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SÃO PAULO – SP
2022
ADILSON EMERSON LOPES
SÃO PAULO – SP
2022
LOPES, Adilson Emerson. A IMPORTÂNCIA DO ENGENHEIRO EM
PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. São Paulo: Grupo
FACULESTE, Faculdade do Leste Mineiro, 2022. Especialização em Perícia Judicial e
Extrajudicial.
RESUMO
When it comes to unhealthy and hazardous conditions, it ends up becoming a very complex
issue, as it depends on a number of factors for the analysis and characterization of unhealthy
and hazardous conditions, in addition to the characterization we have to take into account the
percentage due to the risks paid to employees. In order to carry out a fair and sensible
investigation, it is necessary to consult documents that are of paramount importance, these
documents being: LTCAT - Technical Report on the Conditions of the Work Environment,
the NR - Regulatory Norms of Mtb, Brazilian Civil Code, the NHO's – Occupational Hygiene
Standards – FUNDACENTRO, in addition to documents from ANVISA – National Health
Surveillance Agency, CNEN – National Nuclear Energy Commission, etc.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................6
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................7
3.2 Prólogo de
Encaminhamento…………………………………………………..11
3.3 Considerações……………………………………………………………….…11
3.5 Respostas………………………………………………………………………12
3.6 Conclusão…………………………………………………………………...…12
5. REFERÊNCIAS..................................................................................................14
6. ANEXOS……………………………………………………………………….14
6
INTRODUÇÃO
“ A perícia pode ter várias naturezas, a depender do seu objeto de estudo podendo ser
criminal, de engenharia, ambiental, de medicina, de tecnologoa: enfim, dos maias variados
ramos em que o concurso do conhecimento técnico se faça necessário” (PERÍCIA TÉCNICA,
2016, p. 1 ).
de nº 15 e nº 16 , sendo que, as duas normas falam de assuntos diferentes, mas que são
confundidos por muitos como sendo a mesma coisa, sendo que, a Norma Regulamentadora 15
– trata o assunto de insalubridade e a Norma Regulamentadora 16 – trata o assunto de
Periculosidade. Sendo as principais normas utilizadas para caracterização ou não de pedidos
de insalubridade e periculosidade, no âmbito judicial.
A Norma 15, que diz respeito a insalubridade, define seus anexos, agentes de insalubridades,
limites de tolerância de agentes insalubres, enquanto a Norma 16, trata das atividades
perigosas, como explosivos, inflamáveis, radiações ionizantes e não ionizantes, eletricidade.
O objetivo do estudo consiste em analisar o papel do engenheiro, seja civil, eletrico,
ambiental, etc, nos quesitos de insalubridade e periculosidade.
DESENVOLVIMENTO
Referencial
Laudo Pericial
perícia.
Segundo o art 157, “será organizada uma lista de peritos na vara ou na secretaria, com
disponibilização dos documentos exigidos para habilitação e consulta dos interessados.
No art. 473, o laudo pericial deverá conter:
IV - resposta conclusiva a todos os quesitos apresentados pelo juiz, pelas partes e pelo órgão do
Ministério Público.
Esta norma refere-se a atividades e operações insalubres, essas atividades são aquelas
desenvolvidas acima do limite de tolerância permitidos nos anexos 1,2,3,5,11,12 e 13,
comprovados através de laudos de insalubridade.
A NR 15, foi estabelecida pela portaria, 3.214, onde estabelece em seus anexo de 1 a
14, critérios quantitativos (limites previamente fixados) e quanlitativos (inspeção local),
onde se caracteriza a insalubridade.
Segundo a NR 15, trabalhos executados em ambientes insalubres, assegura o trabalhador a
receber o valor de percentual de insalubridade, estipulados em 40%, 20% e 10% do salário
mínimo vigente, sendo 40% correspondente ao grau máxio, 20% de grau médio e 10% de
grau mínimo. Caso haja mais de um agente insalubre no local de trabalho, prevalece para
10
3. …Metodologia
Respostas;
Conclusões;
Assinaturas;
Anexos;
Pareceres.
Na elaboração é a parte mais importante de uma parecia, onde o Perito irá, expor
suas habilidades e conhecimentos sobre o assunto no formato onde o Juiz irá
interpretar suas informações e julgar a causa.
No momento de elaboração do Laudo de Insalubridade e Periculosidade, o Perito
deverá ter coerência nas informações, a fim de que não sobre nulidade as provas
juntadas no Laudo, caso haja necessidade de desenvover laudos matemáticos deverá
ser bem objetivos. Os laudos deverão ter em media 200 folhas, as folhas deverão
ser furadas e presas para não se perder e, o texto escrito em margens direita inferia a
três centimetros e direita superior a três centimetros e meio.
3.3 Considerações
3.4 Quesitos
12
3.5 Respostas
3.6 Conclusão
O laudo deverá ter uma conclusão onde deverá conter os procedimentos que o
processo exige, como saldo devedor, avaliação patrimonial, etc.
3.7 Assinatura
3.8 Anexos
Servem para reforçar a opinião do perito, ou mesmo ilustrar as respostas aos quesitos,
fazendo com que o documento seja mais suscinto.
3.9 Pareceres
4.. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
ANEXO
MODELO DE LTCAT
"L.T.C.A.T."
Vigência
14/Julho/2017 a 13/Julho/2018
Empresa:
Endereço :
14
Cidade:
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DE TRABALHO
1. AVALIADOR RESPONSÁVEL:
DR
MEDICO DO TRABALHO COORDENADOR
Conselho: CRM
2. DADOS DA EMPRESA
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Endereço:
Bairro:
Cidade: SÃO PAULO
CEP: Estado: SP
Telefone: Fax:
e-Mail:
CNAE:
Descrição: Atividades de fisioterapia
3. Grau de risco: 2
4. OBJETIVO
O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária - Art. 58 da Lei nº
9528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais existentes na empresa e
subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas
Suplementares do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei nº 9.732 de
11.12.98.
5. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
O trabalho de levantamento de dados foi realizado em todos os setores da empresa, sendo acompanhado
por - Técnico em Segurança do Trabalho.
6. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LTCAT
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Endereço:
Bairro:
Cidade:
Estado:
CEP:
E-mail:
Telefone:
7. DESCRIÇÃO DOS SETORES, CARGOS, RECONHECIMENTO DOS RISCOS
AMBIENTAIS E CONCLUSÕES
7.1 Setor: ACUPUNTURA
7.1.1 Cargo: FISIOTERAPEUTA III
CBO: 2236-05 GFIP: 4
Descrição das atividades / gestos profissionais: Prestar assistência fisioterapêutica aos
Beneficiários de ALTA complexidade, pós-operatórios. Realizar diagnósticos específicos
pertinentes à área de Fisioterapia. Avaliar funções osteomioarticulares, realizando testes
musculares, articulares e funcionais pertinentes à área de atuação. Programar, definir e executar
tratamento fisioterapêutico, conforme protocolos definidos. Preparar ambiente terapêutico, adaptar
atividades quando necessário. Aplicar recursos de agentes fototermoeletroterapêuticos prescritos.
Proceder à reavaliação fisioterapêutica do paciente quando necessário. Solicitar exames
complementares e/ou requerer pareceres técnicos especializados de outros profissionais de saúde,
quando necessário. Analisar e orientar fatores ambientais que contribuem aos distúrbios funcionais,
promovendo ações epiivas e corretivas. Participar de atividades internas e externas relacionadas à
área. Ensinar técnicas de autonomia e independência em atividades de vida diária (AVD), de
autonomia e independência em atividades de vida prática (AVP) de autonomia e independência em
atividades de vida de trabalho (AVT), de autonomia e independência em atividades de vida de
lazer (AVL). Participar de equipes interdisciplinares e multiprofissionais, realizando atividades em
conjunto, tais como: reuniões clinicas, discussão de casos; elaboração e adequação de protocolos
clínicos. Participar, conforme a política interna da Instituição, de projetos, cursos, eventos,
convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão. Elaborar relatórios, laudos técnicos e
registrar dados em sua área de especialidade. Participar de programa de treinamento, quando
convocado. Executar tarefas pertinentes à área de atuação, contribuindo com a coordenação na
elaboração de processos, utilizando ferramentas e programas de informática. Executar outras
tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.
Sem Riscos Ocupacionais específicos (Físicos, Químicos ou Biológicos) previsto no Decreto 3048/99
em seu anexo IV.
15.1.2 Cargo: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO HOSPITALAR
CBO: 4110-05 GFIP: 0
Descrição das atividades / gestos profissionais: Dar suporte aos gestores dos hospitais e
centros clínicos da empresa, no tocante ao atendimento aos funcionários e na assistência administrativa
em geral, dirimindo eventuais dúvidas, elaborando relatórios diversos, passando informações ao
departamento pessoal, distribuindo materiais, acionando serviços de manutenção, organizando
arquivos, acompanhando os trabalhos da equipe, bem como, recebendo novos colaboradores e fazendo
explanações sobre as normas e
Sem Riscos Ocupacionais específicos (Físicos, Químicos ou Biológicos) previsto no Decreto 3048/99
em seu anexo IV.
15.1.3 Cargo: SUPERVISOR(A) OPERACIONAL DE REABILITAÇÃO
CBO: 4101-05 GFIP: 0
Descrição das atividades / gestos profissionais: Supervisionar serviços na área de
reabilitação, no que tange a operacionalização dos mesmos. Administrar fila de espera, agenda,
atendimentos, atrasos, encaixes no momento e futuros. Verificar reclamações e quaisquer serviços
relacionados à agenda da unidade e tomar as providências cabíveis, a cada situação, a fim de evitar e
/ ou atenuar eventuais problemas. Exercer gestão e resolução de problemas operacionais,
administrando conflitos. Promover o exercício da interdisciplinaridade nos diferentes contextos de
atuação, a fim de favorecer a atenção integral ao beneficiário. Otimizar os serviços oferecidos pela
área de Reabilitação, oferecendo apoio a equipe, no que for necessário. Atuar como agente
facilitador da comunicação e de negociação entre a equipe de profissionais, beneficiários, os
serviços e a gestão. Obter indicadores de qualidade e produtividade, aumentando assim, a qualidade
da assistência e a efetividade do serviço prestado. Realizar o Planejamento Operacional, elaborando
e administrando estratégias, para otimização do serviço. Exercer a gestão da equipe de trabalho,
delegando tarefas e administrando o tempo de forma eficiente. Implementar e executar o plano de
ação proposto pelo superior. Participar do planejamento e nas decisões relacionadas à unidade,
incluindo nova propostas a serem implementadas. Supervisionar e coletar dados relacionados à
unidade, tais como pesquisa de satisfação, agendamento e produtividade. Criar protocolos e fluxo
do atendimento da equipe multidisciplinar, para padronizar os atendimentos e garantir a qualidade
do setor. Executar outras atividades correlatas, conforme necessidade, ou a critério de seu superior.
Sem Riscos Ocupacionais específicos (Físicos, Químicos ou Biológicos) previsto no Decreto 3048/99
em seu anexo IV.
15.2Setor: ATENDIMENTO
Descrição dos Elementos do Ambiente
Forro: Gesso
Janela: Não
Iluminação: Artificial
Parede: Edificação construída em alvenaria
Descrição: Ventilação artificial por ar condicionado.
Sem Riscos Ocupacionais específicos (Físicos, Químicos ou Biológicos) previsto no Decreto 3048/99
em seu anexo IV.
15.2.2 Cargo: AUXILIAR DE ATENDIMENTO AO CLIENTE
CBO:4221-15 GFIP: 4
Descrição das atividades / gestos profissionais: Recepcionar os usuários. Solicitar
documentos para verificação de associação, carência e agendamento. Verificar existência de carência
e, se for o caso, realizar cobrança dos exames, envolvendo recebimento de numerário e emissão do
respectivo recibo de pagamento. Processar abertura de cadastro, se não houver. Confirmar
agendamento de exames e confrontar com solicitação médica. Efetuar lançamento no sistema de todos
os exames a serem realizados (análises clínicas e imagens). Conferir cadastramento de exames com
solicitação médica para certificação dos exames a serem realizados. Confirmar preparo para realização
de exames agendados.
Orientar visitantes quanto ao acesso à área de realização dos exames. Realizar agendamento de exames
por telefone e pessoalmente, sempre confirmando a existência ou não de carência. Fornecer
informações sobre exames agendados, confirmando local, data e hora de realização. Orientar usuários
sobre preparo necessário para os exames agendados. Confirmar agendas de exames que serão
realizados no dia seguinte. Proceder a remanejamentos nas agendas, se for o caso. Entregar resultados
de exames aos usuários. Preparar arquivos para envio ao arquivo geral. Arquivar exames de imagens
para entrega de resultados aos usuários. Controlar almoxarifado (materiais de escritório) e também seu
recebimento e organização. Executar outras atividades inerentes à área.
26.1Setor: FARMACIA
Descrição dos Elementos do Ambiente
27. 8 m²
Área: 2,2 m
Pé direito: Cerâmica
Piso:
Forro: Gesso
Janela: Não
Iluminação: Artificial
Parede: Edificação construída em drywall
Descrição: Ventilação artificial por ar condicionado.
Sem Riscos Ocupacionais específicos (Físicos, Químicos ou Biológicos) previsto no Decreto 3048/99
em seu anexo IV.
27.1.2 Cargo: FARMACEUTICO(A)
CBO:2234-05 GFIP: 0
escrição das atividades / gestos profissionais: Responsabilizar-se pela farmácia do hospital,
acompanhando e coordenando as atividades dos assistentes e auxiliares, distribuindo serviços e
orientando-os, ou liberando as medicações solicitadas, a fim de evitar erros que possam comprometer a
saúde dos pacientes. Tomar conhecimento sobre todas as solicitações de medicamentos recebidas,
atentando para os nomes dos medicamentos, tipo, utilidade dos mesmos, quantidade, classificação, etc,
e manter o controle tanto das saídas, como das quantidades em estoque, objetivando atender
prontamente as necessidades apontadas pelos médicos e manter a farmácia dentro das normas
estabelecidas pelos órgãos competentes. Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade, ou a
critério da chefia imediata.
Sem Riscos Ocupacionais específicos (Físicos, Químicos ou Biológicos) previsto no Decreto 3048/99
em seu anexo IV.
38.1.2 Cargo: TECNICO DE HOTELARIA HOSPITALAR
CBO: 5142-10 GFIP: 4
Descrição das atividades / gestos profissionais: Executar serviços de limpeza em geral,
conforme determinação do superior imediato, seguindo orientação de precaução padrão. Executar
limpeza concorrente e terminal. Executar a limpeza dos ambientes conforme orientação da Enfermeira
de CCIH, utilizando equipamentos, de proteção, uso correto dos equipamentos e produtos químicos.
Realizar a coleta de lixo, conforme orientação e padrão. Executar outras atividades correlatas,
conforme necessidade, ou a critério de seu superior.
Ar e contato.
41. Medidas de Controle Existentes:
Orientar os trabalhadores quanto ao uso correto dos (EPI) Equipamentos de Proteção Individual.
42. Recomendações:
Fazer utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual).
Sem Riscos Ocupacionais específicos (Físicos, Químicos ou Biológicos) previsto no Decreto 3048/99
em seu anexo IV.
70.1.1 Cargo: AUXILIAR DE SALA
CBO:4221-10 GFIP: 4
Verificadas as tarefas e as condições de trabalho, concluímos que as atividades devem ser classificadas
como "INSALUBRES EM GRAU MÉDIO", devido ao contato permanente com ambiente hospitalar,
ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de
pacientes, conforme a Portaria 3214/78 em sua NR-15, Anexo 14.
87. Fonte Geradora:
Contato com pacientes ou materiais contaminados.
88. Meio de Propagação:
Ar e superfícies.
89. Possíveis Danos à Saúde:
Doenças provenientes do contato com pacientes ou materiais contaminados.
90. Medidas de Controle Existentes:
Fazer utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual).
91. Recomendações:
Fazer utilização correta dos Equipamentos de Proteção Individual e lavar as mãos antes e após o
contato com cada paciente.
91.1.1 Cargo: FISIOTERAPEUTA II
CBO:2236-05 GFIP: 4
Descrição das atividades / gestos profissionais: Definir planejar, organizar, acompanhar,
prescrever e avaliar as atividades da assistência fisioterapêutica usuários admitidos na unidade
hospitalar. Avaliar o estado funcional dos pacientes, a partir da identidade da patologia clínica
intercorrente, de exames laboratoriais e de imagens, anamnese funcional e exame de cinesia,
funcionalidade e sinergismo das estruturas anatômicas envolvidas. Estabelecer rotinas fisioterapêuticas,
efetuando as adequações necessárias. Solicitar, quando necessário, exames complementares para
acompanhamento da evolução do quadro funcional dos pacientes. Atendem usuários do plano via
telefone, esclarecendo eventuais dúvidas sobre a utilização e as coberturas do plano contratado pelos
mesmos, passando endereços de hospitais e unidades clínicas em geral, identificando suas necessidades
e orientando-os quanto aos locais onde os mesmos poderão agendar os seus exames laboratoriais, bem
como nomes e endereços de clínicas mais próximas a suas residências. Visando prestar a assistência
necessária aos usuários do plano, gerando satisfação dos mesmos. Recorrer quando necessário, a
profissionais de saúde e/ou solicita avaliações técnicas especializadas, para que pacientes sejam
atendidos e assessorados pelas equipes responsáveis. Reformula os programa terapêuticos, evoluindo o
tratamento de acordo com a melhora clínica e funcional dos pacientes. Registrar nos prontuários dos
pacientes as prescrições fisioterapêuticas, evoluções, intercorrências e as altas em fisioterapia. Integrar
a equipe multidisciplinar de saúde, com participação plena na atenção prestada aos usuários. Controlar
periodicamente a qualidade e resultados dos trabalhos realizados. Elaborar pareceres técnicos
especializados, as intercorrências e as condições de alta em fisioterapia. Executar outras atividades
correlatas, conforme necessidade, ou a critério de seu superior.
familiares, baseando-se nas avaliações realizadas. Executar outras atividades correlatas, conforme
necessidade, ou a critério de seu superior.
Decretos regulamentadores da Previdência Social: Dec. 53831/64, Dec. 83080/79, Dec. 2172/97, Dec.
3048/99 e Dec. 4032/01.
Threshold Limit Values for Chemical /Substances and Physical Agents, TLV's and BEI's, ACGIH 1998,
traduzido pela ABHO - Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais.
DR Fulano de Tal
MEDICO DO TRABALHO
COORDENADOR