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Apresenta:

“A paralaxe consiste em um
aparente deslocamento de um
objeto observado, que é
causado por uma mudança no
posicionamento do
observador.”

http://www.significados.com.br/par
alaxe/
“Cognitivo é uma expressão que
está relacionada com o processo
de aquisição de
conhecimento (cognição). A
cognição envolve fatores diversos
como o pensamento, a
linguagem, a percepção, a
memória, o raciocínio etc., que
fazem parte do desenvolvimento
intelectual.”
http://www.significados.com.br/co
gnitivo/
É um conceito filosófico proposto pelo
filósofo brasileiro Olavo de Carvalho. Em
suas palavras, é:
“... o deslocamento, às vezes radical, entre
o eixo da construção teórica de um
pensador e o eixo da sua experiência
humana real, tal como ele mesmo a relata
ou tal como a conhecemos por outras
fontes fidedignas.”
http://www.olavodecarvalho.org/textos/080
1entrevista.html
“Toda afirmação filosófica sobre a realidade em geral,
a humanidade em geral ou o conhecimento em geral
inclui necessariamente, entre os objetos a que se
aplica, a pessoa real do emissor e a situação de
discurso na qual a afirmação é feita.
O que quer que um homem diga sobre esses assuntos
ele diz também sobre si mesmo. Ninguém tem o direito
de constituir-se, sem mais nem menos, em exceção a
uma teoria que pretenda versar sobre o gênero ou
espécie a que ele próprio pertence.”

http://www.olavodecarvalho.org/semana/12282002glob
o.htm
“... paralaxe cognitiva, em que
o sujeito afirma precisamente o
contrário daquilo que o seu
próprio ato de afirmar
demonstra da maneira mais
patente. É o deslocamento
radical entre o eixo da
experiência intelectual efetiva e
o da construção teórica
supostamente baseada nela.”

http://www.olavodecarvalho.org/sema
na/061219dce.html
“Nada pode ser
verdadeiro e falso ao
mesmo tempo e no
mesmo sentido.”

* Mais detalhes, veja o estudo “NADA


PODEMOS CONTRA A VERDADE”, em duas
partes.
O Pluralismo
Religioso é
logicamente
impossível
A Paralaxe Cognitiva é condenada na
Bíblia

“... mas não


façais
conforme as
suas obras;
porque dizem
e não
praticam.”
(Mateus 23.3)
“(1) Meus
amigos, nesta
eleição, não se
deixe influenciar
pelo que os
outros pensam...
(2) Vote em quem
tem
compromisso
com o povo. Vote
em mim.”
(1) Ateus são mais
morais que os
religiosos, pois não
fazem as coisas certas
por interesse (“ir pro
Céu”);

(2) Não existe


moralidade objetiva e
absoluta, sendo ela
apenas fruto de
pressões
sociobiológicas.
(1) Ateus não se
importam com a
crença dos outros,
como os religiosos;

(2) Luto o dia todo


para converter às
pessoas ao
humanismo e termos
um mundo melhor.
1) A ação dos indivíduos é
explicada pelas influências,
correntes ideológicas e
sociais dentro de um
sistema de materialismo
histórico baseado no
conflito de classes;

(2) Os crimes de Stálin não


podem ser debitados na
conta de sua ideologia de
esquerda, pois foram
causados unicamente pela
maldade inata desse
homem.
Os céticos afirmam:
Objeção:
“O conhecimento Essa declaração (ou
só é válido se esse conhecimento)
obtido pelo não foi obtida pelo
método científico método científico.
(ou empírico).”
Geórgia, Estados
Unidos, abril de 1998.
Num dado
momento, o Dr. “Não há necessidade
Atkins afirmou: de Deus. Qualquer
coisa no mundo pode
ser compreendida
sem necessariamente
se evocar um Deus.
Você precisa aceitar
que é possível ter
uma visão assim em
relação ao mundo.”
Como o Dr. Craig
negou que a Ciência - Então, por quais
fosse responsável coisas ela não pode
[para explicar] todas ser responsável? -
as coisas, o Dr. Atkins exigiu saber.
Atkins o desafiou:
Então o Dr. Craig
disparou: — Creio que existe um
grande número de
coisas que não podem
ser cientificamente
provadas, mas que é
racional aceitar. – E ele
citou cinco exemplos
de crenças irracionais
que não podem ser
provadas pela ciência:
1 º - Matemática e lógica (a ciência não pode prová-las
porque a ciência as toma como pressupostos);
2º - Verdades metafísicas (como, por exemplo, a
existência de outras mentes além da minha
própria);
3º - Julgamentos éticos (você não pode provar pela
ciência que os nazistas eram maus porque a
moralidade não está sujeita ao método científico);
4º - Julgamentos estéticos (o belo, assim como o bom,
não pode ser cientificamente provado); e,
ironicamente,
5º - A própria ciência em si (a crença de que o método
científico descobre a verdade não pode ser provada
pelo próprio método científico).
Logo após essa bateria de
exemplos refutando a visão de
Atkins, o moderador [do debate]
William F. Buckley Jr. não
conseguiu esconder o prazer
obtido pela resposta de Craig.
Ele olhou para Atkins e jogou
esta frase:
''Agora coloque
isso em seu
cachimbo e
fume!".
Trecho do debate contado pelo Dr. Norman Geisler – em seu livro “Não
tenho fé suficiente para ser ateu”, Editora Vida.
“Como você
pode ter certeza
da existência de
Deus? Nesta vida
ninguém pode
ter certeza de
nada.”
O Dr. Ravi “Lembro-me de um debate que
Zacharias, filósofo e ocorreu no campus da
apologista cristão University of the Philipines,
contou o seguinte: em Manila. Repentinamente,
um aluno bradou que tudo na
vida era sem sentido.
Eu respondi:
— Você não crê nisso.
Ele replicou de imediato:
— Sim, eu creio.
Automaticamente me opus:
— Não, você não crê.
— Creio com toda certeza.
Quem é você para me dizer o
contrário? — falou
exasperado.”
“— Então, por favor, repita sua
frase — pedi.
— Tudo na vida é sem sentido
— afirmou outra vez, sem
modificações.
Eu disse-lhe:
— Por favor, permaneça em pé
por um momento. Suponho
que você acredite que seu
argumento seja significativo.
Se seu argumento for
significativo, então nem tudo é
sem sentido.”
“— Por outro lado, se tudo for
sem sentido, então o que você
acabou de falar é sem sentido
também. Assim, na verdade,
você não disse nada.

O jovem ficou chocado por um


momento, e mesmo quando
saí do auditório, ele ficou
andando lentamente e
murmurando: ‘Se tudo é sem
sentido, então...’
E foi isso!”

Ravi Zacharias, no livro “SUA IGREJA ESTÁ PREPARADA?”, em co-


autoria com Norman Geisler, CPAD, 2007
O indivíduo
acredita ao
mesmo tempo
que:

(a) A religião é
maligna.
(b) Não
existem
valores morais
absolutos.
“Maquiavel ensina que o Príncipe
deve conquistar o poder absoluto e
em seguida livrar-se dos que o
ajudaram a subir. Ora, quem pode
ter ajudado mais ao Príncipe do
que o filósofo que lhe ensinou a
fórmula da conquista do poder
absoluto? Se o Príncipe o levasse
a sério, ele próprio, Nicolau
Maquiavel, seria o primeiro a ser
jogado no lixo junto com o seu
livro, prova do crime.”
http://www.olavodecarvalho.org/sema
na/12282002globo.htm
“Eu odeio os
judeus. Eu odeio
tudo que os
judeus fazem. Os
judeus são uma
raça
amaldiçoada.”
É impossível
alguém viver
neste mundo
sem se
beneficiar da
filosofia, ideias
ou invenção de
algum judeu.

Mais detalhes, veja o


estudo “UM
ANTISSEMITA EM
APUROS”.
Eles não deixam
de freqüentar os
shoppings, não
abandonam as
roupas de grife,
relógios de luxo,
não perdem um
filme americano,
etc.
“Talvez mais do que qualquer outra pessoa, David
Hume é o responsável pelo ceticismo comum hoje.
Como empirista, Hume acreditava que todas as ideias
significativas ou eram verdadeiras por definição ou
deveriam estar baseadas numa experiência sensorial.
De acordo com Hume, não existe experiência sensorial
para conceitos que estejam além do físico e não se
deve acreditar em nenhuma afirmação metafísica
(aqueles conceitos que estão além do físico, incluindo
Deus), pois elas são sem sentido. De fato, Hume
afirmou que as proposições só podem ter sentido se
satisfizerem uma das duas condições a seguir:”
“A afirmação verdadeira
é um raciocínio abstrato
como uma equação
matemática ou uma
definição (2 + 2 = 4 ou
‘todos os triângulos têm
três lados’); ou:”
“A afirmação verdadeira
pode ser verificada
empiricamente por meio
de um ou mais dos cinco
sentidos.”
“Se tivermos em nossa mão,
qualquer um livro — de
divindade ou metafísica, por
exemplo -, devemos
perguntar: ‘ele contém algum
raciocínio abstrato; relativo a
quantidade ou números?’.
Não. ‘Ele contém algum
raciocínio experimental
relativo à matéria e à
existência?’. Não. Então,
jogue-o no fogo, pois contém
apenas sofismas e ilusões.”
(David Hume)
“Cerca de 200 anos
depois, as duas
condições de Hume
foram convertidas
por A. J. Ayer,
filósofo do século
XX, no ‘princípio
da
verificabilidade
empírica’. Esse
princípio afirma
que:”
“Uma proposição pode
ter sentido somente se
for verdadeira por
definição ou se puder
ser verificada
empiricamente.”
“Uma vez que o ‘princípio da
verificabilidade empírica’ em si
mesmo não é verdadeiro por
definição nem pode ser
verificado empiricamente, ele
não tem sentido.”

Citações extraídas do livro “Não tenho fé suficiente para ser ateu”, do


Dr. Norman Geisler, Editora Vida.
"Toda moralidade é
relativa; não existe um
padrão absoluto de
justiça ou retidão; tudo é
uma questão de opinião:
você gosta de chocolate,
eu gosto de baunilha.”

(um aluno ateu, defendendo o


relativismo moral em um
trabalho universitário)
Seu trabalho
apresentou tanto suas
justificativas quanto as
provas comprobatórias
exigidas. Tinha o
tamanho certo, foi
concluído na data e
entregue numa
elegante capa azul.
Portanto, tinha tudo
para tirar uma boa nota.
“Não gosto de capas azuis.”

Quando recebeu seu trabalho de


volta, o aluno ficou enraivecido. Foi
correndo até a sala do professor e
protestou:
— Isso não é justo! Isso não é
certo! Você não avaliou o
trabalho pelos seus méritos!
Levantando a mão para
acalmar o irado aluno, o
professor calmamente
respondeu:
— Espere um minuto. Fique
calmo. Eu leio muitos
trabalhos. Deixe-me ver ... seu
trabalho não foi aquele que
dizia que não existe essa coisa
de justiça, retidão, correção?
— Sim — respondeu o aluno.
— Então que história é essa de você vir até aqui e
dizer que isso não é justo,
que não é certo? — perguntou o professor.
— Seu trabalho não argumentou que tudo é uma
questão de gosto? Você gosta de chocolate, eu gosto
de baunilha? — Sim, essa é a minha idéia.
— Então, está tudo certo — respondeu o professor —
Eu não gosto de azul.

(história real contada pelo filósofo cristão americano Dr. Norman


Geisler – em seu livro “Não tenho fé suficiente para ser ateu”, Editora
Vida).
(a) A filosofia pode provar QUALQUER coisa;

(b) Se a filosofia pode provar qualquer coisa, então ela


pode provar que NÃO pode provar qualquer coisa;

(c) Se ela pode provar que não pode provar qualquer


coisa, então a Filosofia não pode provar qualquer coisa;

(d) Então a Filosofia não pode provar qualquer coisa, o


que contradiz (a);

(e) Então se (a) é verdadeiro, segue que (a) é também


falso;

Conclusão: Uma frase altamente contraditória, sendo,


portanto, falsa.
Sinais IGUAIS são POSITIVOS; sinais
DIFERENTES são NEGATIVOS
“Seja, porém, o vosso
falar: Sim, sim; não, não;
pois o que passa daí, vem
do Maligno.”
(Mateus 5.37)
Tradução matemática

“Seja, porém, o vosso


falar: Sim, sim (POSITIVO);
não, não (POSITIVO); pois
o que passa daí (sim, não,
ou não, sim) vem do
Maligno (NEGATIVO).”
(Mateus 5.37)
“Conheço as tuas obras, que
nem és frio nem quente; quem
dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não
és quente nem frio, vomitar-te-
ei da minha boca.”
(Apocalipse 3.15,16)
Tradução matemática

“Conheço as tuas obras, que


nem és frio [NEGATIVO] nem
quente [POSITIVO]; quem dera
foras frio ou quente!
Assim, porque és morno
[NEGATIVO + POSITIVO], e não
és quente nem frio, vomitar-te-
ei da minha boca.”
(Apocalipse 3.15,16)
Moral da História

O SENHOR
JESUS odeia
os
HIPÓCRITAS
(positivo +
negativo)
Sinais IGUAIS são POSITIVOS; sinais
DIFERENTES são NEGATIVOS
Sinais IGUAIS são POSITIVOS; sinais
DIFERENTES são NEGATIVOS
NEGATIVO
Que exprime negação: jamais, não,
nunca
http://www.sinonimos.com.br/negativo
Que contradiz uma afirmação anterior:
absurdo, ilógico, incoerente,
incompatível, paradoxal.
http://www.sinonimos.com.br/contraditorio
Qualquer afirmação POSITIVA + NEGATIVA, ou
NEGATIVA + POSITIVA, será, inevitavelmente,
MENTIROSA.
“Seja, porém, o vosso
falar: Sim, sim (POSITIVO);
não, não (POSITIVO); pois
o que passa daí (sim, não,
ou não, sim) vem do
Maligno (NEGATIVO).”
(Mateus 5.37)
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