 + P380 + P375 Em caso de incêndio: Abandone a área. Combata o incêndio à distância, devido aos riscos
de explosão.
P403 + P233 Armazene em local bem ventilado. Mantenha o recipiente hermeticamente fechado;
P501 Eliminar o conteúdo/recipiente de acordo com as normas locais (ver item 13).

Outros perigosos que não resultam em classificação: O produto não possui outros perigos.

3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Tipo de Produto: Mistura

Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo:

Concentração ou Faixa de
Nome Químico Comum ou Técnico Número CAS
Concentração (%)

Pigmentos – Mistura
(Branco, Amarelo, Vermelho, Violeta, Azul e n. d. 5,0 – 20,0
Preto)
Resinas – Mistura n. d. 8,0 – 17,0
Nitrocelulose 9004-70-0 0,0 – 6,5
Dióxido de Titânio 134463-67-7 0,0 – 17,0
Negro de Fumo, amorfo 1333-86-4 0,0 – 20,0
Álcool Etílico 64-17-5 10,0 – 30,0
Acetato de Etila 141-78-6 0,0 – 5,0
2-metil-2-pentanol-4-ona 123-42-2 0,0 – 7,0
Etil Glicol 110-80-5 0,0 – 6,0
Tolueno 108-88-3 0,0 – 4,0
1-metóxi-2-propanol 107-98-2 0,0 – 10,0
Dibutil Ftalato 84-74-2 0,0 – 3,0
Sistema de Classificação: os ingredientes foram classificados de acordo com a Diretiva 67/548/EEC

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Medidas de primeiros socorros

 Inalação: Remover a vítima para local fresco e ventilado.


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 Contato com a pele: Remover as roupas contaminadas e, em seguida, lavar com água corrente em
abundância. Se houver irritação, procurar atendimento médico. Leve esta FISPQ.
 Contato com os olhos: Se a vítima estiver usando lentes de contato, removê-las. Lavar com água
corrente em abundância por 30 minutos com a pálpebra invertida; verificar o movimento dos olhos para
todas as direções. Procurar auxílio médico. Leve esta FISPQ.
 Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. Não induzir ao vômito. Procurar atendimento
médico. Leve esta FISPQ.
Sintomas e efeitos mais importantes, agudos ou tardios: Náusea, dor de cabeça no caso de vapores.
Proteção do prestador de primeiros-socorros: Em todos os casos procurar atendimento médico. No caso de
um acidente de grandes proporções o prestador de socorro deverá estar com todos os EPIs necessários.

Notas para o médico: Tratamento sintomático.

5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção apropriados: Resfriar usando pó químico seco; dióxido de carbono (CO2); espuma
mecânica ou névoa de água.
Meios de extinção não apropriados: Jato direto de água sobre o produto em chamas pode não ser eficaz por
provocar o espalhamento do material e alastramento das chamas.
Perigos específicos da substância ou mistura: A combustão do produto químico ou de sua embalagem pode
formar gases tóxicos de monóxido e dióxido de carbono, que são gases irritantes e venenosos.
Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio: Evacue a área e combata o fogo a uma distância
segura. Resfrie os cilindros próximos ao fogo. A água de extinção contaminada deve ser eliminada segundo
legislação local. Aterrar os equipamentos quando do manuseio. Resfriar os recipientes expostos ao fogo. Utilizar
equipamento de proteção individual apropriado.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência


 Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência: Manter afastadas as pessoas que
não fazem parte dos serviços de emergência ou que estiverem desprotegidas. Remover as fontes de
ignição. Impedir fagulhas ou chamas. Não fumar. Evitar inalação, contato com os olhos e com a pele.
Não respirar vapores, aerossóis.
 Para o pessoal do serviço de emergência: Use EPI completo, com óculos de proteção ou protetor
facial contra respingos, luvas de PVC, calçados de segurança e vestimenta protetora adequada. O
material utilizado deve ser impermeável. Recomenda-se o uso de máscara de proteção com filtro contra
vapores orgânicos.
Precauções ao meio ambiente: Isolar a área do acidente. Conter o líquido vazado com diques de terra ou
areia, prevenindo descarga em bueiros, esgotos e galeria de águas pluviais. Ocorrendo o vazamento na rede de
esgoto ou na galeria de águas pluviais, notificar o órgão ambiental local.
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Métodos e materiais para contenção: Recolher com produtos que absorvam líquidos (areia, seixos,
absorventes universais, serradura).
Métodos e materiais para a limpeza: Misturar o material com terra ou areia, recolher com uma pá de varredura
e colocar em recipientes de plástico ou latas com revestimento anticorrosivo. O descarte deverá ser feito de
acordo com a legislação local vigente.
Outras informações: A embalagem pode ser reciclada, porém deve ser enviada para recicladores licenciados
pelo órgão ambiental local. Em caso de não haver possibilidade de reciclagem, efetuar a mesma disposição do
produto. ( VIDE ITEM 13 – Considerações sobre destinação final ).

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

 MANUSEIO

Manusear em área ventilada ou com sistema geral de ventilação/exaustão local. Evite formação de
vapores/névoas. Evite inalar o produto em caso de formação de vapores ou névoas. Evite contato com materiais
incompatíveis. Use luvas de proteção, roupa de proteção, proteção ocular, proteção facial como indicado na
Seção 8.

Medidas de higiene :

Lave as mãos e o rosto cuidadosamente após o manuseio e antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro.
Roupas contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua reutilização. Remova a roupa e o
equipamento de proteção contaminado antes de entrar nas áreas de alimentação.
Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade.

Prevenção de incêndio e explosão :

Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta e superfícies quentes. — Não fume. Mantenha o recipiente
hermeticamente fechado. Aterre o vaso contentor e o receptor do produto durante transferências. Utilize apenas
ferramentas anti-faiscantes. Evite o acúmulo de cargas eletrostáticas. Utilize equipamento elétrico, de ventilação
e de iluminação à prova de explosão.

 ARMAZENAMENTO

Condições adequadas :

Armazene em local bem ventilado, longe da luz solar. Mantenha o recipiente fechado. Mantenha um controlador
de temperatura no local de armazenamento que possa garantir as seguintes condições:
- Temperatura até 35 °C
Não é necessária adição de estabilizantes e antioxidantes para garantir a durabilidade do produto.
Mantenha afastado de materiais incompatíveis.

Embalagens compatíveis :

Baldes plásticos ou metálicos.


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8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Parâmetros de controle específicos:

Limite de exposição ocupacional: Não especificado. No trabalho com o produto, recomenda-se que sejam
observados os limites de tolerância dos ingredientes.

Procedimentos recomendados para monitoramento: Adotar procedimentos nacionais e/ou internacionais.


Norma regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho, normas de higiene do trabalho da FUNDACENTRO,
procedimentos NIOSH, ou procedimentos ACGIH.

Medidas de controle de Engenharia

Promova ventilação mecânica e sistema de exaustão direta para o meio exterior. É recomendado tornar
disponíveis chuveiros de emergência e lava olhos na área de trabalho. Manter as concentrações da substância
ou mistura no ar abaixo dos limites de exposição ocupacional indicados. As medidas de controle de engenharia
são as mais efetivas para reduzir a exposição ao produto.

Medidas de proteção pessoal

Proteção dos olhos/face : Óculos de segurança com proteção lateral.

Proteção da pele : Luvas de proteção de borracha natural, sapatos de segurança fechados e vestimenta de
segurança para proteção de todo o corpo contra respingos de produtos químicos. O material utilizado deve ser
impermeável. Os seguintes materiais são recomendados nas luvas de proteção : borracha natural, látex,
borracha nitrílica, borracha butílica, borracha de flúor carbono, PVC.

Proteção respiratória: Em condições normais de trabalho e em locais bem ventilados não é necessário. Em
locais fechados, como boa prática de segurança, recomenda-se o uso de máscara semi facial com cartucho para
vapores orgânicos. Recomenda-se adotar procedimentos nacionais e/ou internacionais: Norma
Regulamentadora № 15 do Ministério do Trabalho, normas de higiene do trabalho da FUNDACENTRO,
procedimentos NIOSH ou procedimentos ACGIH.

Perigos térmicos: Não aplicável.

9. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

 Aspecto:

Estado físico: Líquido;


Forma: Fluída;

Cor: Amarela ( Tinta Amarela ), Laranja ( Tinta Laranja ), Azul ( Tinta Azul ), Verde ( Tinta Verde ),
Vermelha ( Tinta Vermelha ), Preta ( Tinta Preta ), Marrom ( Tinta Marrom ), Violeta ( Tinta
Violeta ), Branca ( Tinta Branca ), ...
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 Odor: Característico ;
 Limite de odor: Não Determinado ;
 pH: N.A.- Solvente não aquoso ;
 Ponto de fusão / ponto de congelamento: Não Determinado ;
 Ponto de ebulição inicial: Não Determinado ;
 Faixa de temperatura de ebulição: Não Determinado ;
 Ponto de fulgor: Não Determinado ;
 Taxa de evaporação (nAcBu=1) : 3.5 ;
 Inflamabilidade (sólido;gás): Não Determinado ;
 Limite inferior/superior de inflamabilidade ou explosividade: Não Determinado ;
 Pressão de vapor: Não Determinado ;
 Densidade de vapor: Não Determinado ;
 Densidade relativa: Não Determinado ;
 Solubilidade (s): Em solventes orgânicos ;
 Coeficiente de partição – n-octanol/água: Não Determinado ;
 Temperatura de auto-ignição: Não Determinado ;
 Temperatura de decomposição: Não Determinado ;
 Viscosidade: 30” – 35” @ 23 ± 2 ºC, Copo Zahn 2 ;
 Outras informações: -

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Reatividade: Não há histórico de reações do produto, nas condições corretas e normais de utilização e
armazenamento.
Estabilidade química: Em condições recomendadas de armazenamento, o produto é estável.
Possibilidade de reações perigosas: Nenhuma quando o produto é armazenado, aplicado e processado
corretamente.
Condições a serem evitadas: Temperaturas muito elevadas, contato com ácidos, álcalis fortes e agentes
oxidantes.
Materiais incompatíveis: Materiais oxidantes
Produtos perigosos da decomposição: Em caso de incêndio produz gases nocivos como CO, CO2 e NOx.

11. Informações toxicológicas

Toxidade aguda: Não existem dados para a mistura como um todo, e nenhum dos componentes deste produto
foi classificado como tóxico agudo.
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Pigmentos :

Toxidade aguda: Não existem dados para a mistura como um todo, e nenhum dos componentes deste
produto foi classificado como tóxico agudo. No trabalho com o produto, recomenda-se que sejam
observados os limites de tolerância tóxica dos ingredientes.

Efeitos locais: Pode causar irritação.

Sensibilização: Pode causar irritação.

Pigmentos :
Toxidade aguda: Não existem dados para a mistura como um todo, e nenhum dos componentes deste
produto foi classificado como tóxico agudo. No trabalho com o produto, recomenda-se que sejam
observados os limites de tolerância tóxica dos ingredientes.

Efeitos locais: Pode causar irritação.

Sensibilização: Pode causar irritação.

Pigmentos :

 Pigmento Amarelo

Toxicidade Oral : DL50 > 15.000 mg/kg ( Ratazana )


Toxicidade por Inalação : LCO 4,25 mg/l ( 4 h, Ratazana )
Toxicidade Dérmica : DL50 1.710 mg/kg ( Ratazana ( macho/fêmea ))
Corrosão/irritação da pele : Não Irritante ( Coelho )
Lesões oculares graves/irritação ocular: Não Irritante ( Olho de Coelho )
Sensibilização respiratória ou à pele: Não sensibilizante ( Rato )
Mutagenicidade em células germinativas: In vivo Micronúcleos negativo
Carcinogenicidade: Não existem indicações sobre efeito carcinogênico em pesquisas de longa duração.
Toxicidade à reprodução: Não é esperada toxicidade para a reprodução.

 Pigmento Azul

Toxicidade Oral : DL50 > 2.000 mg/kg ( Ratazana )


Toxicidade por Inalação : Não Testado
Toxicidade Dérmica : Não Testado
Corrosão/irritação da pele : Não Irritante ( Coelho )
Lesões oculares graves/irritação ocular: Não irritante ( Olho de Coelho )
Sensibilização respiratória ou à pele: Não sensibilizante ( Rato )
Mutagenicidade em células germinativas: Não testado
Carcinogenicidade: Não testado
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Toxicidade à reprodução: Não testado

 Pigmento Verde

Toxicidade Oral : DL50 > 2.000 mg/kg ( Ratazana )


Toxicidade por Inalação : Não disponível
Toxicidade Dérmica : Não disponível
Corrosão/irritação da pele : Não Irritante ( Coelho )
Lesões oculares graves/irritação ocular: Não irritante ( Olho de Coelho )
Sensibilização respiratória ou à pele: Não sensibilizante
Mutagenicidade em células germinativas: Não disponível
Carcinogenicidade: Não disponível
Toxicidade à reprodução: Não disponível

 Pigmento Vermelho

Toxicidade Oral : DL50 > 2.000 mg/kg ( Ratazana )


Toxicidade por Inalação : Não disponível
Toxicidade Dérmica : Não irritante
Corrosão/irritação da pele : Não disponível
Lesões oculares graves/irritação ocular: Não irritante
Sensibilização respiratória ou à pele: Não disponível
Mutagenicidade em células germinativas: Não disponível
Carcinogenicidade: Não disponível
Toxicidade à reprodução: Não disponível

.
 Pigmento Negro de Fumo [ Preto ]

Toxicidade aguda por via oral DL50 ratazana: > 8000 mg/kg
Efeitos irritantes sobre a pele coelho : não irritante
Índice-Score 0,6/8
Irritação ocular coelho : não irritante
Draize score 10-17/110
Sensibilização Buehler Test porquinho da índia: não se faz sentir na pele
Método: Buehler Test
Animais : nenhum sinal de sensibilização.
Seres humanos : não observado nenhum caso de sensibilização.
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Toxicidade em dosagem repetitiva : inalável ratazana


Duração do ensaio - 90 dias
NOAEL: 1 mg/m³ (fracção passível de penetrar nos alvéolos)
Órgão objeto/ação: pulmão / inflamação, hyperplasi, fibrose
Avaliação STOT- exposição repetida.
É assumido que os efeitos sobre os pulmões de ratazanas estão relacionados mais provavelmente com
os "Fenómenos da sobrecarga dos pulmões " 1 & 6 & 7 & 8 & 9) do que com um efeito químico específico
do negro de fumo no pulmão por si mesmo. Estes efeitos sobre ratazanas foram indicados em muitos
estudos sobre outras partículas inorgânicas de difícil solubilidade.
Toxicidade genética in vitro: Devido à sua insolubilidade, o negro de fumo não é adequado para ser
testado em bactérias ( teste de Ames ) e outros sistemas in vitro.
Os resultados para o negro de fumo não indicam nenhum efeito mutagênico. Os extratos orgânicos de
solventes de negro de fumo, entretanto, podem conter traços de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos
( PAH ). Um estudo para investigação da biodisponibilidade desses PAH indica que os PAH estão
ligados muito intensamente ao negro de fumo e não são biodisponíveis

 Toxicidade genética em vivo

Quando de uma investigação experimental foram relatadas modificações no gene hprt devido a
mutações nas células do epitélio do pulmão de ratazanas após uma exposição das ratazanas a negro de
fumo através de aspiração. É de se supor que esta observação para ratazanas é específica e representa
uma consequência da "sobrecarga pulmonar", que leva a uma inflamação crónica e à liberação de
espécie de oxigénio genotóxico.

 Avaliação da mutagenicidade

A mutagenicidade in vivo no caso de ratazanas é causada através de um mecanismo que ocorre como
consequência da "sobrecarga pulmonar". Este mecanismo ocorre primeiramente a partir de um
determinado valor limiar, no qual ocorre uma inflamação crónica e uma liberação de espécie de oxigénio
que atua de forma genotóxica. Este mecanismo é considerado como efeito genotóxico `secundário´. Um
efeito genotóxico `primário´, ou seja, disparado por si mesmo através do negro de fumo, não é
comprovado.
Cancerogenicidade Oral ( ratazana ) : 2 anos
Órgão objeto/acção : ausência de tumores
Inalável ( ratazana ) : 2 anos
Órgão objeto/ação: pulmão / tumores, pulmão / fibrose, pulmão / inflamação
Exposição à carga excessiva ( Overload Effect )
Oral ( rato ) : 2 anos
hypoxanthine-phosphoribosyl-transferase: Tumores pulmonares em ratazanas são o resultado de uma
exposição de negro de fumo sob condições de uma "sobrecarga pulmonar". O desenvolvimento de
tumores pulmonares no caso de ratazanas é específico para a espécie. Camundongos e hamsters não
desenvolvem nenhum tumor pulmonar sob condições de ensaio similares. A Diretiva CLP, em relação à
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classificação e identificação cita "sobrecarga pulmonar" no caso de animais sob um mecanismo não
relevante para os seres vivos.

 Avaliação da toxicidade na reprodução

Não foram encontrados quaisquer investigações experimentais em relação aos efeitos do negro de fumo
sobre a fertilidade e a reprodução. Partindo-se de dados toxicocinéticos, o negro de fumo é, entretanto,
eliminado nos pulmões e partindo-se das suas propriedades físico-químicas específicas ( insolúvel,
reduzido potencial de absorção ) não é provável que ele distribua-se no corpo e atinja os órgãos
reprodutivos, o embrião e/ou o feto sob condições in vivo. Por isso, não são esperados quaisquer efeitos
desfavoráveis devido a negro de fumo sobre a fertilidade/reprodução. Em estudos em animais de longa
duração não foram determinados quaisquer
efeitos.

 Avaliação da teratogenicidade

Não foram encontrados quaisquer investigações experimentais em relação aos efeitos do negro de fumo
sobre o desenvolvimento fetal. Partindo-se de dados toxicocinéticos, o negro de fumo é, entretanto,
eliminado nos pulmões e partindo-se das suas propriedades físico-químicas específicas ( insolúvel,
reduzido potencial de absorção ) não é provável que ele distribua-se no corpo e atinja os órgãos
reprodutivos, o embrião e/ou o feto sob condições in vivo. Por isso, não são esperados quaisquer efeitos
desfavoráveis devido a negro de fumo sobre o desenvolvimento fetal.

 Experiência humana

O resultado das investigações epidemiológicas em trabalhadores no fabrico de negro de fumo deixam


supor que uma exposição cumulativa ao negro de fumo pode levar a uma baixa redução da função
pulmonar. Um estudo recentemente realizado em relação à morbidez respiratória nos EUA deixa supor
um abaixamento de 27 ml do FEV1 no caso de uma exposição de 1 mg/m3 ( parcela respirável ) por um
período de 40 anos. Um estudo europeu mais antigo deixa supor que a exposição em relação a 1mg/m3
(parcela respirável) de negro de fumo levaria pelo tempo de trabalho de vida de 40 anos a um
abaixamento de 48 ml do FEV1. Os valores aproximados resultantes desses estudos são, entretanto,
apenas de um significado estatístico de valor limite. Uma redução normal condicionada à idade através
de um período similar seria de aproximadamente 1200 ml.
A relação entre os sintomas respiratórios e a exposição ao negro de fumo são ainda menos
significativos. No estudo dos EUA, 9 % do grupo com a exposição mais intensa ( ao contrário disso, 5 %
do grupo não exposto ) relatou sintomas que coincidem com uma bronquite crónica. No estudo europeu,
os limites resumem-se à metodologia na manipulação do questionário que resulta das consequências
finais doe sintomas relatados.
Esse estudo indica, entretanto, a uma relação entre o negro de fumo e pequenas turvações nas tomadas
do tórax, com efeitos negligenciáveis sobre a função pulmonar.
Uma investigação de trabalhadores no fabrico de negro de fumo no Reino Unido 10) determinou em duas
de cinco fábricas um risco aumentado para câncer de pulmão; esse aumento não estava, entretanto, em
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nenhuma relação com a dose de negro de fumo. Os autores não excluíram por isso um risco aumentado
para câncer de pulmão em consequência de uma exposição ao negro de fumo. Um estudo alemão
sobre trabalhadores com
negro de fumo determinou numa fábrica 11 & 12 & 13 & 14) um aumento similar do risco para câncer do
pulmão, não encontrando, entretanto, como no estudo no Reino Unido 10) nenhuma relação com a
exposição ao negro
de fumo. Ao contrário, a isso, um estudo de grande alcance nos EUA 15) com 18 fábricas indicou uma
redução do risco para câncer de pulmão em trabalhadores na fabricação de negro de fumo. Com base
nestes estudos, o grupo de trabalho da IARC chegou à conclusão em fevereiro de 2006, que os
comprovantes não eram suficientes para uma cancerogeneidade em seres humanos.

 Desde a avaliação da IARC sobre negro de fumo, Sorahan e Harrington analisaram novamente os
dados do estudo do Reino Unido, conquanto utilizassem uma hipótese alternativa para a
exposição aplicada e determinaram uma relação positiva em relação à exposição em relação ao
negro de fumo em duas das cinco fábricas. A mesma hipótese para a exposição foi aplicada por
Morfeld e McCunney para o estudo alemão; ao contrário desta, eles não encontraram nenhuma
relação entre a exposição em relação ao negro de fumo e o risco para o câncer pulmonar e, com
isso, nenhuma evidência para a hipótese alternativa para a exposição, que foi utilizada por
Sorahan e Harrington. Morfeld e McCunney aplicaram uma abordagem de acordo com Bayes,
para cobrir o papel dos fatores não verificados, que aqui confundem, e identificaram como
causas principais para o aumento de risco determinado para o câncer pulmonar, fumar e uma
exposição precedente em relação a carcinógenos condicionados à profissão, que antes do
emprego na indústria do negro de fumo teria ocorrido.

Ao todo, como resultado destes exames extensivos, não foi determinada nenhuma relação causal entre a
exposição contra o negro de fumo e o risco de câncer para os seres humanos. Este ponto de vista
coincide com a avaliação do IARC do ano de 2006. Estudos abrangentes epidemiológicos e clínicos em
trabalhadores de fábricas para o fabrico de negro de fumo não forneceram nenhum comprovante para
efeitos clínicos desfavoráveis significativos para a saúde em consequência de uma exposição
condicionada à profissão contra o negro de fumo.
No caso de trabalhadores que estiveram submetidos a negro de fumo, não foi determinada nenhuma
relação dose-efeito.

Avaliação da CMR

Cancerogenicidade : Não cancerígeno


Mutagenocidade : Nenhum mutagênico.
Teratogenicidade : Nenhum efeito teratogénico
Toxicidade na Reprodução : Nenhum efeito reprotóxico

Pigmento Dióxido de Titânio [ Branco ]


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DADOS EM ANIMAIS
Dióxido de titânio TiPure®
ALD oral >24.000 mg/Kg em ratos
ALD dérmico >10.000 mg/m3 em coelhos
Inalação 4 horas ALC >6.82 mg/L em ratos
O produto contém dióxido de titânio, que é considerado um irritante moderado dos olhos e da pele,
porém não desenvolveu sensibilidade cutânea em animais.

Estudos mostraram que, a exposição em curtos períodos, a misturas de dióxido de titânio contendo 6%
de hidróxido de alumínio e 8% de dióxido de silício, desenvolveu uma resposta fibrogênica leve em
animais expostos por 4 semanas, a concentrações de 1300 mg/m³ de poeira respirável.
Uma reação típica celular, mas não fibrogênica, foi verificada em animais similarmente expostos a
dióxido de titânio ou a misturas de Dióxido de Titânio contendo de 1 a 3% de Hidróxido de Alumínio e de
2,7a 6% de dióxido de silício. Exposições a inalações repetidas à sílica amorfa causaram alterações
pulmonares incluindo inflamação reversível. Exposição por longos períodos causaram alterações
pulmonares, incluindo inflamação reversível, obstrução vascular e enfisema. Porcos da Guiné, expostos
a inalação de hidróxido de alumínio, não apresentaram evidências de danos, mas mostraram acúmulo
progressivo de alumínio nos pulmões.
Em 1985 foram realizados estudos, durante o tempo total de vida de ratos, expostos à inalação de
partículas respiráveis de dióxido de titânio, a níveis acima de 250 mg/m³, não evidenciaram sinais
clínicos de toxicidade nos animais expostos. Fibrose pulmonar leve, foi verificada a níveis de 50 a 250
mg/m³ de poeira respirável, mas não a 10 mg/m³. Não há evidência do desenvolvimento de câncer, em
animais expostos a inalação de poeira respirável de dióxido de titânio, entre 10 e 50 mg/m³.
Tumores microscópicos nos pulmões foram encontrados em 17% dos ratos expostos a 250 mg/m³ de
partículas respiráveis de dióxido de titânio. Os tumores encontrados nos ratos, foram diferentes dos
tumores cancerosos de pulmão, comumente encontrados em humanos, no que diz respeito ao tipo
anatômico e localização, só ocorrendo a níveis de poeira superior à capacidade do mecanismo de
liberação pulmonar dos animais sendo assim, de relevância biológica questionável para o ser humano.
Vários estudos têm sido conduzidos com o objetivo de melhor entender a causa da sensibilidade
pulmonar dos ratos, a altas concentrações de partículas de dióxido de titânio. Um estudo encontrou
diferenças significativas nas respostas, à exposição crônica às partículas de dióxido de titânio, em ratos
fêmeas, camundongos e hamsters. Grupos de 65 ratos fêmeas com 73 camundongos fêmeas e 73
hamsters fêmeas foram expostos a 10, 50 e 250 mg/m³ de dióxido de titânio, 6 horas por dia, 5 dias por
semana, por 13 semanas. Estas são as mesmas doses utilizadas nos estudo de 1985. Sob condições em
que a carga pulmonar foi equivalente, ratos tiveram uma resposta inflamatória mais persistente que os
camundongos e hamsters. A severa resposta inflamatória pulmonar nos ratos foi única, comparada às
outras espécies e se acredita estar associada a outras respostas pulmonares como, proliferação epitelial
e mudanças na fibroproliferação nos pulmões. A liberação das partículas de dióxido de titânio pelo
pulmão, foi notadamente pior em ratos expostos a concentrações de 50 a 250 mg/m³ em quanto que, em
hamsters, a liberação não pareceu ser afetada. Os resultados deste estudo demonstraram haver
significativas diferenças em função da espécie animal e a resposta pulmonar às partículas de dióxido de
titânio inaladas.
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Ingestão repetida de dióxido de titânio por longos períodos, não causou efeitos toxicológicos
significativos.
Ingestão de hidróxido de alumínio por animais causou retardamento do crescimento e alterações nos
ossos, em função da depleção do fosfato porém, ingestão de fosfato elimina tais alterações; não foi
verificado qualquer outro efeito toxicológico.
Durante o período total de vida, testes de ingestão de níveis superiores a 50.000 ppm de dióxido de
titânio, não mostraram evidências de câncer ou efeito adverso significativo em ratos e camundongos.
Não há dados disponíveis para determinar desenvolvimento de efeitos tóxicos do dióxido de titânio no
processo reprodutivo em animais. Testes têm mostrado que o dióxido de titânio, não causa danos
genéticos em bactérias, culturas de células de mamíferos ou em animais.

 Resinas :

Toxicidade Oral/ratos : DL50 > 5.000 mg/kg


Toxicidade por Inalação/ratos : 15,8 mg/l
Toxicidade Dérmica/coelhos : LD50 7.440 mg/kg
Corrosão/irritação da pele : ( Porco da Guiné, 24 h ) Muito leve
Lesões oculares graves/irritação ocular: ( Coelhos ) Muito leve
Sensibilização respiratória ou à pele: Não detectada em animais de laboratório ( rato )
Mutagenicidade em células germinativas: Não detectada.
Carcinogenicidade: Um aumento na incidência de tumores foi observada em animais de laboratório.
Toxicidade à reprodução: Os testes em animais não mostraram toxicidade reprodutiva

__________________________________________________________________________________________

12. Informações ecológicas

Ecotoxidade:
Toxicidade Aquática para peixes: CL50 > 100 mg/l ; CL0 = 1.000 mg/l/96h
Toxicidade Aquática para crustáceos: CE50 > 396 mg/l
Toxicidade Aquática para algas: CL50 24h = 4.300 mg/l
Toxicidade Aquática para bactérias: CI50 > 100 mg/l
Persistência e degradabilidade:
Biodegradabilidade: 24 %
Potencial bioacumulativo: O produto não será prontamente bioavaliado devido à sua consistência e
insolubilidade em água.
Mobilidade no solo: Material volátil, haverá divisão rápida, quando estiver no ar. Não se espera partição
dos sedimentos e resíduos aquáticos sólidos.
Outros efeitos adversos: Não disponível.
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13. Considerações sobre destinação final

Métodos recomendados para o tratamento e a destinação final aplicados ao :

 Produto:

 Não descarte no lixo doméstico, diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo. O
tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados tecnicamente, caso a caso.
A rigor, o Reprocessamento deve ser adotado, sempre que possível. Co-processamento ou
incineração em instalações autorizadas, capazes de evitar a emissão de cinzas para a atmosfera.
A incineração deve ser feita de acordo com a legislação municipal, estadual e federal vigentes e
de acordo com as normas dos órgãos ambientais locais.

 Restos de produtos:

 Deverão ser removidos de acordo com as leis federais, estaduais e locais. A incineração é o
método preferível. Enviar para uma empresa licenciada de gerenciamento de resíduos.

 Embalagens usadas:

 Não cortar ou perfurar a embalagem ou soldar nas suas proximidades. Não remover os rótulos
até que o produto seja completamente removido e a embalagem limpa.
Embalagens inutilizadas, após descontaminação devem ser descartadas de acordo com a
legislação vigente. Somente recuperadores qualificados de embalagens podem reciclá-las dentro
dos procedimentos aprovados por órgãos ambientais.
IMPORTANTE :

Alertamos os usuários que deve ser considerada a possibilidade de existirem regulamentações


locais relativas à eliminação deste produto e que, portanto, devem ser do seu conhecimento. É
importante verificar se elas existem realmente. Se existirem, é igualmente importante e
necessário acessá-las de forma a tomar conhecimento dos seus conteúdos e da forma correta de
segui-las quando, eventualmente, for necessário.

14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

Regulamentações nacionais e internacionais

Terrestre

ONU : 1210
Nome apropriado para embarque : Tinta para Impressão, Inflamável.
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Classe de risco : 3
Número de risco : 30
Grupo de embalagem : III

Marítimo

IMDG
UN Number : 1210
Proper shipping name : Printing Ink, Flammable.
Class or division : 3
Subsidiary risk : 30
Packing Group : III
sem : F-E,S-E
Marine Pollutant : Y / N
MFAG : 310, 330
Proper shipping name : Printing Ink, Flammable.

Aéreo

UN Number : 1210
Proper shipping name : Printing Ink, Flammable.
Class or division : 3
Subsidiary risk : N.A
Packing Group : III

15. REGULAMENTAÇÕES

Regulamentações específicas de segurança, saúde e meio ambiente para o produto químico

Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998.


Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma Regulamentadora nº 26.
Lei n° 12.305, de 02 de agosto de 2010 ( Política Nacional de Resíduos Sólidos ).
Decreto n° 7.404, de 23 de dezembro de 2010.
Exigências regulamentares estão sujeitas a mudanças e podem diferir de uma região para outra; é
responsabilidade do usuário assegurar que suas atividades estejam de acordo com a legislação local, federal,
estadual e municipal.

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

Necessidades especiais de treinamento: n. a.

Uso recomendado: produto destinado à impressão flexográfica.


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Referências bibliográficas:

=>ABNT NBR 14725-2 – Sistema de classificação de perigo – GHS.

=>RESOLUÇÃO Nº 420/04 ANTT] Agência Nacional de Transportes Terrestres - Aprova as Instruções


Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

=>ECB – EUROPEAN CHEMICALS BUREAU – Diretiva 67/548/ECC (substâncias). Disponível em


http://ecb.jrc.it/. acesso em set.2014.

Legendas e Abreviaturas:

n.d.: Não disponível


EPI: Equipamento de Proteção Individual
CAS: Chemical Abstracts Service
ALD oral / ALD dérmico : Lowest dose at which death was produced
CE: Concentração Efetiva
CI50: Concentração Inibitória Média
CL0: Concentração Letal Inicial
CL50: Concentração Letal 50%
DL50: Dose Letal 50%
TLV: Threshold Limit Value
TWA: Time Weight Average
IMDG CODE: Internacional Maritime Code for Dangerous Goods – código internacional para o transporte de
materiais perigosos via marítima.
ICAO: “International Civil Aviation Organization” (Organização de Aviação Civil Internacional).
IATA: “International Air Transport Association” (Associação Internacional de Transporte Aéreo) Dangerous
Goods Regulation (DGR).
NIOSH: National Institute of Occupational And Safety
ACGIH: American Conference of Governmental Industrial Hygienists
NOAEL: No Observed Adverse Effect Level ( Nível de Efeito Adverso Não Observado )
LOAEL: Nível de Menor Efeito Observado
Avaliação STOT: Exposição Única / Exposição Repetida
PAH: Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos
Hprt: hypoxanthine-guanine-phosphoribosyl-transferase
Diretiva CLP: Classification, Labelling and Packaging
IARC: International Agency for Research on Cancer
CMR: Carcinogenic-Mutagenic-toxic for Reproduction
BCF: Bioconcentration Factor ( Fator de Bioconcentração )
BEI: Biological Exposure Index ( Índice Biológico de Exposição )
IBMP: Instituto de Biologia Molecular do Paraná

OBSERVAÇÃO
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Nos Itens 08, 11 e 12 foram lançadas informações relativas aos componentes da mistura e não
propriamente da mistura em si. Tais informações se tornam mais relevantes para o Item 11, que trata de
Informações Toxicológicas da mistura.

Visto que não dispomos desse tipo de informações e resultados relacionados à mistura, não apresentar
as informações relativas à mistura e nem relativas aos componentes da mistura tornaria esse
documento ( FISPQ ) significativamente incompleto. Embora tenhamos o conhecimento de que as
informações relativas individualmente a cada tipo de componente proporcionará valores diferenciados
para os vários tipos de mistura ( concentrações dos componentes ), entendemos que as diversas
informações individuais dos vários componentes da mistura oferecerá ao usuário do produto uma boa
noção de como controlar a sua exposição e a sua proteção individual ao manusear o produto, de como
utilizar em seu favor as informações toxicológicas e como utilizar as informações ecológicas, de modo
preventivo quanto a efeitos ambientais, comportamento e impacto do produto.

As concentrações de cada componente permitirão obter, com base nos parâmetros avaliados, a ordem
de grandeza de toxicidade para cada mistura produzida.

“Esta Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos foi elaborada de acordo com as
orientações da NBR 14725-2 emitida pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. As
informações contidas nesta FISPQ representam os dados atuais e refletem com exatidão, nosso melhor
conhecimento sobre o manuseio apropriado deste produto, sob condições normais e de acordo com as
recomendações apresentadas na embalagem e na literatura técnica. Considerando a variedade de fatores
que podem afetar seu processamento ou aplicação, as informações contidas nesta ficha não eximem os
processadores da responsabilidade de executar seus próprios testes e experimentos. Qualquer outro
uso do produto, envolvendo ou não o uso combinado com outro produto, ou que utilize processo
diverso do indicado, é de responsabilidade exclusiva do usuário”.

Para maiores informações contatar a Luminar Tintas e Vernizes Ltda.

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