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O salto qualitativo exprimiu-se na ciência jurídica, que enriqueceu

significativamente.
Ø Na alta idade média, no ocidente medieval sabemos que existem escolas de direito
que datam do baixo império (romanos)
• sabemos que a Lex Romana Visigothorum de Alarico (506), como
coleção de leges iura foi compilada com auxilio do trabalho de escolas
da Gáulia já ativas na segunda metade do séc. V.
• Existem também escolas na Itália, onde sempre houve um nível superior
de cultura jurídica, nomeadamente em Ravena onde muitos imperadores
viveram e na Escola de Roma.
• Temos então algumas escolas de direito que já existiam no baixo
império e que continuaram até ao alto império
• reparamos, no entanto, a inferior qualidade do trabalho das escolas
do baixo império.

Ø A cultura jurídica alta-medieval enfraqueceu muito.


Ø Mas, na Itália sempre houve escolas que continuaram a manter o ensino do direito,
nomeadamente o direito romano
• havia um problema de conhecimento das fontes justinianeias no ocidente.
• A maioria do conhecimento de direito que chegou até nós veio do corpus iuris
civiles (fontes), em que o Digesto (compilação de obras de juristas romanos)
tem relevo especial.
Ø A escola de Constantinopla e de Beirute contribuiu através dos seus professores
(escolas orientais) e eram superiores às ocidentais em autoridade de trabalho
que se manifesta por exemplo em textos jurídicos.
Justiniano foi um imperador que se destacou porque levou a cabo um projeto
político-militar impressionante e um dos sucessos foi a reconquista de Itália aos
Bárbaros e que recolocou a península italiana sobre o domínio romano. O norte de
áfrica também foi destruído e dominado – sabemos que justiniano, pelo domínio

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