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ELETROQUÍMICA
MARABÁ-PA
2017
BEATRIZ CORDEIRO DE BONA
CAIO LUCAS SILVA SANTOS
FABRICIO ALEX RAMALHO PRAÇA
MARIA EDUARDA FERREIRA CABRAL
PEDRO HENRIQUE PACHECO ARAGÃO
ELETROQUÍMICA
Orientador:
Prof. Dr. Eng. Silvio Alex Pereira da Mota.
MARABÁ-PA
2017
RESUMO
Electrochemistry is a branch of chemistry that studies the use of oxidation reactions, in which
there is transfer of electrons, for the formation of electric current, as well as the inverse process:
formation of chemical energy by means of electric energy. An electric current can cause a
chemical reaction or, a chemical reaction can produce an electric current. The relationship
between these two phenomena is studied by a branch of chemistry called electrochemistry.
Batteries and batteries are devices in which an oxidoreductive reaction occurs that produces
electric current. That means there is a conversion of chemical energy into electrical energy.
This process is spontaneous, since there is the transfer of electrons between a metal that tends
to donate electrons (negative electrode - anode), by means of a conducting wire, to a metal that
tends to receive electrons (positive electrode - cathode). Electrolysis is the reverse process of
batteries and batteries, that is, an electric current generates a chemical reaction of
oxidoreduction. Electrolysis is a non-spontaneous process that transforms electrical energy into
chemical energy. In the early nineteenth century, British physicist and chemist Michael Faraday
performed several electrolysis experiments (a process in which electrical current triggers
chemical reactions), and then the first signs of how the relationship between matter and the
electricity. From these experiments, Michael Faraday proposed, in 1834, some general rules for
electrolysis, which became known as Faraday's laws (or laws of electrolysis). In addition to all
these essential concepts for electrochemistry, the objective of this work is also to address the
conductivity, electrode reactions and electrode potential.
1 INTRODUÇÃO
Os primeiros estudos eletroquímicos datam de 1786 e foram realizados por Galvani. Ele
observou que uma perna de rã “movia-se” quando a ele se aplicava uma diferença de potencial
elétrico. Um dos polos do elemento de descarga elétrica era fixado no nervo e o capacitor no
músculo. Galvani imaginava que o sistema formava um capacitor, descarregando a sua
eletricidade na perna (TICIANELLI, 1998).
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
(Zn2+), enquanto os íons de cobre recebem esses elétrons e transformam-se em cobre metálico
(Cu0). Veja a equação iônica desse processo: Zn(s) + Cu2+(aq) → Zn2+(aq) + Cu(s) (BISCH;
COSTA, 2017).
Podemos afirmar que o fenômeno eletroquímico na maioria das vezes acontece com
reações semelhantes a essa. Sendo que existem duas formas mais comuns: Pilhas e Baterias,
onde existe a conversão de energia química em energia elétrica, no qual uma reação espontânea
de oxidação-redução produz corrente elétrica. (GALIZA et al, 2014).
A pilha pode ser dividida em três partes:
Eletrólise é o processo inverso que acontece com as pilhas e baterias, neste a energia
elétrica é transformada em energia química. Utiliza-se energia elétrica para forçar a ocorrência
de uma reação química não espontânea pela neutralização das cargas dos íons e formação de
substâncias simples (FOGAÇA,2017).
11
A célula eletrolítica é onde ocorre a eletrólise. O arranjo dos componentes das células
eletrolíticas é diferente do arranjo das células galvânicas (é uma célula eletroquímica em que
uma reação química espontânea é usada para gerar uma corrente elétrica), os dois eletrodos
estão no mesmo compartimento com um tipo de eletrólito, e as concentrações e pressões não
são próximas da padrão (ATKINS, 2007).
“Como em todas as células eletroquímicas, a corrente passa pelo eletrólito, carregada
pelos íons presentes” (ATKINS,2007).
Quando se passa uma corrente elétrica proveniente de algum gerador (como uma pilha
ou uma bateria) por um líquido iônico (substância fundida - eletrólise ígnea) ou por uma
solução aquosa que contém íons (eletrólise em meio aquoso). Desse modo, o cátion presente
no líquido ou na solução recebe elétrons, e o ânion doa elétrons, para que ambos fiquem com
carga elétrica igual a zero e com energia química acumulada (FOGAÇA,2017).
3.2 ELETRÓLISE
Quando o sal é aquecido a uma temperatura de 800,4 º C, ele se funde e seus íons ficam
livres conforme a Equação 01:
O resultado é totalmente diferente daquele que ocorre na eletrólise ígnea, pois a água
da própria solução se ioniza segundo a equação:
H2 O ↔ H + + OH − (Eq. 04)
Apesar de muito fraca, a ionização irá “competir” com a dissociação do NaCL:
NaCl ↔ Na+ + Cl− (Eq. 05)
Logo:
Figura 3: Dissociação iônica do NaCl em meio aquoso.
O que sempre vai acontecer, nesse tipo de eletrólise, é o seguinte: o polo 2 descarrega,
em primeiro lugar, o cátion de descarga (redução) mais fácil (nesse caso, o H1). Analogamente,
o polo 1 descarrega, em primeiro lugar, o ânion de descarga (oxidação) mais fácil (nesse caso,
o CL2). (FELTRE, 2008). Resumidamente, teremos:
13
As figuras mostram uma ilustração geral da eletrólise do NaCl em meio aquoso e suas
reações:
FONTE: Autor.
Eletrodo ativo (ou reativo) é o que participa das reações de eletrólise, sofrendo em geral
um desgaste ou corrosão. Em qualquer eletrólise, os eletrodos devem, evidentemente, ser bons
condutores de eletricidade; isso nos obriga a utilizar eletrodos metálicos ou de grafite.
Entretanto, o eletrodo pode sofrer corrosão devido à passagem da corrente elétrica ou devido
às substâncias formadas na eletrólise. Vejamos como exemplo a eletrólise de H2SO4 em solução
aquosa diluída, com eletrodos de cobre. Na solução aquosa, temos as seguintes ionizações:
H2 SO4 → 2H 2 + SO2−
4 (Eq. 06)
H2 O → H + + OH − (Eq. 07)
O polo (-) tem, como única opção, a descarga do H+. O polo (+), porém, poderia optar
por retirar elétrons do SO42- ou do OH- ou, agora, do próprio anodo (que é o metal cobre),
segundo a equação Cu0 → Cu2+ + 2e_. Como essa última oxidação é mais fácil, ela será, sem
dúvida, a preferida. Esquematicamente:
15
Reações da eletrólise:
Michael Faraday formulou duas leis que regem o aspecto quantitativo da eletrólise,
relacionando a massa (m) formada ou transformada, com a carga elétrica que atravessa o
circuito e o equivalente-grama das substâncias obtidas nos eletrodos. (ROBERT, 2011).
A primeira Lei de Faraday estabelece que a massa (m) de uma substância eletrolisada é
diretamente proporcional à quantidade de eletricidade (Q) que atravessa a solução. (FELTRE.
1928).
Matematicamente:
m = k1 . Q- (Eq.08)
Lembrando que em Eletricidade:
Q=i.t (Eq.09)
Onde:
m = k1 . i . t (Eq.10)
Essa lei pode ser comprovada com a célula abaixo. Medindo a intensidade de corrente
(i) no amperímetro, o intervalo de tempo (t) de passagem da corrente com um cronômetro e
determinamos o aumento da massa (m) sofrido pelo catodo, devido à deposição de prata durante
17
a eletrólise. Verificamos, então, que à proporção que aumentam (i) e (t), aumentará também a
massa (m).
A segunda Lei de Faraday diz que a mesma quantidade de eletricidade irá eletrolisar
massas (m) de substâncias diferentes, que serão proporcionais aos equivalentes-gramas (E) de
oxi-redução.
Matematicamente:
m = k2 . E (Eq.11)
Podemos comprovar essa lei ligando, por exemplo, duas células eletrolíticas em série,
com soluções diferentes:
mAg m
= E Cu =(k 2 ) (Eq.12)
EAg Cu
Onde:
mAg =k2 . EAg e mCu = k2 . ECu (Eq.13)
E, generalizando:
m= k2 . E (Eq.14)
Relacionando as duas leis, temos:
m=k . E . Q ou m=K. E.i.t (Eq.15)
Por outro lado, constata-se, também experimentalmente, que, passando por uma célula
eletrolítica uma quantidade de eletricidade (Q) igual a 96500 coulombs, a massa eletrolisada
(m) é sempre igual ao equivalente-grama (E), qualquer que seja o eletrólito utilizado.
Q = 96500 coulombs → m = e
1
E = K . E . 96500 → K = (Eq.16)
96500
Logo:
1
m= .E.Q (Eq.17)
96500
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Ela constitui a equação geral da eletrólise, nela, o valor de (E) representa sempre o
equivalente-grama de oxi-redução do eletrólito. As leis e fórmulas apresentadas valem tanto
para eletrólises ígneas como para eletrólises em solução. De acordo com Feltre, 1928, como
acontece em qualquer reação química, uma eletrólise pode não ter um rendimento (r) total ou
completo. Caso o problema mencione um rendimento (0 < r < 1) devemos ‘corrigir’ as fórmulas
dadas:
1
m= 96500 . E . Q . r (Eq.18)
3.3 CONDUTIVIDADE
A partir das experiências dos físico-químico sueco August Arrhenius, realizadas com a
passagem de corrente elétrica através de soluções aquosas, formulou-se a hipótese de que estas
continham os íons, partículas carregadas. Segundo Arrhenius os íons positivos, os cátions, e
negativos, os ânions (SOUZA, 2015).
3.3.2 Eletrólitos
reduzida. E isso é possível se o meio no qual o composto estiver for um meio dielétrico
(MARQUES, 2015).
Conforme Marques (2015), a água possui uma constante dielétrica que é 80 vezes maior
que a constante dielétrica do ar. Consequentemente, a força eletrostática fica 80 vezes menor
quando o composto está imerso na água. Esse enfraquecimento da força eletrostática acarreta a
separação dos íons. Esta separação é a dissociação eletrolítica.
Suponhamos agora uma solução de um ácido, uma base ou um sal em água, por
exemplo, cloreto de sódio em água. Sabemos que suas moléculas se dissociam, isto é, existem
íons de sódio e de cloro soltos na água, caminhando em direções quaisquer. Suponhamos que
nessa solução sejam mergulhadas duas placas metálicas A e B, ligadas aos polos de um gerador
G, conforme a Figura 8. As duas placas metálicas são chamadas eletrodos. O eletrodo negativo,
isto é, aquele ligado ao polo negativo do gerador é chamado cátodo. O eletrodo positivo, isto é,
aquele ligado ao polo positivo do gerador é chamado anodo (CENTRO DE ENSINO E
PESQUISA APLICADA, 2010).
3.4.1 Galvanoplastia
É uma técnica industrial que utiliza a eletrólise em meio aquoso para cobrir uma
determinada peça metálica com um outro metal. O objetivo é obter uma ou mais das vantagens
abaixo (DIAS, 2015):
a passagem da corrente, o íon metálico se dirige para o cátodo e se deposita nele. O íon ácido
se dirige em direção ao ânodo, e lá reagindo formando um sal primitivo (MARQUES, 2015).
Os tipos de galvanização sempre estão associados ao metal que foi utilizado para
recobrir uma determinada peça. As espécies mais comuns de galvanização são:
A eletrólise é um processo em que se passa uma corrente elétrica sobre uma substância
e, por meio de reações de oxirredução, o composto decompõe-se. Se a substância estiver no
estado líquido (fundida), temos uma eletrólise ígnea, mas se estiver em solução aquosa, tem-se
uma eletrólise em meio aquoso (Fogaça). Os cátions descarregam-se no cátodo sofrendo
redução e os aníons no ânodo sofrendo oxidação. Observaremos a seguir algumas reações de
eletrolise.
A eletrolise de uma solução do ácido forte HCl os produtos formados são: Cl2(g) no
ânodo e H2(g) no cátodo.
No ânodo:
O H2SO4 é um ácido forte (pela perda de um próton) e assim a reação catódica é a mesma
que para o HCl. No Ânion o íon bissulfatos HSO4- poderia ser oxidado, entretanto verifica-se
que a água perde elétrons mais facilmente.
Embora sejam utilizados indistintamente, os termos pilha e bateria não são a mesma
coisa. Pilha é um dispositivo constituído unicamente de dois eletrodos e um eletrólito,
arranjados de maneira a produzir energia elétrica. Bateria é um conjunto de pilhas, dependendo
do maior ou menor potencial e a corrente que se quer.
Em 1800, Alessandro Volta criou uma pilha que consiste em metais de dois tipos
separados por panos umedecidos em sal ou ácido fraco. Os discos de metal ficavam empilhados,
por isso o nome pilha. Os primeiros metais usados por Volta foram a prata e o zinco (VAZ, et
al, 2006). A voltagem fornecida pela pilha de Volta depende do número de elementos na pilha,
conforme a Figura 10.
John Frederick Daniell, no ano de 1836, construiu uma pilha com eletrodos de cobre e
zinco, assim como na pilha de Volta, possuindo funcionamento semelhante. No entanto, a
diferença está nos eletrodos que ocupam compartimentos separados e a utilização da ponte
salina, responsável pelo fechamento do circuito. A seguir, na Figura 11 o voltímetro indica que
está havendo passagem de corrente elétrica (fluxo ordenado de elétrons) através do fio condutor
(FOGAÇA, 2009).
26
Os elétrons cedidos pela lâmina de zinco são enviados por meio de um condutor externo,
provocando um fluxo ordenado de elétrons (corrente elétrica), detectado com auxílio do
27
amperímetro. A placa sofre corrosão, já que, ao perder elétrons, átomos de zinco vão para a
solução na forma Zn2+
(aq) . A solução vai tendo a sua concentração aumentada.
No eletrodo de cobre, íons Cu2+ da solução migram até a lâmina de cobre provocando
uma semi-reação de redução, conforme a Equação 21.
Cu2+ - 0
(aq) +2e →Cu(s) (Eq.26)
A lâmina de cobre tem a sua massa aumentada, pois, ao ganhar elétrons, íons
Cu2+ 0
(aq) sofrem redução e nela se depositam na forma de cobre metálico (Cu ). A solução vai
tendo a sua concentração diminuída, o que é evidenciado pela diminuição da coloração azulada
(VILELLA, 2012).
o equilíbrio elétrico das cargas nas soluções que constituem os eletrodos da pilha (VAZ, et al,
2006).
Lembre-se de que o cátodo, por ser o eletrodo que atrai elétrons (sofre redução), deve
possuir um potencial de redução (E0red ) maior.
Com o que aprendemos até aqui, a pilha de Daniell pode ser representada da seguinte
maneira na Figura 13.
28
como é montado um eletrodo de hidrogênio, ao qual arbitrariamente foi atribuído o valor zero
2H+
para seu potencial de redução (E0red , = 0).
H2
Uma pilha é constituída de dois eletrodos, e sabemos que cada eletrodo possui um
determinado potencial de redução. O fluxo de elétrons através do fio condutor externo evidencia
uma diferença de potencial (ddp) entre esses eletrodos, e a presença do voltímetro intercalado
no circuito mede essa ddp.
Dessa forma pode-se concluir que o potencial de um eletrodo é a diferença de potencial
elétrico entre um eletrodo e o eletrodo-padrão ou normal de hidrogênio.
Num eletrodo de hidrogênio é possível ocorrer uma reação de oxidação:
Observamos na lâmina de zinco sofre corrosão, o que evidencia que o eletrodo de zinco
está sofrendo o processo de oxidação, portanto ele é o ânodo da pilha. Pode-se então concluir
que no eletrodo de hidrogênio está ocorrendo o processo de redução, ou seja, íons H+, por
possuírem um potencial de redução maior, atraem elétrons da placa de zinco provocando a sua
oxidação. As semi-reações e a reação global da pilha estão representadas na Equação 24:
Observa-se na lamina de cobre tem sua massa aumentada, o que evidencia que o eletrodo
de cobre está sofrendo o processo de redução, portanto ele é o cátodo da pilha. Conclui-se então
que no eletrodo de hidrogênio está ocorrendo o processo de oxidação, ou seja, íons Cu2+, por
possuírem um potencial de redução maior, atraem elétrons do eletrodo de hidrogênio. As semi-
reações e a reação global da pilha podem ser representadas pelos valor numérico que consta no
voltímetro que indica a diferença de potencial, é representado por ddp ou ∆E0 , e pode ser
calculado pela expressão:
Analisando a tabela dos potenciais de redução, vamos examinar a pilha constituída pelos
eletrodos de alumínio e cobre e, com base nos valores encontrados, montar um esquema da
pilha. Respondendo as seguintes questões: a) Qual dos eletrodo é o cátodo e qual é o ânodo? b)
Qual dos eletrodos é o polo positivo e qual é o polo negativo? c) Qual a semi-reação do ânodo?
d) Qual a semi-reação do cátodo? e) Qual a reação global da pilha? f) Qual a ddp inicial da
pilha?
0
Os valores dos 𝐸𝑟𝑒𝑑 dos eletrodos de cobre e alumínio extraídos da tabela de potenciais
de redução são:
2+ 0 0
𝐶𝑢(𝑎𝑞) + 2𝑒 − → 𝐶𝑢(𝑠) Ered = +0,34 V (Eq. 34)
3+ 0 0
𝐴𝑙(𝑎𝑞) + 3𝑒 − → 𝐴𝑙(𝑠) Ered = −1,66 V (Eq.35)
Com base nesses dados, podemos esquematizar a pilha da seguinte maneira, conforme
a Figura 17.
0 3+
No ânodo (oxidação) 2𝐴𝑙(𝑠) → 2𝐴𝑙(𝑎𝑞) + 6𝑒 − (× 2)
2+ 0
No cátodo (redução) 3𝐶𝑢(𝑎𝑞) + 6𝑒 − → 3𝐶𝑢(𝑠) (× 3)
_________________________________________________
2+ 0 0 3+
Global 3𝐶𝑢(𝑎𝑞) + 2𝐴𝑙(𝑠) → 3𝐶𝑢(𝑠) + 2𝐴𝑙(𝑎𝑞) (Eq.36)
f) A ddp da pilha é:
∆E0 =(E0red maior) − (E0red 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟)
∆E 0 =(+0,34V)-(-1,66V)=2,0 V (Eq.37)
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4 CONCLUSÃO
Através deste trabalho, que se constituiu de uma breve revisão bibliográfica, foi possivel
relembrar determinados conceitos provenientes da química básica. Assim como apresentou uma
área da química mais aprofundada no que tange o estudo da eletroquímica através das leis de
Faraday, além da teoria de Arrhenius.
A eletroquímica mostrou-se ser uma grande e importante área de estudo da química.
Sendo igualmente importante para a natureza, quanto para a indústria, tendo em vista que
processos eletroquímicos estão presentes diariamente na vida cotidiana. Para a engenharia de
materiais possuir conhecimento sobre eletroquímica é fundamental, uma vez que, através da
mesma é possivel estudar e entender fenômenos de degradação, como a corrosão, um grande
problema para os materiais metálicos.
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REFERÊNCIAS