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Segurança e Higiene no Trabalho - 21101

Lic. em Ciências do Ambiente – Universidade Aberta

Texto original: Engº Cândido Dias Gaspar (Univ. Aberta)

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Metodologia para uma Avaliação de Riscos Profissionais

Resumo

A avaliação de riscos profissionais é um processo essencial numa gestão da segurança e higiene


do trabalho, que deve contar com a participação a todos os níveis da empresa/organização onde
se realiza por forma a que a deteção, identificação e quantificação dos riscos seja o mais
verdadeira possível.

Este módulo descreve uma metodologia simples de avaliação de riscos baseada em passos
sequenciais, começando por identificar os perigos e os riscos que eles podem acarretar para os
trabalhadores e terminando pela indicação de medidas corretivas e preventivas a aplicar, se
possível de uma forma faseada e com o mínimo de custos.

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Objectivos

No final deste módulo os alunos devem estar aptos a:

• Estabelecer as linhas gerais de atuação para a realização de uma avaliação de riscos;

• Atribuir aos riscos profissionais um valor quantitativo função de sua probabilidade de


ocorrência e da gravidade das suas eventuais consequências.

• Elaborar um projecto simples de avaliação de riscos profissionais.

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Avaliação de Riscos Profissionais

Introdução

A Comissão Europeia através de uma Directiva-Quadro propôs medidas destinadas a promover a


melhoria das condições de segurança e de saúde dos trabalhadores, nos seus locais e postos de
trabalho. As formas de atuação para a identificação dos perigos e o controlo dos riscos, segundo a
CE, devem basear-se sempre na consulta e participação de todos os que trabalham no mesmo
local de trabalho: trabalhadores e/ou seus representantes, gestores e empregadores. Assim,
persecução de uma política de diminuição dos acidentes de trabalho e das doenças adquiridas no
exercício desse mesmo trabalho, é fundamental a etapa de avaliação dos perigos 1 existentes e dos
riscos2 que deles advêm para os trabalhadores. Esta avaliação de riscos pode ser feita:

• por sector de actividade;


• por tipo de risco;
• por profissão;
• por operação;
• por componente material de trabalho.

A avaliação dos riscos é o processo ou método de avaliar o(s) risco(s) para a saúde e para a
segurança dos trabalhadores decorrente(s) das circunstâncias em que o perigo ocorre nos locais
de trabalho. É portanto a apreciação do significado da medida quantitativa do risco, com bases em
critérios de aceitação racionais, legais ou fisiológicos.

A identificação dos perigos e a avaliação dos riscos pode ser feita de várias formas ou com
diferentes metodologias. No entanto, os grandes passos a seguir são sempre iguais:

Numa avaliação dos perigos deve considerar todos os componentes materiais do trabalho,
nomeadamente:

• os locais e os postos de trabalho;


• os ambientes de trabalho;
• as máquinas existentes e outros equipamentos, instrumentos e ferramentas;
• os materiais e os produtos;
• os agentes físicos, químicos e biológicos;
• os processos de trabalho;
• a organização do trabalho;

1 Perigo (ou risco potencial) é a propriedade ou capacidade intrínseca de uma coisa (por exemplo,
materiais, equipamentos, métodos e práticas de trabalho) potencialmente causadoras de danos.
2 Probabilidade de o potencial danificador ser atingido nas condições de uso e/ou exposição, bem como a
possível amplitude do dano.

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• os grupos de pessoas trabalhadoras especialmente vulneráveis (jovens, deficientes,
mulheres, mulheres grávidas, trabalhadores temporários sem formação e sem experiência).

Após a avaliação da situação existente pode/deve então elaborar-se uma planificação das acções
preventivas necessárias para a eliminação, redução e controle dos riscos.

Definições

Alguns termos utilizados na avaliação de riscos podem ser entendidos com significados diversos,
pelo que se justifica uma clarificação de conceitos e o estabelecimento de definições claras.

Assim, deve entender-se como:

• Perigo, a propriedade ou capacidade intrínseca de uma coisa (materiais, equipamentos,


métodos ou práticas de trabalho, por exemplo) potencialmente causadoras de danos;

• Risco3, a probabilidade do potencial danificador ser atingido nas condições de uso e/ou
exposição, bem como a possível amplitude do dano. Para qualificar um risco deve valorizar-
se conjuntamente a probabilidade de ocorrência e a sua gravidade;

• Avaliação do risco, o processo de avaliar um risco para a saúde e a segurança dos


trabalhadores no trabalho, decorrente das condições em que o perigo ocorre no local de
trabalho. Trata-se de um exame sistemático de todos os aspectos do trabalho tendo em
vista apurar o que poderá causar danos, se é ou não possível eliminar perigos e, caso o
seja, determinar que medidas de prevenção e de protecção devem ser tomadas.

Objectivos da Avaliação de Riscos

Por lei, compete aos empregadores assegurar todas as condições para a manutenção da
segurança e da saúde dos seus trabalhadores, em todos os locais de trabalho e relativamente a
aspectos relacionados com o mesmo trabalho.

Assim sendo, os empregadores necessitam de instrumentos que os coloquem em posição de

3 "Risco é a medida do perigo" (George-Yves-Patrick Rubise).

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promover as medidas eventualmente necessárias, pelo que regularmente devem proceder a uma
avaliação de riscos que lhes permita:

• prevenir riscos profissionais, eliminando-os, se possível, ou minimizando-os;

• informar e formar os seus trabalhadores em aspectos de segurança, higiene e saúde no


trabalho;

• criar e organizar meios para aplicar as medidas necessárias.

Obrigações Legais

O regime jurídico nacional de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho está


contido no Decreto-Lei n.º 441/91 de 14 de Novembro que, por sua vez, dá cumprimento às
obrigações decorrentes da ratificação da Convenção n.º 155 da OIT.

De acordo com este diploma compete ao empregador assegurar aos seus trabalhadores todas as
condições de segurança, higiene e saúde em todos os aspetos relacionados com o trabalho,
incluindo a sua informação, consulta e formação. Concretamente obriga o empregador a integrar
nas actividades da empresa a “avaliação dos riscos para a segurança e para a saúde” e a planificar
as medidas de prevenção e de protecção necessárias.

O DL n.º 441/91 foi regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 26/94 de 01de Fevereiro que igualmente
realça a responsabilidade da entidade empregadora na organização das atividades de SHST e na
adoção das providências necessárias para prevenir os riscos profissionais e promover a saúde dos
trabalhadores, designadamente através “da identificação e avaliação dos riscos para a segurança e
saúde nos locais de trabalho e controlo periódico dos riscos…” (Art.º 16º)

Etapas de uma avaliação de riscos

Não existem regras absolutas sobre como proceder a uma avaliação de riscos. No entanto, há dois
princípios básicos a observar:

1º - O programa de avaliação de riscos deve envolver todos os perigos e riscos relevantes;

2º - Identificado um risco deve-se começar por perguntar se o risco pode ser eliminado e
como; não o podendo ser tenta-se minimizá-lo.

Qualquer avaliação de riscos deve passar pelas seguintes etapas:

• Definir o programa de avaliação de riscos no trabalho;

• Estruturar a avaliação e escolher a abordagem da avaliação (geográfica, por funções, por


processos, por produtos);

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• Reunir toda a informação possível (ambiente, tarefas, população, experiência, avaliações
anteriores, participações de acidentes de trabalho, etc.);

• Identificar e listar os perigos;

• Identificar as pessoas (trabalhadores ou outros) potencialmente expostas a riscos


provenientes dos perigos identificados;

• Estimar, qualitativa ou quantitativamente, o(s) risco(s) em causa;

• Estudar a possibilidade de eliminar o(s) risco(s);

• Verificar se é necessário tomar medidas de prevenção ou de redução do risco.

Critérios para uma avaliação de riscos

Para se proceder a uma avaliação dos riscos objetiva e fundamentada deve ter-se em atenção
diversos documentos, legais ou não, e formas de atuação já provadas, designadamente:

• diplomas legais;

• regulamentos, normas, diretivas técnicas, códigos de boas práticas, recomendações de


fabricantes, etc.;

• hierarquia de atuação na prevenção de riscos:

1. evitar os riscos;

2. substituir os elementos perigosos por outros não perigosos ou menos perigosos;

3. combater os riscos na origem;

4. aplicar medidas de proteção coletiva (organizacionais e de engenharia) e só depois


as proteções individuais;

5. adaptação à evolução técnica e às alterações na informação;

6. melhorar sempre as medidas e técnicas de proteção.

Procedimentos na avaliação de riscos

A avaliação dos ricos laborais é um processo destinado a avaliar a dimensão dos riscos que (ainda)
não puderam ser eliminados e a reunir toda a informação necessária para que o empregador fique

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em condições de decidir:

• sobre a necessidade e a urgência relativa das medidas preventivas a implementar;

• sobre o tipo de medidas que deve adotar.

Procedimentos

1º Detectar os perigos e os riscos (ainda) existentes;

2º Valorizar o(s) risco(s) detetado(s) atribuindo-lhes:

- uma probabilidade de ocorrer e provocar danos e

- uma gravidade do dano.

3º Determinar o nível de intervenção, isto é, estabelecer as prioridades de desenvolver


acções preventivas tendo em conta o produto dos valores atribuídos às variáveis probabilidade e
gravidade.

Esta forma de proceder deve repetir-se sempre que ocorram modificações nas condições de
trabalho (por exemplo, admissão de pessoal novo, utilização de novas máquinas/equipamentos,
adoção de novos processos de trabalho, etc.) ou haja acidentes de trabalho ou doenças
profissionais.

Valorização do risco

Valorizar o risco é atribuir-lhe um determinado valor quantitativo que torne possível uma
ordenação dos diversos riscos. Como se disse a valorização de um risco tem em conta a sua
probabilidade e a sua gravidade ou consequência; o valor relativo de um risco ou risco calculado é
obtido pelo produto

probabilidade x gravidade ou consequência

Na valorização relativa dos riscos devem utilizar-se os seguintes níveis e pontuações.

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Tendo em conta os quadros anteriores os valores de risco ou “risco calculado” serão os do quadro
seguinte.

Finalmente vejamos quais as ações a tomar em função do “risco calculado”.

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Medidas preventivas

O quadro anterior, que nos mostra o tipo de intervenção a ter em função do risco associado a uma
atividade/posto de trabalho, indica que nas situações menos graves devem ser adotadas medidas
preventivas. Mas que tipos de medidas e qual a sua natureza?

As medidas de prevenção (de acidentes ou de doenças profissionais) podem ser destinadas a:

• eliminar os riscos detetados;

• reduzir os riscos que não foram eliminados;

• controlar os riscos existentes.

Não nos referiremos ao primeiro tipo porque é suposto já terem sido aplicadas antes da avaliação
de riscos de que trata este documento.

As medidas preventivas para reduzir os riscos podem ser:

• de prevenção dos riscos na sua origem, também designadas como medidas construtivas ou
de engenharia (por exemplo, modificação de processos e/ou de equipamentos,
manutenção, ventilação, acústica, isolamentos, barreiras, amortecedores);

• de organização do trabalho (por exemplo, gestão dos tempos de exposição aos fatores de
risco, procedimentos, rotação e permuta de trabalhadores, sistemas de coordenação,
arrumação e limpeza dos locais de trabalho);

• de proteção individual (do corpo, da cabeça, dos olhos, dos ouvidos, das mãos, dos pés, da
respiração, etc.);

• de informação e de formação dos trabalhadores.

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Os dois primeiros tipos de medidas são medidas de proteção coletiva que, por isso mesmo, devem
ser sempre aplicadas antes das medidas de proteção individual.

As medidas de controle dos riscos englobam:

• o controle periódico das condições de trabalho e da maquinaria, equipamentos e/ou


ferramentas;

• o controle da forma como o trabalho está organizado e dos métodos adotados e

• a vigilância periódica e programada da saúde dos trabalhadores face aos riscos dos seus
locais específicos de trabalho.

Momentos para a avaliação de riscos

A avaliação de riscos no trabalho pode, e deve, ser feita:

• na fase de projeto:
- no âmbito do processo de licenciamento da atividade;
- no ato da escolha de novos equipamentos, produtos, processos ou métodos de trabalho;
• durante a laboração:
- avaliação inicial;
- avaliações periódicas;
- avaliações ocasionais;
- reavaliações.

Situações e actividades que exigem avaliação de riscos

• Uso de maquinaria e de equipamentos de trabalho;

• Práticas de trabalho (trabalho em altura, trabalho ao ecrã, trabalho agrícola e florestal,


trabalho nas pescas, trabalho na indústria metalomecânica pesada, trabalho na indústria
química, trabalho na industrial multimédia, trabalho em serviços administrativos ou
médicos, posturas anormais, movimentos repetitivos, etc.);

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• Características dos locais (espaços necessários, superfícies perigosas, ambiente térmico,
renovação do ar, etc.);

• Utilização de energia elétrica (ferramentas portáteis, proteções diferenciais, estado dos


cabos, estado dos comutadores, etc.;

• Exposição a preparados e substâncias perigosas para a saúde e/ou segurança (aerossóis,


partículas, materiais inflamáveis ou explosivos, falta de oxigénio, substâncias corrosivas,
reativas ou instáveis, alergéneos, etc.);

• Exposição a agentes físicos (calor ou frio, luz, raios x, radiações ionizantes, raios laser,
ruído, ultra-sons, vibrações mecânicas, fluídos sob pressão);

• Exposição a agentes biológicos (microorganismos, exotoxinas, endotoxinas, alergéneos);

• Fatores ambientais e condições climáticas (iluminação inadequada, deficiente ventilação,


temperatura e humidade, inadequadas, etc.);

• Contacto com animais potenciais transmissores de zoonoses;

• Interação local de trabalho - fatores humanos (dependência do sistema de segurança da


recepção e processamento exactos da informação, dependência de conhecimentos e de
aptidões pessoais, dependência de boa comunicação e de instruções adequadas,
equipamento de protecção individual adequado, fatores ergonómicos do posto de trabalho,
etc.);

• Fatores psicológicos e sociais (trabalho duro, intenso ou monótono, conflito de funções,


responsabilidade excessiva, não colaboração nas decisões, falta de assistência médica,
fracos vencimentos, assédio moral ou sexual no trabalho, stress, etc.);

• Organização do trabalho (continuidade, turnos, trabalho noturno, manutenção dos


equipamentos e instalações, formação profissional, etc.);

• Fatores diversos (trabalho com animais, estaleiros móveis, trabalho com condições
atmosféricas severas ou adversas, trabalho em atmosferas pressurizadas, trabalho na
água, etc.).

Síntese

• Conceitos de perigo, risco e avaliação de risco;

• Dos passos a dar e das etapas a seguir numa avaliação de riscos profissionais;

• Das componentes materiais do trabalho a considerar numa avaliação de riscos;

• Nos objectivos mediatos e imediatos de uma avaliação de riscos;

• Critérios e procedimentos a adoptar quando se procede a uma avaliação de riscos; Como

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valorizar os riscos detetados considerando a sua probabilidade de ocorrência e a gravidade
das suas consequências; Situações que exigem ou aconselham que se proceda a uma
avaliação de riscos.

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Anexos

Exemplo de um formulário para avaliação de riscos

(4)
Escala de 1 a 5, sendo o 5 o mais elevado; suba a classificação em função do número de
pessoas que possam ser afetadas.

(5)
Escala de 1 a 5, sendo o 5 o mais elevado; 1 - probabilidade de ocorrência até 10%; 5 -
probabilidade de 80% ou superior.

(6)
Imediata, urgente ou necessária.

Plano de acções correctivas

A partir do quadro anterior pode traçar-se um Plano de Ações Corretivas a implementar e que
obedeça a alguns critérios, designadamente:

* Urgência da correção, tendo em conta os graus de risco associados;

* Custos das correções a fazer em função dos benefícios esperados;

* Obrigações legais;

* Importância para a produtividade e para a imagem da empresa;

* Oportunidade estratégica das ações.

(Exemplo)

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Ficha de ações corretivas

O Plano de Ações permite-nos ter uma visão global das ações corretivas a levar a efeito e das suas
prioridades; no entanto não descreve ao pormenor o que realmente há a fazer, quem o faz e
quando se faz, por isso deve dar origem a Fichas de Ação.

(Exemplo)

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Grelha de análise geral de Segurança e Higiene no Trabalho numa
empresa

A entidade patronal é responsável pela saúde e segurança dos trabalhadores da sua


empresa.

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Avaliação do que foi observado e/ou comunicado pela entidade patronal, por quadros dirigentes e/
ou trabalhadores.

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A empresa organizou adequadamente os locais e postos de trabalho, designadamente:

Nos postos de trabalho com ecrãs de visualização:

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Glossário

Avaliação de riscos

A avaliação dos riscos é o processo de avaliar o(s) risco(s) para a saúde e para a segurança dos
trabalhadores ou para o ambiente decorrente(s) das circunstâncias em que o perigo ocorre nos
locais de trabalho.

Controlo dos riscos

Monitorização e acompanhamento da evolução dos riscos identificados, tendo em vista a sua


limitação a valores aceitáveis e/ou a sua correção.

Identificação dos riscos

Listagem dos riscos inerentes a uma atividade ou processo produtivo visando uma avaliação
posterior.

Perigo (ou Risco Potencial)

Propriedade ou capacidade intrínseca de uma coisa (materiais, equipamentos, métodos e práticas


de trabalho, por exemplo) potencialmente causadora de danos.

Conjunto de condições na operação de um produto ou sistema com potencial para iniciar uma
sequência de acontecimentos que dê lugar a um acidente.

Fonte ou situação com potencial para o dano em termos de lesões para o corpo ou para a saúde,
para o património ou para o ambiente do local de trabalho.

Prevenção

Acção de evitar ou diminuir os riscos profissionais através de disposições ou medidas a tomar em


todas as fases da atividade da empresa, estabelecimento ou serviço.

Risco

Combinação da probabilidade e das consequências da ocorrência de um acontecimento perigoso.

R = Probabilidade x Gravidade ou Consequência

Risco tolerado

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Risco que foi reduzido a um nível que pode ser aceite pela empresa/organização considerando
tanto as suas obrigações legais como as suas próprias preocupações sociais.

Bibliografia

• Guia para a Avaliação de Riscos no Local de Trabalho, Direção-Geral do Emprego, Relações


Industriais e Assuntos Sociais da Comissão Europeia (1996)

• Guía para la Adequación y Evaluación de Riesgos en las Explotaciones Agropecuarias,


Instituto Navarro de Salud Laboral (2000)

• Revista Dirigir Jan, Fev, Instituto do Emprego e Formação Profissional (2001)

• Modelo de Análise e Gestão de Riscos para PME, CertiTecna/Ministério do Trabalho e da


Solidariedade (1999)

• Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – Jogos para Formadores, Graham Roberts-


Phelps, Edição Monitor (2001)

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Índice de conteúdos
Metodologia para uma Avaliação de Riscos Profissionais..............................................................2
Resumo................................................................................................................................2
Objectivos............................................................................................................................3
Avaliação de Riscos Profissionais............................................................................................4
Introdução.......................................................................................................................4
Definições........................................................................................................................5
Objectivos da Avaliação de Riscos......................................................................................5
Obrigações Legais............................................................................................................6
Etapas de uma avaliação de riscos.....................................................................................6
Critérios para uma avaliação de riscos...............................................................................7
Procedimentos na avaliação de riscos................................................................................8
Medidas preventivas.......................................................................................................10
Momentos para a avaliação de riscos...............................................................................11
Situações e actividades que exigem avaliação de riscos.....................................................11
Síntese...........................................................................................................................13
Anexos...................................................................................................................................14
Plano de acções correctivas.................................................................................................14
Ficha de ações corretivas.....................................................................................................15
Grelha de análise geral de Segurança e Higiene no Trabalho numa empresa..........................17
Glossário.................................................................................................................................20
Bibliografia..............................................................................................................................21

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