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UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA


DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA CLINICA (PRÁTICA)

VDRL

Nome do aluno:
Bruno Leonardo de Jesus Lima
                                                             Daniela do Espírito Santos Souza
Lucivânia de Jesus Barbosa
Letícia Santos Machado de Menezes

Prº. Ana Paula

Aracaju, 2021

Índice
1. Introdução………….................................................................01
2. Objetivo...………….…….........………………………………...01
3. Material ..................................................................................02
4. Método....................................................................................02
5. Resultados...............................................................................03
6. Conclusão................................................................................03
7. Referências Bibliográficas......................................................04

1. Introdução
No Brasil, a Portaria 1376/93, reforçada pela Resolução RDC 343/2002,
preconizada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou
a obrigatoriedade da realização de testes de triagem sorológica nos serviços de
hemoterapia para sífilis, doença de Chagas, hepatite B e C, AIDS, HTLV e
malária1. Atualmente, a pesquisa para sífilis é realizada combinando testes
específicos e não específicos, e a maioria laboratórios têm optado pelo Veneral
Disease Research Laboratory (VDRL) e o ensaio imunoenzimático (ELISA) por
serem de fácil execução (Oliveira et al., 2008).
De acordo com as recomendações do MS, o VDRL (venereal disease research
laboratory) é o teste sorológico de triagem para detecção da sífilis na gestante e
deve ser realizado no primeiro e terceiro trimestre da gestação (Araújo et al.,
2008).
É também utilizado para controle de cura da sífilis e, na maioria das vezes, o
único disponível nos serviços de saúde. O VDRL pode apresentar resultados
falso-positivos. Por este motivo, na população em geral, é recomendável a
realização de testes treponêmicos confirmatórios mais específicos tais como o
FTA-Abs (fluorescent treponemal antibody absorbed). Entretanto, segundo as
recomendações oficiais, para efeito de investigação e tratamento, todas as
gestantes com o exame de VDRL reativo na Atenção Primária devem ser
consideradas como casos de sífilis (Araújo et al., 2008).

2. Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo através do teste sorológico VDRL
identificar se positivo ou negativo para o agente causador.

3. Material
• Amostra da hemácia
• Estante para tubo de ensaio
• Pipeta de Pasteur
• Soro
• Salina
• Palheta
• Placa de Kline
• Microscópio
• Agitador Multifuncional

4. Método
De início foi pipetado 50 mL do soro e colocado no poço 1 (puro), em seguida
foram colocados nos porcos 1/2 , 1/4 e 1/8 50 mL de salina.
No porco 1/2 colocou 50 mL do soro, dai então homogeneíza e coloca no poço
1/4, torna a homogeneizar e em seguida transfere para o poço 1/8.

  

5. Resultado
O experimento teve o resultado negativo. E isso significa que quando negativo
vê os filamentos de cardiolipina.

Fonte: (alunos) Laboratório Unit

6. Conclusão
Levando-se em consideração os aspectos analisados, conseguimos chegar ao
objetivo. Por tanto saber se o resultado deu negativo ou positivo.
7. Referências Bibliográficas

Araújo, M.A.L., Silva, D.M.A. da, Silva, R.M. da, Gonçalves, M.L.C., 2008. ANÁLISE DA
QUALIDADE DOS REGISTROS NOS PRONTUÁRIOS DE GESTANTES COM
EXAME DE VDRL REAGENTE. Rev. APS 11.
Oliveira, V.M. de, Verdasca, I.C., Monteiro, M.C., 2008. Detecção de sífilis por ensaios
de ELISA e VDRL em doadores de sangue do Hemonúcleo de Guarapuava,
Estado do Paraná. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 41, 428–430.
https://doi.org/10.1590/S0037-86822008000400023

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