1) O documento discute a influência da Maçonaria nos movimentos pela independência do Brasil no século 18 e início do século 19, com as lojas maçônicas propagando ideais liberais e republicanos que levaram à separação de Portugal.
2) Quando D. João VI transfere a corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808, as tensões entre facções maçônicas liberais e absolutistas aumentam, dividindo os apoiadores da monarquia constitucional de uma república.
3) Em 1822
1) O documento discute a influência da Maçonaria nos movimentos pela independência do Brasil no século 18 e início do século 19, com as lojas maçônicas propagando ideais liberais e republicanos que levaram à separação de Portugal.
2) Quando D. João VI transfere a corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808, as tensões entre facções maçônicas liberais e absolutistas aumentam, dividindo os apoiadores da monarquia constitucional de uma república.
3) Em 1822
1) O documento discute a influência da Maçonaria nos movimentos pela independência do Brasil no século 18 e início do século 19, com as lojas maçônicas propagando ideais liberais e republicanos que levaram à separação de Portugal.
2) Quando D. João VI transfere a corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808, as tensões entre facções maçônicas liberais e absolutistas aumentam, dividindo os apoiadores da monarquia constitucional de uma república.
3) Em 1822
O estudo da Independência do Brasil, assim entendido o
episódio que levou D. Pedro, em 7 de setembro de 1822, a declarar o
Brasil separado de Portugal, é por demais penoso para quem quiser compreender a razão da participação de portugueses de Portugal e de portugueses do Brasil no movimento em prol de tal desligamento. Há que se analisar os sentimentos de liberdade que reinavam no mundo, no século XVIII, que levaram ao término do
Absolutismo, bem como temos de nos transportar ao passado anterior, à
Idade Média mesmo, e de lá voltaremos até aquele importante episódio. Com isso não seria possível, evidentemente, num trabalho sintético, vamos cuidar apenas de alguns fatores que influíram para aquele resultado, procurando evitar conceitos e definições polêmicos, que ensejariam discussões intermináveis. Não obstante isso, temos de conceituar colônia e colonos como expressões sem a carga pejorativa que têm agora, bem como precisamos ter em conta que as adjetivações da época não são as mesmas de hoje. Assim, vamos iniciar dizendo que todos os movimentos em favor da separação do Brasil de Portugal, conhecidos com os nomes mais variados, desde a Inconfidência Mineira, em 1789, até a Revolução Pernambucana de 1817, sem nenhuma exceção, tiveram à frente Maçons, quer iniciados em Lojas Maçônicas da Europa quer iniciados nos grêmios de caráter maçônicos que começaram a ser criados no Brasil. Precisamos lembrar, também, que havia no mundo, no início do século passado, e desde fins do século XVIII, duas correntes maçônicas, que se convencionou a denominação de vermelhos, de influência acentuada na França, e de azuis, de influência inglesa. É claro que a palavra vermelha aqui não tem a mesma conotação que passou a ter, atualmente, para se indicar os comunistas, diga-se “en passant”. A idéia geral da maçonaria era combater o Absolutismo e a nobreza. Nomes como Benjamim Franklin, Mirabeau e seu agente, La Fayette, aparecem na primeira linha do movimento. Lojas maçônicas com nomes - títulos distintivos - curiosos, surgiam aqui e ali. As intenções de tais Lojas também era curiosas. Uma Loja foi fundada com o título de “Loja das Nove Irmãs” e uma “Sociedade dos Amigos Negros” também foi criada, em Paris, pelos ingleses e tinham o propósito de evangelizar a França. Em Portugal, as duas correntes maçônicas se degladiavam, pois os azuis defendiam a monarquia inglesa e pregavam um governo monárquico-constitucional, enquanto os vermelhos eram revolucionários, adversários das monarquias européias e adeptos do Liberalismo amplo e da forma republicana de governo. Vem daí a cognominação de “derrubadores de reis”, dada pelo povo aos Maçons das época. Tomás Wilson fundara, em 1794, a Ordem dos Homens de Orange”, em homenagem a Guilherme de Orange, conquistador holandês.
Tal ordem cumpria rituais maçônicos e espalhou a moda dos “pedreiros
livres” pelo mundo. No começo do século XIX era costume ser maçam: três filhos do rei Jorge IV, da Inglaterra, um após outro, foram Grão Mestres - O Príncipe de Galles e os Duques de Kent e Sussex. Dois outros filhos daquele Rei também pertenceram a Lojas maçônicas da Maçonaria Azul. A Ordem dos Homens de Orange combatia as monarquias da França, de Portugal e da Espanha. Só aceitava protestantes puros. Seu lema era a Inglaterra, acima de tudo e de todos. Os ingleses criaram lojas azuis, na França, para atender aos seus propósitos e também o fizeram em Portugal. Aí começa a história da Independência do Brasil. A primeira Loja portuguesa fora fundada em 1727; 1733 funda-se a Segunda, como um prolongamento da Grande Loja de Londres. Em 1738, um Papa infeliz, Clemente XII, proíbe aos católicos exercerem atividades em lojas maçônicas e, ao mesmo tempo el-Rei D. João V ameaça punir com graves penas os Maçons. Nada adiantaram, porém, tais perseguições. O Marquês de Pombal, de todos conhecido, que se iniciara em 1744, em Londres, pelas mãos do Príncipe Frederico de Galles, dá ampla liberdade às lojas maçônicas portuguesas, lutando principalmente as lojas vermelhas contra a política comercial inglesa, contra os Jesuítas, contra o Clero e defendendo seus princípios de destruição de toda autoridade que não fosse fundada na vontade livre do indivíduo e não estivesse ao arbítrio de cada um. Em matéria religiosa, defendiam o princípio deista; em política, os direitos humanos na concepção dos enciclopedistas franceses; a ordem social tendo por base o Contrato Social de Jean Jacque Rosseau e as idéias liberais de Locke, Montesquieu e Herder. No Brasil, também os homens livres e de bons costumes iniciaram a luta. Embora não se afirme com exatidão quando a Maçonaria começou sua atividade em nosso país, sabe-se que, em meados do século XVIII, já funcionavam lojas maçônicas na Bahia, que viria fazer sua Inconfidência em 1799. Também os conjurados da Inconfidência Mineira foram maçons; sem embargo de haver quem negue tal qualidade a Tiradentes, que foi o mais famoso, não se nega que praticamente todos os inconfidentes tinham tido participação em organizações maçônicas. Se Tiradentes não tiver sido maçom, agiu como se o fosse. Para nossa tristeza, também eram maçons Joaquim Silvério dos Reis, Coronel de cavalaria, que traiu seus companheiros, e outros 2 traidores menos famosos, Basilio Brito Malheiros do Lago, 2o Tenente e Inácio Corrêa Pamplona, Mestre do Campo. Adiantando-se a história, chegaremos à invasão de Portugal, por Napoleão, à transferência da Capital da Monarquia Portuguesa para o Rio de Janeiro, à criação do Reino do Brasil Unido ao Reino de Portugal. D. João VI deixa as monarquias inglesa e francesa se destruindo e vem para o Brasil. Aí aparece José Bonifácio de Andrada e Silva, que fora catedrático de Minerologia na Universidade de Coimbra, em cuja loja maçônica “Clube de Coimbra” se iniciara. Depois de ter comandado tropas portuguesas, como major e tenente-coronel, José Bonifácio, português do Brasil, pois filho de Santos, portador de uma imensa bagagem cultural, proveniente dos seus estudos com mestres importantes, como Kohler, Klotzsch, Freislenben e Lampadius, era da maçonaria azul e não aceitava, portanto, as idéias republicanas dos seus irmãos vermelhos. Os choques foram inevitáveis. Em 1817 - lembremos da Revolução Pernambucana de Seis de Março - o ideal republicano era defendido com veemência. Em Portugal, também os azuis e os vermelhos se enfrentavam. Portugal, livre dos franceses, procurava mudar e, em fevereiro de 1821 D. João VI é obrigado a aceitar uma constituição liberal e a voltar a Portugal. Por Decreto de 22 de abril de 1821 D. João VI encarrega o Príncipe Regente, D. Pedro, do Governo Geral e manda proceder à devassa (inquérito) contra os que haviam se amotinado na Praça do Comércio, no Rio, em luta pela adoção de uma constituição democrática (queriam a Constituição Espanhola, até que se fizesse uma própria). Em 26 de abril, D. João VI deixa o Brasil, aqui ficando 3 correntes políticas: aj Os absoiutistas; b) Os monarquistas constitucionais parlamentares, representados pela baixa nobreza, pela burguesia e defendidos pela Maçonaria Azul; c) Os republicanos democráticos, sustentados pela Maçonaria Vermelha. Com a partida de D. João VI, a Maçonaria passou a comandar a política em nosso país. Só seus filiados faziam carreira política. Os vermelhos iniciaram, abertamente, a propaganda da separação de Portugal, isto é, separação do Reino do Brasil do de Portugal. Visavam, abertamente, a República, como forma de governo. A eles se antepunha o Príncipe Regente e Lugar Tenente de el-Rei, D. Pedro, que era prestigiado pelos absolutistas e pela burguesia, esta com os azuis à frente, embora estes estivessem, como dizemos hoje, meio adormecidos. Diga-se, recordando-se, que desde 1815 o Brasil era um remo independente, soberano, embora sob a égide da Monarquia Portuguesa, pelo que a independência que se pretendia era a desvinculação de Portugal. Como não havia uma Dinastia Brasileira, tal separação levaria, fatalmente à República. Também é preciso se acentuar que não havia uma revolta dos nativos, assim entendidos os que aqui nasceram, contra os colonizadores. O que havia era um desentendimento entre os naturais do Brasil e ue Portugal, mas muitos portugueses do Brasil, como eram chamados os aqui nascidos, como muitos de Portugal, tinham idéias contrárias, isto é, brasileiros eram contrários à separação e portugueses eram a ela favoráveis. De um modo geral, todos eram homens cultos, com formação europeia e suas divergências, como se viu, eram meramente políticas e ideológicas; a maioria era de Irmãos, por força da Maçonaria, embora azuis ou vermelhos, e graças a essa Irmandade, não houve derramamento de sangue, a não ser episodicamente, quando da separação. Em 27 de abril de 1821, D. Pedro assume a Regência. São tomadas inúmeras medidas inusitadas para a época: extinção do Tribunal da Inconfidência em Lisboa, que julgava os crimes de lesa- majestade; liberação da entrada de livro no Brasil (salvo os imorais); um sistema de desapropriação de terras; garantia das liberdades individuais, etc. Nos primeiros dias de junho chegam ao Rio as Bases da Constituição da Nação Portuguesa, aprovada pelas Cortes de Lisboa em 10/3/21 e impostas a D. João VI lã em Portugal e D. Pedro, que as jurou, sob pressão, em 5/6/21. Por elas, D. Pedro não mais governava sozinho; seu Conselho de Ministros, que fora nomeado por D. João VI antes de voltar à Portugal, passaria a sofrer fiscalização de uma Junta Provisória de 9 Deputados. Em 5 de junho, no Senado da Câmara uo Rio de Janeiro, mais a tropa e o povo, como se dizia, impuseram tal Constituição a D. Pedro. Ã frente de todo esse movimento, José Clemente Pereira, da Maçonaria Azul, Presidente do Senado, que viera de Portugal em 1816. Com ele estava Joaquim Gonçalves Ledo, Cônego Januário da Cunha Barbosa e outros. Ledo e os demais eram da Maçonaria Vermelha, que estava filiada ao Grande Oriente Lusitano, de quem recebiam total influência. Recordo-me que, em 1820, em 24 de agosto, houvera a Revolução Liberal, no Porto, em Portugal. Em setembro de 1821, no dia 29, as Cortes Portuguesas deliberaram sobre a organização administrativa do Brasil e, temerosos da separação latente, ordenaram a volta de D. Pedro para lá. Em 6 de outubro, D. Pedro faz uma proclamação aos fluminenses, onde dizia: “Quereis ser perjuros ao Rei e à Constituição?” Ao seu pai, D. Pedro escreve, constantemente, dando conta das conspirações. Enquanto no Rio de Janeiro os vermelhos agitavam, em S. Paulo o mais importante dos azuis, José Bonifácio, pregava a independência com Monarquia e não República. Juntamente com D. Pedro, José Bonifácio era um óbice aos vermelhos, que os respeitavam. Estes queriam, pois, a volta de D. Pedro a Portugal. Joaquim Gonçalves Ledo estava à frente dos republicanos, da Maçonaria Vermelha vale dizer. Vem, então, um episódio que ficou conhecido como O FICO, importante para a compreensão dos movimentos que culminaram com a Independência. Raia janeiro de 1822 e, no dia Io, de São Paulo, vem moção a D. Pedro para que não parta. Em 9 de janeiro, D. Pedro recebe, em audiência, o Senado da Câmara do Rio de Janeiro, que lhe entregou duas representações: uma, do povo e outra dos negociantes. José Clemente Pereira faz-lhe um discurso, que antes fora censurado pelos azuis. Muitos outros discursos se seguiram, pedindo a D. Pedro que ficasse. E D. Pedro, de improviso, respondeu a todos, dizendo: “COMO É PARA O BEM DE TODOS E FELICIDADE GERAL DA NAÇÃO, ESTOU PRONTO: DIGA AO POVO QUE FICO.” Note-se que a palavra Nação, nessa frase, não significa, como pensam alguns "nação brasileira”. É nação no sentido geral, pois não existia nação brasileira naquela época. A expressão engloba Brasil e Portugal. Segue-se grande agitação à decisão de D. Pedro. No Rio de Janeiro os vermelhos, que queriam a partida de D. Pedro, instigaram motins, um deles envolvendo a Divisão Auxiliadora do General Jorge de Avilez, logo sufocada. Dia 12 de janeiro, D. Pedro faz proclamação dizendo que não haveria separação política entre Brasil e Portugal e desejando que tivéssemos União e Tranquilidade. Mas, no dia 21, determina que as leis vindas da Corte Portuguesa só poderiam ser cumpridas depois de ele as Ter examinado. Faz profissão de fé anti-separatista mas em 26 de janeiro anuncia a sua disposição de organizar o Reino do Brasil, quisessem ou não as Cortes Portuguesas. A Maçonaria Vermelha ficou desorganizada a esta altura. A Loja Comércio e Artes que se havia instalado na Rua da Pedreira da Glória (casa do Dr. Bahia) em 1815, reinstala-se em 24 de junho de 1821 em casa do Capitão de Mar e Guerra, José Domingues de Ataíde Moncorvo, na Rua do Fogo esquina de Rua das Violas. Desdobra-se, depois, em duas outras Lojas, a União e Tranquilidade, título da frase de D. Pedro na sua proclamação e na Esperança de Niterói, fundado em 28 de maio de 1822, o GOB que se instalou em 17/6/1822. Os vermelhos colocaram José Bonifácio, da Maçonaria Azul, e que tinha fundado, inclusive, urna organização maçônica - O Apostolado, como primeiro Grão Mestre do GOB. Mas, como primeiro Grande Vigilante, ficou Gonçalves Ledo; segundo Vigilante, Mendes Viana. O adjunto de Grão Mestre era o Ministro na Guerra do Príncipe, Marechal Joaquim de Oliveira Álvares. Assim, salvo José Bonifácio, azul, todos os demais dirigentes do GOB eram vermelhos. Diga-se, de passagem, os nomes dos Veneráveis primeiros das três Lojas: Manoel dos Santos Portugal, Major, pela Comércio e Artes, Albino dos Santos Pereira, pela União e Tranquilidade, e Pedro José da Costa Barros, da Esperança de Niterói. Mais tarde, o capitão mor José Joaquim da Rocha deixa a Comércio e Arte e funda a ”Distintiva”, na Praia Grande, e logo depois o Clube da Resistência, que viria a se transformar na Loja 9 de Janeiro (não esquecer que foi o dia do FICO). Por sugestão da Maçonaria, no dia 13 de maio de 1822, D. Pedro aceita o título de Príncipe Regente Constitucional e Defensor Perpétuo do Reino de Brasil, outorgado pelo Senado da Câmara do Rio de Janeiro. Nos dias 3 e 4 de julho, D. Pedro reforma o Ministério e, por imposição do GOB, bota como Ministro da Guerra o Brigadeiro Luiz Pereira da Nóbrega de Souza Coutinho, em substituição a Oliveira Álvares, seu Grão Mestre Adjunto. Em 14 de agosto, D. Pedro deixa a Princesa Real do Reino Unido, D. Leopoldina, à frente do governo, e parte para S. Paulo. José Bonifácio lê, para os Embaixadores estrangeiros, a proclamação de 6 de agosto e lhes informa o propósito da separação de Portugal. A ida de D. Pedro a S. Paulo era uma homenagem de D. Pedro, pois de lá partira a idéia do FICO. Isso, aliás, ficara combinado numa reunião havida no Apostolado, grêmio maçônico de José Bonifácio e do qual D. Pedro era arconte-Rei, no dia 2 de junho. Os azuis escolheram até a frase que D. Pedro deveria dizer, em S. Paulo, para declarar a independência. Quando as Cortes Portuguesas, em 17 de agosto, 3 dias depois de iniciada a viagem de D. Pedro, determinaram a sua volta a Portugal, nada mais fizeram do que dar o pretexto final para a declaração programada. Em 24 de agosto, D. Pedro chega a S. Paulo, sendo vivamente aclamado. No GOB, houvera uma reunião, presidida por Joaquim Gonçalves Ledo, onde ele faz enérgico discurso exigindo, de vez,
a declaração oficial da independência e que D. Pedro fosse aclamado Rei,
pois a Maçonaria já dava como proclamada a independência desde o momento em que D. Pedro aceitara o título de Defensor Perpétuo do Brasil, no dia 13 de maio. No dia 7 de setembro, quando retorna de Santos, onde tinha ido em viagem de cordialidade, às margens do Ipiranga, D. Pedro diz as famosas palavras INDEPENDÊNCIA OU MORTE, tirando o Laço Nacional, símbolo da Nação Portuguesa, criado por Decreto de 22 de agosto, de cor azul e restabelece a cor verde, da Casa dos Braganças, como cor oficial (e que havia sido proibida pela Corte de Portugal). D. Pedro, que se havia iniciado na Maçonaria no dia 5 de agosto, quando adotou o nome de GUATIMOZIM, costume da época, foi eleito Grão Mestre do GOB em 22/09/1822, em substituição a José Bonifácio . Empossou-se em 07/10/22. Em 12 de outubro de 1822, D. Pedro foi aclamado Imperador do Brasil, com o título de Pedro I, tendo sido sagrado em dezembro de 1822. Mas as Maçonarias azul e vermelha continuaram em franca atividade, em defesa de suas idéias. O GOB foi fechado. Ledo perseguido, tendo de se refugiar fora do Brasil. José Bonifácio, mais tarde, também sofre perseguições. o O
Tais fatos se originaram do revezamento das influências que as 2 corrente
maçônicas exerciam sobre D. Pedro I. O Reinado Brasileiro durou até 1889, quando a Maçonaria Vermelha conseguiu, afinal, a proclamação da República. Mas isso já ê outra história... Sylvio Cláudio