Um gestor de segurança deve ter formação superior e cursos de especialização na área, além de habilidades como liderança e resolução de conflitos. Um bom gestor planeja estrategicamente a segurança, conhece a estrutura da organização e implementa uma cultura de respeito. Ele também identifica resistências, analisa normas e sistemas de controle, e aplica técnicas de avaliação de riscos para melhorar continuamente a segurança.
Um gestor de segurança deve ter formação superior e cursos de especialização na área, além de habilidades como liderança e resolução de conflitos. Um bom gestor planeja estrategicamente a segurança, conhece a estrutura da organização e implementa uma cultura de respeito. Ele também identifica resistências, analisa normas e sistemas de controle, e aplica técnicas de avaliação de riscos para melhorar continuamente a segurança.
Um gestor de segurança deve ter formação superior e cursos de especialização na área, além de habilidades como liderança e resolução de conflitos. Um bom gestor planeja estrategicamente a segurança, conhece a estrutura da organização e implementa uma cultura de respeito. Ele também identifica resistências, analisa normas e sistemas de controle, e aplica técnicas de avaliação de riscos para melhorar continuamente a segurança.
O bom Gestor de Segurança ter deve atender a alguns requisitos, como ter
formação superior e/ou cursos de especialização na área de segurança
privada (Análise de Riscos, Gerenciamento de Crises, MBA e outros), pois essa formação proporciona fundamentação desejada para exercício da função, além desse perfil algumas características são muito importantes como: facilidade em liderar e tratamento com o público, uma vez que o gestor tem o papel também de conciliador de conflitos; familiaridade com atividades de planejamento, coordenação, comando e controle, pois sua atividade fim é essa planejamento e estratégia de segurança, utilizando as melhores e mais eficazes ferramentas possíveis.
Feitas estas considerações o sucesso virá na medida em que: primeiro, o
gestor tenha conhecimento do tamanho, da estrutura que envolve o setor, compreender o que seus superiores querem e ter a capacidade de transmitir de maneira clara aos seus subordinados e definir responsabilidades, a manutenção de um organograma bem elaborado da estrutura diz muito sobre os melhores caminhos a seguir. Em segundo, existe a necessidade de se conhecer toda equipe, a começar pelas lideranças (encarregados e supervisores) e implementar uma cultura organizacional de respeito, transparência e justiça sem parcialidades, depois deve reunir periodicamente cada setor, na qual deixa-se claro as metas e objetivos a serem alcançados, enfatizando o trabalho realizado até o momento e expressando a disposição de ouvir a todos sobre os pontos que podem ser melhorados e/ou alterados, por vezes pequenos detalhes, que causam grande insatisfação, podem ser resolvidos com atitudes simples. Em terceiro, nessas reuniões utilizar as ferramentas da Inteligência para identificar no grupo gestos, comportamentos que reflitam como cada um se sente em relação a narrativa do gestor, pois daí podem surgir focos de resistência para implementação de planos, nada pior do que ter no seu meio sabotadores é preciso identifica-los e eliminá-los do convívio, pois uma maçã podre pode estragar toda a caixa.. Feito isso, o próximo passo é buscar conhecimento de todas as atividades e envolvimentos do setor, analisar de forma constante as normas e presenciar sua aplicabilidade procurando verificar as discrepâncias existentes; estudar os sistemas de controle para verificar sua eficácia. Também é interessante aplicação das técnicas de avaliação de riscos mais comuns sejam ela o brasinstorming e/ou matriz de SWOT, para buscar ideias e estar ciente dos pontos fortes e fracos. Como característica de relacionamento o gestor deve ser sensato, discreto, ser proativo, criativo e ter ética profissional. Manter uma postura forte e sóbria, não ser radical nas suas opiniões e buscar sempre um entendimento plausível sobre as questões que surgirem.