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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

NOME COMPLETO DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO TÍTULO DO TRABALHO TÍTULO DO TRABALHO

A LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO

NITERÓI

Ano
NOME COMPLETO DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO TÍTULO DO TRABALHO TÍTULO DO TRABALHO

A LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO

Projeto apresentado como parte dos


requisitos para conclusão do Curso de
Bacharel em Administração da disciplina
de estágio supervisionado II, do curso de
Administração da UNIVERSO –
Universidade Salgado de Oliveira

Orientadora: Professora Valmira


Cristofori.

NITERÓI

Ano
SUMÁRIO

(lista de forma ordenada os itens e subitens do trabalho. A numeração das


páginas devem seguir as orientações do META – Manual para Elaboração de
Trabalhos Acadêmicos) e ABNT.

Pg.

INTRODUÇÃO ................................................................................................
1. OBJETIVO ......................................................................................................
1.1. Geral ..................................................................................................
1.2. Específicos ........................................................................................
2. REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................
2.1. Fundamentação teórico-conceitual ................................................
2.2. Capítulo .............................................................................................
2.3. Capítulo .............................................................................................
3. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO OBJETO DO ESTÁGIO (EMPRESA QUE
TRABALHA OU ESTAGIA)
3.1. Descrição da Estrutura e suas diferentes áreas (da empresa
acima).....................................................................................................
4. APROFUNDAMENTO EM UMA ÁREA ESPECÍFICA (da empresa
acima)................................................................................................................
4.1. Área específica .................................................................................
5. METODOLOGIA ...............................................................................................
6. CRONOGRAMA ...............................................................................................
7. CONCLUSÃO....................................................................................................
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................
ANEXOS...........................................................................................................
INTRODUÇÃO

(este item o aluno deverá apresentar trabalho, o tema, a justificativa, o


problema (todos na Introdução), seu objetivo geral e seus objetivos específicos,
etapas de desenvolvimento da pesquisa).

Tratar de liderança consiste em investigar sobre um tema relativamente


antigo, porém ainda muito presente nos dias atuais justamente por
apresentar problemáticas que se modificam ao longo do tempo, como, por
exemplo, o surgimento de novas necessidades, teorias, tipos de
funcionários e, principalmente, tipos de líderes, em especial aqueles que
atendem a busca por filosofias de liderança inovadoras que trazem também
bons resultados para a empresa.

Sendo assim, como problemática fica a seguinte questão a ser


respondida: Qual importância de uma boa liderança para o sucesso da
empresa?

Diante dessa questão, quando se fala em líder pode-se dizer que, um


dos grandes desafios dessa figura dentro de uma empresa é conseguir
defender grandes paradoxos, como a defesa dos negócios da organização
junto aos colaboradores e ainda os interesses dos colaboradores junto à
alta direção, por exemplo.

Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo geral, identificar a


importância de uma boa liderança, como um fator diferencial para sucesso
nos negócios. De forma complementar a pesquisa, os objetivos específicos
têm como base: Trazer conceitos e importância da liderança; abordar sobre
os tipos de liderança e importância do líder para alcançar resultados
positivos para a organização.

Este trabalho justifica-se, sobretudo, no entendimento de que a liderança


no trabalho está ligada ao sucesso e a capacidade de aumentar a
produtividade dentro de uma empresa, e, diante disso, pode-se constatar
que isso necessariamente está vinculado ao trabalho realizado pelo líder.
1. OBJETIVO
2.1. Geral

Identificar a importância de uma boa liderança, como um fator diferencial


para sucesso nos negócios.

2.2. Específicos

- Identificar a importância da liderança, trazendo uma breve


contextualização histórica;
- Compreender, quais são os tipos de Liderança;
- Abordar sobre a liderança como um fator diferencial para sucesso do
negócio.
2. REFERENCIAL TEÓRICO

(neste item deverão ser incluídas informações referentes ao tema escolhido


pelo aluno para sua pesquisa e dão embasamento teórico ao conteúdo)

2. LIDERANÇA

2.1. Liderança breve contextualização histórica

Tratar sobre liderança consiste em investigar sobre um assunto


relativamente antigo, porém que está presente até os dias atuais. Seu
desempenho é de extrema importância e sua função necessita ser
estratégica, para que as metas organizacionais sejam alcançadas.

Os estudos envolvendo liderança - de acordo com o entendimento de


Barretos et. al. (2013) - vem a partir de meados de 1940, nessa abordagem,
consideravam os traços para identificar o líder, buscando assim as
qualidades e características pessoais, como, por exemplo: honestidade,
integridade, autoconfiança, poder etc. Posteriormente, entre 1950 e 1960,
passaram a enfatizar questões como comportamento e estilo dos líderes
que tomavam precauções para as necessidades e características dos
liderados. Já em 1970 teve um caráter multidimensional à liderança, ou
seja, um líder era voltado às tarefas ou as pessoas em um processo em
busca de resultados, o lado para qual o líder era voltado dependia do tipo
de ramo do negócio. Em 1980, por sua vez, o líder era caracterizado como
administrador do sentido, percebendo o ambiente onde esta e definindo a
realidade em meio às articulações em busca da missão e valores dos quais
estava construindo ou que já pré-definido. Essas abordagens destacam o
fato do termo liderança ser complexo em meio à dinâmica entre o líder e a
cultura organizacional.

Torna-se, deste modo, importante destacar que a liderança cada vez


mais vem se tornando um termo comum para as pessoas, ocorrendo assim
em muitas situações dentro das organizações e no dia a dia, geralmente
formados por estadistas, fundadores, dirigentes, comandantes, professores,
regentes, missionários, administradores e entre outros. E continuando o
raciocínio, Maximiano (2011, p.277), por sua vez vem destacando que
"cada uma dessas figuras tem objetivos próprios, cuja realização depende
de outros. Em grande parte, é sua capacidade de liderança que está em
foco quando se avalia o sucesso ou fracasso dos outros" para que esses
objetivos sejam alcançados.
2.2. Conceitos

De acordo com Hunter (2004), líder, chefe, comandante, autoridade, são


algumas das primeiras palavras que nos advêm quando pensamos em
liderança. É corriqueiro, ainda, sermos tentados a perceber que liderar é tarefa
aquelas pessoas com QI elevado, mais autoconfiantes ou bastante ambiciosas,
ou ainda aquelas que têm sutis habilidades sociais. Entretanto, nota-se que
atualmente o conceito de liderança é colocado da seguinte forma: “Liderança
representa a sua capacidade de influenciar pessoas a agir” (HUNTER, 2004,
p.23).

Desta forma, pode-se dizer que, com o passar do tempo, o conceito de


liderança vem evolucionando de acordo com as necessidades de cada um que,
segundo entendimento de Daft (2010, p.90), salienta três aspectos importantes:
pessoas, influências e resultados; capturando, dessa forma, a imagem de que
os líderes estão envolvidos com outras pessoas na concretização de metas.

Com entendimento semelhante, Robbins (2011, p.89) define liderança


como: “a capacidade de influenciar um grupo em direção ao alcance dos
objetivos”, ressaltando, ainda, que “nem todos os líderes são administradores,
nem todos os administradores são líderes”.

A constante alteração que marca o mundo contemporâneo levanta


novos desafios que condicionam e alteram o tradicional conceito de Liderança.
Os líderes na atualidade necessitam garantir que o Capital Humano e o
Conhecimento compõem os pilares básicos das organizações modernas, com
implicações diretas na sua capacidade de inovar e de antecipar o futuro
(HOOPER; POTTER, 2012).

Na concepção de Certo (2003, p. 315):

Liderança é o processo de direcionar o comportamento dos outros para


realização de algum objetivo. Direcionar, nesse sentido, significa fazer os
indivíduos agirem de certa maneira ou seguirem um determinado curso. [...] O
foco central da liderança é conseguir que as coisas sejam realizadas pelas
pessoas.

Torna-se relevante ressaltar que o bom líder não é aquele que utiliza o
poder para alcançar suas metas, meramente porque é chefe, mas sim o que é
reconhecido como responsável pelos cumprimentos e aquisições do grupo, por
sua atitude e afeição (LACOMBE, 2008 p.543).

No entendimento de Chiavenato (2014, p.253) o líder é aquele que tem


alguns traços específicos de personalidade que o marcam das demais
pessoas. Deste modo, o líder apresenta características marcantes de
personalidade por meio das quais pode influenciar o comportamento das
demais pessoas. Um traço é uma qualidade ou característica distintiva da
personalidade.

Para Bernardinho (2011, p.90), ser líder é apresentar exemplo para que
os outros tenham conhecimento como se faz e se apliquem para reproduzir a
tarefa no mesmo grau ou ainda melhor. Essa é a única liderança que se
sustenta com o tempo. Nada do você diz entusiasma mais as pessoas do que
aquilo que você pratica. Liderar é mover e influenciar pessoas a perpetrarem a
coisa certa, de preferência entusiasticamente e visando ao desígnio comum.

De acordo com Matos (2002, p.89) vive-se um tempo de grandes


mudanças nas organizações, exigindo das lideranças um estilo característico.
Dessa forma, para praticar uma boa liderança segue algumas características
que o líder dever ter:

● É aquele que pensa taticamente, amplia sua capacidade pensando


junto com a equipe, enxergando o mundo, percebendo as mudanças,
exercendo a capacidade criadora, avaliando criticamente as circunstâncias,
reconstruindo e renovando;

● Sabe coligar forças e temores e está convicto de que só se levanta a


partir do reconhecimento, nas pessoas e na cultura organizacional, dos pontos
fortes e de como instalar algo sobre eles;

● Pondera os avanços da tecnologia e sabe o tempo de aplicá-la;

● Seduz e dilata novas competências;

● Motiva sempre as pessoas e as equipes à renovação;

● Está sempre enxergando avançado, educando e buscando a


conformidade para a aplicação do conhecimento inovador;

● É um formador de cultura (valores), de opinião (conhecimento), de


equipe E integração/verdades comuns), de pessoas (autodesenvolvimento) e
de empresa (empenho com um bem maior);

● Trabalha com a veracidade, é ético.

Para Robbins (2011), é o bom desempenho do líder que pode propiciar


uma visão de futuro e leva as pessoas a ultrapassarem obstáculos, estando
relacionada ao enfrentamento de mudanças, e isso pode estar totalmente
ligado à sua influência de forma positiva ao clima ou cultura que uma empresa
segue.
De certo modo, uma organização contemporânea será construída sob a
influência de tempos mais turbulentos com a globalização, a estonteante taxa
de crescimento da concorrência, para melhor agradar aos clientes, obrigando
as empresas a firmarem parcerias com fornecedores e a motivarem os
empregados para poderem atingir, enfim, a excelência empresarial (CURY,
2017).

Por sua vez, George (2009) vem defendendo que os verdadeiros líderes,
carecem de saber manter o colaborador satisfeito e criar um espírito de
colaboração da equipe, a fim de conduzir as pessoas a se comprometerem em
torno de uma missão, pois nitidamente, uma empresa com uma equipe de
trabalho comprometida tem como vantagem o alcance de suas metas.

Com tudo isso, observou-se que o líder motivado e motivador são de


fundamental importância para organização. Seu desempenho é de extrema
importância e sua função é estratégica, para que os resultados organizacionais
sejam alcançados.

2.3. Principais Tipos de Liderança

2.3.1 Autocrática

De acordo com a visão de Maximiano (2010) “a liderança autocrática


centraliza o poder de decisão no chefe, ou seja, quanto mais concentrado o
poder de decisão no líder, mais autocrático é seu comportamento ou estilo”.
Ainda, conforme o referido autor:

Quanto mais concentrado o poder de decisão no líder, mais autocrático


é seu comportamento ou estilo. Muitas formas do comportamento autocrático
abrangem prerrogativas da gerência, como as decisões que independem de
participação ou aceitação. O estilo autocrático pode degenerar e tornar-se
patológico, transformando-se no autoritarismo.

Nesse sentido, é extraordinário que os líderes sejam hábeis em adaptar-


se seguindo sempre as novas tendências do mercado se quiserem ter seu
lugar ao sol. No entendimento de Duarte (2011, p. 364-377) “diante das
inseguranças desse cenário os líderes necessitam ser capazes de seguir novos
modelos mentais, compreendendo que as modificações acontecem em escala
contínua, decorrentes de demandas situacionais internas e externas”.

De acordo com Ribeiro (2012, p. 74):


Liderança Autocrática é o modelo no qual o líder fixa as diretrizes, sem
qualquer participação do grupo. É ele também quem estabelece, uma a uma e
de modo imprevisível, as providencias e as técnicas necessárias para a
execução de tarefas, além de determinar aquela que cada um deve executar e
quem será o companheiro de trabalho.

Para Megginson, Mosley e Pietri (2005), na liderança autocrática


basicamente, os líderes autocráticos tomam a maioria das decisões, ao invés
de permitirem que seus seguidores as tomem.

2.3.2 Carismático

No que diz respeito ao líder carismático, torna-se importante destacar


que, existem características que giram em torno dele, tais como o ato de
pensar globalmente que os tornam idealizadores e promotores de uma visão
futurista. Desse modo, um líder carismático é uma força que deverá ser
estudada, pois se esta força não for desempenhada adequadamente poderá
trazer vários problemas para o próprio líder e para seus colaboradores
(SCHEIN, 2009).

No entendimento de Cury (2017, p. 288):

A capacidade de liderar está intimamente ligada com o processo da


motivação, em uma situação de mútua dependência entre líder e liderados.
Pois não se pode esquecer que de certo modo o líder, precisa dos liderados
para realizar metas e vice-versa.

É válido ressaltar que, para criar um ambiente saudável, Carvalho e


Melo (2008) advertem que é imprescindível saber escutar as pessoas,
identificando os problemas que possam estar impedindo o crescimento das
relações pessoais e organizacionais e a abertura dos canais de diálogo. Assim,
neste clima, o colaborador sente-se à vontade pra dialogar com a liderança,
pois sabe que o líder vai procurar soluções, corrigindo erros e realizando
adequações quando for imperativo.

2.3.3 Liberal

Torna-se relevante destacar que, em regra geral, os bons líderes liberais


procuram ininterruptamente dar assistência e orientação à sua equipe,
preocupando-se com seu desenvolvimento, com a autoestima do grupo, com o
senso de realização das pessoas, para escolher os melhores caminhos e as
melhores soluções para o bem estar daqueles que nela trabalham e
colaboraram. Na busca da nobreza empresarial, verdadeiros líderes adotam
um novo modelo de gestão, praticando filosofias de trabalho que preconizam
levar os indivíduos a um estado de alta motivação no ambiente organizacional
(CUNHA et.al. 2014, p.268).

A primeira responsabilidade de um líder liberal, para Maxwell (2007), é


determinar a realidade de quem eles são. Assim, quando se trabalha em
equipe, os líderes passam a reconhecer seus pontos fortes e pontos fracos e
isso é importante quando se quer ajudar os outros. Nisso, ter conhecimento
para destacar essas qualidades significa trabalhar na melhoria dos defeitos e,
com isso, o líder irá colaborar para o desenvolvimento pessoal de cada
participante da sua equipe.

Ribeiro (2012) acastela que este tipo de líder consegue desempenhar a


habilidade de influenciar e ser influenciado pelo grupo, pelo meio de um
processo de relações interpessoais apropriadas para a conquista de um ou
mais objetivos comuns a todos os participantes. Nesse sentido, este líder
desempenha um papel inovador, mirando sempre o desenvolvimento da
organização, ajudando, impulsionando, e assim mostrando à equipe os
equívocos e motivando o trabalho desse grupo.

De forma complementar, conforme Gabriel (2009), para a formação da


equipe é preciso considerar as competências individuais que se tornam
imprescindíveis para o desenvolvimento das atividades e no atingir das metas.
“Em regra não tem como dizer que existem duas pessoas com os mesmos
talentos e as mesmas experiências, cada um traz algo diferente a oferecer,
intelectual, física e criativamente” (GABRIEL, 2009, p.23). Reconhece-se,
deste modo, que um dos papéis que são considerados importantes pelos
grandes líderes é o de estimular as pessoas e a colaboração entre as mesmas,
desenvolvendo, assim, equipes de alto desempenho.

Este líder, portanto, não é apenas um comandante, mas principalmente


um mediador das relações entre os funcionários e a empresa, buscando
equilibrar os interesses de ambos, visando o bem-estar do funcionário em
conjunto com o desenvolvimento da empresa e das atividades que a
impulsionam ao crescimento.
2.3.4 Estratégica

No entendimento de Cavalcanti et. al. (2009), a autossuficiência da


abordagem técnica, tão estimada pelos líderes do passado, vem demonstrando
não ser mais satisfatório, pois, mais do que saber o que precisam fazer, as
pessoas querem chances para usar seu conhecimento, aptidão e competências
para se sentirem respeitáveis e submergidas na edificação do futuro da
organização a que pertencem. Logo, os líderes necessitam descobrir que seu
papel se transformou de forma expressiva; como efeito, o comportamento
também precisa se modificar.

Para Ribeiro (2012), na maioria das vezes, este tipo de líder exerce a
função de organizar as estratégias sozinho. Para o referido autor, a maior
influência em função da equipe é possivelmente desempenhada pelo seu líder
e pela função realizada por ele. Por esta razão, os indivíduos têm procurado
um conjunto de regras universais que identifiquem o que é, e o que faz o líder
estratégico e a sua participação na equipe e na administração da organização.

Já de acordo com Sant’Anna et. al. (2012 pp. 744-764), estes


desempenham enorme influência as atitudes e ações dos líderes de uma
empresa e isso envolve nas percepções e nos comportamentos dos
funcionários. Por conseguinte, destacam pesquisadores da área do
comportamento organizacional que os líderes ou gerentes estratégicos
arranjam o grupo de pessoas com maiores níveis de responsabilidade e
remuneração em uma organização e entusiasmam as estratégias e resultados
proporcionados pelos diferentes grupos (SANT’ANNA, et. al. 2012).

Para Cotrufo (2002), líderes estratégicos sabem que o funcionário


espera remuneração justa e condições para realização do trabalho e a
empresa espera o retorno do investimento e, se o retorno for bom, poderá
motivar esse funcionário para que ele permaneça em seu “time”. Em
contrapartida, o funcionário motivado estará contribuindo cada vez mais para o
sucesso da empresa. Assim, o objetivo de uma liderança eficaz é manter
talentos na organização. Nisso:

O líder deste milênio não será apenas aquele que sabe o “como fazer”,
mas, sim, aquele que aprendeu “como ser” - como desenvolver habilidades,
qualidades e princípios - e assim vencer a alienação vigente. Desta forma, seu
compromisso principal não é com a organização ou com as pessoas, mas
consigo mesmo. (COTRUFO, 2002, p.15).

Na prática, um bom líder adota mais de um desses estilos apresentados.


Tudo vai depender de quem é o líder, quem é ou são os subordinados e da
atividade que se tem à frente.
2.4. Liderança como um fator diferencial para sucesso do negócio

A importância crescente do capital humano como fonte de vantagem


competitiva tem animado as empresas a adotarem estratégias focadas em
atrair, motivar, recompensar e reter as pessoas certas, em todos os níveis da
organização. É caro substituir conhecimento e talento e atualmente, as
condições competitivas do mercado têm que ser alinhadas à preocupação com
os funcionários, clientes e acionistas. A cultura corporativa de uma empresa é
um sistema compartilhado de valores e crenças entre os funcionários,
oferecendo orientação a respeito de como pensar e agir. Devido a seu efeito
acentuado sobre o comportamento e a eficácia dos funcionários, as empresas
estão cada ocasião mais reconhecendo que a cultura corporativa pode
diferenciá-las dos concorrentes (BOM SUCESSO, 2007).

Nesse ponto, a necessidade de transformação, de acordo com


Chiavenato (2014, p.184), tem sido imposta de fora para dentro da organização
e isso acontece através do progresso tecnológico, pelo método de globalização
e pela concorrência acirrada em que o mercado de trabalho se encontra, e
isso, de certa forma, ocorre pelo surgimento de novas formas de liderar/motivar
pessoas a produzir mais, trabalhar em conjunto e acolher melhor um cliente
que cada vez está mais exigente, sempre pensando em conseguir um bom
resultado para o sucesso organizacional.

Quando o dirigente de uma organização nota que a empresa se


encontra numa situação em que existe a necessidade de abandonar certos
procedimentos para que a estrutura melhore, faz-se necessário o trabalho do
líder para que se possa conseguir transformações no campo de trabalho.
Assim, a flexibilidade em situações como essas é imprescindível para uma
organização por parte de seus agregados (MOTTA; CALDAS, 2009).

Ainda a respeito da importância do líder nas organizações, já foi


registrado por Hunger; Wheelen (2002) que a liderança seria uma vantagem
competitiva no futuro. A liderança, de fato, sempre foi um dos temas mais
respeitados para pesquisadores e gestores, entretanto, a intensidade do
interesse atual é devido à luta das organizações pela sobrevivência no cenário
hipercompetitivo, logo que, segundo o autor, as incertezas ambientais fazem
com que as vantagens competitivas das organizações sejam temporárias.

De acordo com Hunter (2004), a liderança está inteiramente ligada com


resultados, pois a marca da liderança expõe os resultados distintos que os
líderes ajustam à empresa. Carecem eles saber qual a estratégia empresarial a
ser utilizada e o grau de prontidão e a capacidade para gerar os resultados. Os
líderes que querem alcançar resultados necessitam definir os resultados pela
compreensão das necessidades de um público específico ou dos clientes em
comum de modo a atender a essas demandas, definindo assim seu papel em
termos de ações práticas, mediante a mensuração das realizações em
comparação com suas metas avaliando sua força.

Para além disso, Kotter (apud JULIO & SILIBI NETO, 2002, p.54)
assevera que a liderança necessita ser vista como processo importante a ser
reconhecido, pois, em regra, precisa estar coligada aos objetivos da direção da
empresa, sempre pensando na criação de uma visão de futuro, onde somente
o líder tem a capacidade de convencer funcionários a acolher ideias novas e
implementá-las, assim como, criar estratégias, de forma a fazer com que as
pessoas fiquem dispostas a acompanhar seus ideais, apesar dos empecilhos.

Uma questão relevante mencionada por Oliveira (2004, p. 09) é que, o


processo de liderança não pode ser, em hipótese alguma, desconsiderado
diante das organizações que almejam obter bons resultados e destaque no
mercado, segundo compreende-se:

A Liderança, composta pelo conjunto de pessoas que ocupam posições


nas quais lhes cabe gerenciarem o trabalho de outros, é um dos recursos
fundamentais para que a empresa consiga atingir seus objetivos. Ela é que vai
conduzir as atividades, fazendo planejamentos, monitorando os
acontecimentos, identificando os problemas e principalmente influenciando o
comportamento das pessoas, que são consideradas o bem mais valioso da
empresa porque são responsáveis diretas pelo desempenho da mesma.
Contudo, é necessário que os líderes sejam pessoas preparadas e capacitadas
para cumprir estas tarefas de maneira eficaz (OLIVEIRA, 2004, p. 09).

De acordo com Sagot (2009) as decisões organizacionais estão sujeitas


às alterações com o tempo devido a fatores situacionais, e, sendo assim, não é
possível predizer quais as características pessoais para líderes são exigidas
numa organização. Também, o autor enfatiza que líder precisa compreender o
papel da empresa no meio político e na economia, bem como a extensão de
suas responsabilidades na sua função de líder.

Por sua vez, Reis (2009) defende que o maior desafio contemporâneo
para as organizações é fazer com que as pessoas produzam mais, melhor e
com qualidade de vida, mas sem perder o objetivo do alcance dos resultados, e
isso pode ser alcançado através de um bom líder.

Dessa forma, os líderes podem sim influenciar o dia-a-dia das


organizações criando condições para o desenvolvimento de métodos de
monitoramento de ações de criação e disseminação de conhecimentos, bem
como servindo de modelo para os demais membros, comprometendo o
comportamento dos subordinados e a cultura da organização, conforme Isidro-
Filho (2008). Nesse sentido, esses autores asseguram que os comportamentos
dos líderes influenciam profundamente a aplicação e institucionalização de
mecanismos de aprendizagem em organizações.
Com influência direta sobre as pessoas, a liderança, depois de ser
aceita, consegue incentivar o grupo ao alcance dos objetivos da empresa,
promovendo ações para a equipe alcançar maior força e ser mais bem
preparada para os desafios. Sob essa ótica, os líderes procuram
ininterruptamente dar assistência e orientação à sua equipe, preocupando-se
com seu desenvolvimento, com a autoestima do grupo, com o senso de
realização das pessoas, para escolher os melhores caminhos e as melhores
soluções para o bem estar daqueles que nela trabalham e colaboraram.
(CUNHA, et. al. 2014).

Assim, destaca Bernardinho (2011, p.90) que, dentro de uma


organização, ter uma boa liderança é conseguir que os liderados tenham
motivação e entusiasmo para realizar suas tarefas de acordo com os
propósitos da empresa. Esse é um dos motivos de maior importância da
liderança e que se sustenta com o tempo. Liderar, portanto, é influenciar
pessoas a buscarem resultados estabelecidos.

3. ORGANIZAÇÃO OBJETO DE ESTÁGIO

3.1 Apresentação da empresa

O Movimento de Mulheres em São Gonçalo é uma entidade da sociedade civil,


sem fins lucrativos, de utilidade pública municipal e estadual, fundada a 29
anos (1989), cuja missão é enfrentar todas as formas de preconceitos e
discriminações de gênero, raça/etnia, orientação sexual, credo, classe social e
aspectos geracionais. Trabalhamos em defesa dos direitos de crianças,
adolescentes, jovens, mulheres e idosas, em especial, àquelas que são vítimas
de violência de gênero ou doméstica ou que estejam vivendo com HIV/AIDS.

Diversos são os projetos que a organização desenvolve. No entanto,


dedicamos especial atenção aos projetos voltados para o atendimento às
crianças, adolescentes e jovens que sofrem ou apresentam sintomas psíquicos
por terem sido vítimas de violência doméstica (com destaque para a sexual)
e/ou exploração sexual. Além da prevenção às violências a entidade oferece
apoio psicossocial e jurídico às mulheres, crianças, adolescentes e jovens.
Nessa direção, possuímos uma equipe interdisciplinar de psicólogos,
assistentes sociais, pedagogos, educadores e advogados, que oferecem
atendimento gratuito para atender as diversas demandas que nos são
apresentadas.
3.2. Descrição da Estrutura e suas diferentes áreas

Através do organograma acima, pode-se visualizar o setor financeiro, o


qual realizei meu estágio durante 4h diárias – equivalente a 30h semanais,
entre o período de 14/05/2019 a 01/09/2019. Nessa ocasião, o estágio foi
remunerado com uma bolsa auxílio no valor de R$ 457,93 e exercendo as
seguintes atividades: Auxílio no Controle de contas a pagar e a receber;
Organização, controle, digitalização e arquivamento de documentos, Controle
de fluxo de entrada e saída de correspondências, Manipulação de
fotocopiadoras, Atendimento de chamadas telefônicas e ao público em geral,
entre outras atividades inerentes ao setor.

Após 3 meses de efetivo estágio, fui promovido em 02/09/2019 ao cargo


de Assistente Administrativo para o projeto Tecendo Redes, o qual permaneço
laborando até presente data, no entanto, além do salário que inicialmente foi
para R$ 1.666,11, a carga horária também majorou, sendo agora 8h por dia - o
equivale a 40h semanais. Ademais, com a promoção, o setor não foi alterado,
permanecendo na área financeira. Diante disso, as atividades que atualmente
realizo são: Atuação em rotinas administrativas e financeiras; Suporte no
Controle de contas a pagar e a receber; Acompanhamento e conferência dos
serviços realizados por terceiros; Organização, controle, digitalização e
arquivamento de documentos, Suporte na auditoria externa; Controle do
estoque material e de alimentos; Manipulação de fotocopiadoras, Atendimento
de chamadas, entre outras atividades inerentes ao setor.

Por oportuno, para conhecimento, o Projeto Tecendo Redes: Proteção


de Crianças e Adolescentes é um projeto patrocinado pela Petrobras desde
novembro de 2017, e tem como objetivo a prevenção e o enfrentamento às
violências domésticas e à exploração sexual de crianças e adolescentes na
área de abrangência do Projeto Rota 3, em especial, nos municípios de
Itaboraí/RJ e Maricá/RJ.

Organograma do MMSG (atualizado em 22/02/2020)


Figura 1: Organograma do MMSG

4. APROFUNDAMENTO EM UMA ÁREA ESPECÍFICA

4.1. O setor, dificuldades, desafios, aprendizado, limitações e


percepções sobre a realização do trabalho

Acerca do aprendizado obtido nesta empresa, posso destacar a


articulação entre teoria e prática, o que me proporcionou colocar em prática os
conhecimentos produzidos durante o tempo de permanência no Ensino
Superior; a aquisição de habilidades próprias na área administrativo-financeira;
a análise de situações inerentes ao setor financeiro; o aprofundamento do
intercâmbio entre o mercado de trabalho e o curso de Administração; o trabalho
em equipe; e até mesmo a possibilidade de conhecimento acerca das
atividades financeiras e suas peculiaridades das ONGs.

Como em toda e qualquer organização, também enfrentei limitações no


dia a dia de trabalho, como a baixa autonomia na execução de atividades
cíclicas e básicas; pouca sinergia e comunicação entre as unidades
departamentais da empresa ou até mesmo a baixa e frágil estrutura tecnológica
para execução das atividades da empresa. Por outro lado, também foi possível
identificar oportunidades como: conhecimento e desenvolvimento profissional;
grande oportunidade de formação de networking; possiblidade de trabalhar
com especialistas e mestres com grande experiência profissional;
desenvolvimento de habilidades estratégicas e visão holística do processo
financeiro.

Nesse diapasão, a organização na qual estagiei e fui efetivado conta,


atualmente, com 44 funcionários, e, conforme registrado nas dificuldades
gerais encontradas, problemas como confusão de interesses devido a múltipla
liderança, o baixo planejamento nas atividades e a ausência de gestão de
prioridades identificados na coordenação-geral e na diretoria da empresa são
recorrentes, carecendo, dessa forma, além de frequentes treinamentos, de
atualização das ferramentas de gestão empresarial, motivo pelo qual me
despertou interesse para a elaboração deste trabalho.

Nesse sentido, seria possível desenvolver um perfil liderança nas


pessoas? Quais são os tipos de liderança existentes? Seria possível
desenvolver/treinar líderes para obter maior eficiência e eficácia na gestão?
Essas perguntas poderão ser respondidas no referencial teórico. Além disso,
no caso concreto, podemos tecer algumas soluções para os problemas
identificados na empresa supracitada.

Tendo isso em vista, cabe lembrar que não é de hoje que renomados
especialistas, mestres e doutores nas mais diversas áreas da ciência buscam
entender e identificar questões relacionadas à liderança empresarial, como, por
exemplo, se seria possível identificar qual é o melhor ou pior estilo de
liderança, bem como desenvolver, localizar e preparar pessoas para os perfis
desejados, considerando as peculiaridades dos negócios. Nesse aspecto,
podemos ter em mente que ser um líder não é apenas estar em um cargo que
detém poder, na verdade, liderança e poder são coisas totalmente diferentes: A
liderança se adquire na prática, enquanto o poder está vinculado a um cargo.
Decerto, não há um modelo correto ou padronizado de liderança, sobretudo
porque o líder ganha sustento através da equipe, ou seja, é a equipe liderada
que determina a forma de liderança.

No caso concreto, como registrado, é necessário desenvolver as


ferramentas de gestão empresarial e treinar as lideranças da empresa. Nesse
aspecto, conforme Nanus (2000), a fim de buscar um maior comprometimento
de seus colaboradores, a liderança detém um papel fundamental, haja vista
que é ela quem inspira pessoas a alcançar objetivos comuns. Dito isto, é
necessário oferecer treinamentos frequentes aos líderes, pois só assim será
possível consolidar neles a visão da empresa, seus objetivos e metas e, dessa
forma, alcançar o tão desejado comprometimento da equipe. Assim,
treinamentos que tendem a desenvolver a capacidade de escuta eficiente do
líder, sua melhor compreensão sobre planejamento de projetos, em destaque
quanto à distribuição de responsabilidades e prioridades entre seus líderes,
mantendo sempre uma postura humilde acerca do conhecimento do grupo, é
essencial para toda boa comunicação organizacional.

Já quanto ao desenvolvimento de ferramentas de gestão, não podemos


deixar de mencionar a importância do feedback nas empresas. Nesse contexto,
é fundamental avaliar cada funcionário da empresa, deixando-os cientes de
onde estão acertando e errando nos processos de trabalho. Ademais, tão
importante quanto, o feedback também possibilita ao líder identificar os pontos
de acertos e erros para melhoria e evolução. Isto exposto, o objetivo deste
trabalho é identificar como a liderança pode ser utilizada como ferramenta
estratégica nas empresas atuais.
5. METODOLOGIA

(quais os métodos ou dos instrumentos necessários para a elaboração de um


trabalho. É o conjunto de técnicas e processos empregados para a pesquisa).

5. METODOLOGIA

Para alcançar os objetivos propostos por este trabalho, optou-se pela


análise exploratória e para tanto foi realizada uma revisão bibliográfica com
abordagem qualitativa, levando em consideração a constituição do quadro
teórico, do conjunto de definições, princípios e de categorias de análises, entre
outros aspectos. Para a coleta de dados considerou-se publicações científicas
tais como artigos, revistas, acrescidas de resultados de trabalhos como teses e
dissertações já produzidos sobre o tema.

A pesquisa bibliográfica procura a decisão de um problema (suposição)


por meio de referenciais teóricos divulgados, analisando e discutindo os
diferentes aportes científicos. Esse tipo de pesquisa apresentará informações
para o conhecimento sobre o que foi estudado, como e sob que enfoque e/ou
perspectivas foi tratado o assunto proporcionado na literatura científica
(ARAÚJO, 2003).

De acordo com Oliveira (2000) o processo qualitativo sempre foi


conceituado como procedimento exploratório e assistencial na pesquisa
científica. No entanto, o autor destaca que o novo paradigma da ciência ajusta
o método qualitativo dentro de outro baseamento de compreensão teórica na
mensuração, processamento e apreciação de elementos científicos, atribuindo-
lhe valor fundamental no desenvolvimento e solidificação da ciência em
diferentes áreas.
6. CRONOGRAMA (das atividades realizadas pelo aluno)

(é o plano de distribuição das diferentes etapas de sua execução, em períodos


de tempos verdadeiros).

MODELO

2020-2
ATIVIDADES JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Escolha do Tema.

Revisão bibliográfica

Determinação dos
Objetivos.
Escolha das fontes e
formas de coleta de
dados
Coleta dos dados
Análise dos dados e
informações coletadas
Redação/digitação do
referencial teórico
Redação/digitação da
descrição da empresa e
área específica
Redação/digitação da
Metodologia
Redação/digitação do
Cronograma
Redação/digitação da
Conclusão
Redação/digitação das
Referências bibliográficas

Revisão e redação final

Entrega do TCC
7. CONCLUSÃO

(neste item deve ser incluídas as suas percepções sobre a realização desse
trabalho, tais como: dificuldades, desafios, aprendizado, limitações).

Importante: Apresentar suas conclusões sobre a realização do Estágio. Não


esquecendo de destacar como o estágio foi importante para sua formação e se
houve encontro da teoria com a prática durante o estágio.

Os resultados apresentados mostram que a liderança desempenha,


inquestionavelmente, um papel de grande relevância na estrutura e no
desempenho das organizações, contribuindo para o seu sucesso.

Constatou-se, diante do trabalho produzido, que líderes na atualidade podem


colaborar para o sucesso organizacional, pois são pessoas que além de
motivar e incentivar os colaboradores a alcançar metas estabelecidas, também
têm capacidade de planejar, traçar metas, e solucionar problemas que
aparecem, visando sempre uma melhoria comum.

A combinação entre as práticas de motivação e liderança por vezes


pode mostrar que o líder consecutivamente é um instrumento importante do
grupo nas organizações. O entrosamento das motivações dos seguidores
explica o processo social da liderança e ainda permite o desenvolvimento
desses líderes. Quem desejar ser um líder deve, primeiramente, aprender a
transmitir mensagens sintonizadas com os problemas e entender a importância
dos colaboradores para a empresa.

Através das ideias de diferentes autores, conclui-se que uma liderança


de qualidade beneficia o alcance das expectativas de resultados dos
investidores, clientes e empregados.
8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

( neste item listar os autores – livros utilizados, sites, periódicos, etc....)

É indispensável esta informação

ARAÚJO LZS de. Aspectos éticos da pesquisa científica. Pesqui Odonol


Bras 2003; 17(Suppl 1):57-63.

BARRETO, L.M.T.S; KISHORE, A; REIS, G.G; BAPTISTA, L.L; MEDEIROS.


C.A.F. Cultura Organizacional e Liderança: uma relação possível. Revista de
Administração- FEAUSP v. 48, n. 1, p.34-52, Jan/Fev/Mar, 2013.

BENNIS, Warren. A formação do líder. Editora Atlas S.A. São Paulo-


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BERGAMINI, C. W. Liderança, Administração do Sentido: São. Paulo: Atlas,


2009.

Bernardinho. Transformando suor em ouro. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.

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vida no trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007

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Clima organizacional: ingredientes para o sucesso das organizações públicas
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2003.
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