Você está na página 1de 11

AFRANIO VINICIUS GONÇALVES R.A 13.1.

2464

ATIVIDADE FINAL

EAD 383 – Gestão da Regulação

São José dos Campos

2017
Resumo

O presente artigo tem por finalidade tratar da atuação da Agencias de Regulação no


Brasil e apresentar 02 (dois) casos reais em que houve a intervenção das Agências
Reguladoras nas atividades econômicas a qual são responsáveis. No primeiro caso será
apresentado a intervenção da ANCINE (Agência Nacional de Cinema) com relação aos casos
de pirataria que foram registrados sobre o filme Tropa de Elite 1, que teve sua reprodução não
autorizada antes mesmo de seu lançamento nos cinemas. Já no Segundo caso a intervenção da
ANATEL (Agencia Nacional de Telecomunicações) sobre a questão das operadoras limitarem
o uso da internet banda larga no país, em que as operadoras criaram uma espécie de
monopólio para limitar o acesso à internet banda larga no país.

Introdução

A regulação e uma ferramenta presente dentro do Estado com o intuito de que o


mesmo tenha controle do mercado econômico ou de algumas atividades econômicas que
interfiram em seu desenvolvimento. A regulação pode ser feita de duas formas pelo Estado:
diretamente através de bens e serviços oferecidos pelo próprio Estado ou indiretamente
através de empresas estatais que regulem um determinado setor da economia do país.

No Brasil, a crise econômica política que se instaurava no pais em 1992 com o


impeachment do presidente Fernando Collor foi o início para se buscar mudanças dentro da
Administração Pública Brasileira. Esta crise teve muito da herança da dívida adquirida
durante o período do regime militar (1964-1985) e também da aprovação da Carta Magna em
1988 que ficou conhecida como Constituição Cidadã que entre outras características oferece
diversos direitos a sociedade através do Estado.

Com a eleição do Presidente Fernando Henrique Cardoso em 1994 e com a criação do


Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) em seu governo alguns setores do
Estado passaram a ser privatizados com o intuito de diminuir o “tamanho” da administração
pública, com as privatizações as agências reguladoras foram criadas com o intuito de
fiscalizar e controlar as ações dos setores que agora passam a ser controlados pelo setor
privado, impedindo assim que o liberalismo econômico ocasione mais crises financeiras.

As agencias reguladores foram criadas de forma a promover autonomia e um


insulamento político tendo elas entre outros fatores mandato fixo de seus dirigentes e recursos
próprios. Porem na pratica as agências reguladoras ainda enfrentam diversas dificuldades seja
elas pela falta de estrutura dos órgãos ou em decorrências da falta de medidas oferecidas pelo
governo para que determinadas situações sejam impedidas, como por exemplo o duopólio que
ocorre na viação civil com duas empresas administrando boa parte dos voos no território
nacional. Outro fator e o valor político que as agências reguladoras não possuem, por serem
órgãos independentes e que tem uma função já definida muitas vezes o interesse político nas
agências e nulo o que ocasiona o desinteresse por novos investimentos. Podemos observar que
regulação do mercado pelo Estado e fundamental para que o setor privado não se apodere da
economia e ocasione crises econômicas que refletem diretamente na sociedade.

Referencial Teórico

Para a elaboração deste artigo o referencial teórico utilizado foi o material disponível
na matéria GEP 383 – Gestão da Regulação do Curso a distância de Administração Pública da
Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP, em especial o Fascículo de Gestão da
Regulação elaborado por Ivan Antônio Pinheiro e na coletânea de textos do Pedro Ivo Sebba
Ramalho, "Regulação e Agências Reguladoras Governança e Análise de Impactos". Foram
também utilizados texto retirados da rede mundial de computadores (internet) para maior
embasamento teórico.

Material e Métodos

A pesquisa foi realizada através de casos reais em que houve grande divulgação por
parte da mídia com grande repercussão no território nacional e que teve a participação direta
das agências reguladoras intervindo nestes casos. Foram escolhidos 02 (dois) casos
específicos e foram coletados o maior número de informações possíveis através de pesquisas
na internet e embasamento teórico através de livros e artigos.

Atuação da Agência Nacional de Cinema (ANCINE) na Distribuição


Pirata do Filme Tropa de Elite I

A Agência Nacional de Cinema (ANCINE)

A Agência Nacional de Cinema - ANCINE foi criada em 2001 através da medida


provisória de n°2228-1 com o objetivo de ser uma agencia reguladora responsável pelo
fomento, fiscalização e regulação do mercado do cinema e Áudio Visual do Brasil.
Na concepção original a ANCINE previa vinculação ao Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio, mas o texto legal estabelecia sua permanência sob a
supervisão da Casa Civil da Presidência por um ano, contado após a emissão da Medida
Provisória, onde permaneceu até outubro de 2003, quando foi transferida para o Ministério da
Cultura. O início efetivo das atividades da ANCINE se deram apenas em setembro de 2002,
devido à demora na edição do decreto de regulamentação interna (4.121/02) e a restrições
orçamentárias.

A agência está totalmente estruturada sobre um perfil de atuação econômica. Não há


previsão de estruturas mediadoras com os consumidores nem instâncias de planejamento
qualitativo da intervenção cultural. Regula-se o cinema como atividade estritamente
econômicas, o que define a agência como uma gestora de fundos provenientes de renúncia
fiscal, alocando-os como em qualquer outro segmento regulado de mercado, sem
especificidade “social ou cultural”.

Ela é administrada por uma diretoria colegiada aprovada pelo Senado Federal e
composta com por um diretor-presidente e três diretores, todos com mandatos fixos, aos quais
se subordinam cinco Superintendências: Análise de Mercado, Desenvolvimento Econômico,
Fiscalização, Fomento e Registro, além das Secretarias Executiva, de Gestão Interna e de
Políticas de Financiamento.

A ANCINE garante ao cinema brasileiro uma estrutura para a sua industrialização,


além de exercer o controle sobre os dados, emitir o certificado de produto brasileiro e
fiscalizar a utilização das leis de incentivo e ainda arrecada a Condecine – Contribuição para o
Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional, uma taxa cobrada sobre a
publicidade e o cinema (nacional e estrangeiro) comercializados no Brasil.

O Filme Tropa de Elite I

O Filme tropa de elite foi lançado em 12 de outubro de 2007 e é baseado no livro a


Elite da Tropa de André Batista e Rodrigo Pimentel, em parceria com Luiz Eduardo Soares. O
tema principal do filme é retratar a violência urbana que ocorre na cidade do Rio de Janeiro e
mostra as ações do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e da Policia Militar do Estado
do Rio de Janeiro.

A história e narrada por um Capitão do BOPE Roberto Nascimento interpretado pelo


ator Wagner Moura que conta o dia a dia e funcionamento das ações do BOPE no combate ao
crime organizado nas favelas da cidade do Rio de Janeiro. O filme retrata também a
preparação de dois aspirantes André Matias (André Ramiro) e Neto Gouveia (Caio Junqueira)
que tem vontade, dentro da carreira da polícia militar do Rio de Janeiro, de ingressar no
Batalhão de Operações Especiais. O filme também aponta a questão da corrupção dentro da
polícia e do estado com relação aos acordos que são feitos com traficantes nas favelas e
comunidades.

Muito bem avaliado pela crítica e os espectadores o filme Tropa de Elite com 336
cópias nas salas de cinema foi considerado na época um filme caro para os padrões
brasileiros. Mesmo estreando em circuito limitado, ficou em segundo lugar na bilheteria do
país na primeira semana, perdendo apenas para Resident Evil 3. Na semana seguinte, o filme
estreou no restante do país, atraindo um público 120% maior, totalizando cerca de 410 mil
pessoas e obtendo o primeiro lugar no total da bilheteria. Terminou o ano como sétima maior
bilheteria de 2007 no Brasil, com um faturamento total de R$20.422.567 e 2.421.295
espectadores. Segundo o Instituto de Pesquisas Datafolha Tropa de Elite I foi um dos filmes
brasileiros mais comentados, 77% dos paulistas já conheciam o filme em 2007 e 80% da
população entrevistada em São Paulo considerou o filme excelente ou bom.

Tropa de Elite I foi reconhecido internacionalmente pela sua produção recebendo o


Urso de Ouro em 2008 como Melhor filme no Festival de Berlim. O filme também recebeu
Prêmios no Festival de Hola em Lisboa e no Grande Premio Vivo do Cinema Brasileiro
ambos em 2008.

A Distribuição Pirateada de Tropa de Elite I

Apesar do Filme Tropa de Elite I ser um grande sucesso do cinema brasileiro, o que
mais chamou a atenção no filme não foi o fato dele ter tido um grande número de
espectadores nas salas de cinema ou por ter ganhando importantes prêmios nacionais e
internacionais. O fator que chamou mais sua atenção foi o de ser o primeiro filme brasileiro a
sofrer com o crime organizado da pirataria no Brasil.

Meses antes de Tropa de Elite I estrear nas telas do cinema brasileiro já era possível
encontrar copias pirateadas em camelos e no comercio de rua de várias cidades brasileiras. De
acordo com o diretor José Padilha, uma cópia não finalizada da obra foi vendida por um
membro da equipe de legendagem do filme e comercializada dois meses antes da estreia. Uma
pesquisa do IBOPE estima que cerca de onze milhões de pessoas tenham visto o filme na
versão pirata.

A Intervenção da ANCINE no Caso do Filme Tropa de Elite I

O caso de pirataria ocorrido com o filme tropa de elite I foi algo inédito dentro do
cenário cultural brasileiro, pela primeira vez um filme era comercializado ilegalmente antes
mesmo da sua estreia oficial nos cinemas. Esta questão chamou a atenção de muitos
profissionais da área de cinematografia e fez com que a ANCINE tomasse algumas
providencias com relação ao caso.

Após tomar conhecimento do assunto, Funcionários da Agência Nacional de Cinema


percorreram diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro onde estariam sendo vendidos copias
piratas do Filme Tropa de Elite no comércio ilegal. Após constatar os locais de venda a
agencia acionou a DRCPIM - Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade
Imaterial, chefiada a época pelo delegado Ângelo Ribeiro. A operação desencadeada para
recolher as cópias pirateadas resultou na apreensão de 30 mil CDs e DVDs, e na prisão de
suspeitos que confessaram a prática do ilícito.

A ANCINE possui um Núcleo de Combate à Pirataria, unidade da Superintendência


de Fiscalização que tem a missão de elaborar propostas e coordenar as ações articuladas com
outras instituições competentes no combate ao comércio ilegal de conteúdo da indústria
audiovisual brasileira. Após o ocorrido com o Filme Tropa de Elite o Núcleo de Combate à
Pirataria se mantem em alerta e em comunicação constante com demais parceiros ao combate
à pirataria, se mantendo atenta a este e a outros casos, articulando ações conjuntas e
cooperando com seus parceiros nesta luta continuada contra a distribuição de conteúdo
audiovisual ilícito.

A intervenção da ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações,


sobre a questão das operadoras limitarem o uso da internet banda larga no
país.

A Anatel
A Agencia Nacional de Telecomunicações foi criada através da Lei Geral de
Telecomunicações (Lei 9.472, de 16 de julho de 1997), na qual foi a primeira agência
reguladora a ser instalada no Brasil, data de 5 de novembro de 1997. Ela é integrante da
Administração Pública Federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada
ao Ministério das Comunicações.
É de responsabilidade da Agencia tomar as medidas necessárias para o atendimento do
interesse público da sociedade e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras.
Entre as atribuições da Anatel estão: Administrar o espectro de radiofrequências e o uso de
órbitas, expedindo as respectivas normas, expedir ou reconhecer a certificação de produtos,
observados os padrões e as normas por ela estabelecidos, compor administrativamente
conflitos de interesses entre prestadoras de serviços de telecomunicações, reprimir infrações
aos direitos dos usuários, entre outros.

A intervenção da ANATEL

A Intervenção da ANATEL sobre fato das operadoras de telefonia fixa e móvel


decidirem em determinar ou limitar os usuários da internet banda larga, fibra e móvel, foi
contundente para que a sociedade não fosse lesada. O ocorrido foi que as operadoras de
telefonia fixa ou móvel, fizeram uma espécie de “cartel” onde os usuários seriam obrigados a
contratar planos com limites de dados para o uso na internet e caso ultrapassassem os limites
do plano contratado, sofreriam penalidades como: pagamento de uso excedente, redução da
velocidade ou até mesmo o bloqueio do acesso à internet.

Diante deste fato o Conselho Diretor da ANATEL, conforme consta no site da


reguladora, decidiu por intervir na sexta-feira do dia 22 de abril de 2016, através de circuito
deliberativo proposto pelo presidente da Agência, João Rezende, examinar o tema das
franquias na banda larga fixa, com base nas manifestações recebidas pelo órgão. Até a
conclusão desse processo, sem prazo determinado, as prestadoras continuarão proibidas de
reduzir a velocidade, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego excedente nos casos em que
os consumidores utilizarem toda a franquia contratada, ainda que tais ações estejam previstas
em contrato de adesão ou plano de serviço.

Anteriormente a Agência, através da Superintendência de Relações com


Consumidores já havia proibido, em caráter preventivo, a limitação da internet fixa. Com a
decisão de impedir que as operadoras de telefonia limitem o uso da internet banda larga pelos
seus consumidores, o processo foi avocado pelo Conselho Diretor da Agência, que passa a ser
responsável pela sua análise e decisões relacionadas. A Anatel é um agencia reguladora muito
importante que constantemente analisa o mercado de telecomunicações e considera que
mudanças na forma de cobrança, mesmo as previstas na legislação, precisam ser feitas sem
ferir os direitos do consumidor, razão pela qual proibiu qualquer alteração imediata na forma
de as prestadoras cobrarem a banda larga fixa. A Agência, cabe destacar, não proíbe a oferta
de planos ilimitados, que dependem exclusivamente do modelo de negócios de cada
operadora.

É importante também mencionarmos que existe uma regulamentação para o uso da


internet, mostrando como a mesma deve funcionar e quais são os direitos dos consumidores.
Através do Marco Civil da Internet, foi criada a Lei 12.965 de 2014, onde se estabelece os
princípios, garantias, direitos e deveres dos usuários de internet, inclusive o Ministério da
Justiça disponibilizou uma consulta pública para obter contribuições através de um texto que
permaneceu até o dia 29 de fevereiro de 2016, onde qualquer cidadão ou organização poderia
enviar sugestões.

A participação da Sociedade Civil na Decisão

Com relação a intervenção da ANATEL, podemos verificar que ocorreram várias


mobilizações de apoio junto ao órgão, por parte da sociedade através de associações como por
exemplo a PROTESTE, uma grande Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, que
atua com uma entidade civil sem fins lucrativos e independente de governos e empresas.

A PROTESTE já realizou várias ações sobre o ocorrido, até mesmo avaliando uma
questão em que a própria ANATEL acabou por dar aval para que as operadoras de telefonia
pudessem bloquear os usuários. Assim a associação mobilizou ainda mais pessoas com
petição oficial juntamente aos órgãos competentes como o CGI – Comitê Gestor da Internet e
o SENADO, no intuito de impedir essa pratica abusiva.

Outro fato relevante também defendido pela PROTESTE é que a limitação do uso da
internet contraria o Código de Defesa do Consumidor, alegando também que a ANATEL
deveria atacar a má qualidade do serviço e impostos elevados, ao invés do bolso do
consumidor. Um exemplo de como o custo do serviço é tido como alto para o consumidor
brasileiro mostra que os tributos são a principal causa. De uma conta de R$ 89,90 do Vivo
Fibra, R$ 22,48 correspondem ao ICMS, R$ 0,58 ao PIS e R$ 2,70 ao COFINS, somando um
total de R$ 25,76, ou seja, (28,65% do valor da conta). Portanto a ênfase da ANATEL deveria
estar concentrada nessa questão.
De qualquer forma, a ANATEL, conforme vimos no início deste artigo, acabou por
bloquear por prazo indeterminado as vendas de internet por franquias como as operadoras de
telefonia gostariam de fazer. Assim, com essa decisão por parte da Agência, a sociedade deu
um passo a mais para continuarmos sendo uma sociedade democrática de direito, onde as leis
são justas e não apenas isso, são cumpridas. Todavia cabe lembrar que não foi somente pela
intervenção da ANATEL que o sucesso desse caso foi obtido, também devemos dar os
créditos as organizações que de forma mobilizadora juntamente com a sociedade civil
recorreram as decisões das telefonias e inclusive da própria agência.

Considerações Finais

Como foi visto no artigo apresentado é muito importante a participação das Agências
Reguladoras de forma a intervir nos mercados onde possivelmente existe a pratica de
monopólios ou até mesmo cartéis contra os interesses da sociedade, ou ainda, em que fatos
acabem por prejudicar os interesses das empresas e do Estado (como o que ocorreu na
pirataria do Filme tropa de elite onde a pirataria prejudicou a produtora do filme e a
arrecadação de impostos), de forma a coibir qualquer pratica tenha objetivo auferir lucro
indevidamente, para que não lese os diretos previstos em lei.

E para isso torna-se necessário cada vez mais maior investimento nas agências
reguladoras para que possa capacitar seus funcionários através de treinamentos e investir em
sua estruturação e assim cada vez mais possa haver intervenções deste tipo que coíbam o
monopólio das grandes empresas e protegem o consumidor final ou de cumprir a legislação
vigente de forma a não prejudicar as atividades das empresas e a arrecadação de impostos
devidos pelo Estado.

Referência Bibliográfica

Institucional. Portal ANATEL – Agencia Nacional de Telecomunicações. Disponível


em: <http://www.anatel.gov.br/institucional/institucional-menu>. Acessado em: 21 de Jul de
2017.

MARSON, Melina Izar. O CINEMA DA RETOMADA: ESTADO E CINEMA NO


BRASIL DA DISSOLUÇÃO DA EMBRAFILME À CRIAÇÃO DA ANCINE. Universidade
Estadual de Campinas. Campinas. 2006. Disponível em: <
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000377319&fd=y >. Acessado
em 21 Jul. 2017.
FORNAZARI, Fabio Kobol. Instituições do Estado e políticas de regulação e
incentivo ao cinema no Brasil: o caso Ancine e Ancinav*. ev. Adm. Pública [online]. 2006,
vol.40, n.4, pp.647-677. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/%0D/rap/v40n4/31600.pdf>. Acessado em 21 Jul. 2017.

FACCHINELLO, Bruna. ARAUJO, Cintia Langie. Distribuição No Cinema Brasileiro


Contemporâneo. XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul. Santa Cruz do
Sul - RS. 2013. Disponível em:
<http://www.portalintercom.org.br/anais/sul2013/resumos/R35-0095-1.pdf>. Acessado em 21
Jul. 2017.

Wikipédia. Tropa de Elite. Disponível em:


<https://pt.wikipedia.org/wiki/Tropa_de_Elite>. Acessado em 21 Jul. 2017.

Agencia Nacional do Cinema. ANCINE intensifica ações contra a pirataria. 2007.


Disponível em: <https://www.ancine.gov.br/sala-imprensa/noticias/ancine-intensifica-es-
contra-pirataria>. Acessado em 21 Jul. 2017.

Agencia Nacional do Cinema. ANCINE cria Núcleo de Combate à Pirataria. 2007.


Disponível em: < https://www.ancine.gov.br/sala-imprensa/noticias/ancine-cria-n-cleo-de-
combate-pirataria>. Acessado em 21 Jul. 2017.

FRANQUIA DE DADOS: ANATEL PROÍBE LIMITES NA INTERNET FIXA POR


PRAZO INDETERMINADO. CONSELHO DECIDIRÁ SOBRE O TEMA -
<http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalNoticias.do?
acao=carregaNoticia&codigo=39137> - Acesso em: 21 Jul. 2017.

PROTESTE - http://www.proteste.org.br/quem-somos> - Acesso em 27.07.16

MARCO CIVIL DA INTERNET ESTÁ EM CONSULTA PARA


REGULAMENTAÇÃO -
<https://www.proteste.org.br/seus-direitos/direito-do-consumidor/noticia/marco-civil-da-
internet-esta-em-consulta-para-regulamentacao/> - Acesso em 21 Jul. 2017.

PROTESTE defende que limite à internet fixa contraria o Código de Defesa do


Consumidor - <https://www.proteste.org.br/dinheiro/imoveis/noticia/limitar-a-internet-fixa-
contraria-o-codigo-de-defesa-do-consumidor-defende-proteste-no-senado>. Acessado em: 21
Jul. 2017.
PINHEIRO, Ivan Antônio. Gestão da regulação. Florianópolis: Departamento de
Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES : UAB, 2012. Disponível em:<
http://www.moodle.ufop.br/pluginfile.php/27545/mod_resource/content/1/
Fasciculo_Gestao_da_Regulacao.pdf>. Acessado em: 21 Jul. 2017.

CRUZ, Veronica. Estado e regulação: fundamentos teóricos: Delegação, credibilidade


e comprometimento: algumas motivações básicas. Regulação e Agências Reguladoras
Governança e Análise de Impacto Regulatório. In: SEBBA, Pedro Ivo. (Org.). Brasília.
Anvisa. 2009. p. 61-72. Disponível em:
http://www.moodle.ufop.br/pluginfile.php/27548/mod_resource/content/1/Regulacao.pdf.
Acessado em: 21 Jul. 2017.

Você também pode gostar