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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

POP n.º
PRIMEIRA INTERVENÇÃO EM
200.3
CRISES DE TENTATIVA DE SUICÍDIO
Nível de padronização: Estabelecido em: Última revisão pela PM/3: Nº páginas:
Geral 22/07/2019 24/11/2022 8
Responsável: Guarnição Policial Militar

MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento orgânico operacional da OPM;
2. Armamentos e equipamentos básicos para o serviço PM;
3. Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como colete balístico;
4. Viaturas operacionais;
5. Escudos balísticos;
6. Fitas de isolamento e cones;
7. Radiocomunicadores.

SEQUÊNCIA DAS AÇÕES


Obs.: as ações devem ser realizadas praticamente de forma simultânea, não havendo necessariamente uma
ordem rígida entre elas.

1. Localizar o ponto crítico em extremas condições de segurança, com o intuito de confirmar se a crise
está de fato ocorrendo;
2. Conter a crise, de modo a não deixar que se alastre ou mude de local, ou seja, realizando todos os
esforços necessários para manter o causador do evento crítico (CEC) no mesmo local em que foi
encontrado;
3. Isolar o ponto crítico, cortando todas as formas de contato do CEC com o mundo externo, sejam
contatos verbais, visuais e auditivos, bem como, evitando que isso ocorra de forma inversa,
promovendo o afastamento de todos os terceiros do ambiente; nesse momento, os primeiros
interventores devem iniciar a formação dos perímetros de segurança;
4. Estabelecer contato sem concessões ao CEC, ou seja, não ceder às suas exigências e não negociar
com ele, considerando que tal missão técnica é de responsabilidade dos especialistas que integram a
Equipe de Negociação (EN) do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) ou do Grupo de
Operações de Socorro Tático (GOST) do Corpo de Bombeiros (no caso de suicidas desarmados);
5. Solicitar de apoio de área de maneira organizada, controlada e seguindo os canais de comando;
importante acionar também equipes de socorro médico para atuações emergenciais em caso de
feridos;
6. Coletar informações sobre a ocorrência, e, principalmente, acerca dos fatores que aparentemente
levaram ao comportamento autodestrutivo do CEC, sobre a posse de armas ou não, sobre prazos
fatais e detalhes a respeito do ponto crítico;
7. Diminuir o estresse da situação com o intuito de estabilizá-la, acolhendo o CEC e falando
calmamente e de forma técnica;

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8. Permanecer em local seguro a todo o momento da primeira intervenção, não se expondo ao risco
proporcionado pelo CEC e sem tomar atitudes heroicas, isoladas e/ou empíricas que comprometam a
segurança do próprio primeiro interventor e/ou conduzam para a morte do causador;
9. Manter os terceiros (imprensa, curiosos e familiares) afastados do ponto crítico o suficiente para
garantir suas integridades físicas, resguardar suas vidas e evitar que atrapalhem os trabalhos técnicos,
e, principalmente, nunca colocar em contato com o CEC pessoas que aparentemente são “pivôs” de
seu infortúnio, mesmo que ele exija de forma fervorosa. Pode estar em seu plano que essa pessoa
assista ao seu fim;
10. Acionar as equipes especializadas do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) para as
ocorrências com suicidas armados de forma imediata, via canal técnico e sem prejuízo dos canais
hierárquicos, ou o Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST), do Corpo de Bombeiros, para
as crises que envolverem suicidas desarmados (p. ex.: locais elevados ou que possibilitem a
precipitação ou queda do CEC, ingestão de medicamentos ou substâncias tóxicas, uso de GLP,
enforcamento, uso de fogo, entre outras). Equipes de socorro médico devem permanecer em
condições de atuar emergencialmente para o caso de eventuais feridos;
11. Caso o CEC demonstre intenção de sair da condição de suicida durante os procedimentos de
primeira intervenção e antes da chegada das equipes especializadas, preparar o ambiente para sua
saída com segurança e controle, acolhendo-o e conduzindo-o para o atendimento pela equipe de
socorro médico que estiver no local;
12. Proporcionar segurança às equipes de socorro médico durante o atendimento ao CEC no local;
13. Realizar escolta da ambulância designada para conduzir o CEC ao atendimento especializado em
posto de saúde, hospital ou clínica psiquiátrica indicada pela família; em nenhuma hipótese, a
ocorrência deve ser encerrada no mesmo local com a entrega do CEC à família pelos primeiros
interventores; a falta de um atendimento psicológico/psiquiátrico imediato pode contribuir para uma
nova tentativa ou para a consumação do ato autodestrutivo anteriormente tentado pelo causador;
14. Caso o CEC tenha cometido crime anterior à tentativa de suicídio, providenciar seu
encaminhamento à delegacia da área para os procedimentos de praxe.

ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Aproximação dos primeiros interventores ao local da crise;
2. Manutenção do CEC suicida contido no local em que foi encontrado;
3. Isolamento do CEC suicida do mundo externo;
4. Contato dos primeiros interventores sem a concessão de demandas exigidas, principalmente o contato
com pessoas envolvidas na ocorrência (“pivôs da situação”);
5. Permanência dos primeiros interventores em local seguro durante todo o atendimento;
6. Chegada de apoio de área, equipes de socorro médico e de apoio especializado;
7. Estabilização da ocorrência por meio de contato técnico e acolhimento do CEC;
8. Repasse de informações às equipes especializadas;

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9. Eventual encerramento da crise antes da chegada das equipes especializadas;
10. Momento da identificação se a ocorrência envolve suicida armado ou desarmado.

RESULTADOS ESPERADOS
1. Confirmação se a crise está de fato ocorrendo;
2. Confirmação se o CEC suicida está armado ou desarmado;
3. Contenção e isolamento total do CEC;
4. Inicialização do estabelecimento dos perímetros de segurança em torno do ponto crítico;
5. Não concessão de demandas exigidas pelo CEC;
6. Solicitação de apoio de área e equipes de socorro médico
7. Estabilização da ocorrência, por meio de atitudes que diminuam da tensão;
8. Acionamento de apoio especializado de acordo com a condição do CEC suicida: BOPE para suicida
armado e GOST para suicida desarmado;
9. Repasse de todas as informações necessárias às equipes especializadas;
10. Preservação das vidas de todos os envolvidos durante a primeira intervenção;
11. Socorro médico imediato ao CEC em caso de necessidade;
12. Encaminhamento do CEC para atendimento especializado em local adequado.

AÇÕES CORRETIVAS
1. Em caso de não localizar a ocorrência, solicitar novas informações à Central de Operações ou coletar
dados junto a terceiros que estiverem nas proximidades do local indicado;
2. No caso do ambiente se encontrar saturado com pessoas curiosas, familiares, e/ou integrantes da
imprensa, afastá-los para local seguro a fim de se evitar que atrapalhem os trabalhos técnicos e se
coloquem em risco;
3. Determinar ou solicitar o afastamento de policiais militares e/ou outros integrantes de forças de
segurança que estejam sem missões e se colocando em risco nas imediações do local da crise;
4. Acionar as equipes especializadas de forma imediata à constatação da ocorrência crítica e auxiliá-las
com as ações necessárias e que lhe forem solicitadas.

ERROS A SEREM EVITADOS


1. Agir de forma isolada, desorganizada, precipitada, empírica, amadora e improvisada;
2. Demorar para acionar ou não acionar as equipes do BOPE ou do GOST para o apoio especializado;
3. Entrar no ponto crítico ou aproximar de forma a se expor ao risco proporcionado pelo CEC;
4. Não conter e/ou não isolar totalmente o CEC;
5. Aumentar o estresse do CEC com ameaças, xingamentos e desafios;
6. Conceder as demandas exigidas pelo CEC, principalmente colocá-lo em contato com pessoas que
aparentemente são as “pivôs” de sua situação;
7. Deixar de coletar informações importantes sobre a ocorrência;

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8. Subestimar a intenção violenta e autodestrutiva do CEC, incluindo casos em que esteja portando arma
branca ou outro objeto que utilize como arma, como por exemplo, foices, furadores de gelo, estiletes,
garrafas, pedaços de vidro, objetos metálicos pontiagudos, entre outros;
9. Encerrar a ocorrência com a entrega do CEC suicida à família, sem encaminhamento para atendimento
especializado imediato; nesses casos, o CEC deve ser entregue em estabelecimento apropriado, pois,
o não atendimento médico/psiquiátrico adequado, pode piorar seu estado mental, podendo
conduzindo-o a repetir a tentativa ou consumar o ato autodestrutivo;
10. Substituir, sem motivação, o policial militar que já estiver realizando um bom contato com o CEC.

ESCLARECIMENTOS
1. A crise suicida possui três fases bem delimitadas e gradativas: a consideração, a ambivalência e a
decisão (SILVA; SILVA; RONCAGLIO, 2021). São as características de cada fase:
a) consideração: o suicídio é considerado como uma forma de resolução de problemas e
interrupção do sofrimento psíquico, o que pode ser desencadeado por diversos fatores. Nesse
momento, o indivíduo nutre pensamentos e sentimentos autoagressivos, mas ainda consegue se
distanciar da ideação suicida.
b) ambivalência: nessa fase, o indivíduo perde a capacidade de distanciar-se da ideia suicida. É
um momento caracterizado pelas frequentes chamadas por auxílio, socorro e busca por contatos.
Ambivalência pode ser definida como a existência simultânea de atitudes e sentimentos contraditórios.
Normalmente, a ambivalência está explícita no discurso dos suicidas. Nas ocorrências de tentativas
de suicídio, o causador da crise estará nessa fase, ou seja, ainda não decidiu fazê-lo, porém foi
encontrado no limiar entre cometer o ato ou não.
c) decisão: nesse estágio, o indivíduo decide cometer o suicídio, após ponderar que a ação
autodestrutiva é o único caminho para a libertação dos seus problemas e do sofrimento que lhe aflige.
O suicida demonstra vários sinais indiretos de sua decisão, como, por exemplo, nos preparativos finais
(despedidas, doação de bens, elaboração de testamento, entre outros) e na ausência súbita de
ansiedade (“calma antes da tempestade”).
2. O suicídio é um fenômeno com determinantes multifatoriais e resultado de uma complexa interação
de fatores biológicos, psicológicos, sociais, ambientais e culturais (WHO, 2014). Sendo assim,
deve-se avaliar como o desenlace de uma série de fatores que se acumulam na história de um
indivíduo, não podendo ser considerado de forma causal e simplista apenas a determinados episódios
pontuais de sua vida, mas sim, a implicação derradeira de um processo (PMPR, 2021).
3. A Seção de Assistência Social (SAS) da PMPR desenvolve práticas que promovem a assistência
biopsicossocial dos militares estaduais, com diferentes programas de intervenção e prevenção ao
suicídio, incluindo o Plantão Psicossocial, com equipe multidisciplinar destinada a ajudar militares
estaduais e seus dependentes que participam de eventos traumáticos e que tenham risco de suicídio
(RODRIGUES, 2020). O acionamento da equipe pode ser feito pela Central de Operações Policiais
Militares (COPOM), ou ainda, por meio dos telefones da SAS: (41) 3333-2787 ou (41) 3333-8328.

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4. Além disso, é importante a leitura por todos os integrantes da Corporação do manual “Prevenção e
Manejo do Comportamento Suicida: manual dirigido a policiais e bombeiros militares do Estado
do Paraná”, editado pela Seção de Assistência Social (SAS) da PMPR e disponível na Intranet, na
área da PM/ 3 destinada aos documentos para instrução.

GLOSSÁRIO
Causador do Evento Crítico (CEC): todo indivíduo que dá causa a uma crise. As motivações ou os
fatores que desencadearam a crise podem variar imensamente, determinando o tipo de crise a ser
gerenciada (SILVA, 2016, p. 67). A doutrina estabelece quatro tipos de CEC: criminosos, terroristas,
mentalmente perturbados e presos rebelados. O indivíduo suicida, encontrado na iminência de se matar,
é um exemplo de causador de um evento crítico qualificado como mentalmente perturbado.

Comportamento suicida: todo ato pelo qual um indivíduo causa lesão a si mesmo, qualquer que seja o
grau de intenção letal e conhecimento do verdadeiro motivo desse ato (WERLANG; BOTEGA, 2004).

Crise policial: é uma ocorrência diferenciada, de risco extremado e que excede a capacidade de
atendimento dos grupos policiais regulares, evocando a necessidade imperiosa de grupos especialmente
treinados para seu gerenciamento (SILVA, 2016). O Federal Bureau of Investigation (FBI) define crise
como “um evento ou situação crucial, que exige uma resposta especial da polícia, a fim de assegurar uma
solução aceitável” (MONTEIRO et al., 2008, p. 9). Por suas características, as crises são classificadas
como estáticas (com o ponto crítico contido) ou dinâmicas (quando não há contenção em virtude da
locomoção dos CEC) (PMPR, 2011).

Gerenciamento de Crises (GC): é um sistema amplo, que congrega diversos atores, funções e etapas
e estabelece as diretrizes gerais para o atendimento das ocorrências qualificadas como críticas. O foco
primordial desse processo sistemático é conduzir a crise ao encerramento adequado por meio de um
trabalho conjunto e harmonioso de todos os envolvidos, com a utilização de procedimentos técnicos e
amparados pelos ditames legais vigentes (SILVA, 2016).

Ideação suicida: pensamentos suicidas ou uma preocupação com suicídio, frequentemente como um
sintoma de um episódio depressivo maior. A maioria dos casos de ideação suicida não progridem para a
tentativa de suicídio (APA, 2010).

Perímetros de segurança: são definidos como barreiras que visam a contenção do CEC, bem como,
contra a aproximação de terceiros ao ponto crítico para mantê-los afastados e em local seguro, além de
possibilitar o trabalho técnico das equipes policiais especializadas sem quaisquer interferências. Outro
objetivo é disciplinar as movimentações nos locais isolados, por parte tanto de policiais quanto de
autoridades. São divididos em “interno” e “externo” (PMPR, 2011).

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Ponto crítico: local em que se instalou a crise, onde se encontra o causador do evento crítico, com ou
sem reféns ou vítimas. Em outras palavras, é todo o espaço físico controlado pelo CEC, ao qual ele tem
acesso e cuja estrutura ele pode modificar (SILVA, 2016, p. 66).

Primeira Intervenção em Crises (PIC): conjunto de ações técnicas a ser aplicado pelo policial militar ou
pela equipe de policiais militares que primeiro se deparam com ocorrências críticas em andamento (SILVA,
2020, p. 57).

Suicídio: palavra oriunda do latim que significa “matar a si mesmo”; é o ato de terminar com a própria
vida (WERLANG e BOTEGA, 2004). É o ato deliberado de matar a si mesmo (WHO, 2014). É o ato de se
matar, que frequentemente ocorre no contexto de um episódio depressivo maior, mas que pode ocorrer
também como resultado de um transtorno por uso de substância ou esquizofrenia. Ele ocorre às vezes
na ausência de qualquer transtorno psiquiátrico, especialmente em situações insustentáveis, como luto
ou declínio da saúde (APA, 2010). O suicídio é um fenômeno multifatorial, de grande complexidade e que
podemos definir como um comportamento ativo ou passivo, em que o indivíduo usa de violência com a
intenção de causar a própria morte (BOTEGA, 2015).

Suicídio por policiais (suicide by cop): é o ato, por uma pessoa que é suicida, de induzir
intencionalmente um policial a lhe matar (APA, 2010).

Tentativa de suicídio: para a doutrina de Gerenciamento de Crises, é a ocorrência crítica causada por
pessoa que, mentalmente transtornada, ameaça pôr fim à própria vida, sendo encontrada na iminência
de executar o ato extremo. É o ensaio para a própria morte (SILVA, 2016).

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION (APA). Dicionário de Psicologia. Porto Alegre: Artmed,


2010.

BOTEGA, N. J. Crise Suicida. Porto Alegre: Artmed, 2015.

PARANÁ. Decreto Estadual n.º 8.627, de 27 de outubro de 2010. Cria o Batalhão de Operações
Especiais (BOPE) na Polícia Militar do Paraná (PMPR). Paraná, 2010.

PMPR. Diretriz do Comando-Geral n.º 005, de 21 de novembro de 2011. Regula o Gerenciamento de


Crises na PMPR. Curitiba: PMPR, 2011.

PMPR. Prevenção e manejo do comportamento suicida: manual dirigido a policiais e bombeiros


militares do Estado do Paraná. Curitiba: PMPR/SAS, 2021.

MONTEIRO, R. C. et al. Gerenciamento de crises. 7. ed. Brasília: Departamento de Polícia Federal,


2008. Apostila.

RODRIGUES, C.B. Suicídio policial: compreender para prevenir. Curitiba: CRV, 2020.

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SILVA, M. A. Gerenciamento de crises policiais. Curitiba: InterSaberes, 2016.

SILVA, M. A. Primeira intervenção em crises policiais: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: AVM, 2020.

SILVA, M. A.; SILVA, L. F.; RONCAGLIO, O. L. Negociação em crises policiais: teoria e prática. Curitiba:
CRV, 2021.

WERLANG, B.G.; BOTEGA, N. J. (orgs.). Comportamento suicida. Porto Alegre: Artmed, 2004.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Preventing suicide: a global imperative. Genebra: WHO, 2014.
Disponível em: <https://www.who.int/publications/i/item/9789241564779>. Acesso em 9 ago. 2022.

Assinado eletronicamente.
Coronel QOPM Hudson Leôncio Teixeira,
Comandante-Geral da PMPR.

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ANEXO ao POP n.º 200.3 – CONTATOS PARA ACIONAMENTOS

Crises com suicidas armados


BOPE – BATALHÃO DE
OPERAÇÕES ESPECIAIS
(41) 99187-6556
(41) 3653-8901

Crises com suicidas desarmados


GOST – GRUPO DE OPERAÇÕES
DE SOCORRO TÁTICO

(41) 99189-5918

Apoio a militares estaduais que


tenham risco de suicídio
PLANTÃO PSICOSSOCIAL DA SAS/PMPR
(41) 3333-2787
(41) 3333-8328

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