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maçônicos, atentando para não beneficiar a um irmão, sem que tenha adequadas
e justas razões
Devemos ser vigilantes para afastar categoricamente aqueles que ambicionam
tirar proveito material e, que não tenham caráter moral; induzindo a
consequencias de operar como: um péssimo cidadão, esposo, pai, filho e amigo.
Vejamos pois! São arquétipos que se rompe a solidariedade que nos unem;
passando a não ter mais auxílio material e amparo moral.
Em igualdade de condições, devemos buscar a preferência de um irmão, desde que
não estejamos cometendo injustiça. Pois, o verdadeiro maçom realiza o bem e
ampara os infelizes e, tem na virtude, na honra e na benevolência os seus reais
predicados.
Os maçons leais, não podem carregar os vícios da ignorância e da intransigência.
Pois, estes os deixam grosseiros e perigosos. Acercar-se a confundir e desmoralizar
a sociedade em que vive.
Fato é! Que a maçonaria não impõe limite a livre investigação da verdade. O
reconhecimento de que a verdade está dentro de cada um e que é preciso evoca-
la e realiza-la no exercicio das atividades do dia-a-dia. Por isso, faz-se necessário
o livre pensar, agir e sentir, que conduzem o homem ao autoconhecimento.
A nossa fraternidade nos ensina a dar e não a pedir -, assim praticando uma das
virtudes maçônica, a solidariedade humana.
Portanto, centrado neste preceito tornamos a “humanidade feliz”. Valendo-se
da notória máxima da maçonaria, que é: “AMA A TEU PRÓXIMO”.
Concluso o entendimento aclamado pelo título -, expresso a necessidade de
estarmos sempre unidos, procurando eliminar continuamente o medo que as vezes
paira sobre um irmão ou outro (duvida) em expressar seu entendimento. Devemos
sim! Auxilia-los até o nivelamento cultural, aplicando as ferramentas de pesquisas
em prol do engrandecimento do vultoso irmão e a Ordem Maçônica.
Obedecendo o enfoco supra exposto -, estaremos capacitados para decidirmos com
sã consciência os temas que porvir depararmos.
“ETICA – um princípio que não pode ter fim” – NÃO DO AUTOR