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Recife - 2021
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CARTILHA
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5) O que é integralidade?
6) O que é paridade?
I - do dia seguinte ao óbito, quando requerida até 30 (trinta) dias depois deste. Se requerida
após 30 (trinta) dias do óbito do instituidor, esta será devida a partir da data de seu
requerimento.
II - da data da decisão judicial, no caso de declaração de ausência.
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III - da data da ocorrência do desaparecimento do militar por motivo de catástrofe, acidente
ou desastre, mediante prova idônea.
a) cônjuge ou companheiro designado que comprove união estável como entidade familiar;
b) filho ou enteado até vinte e um anos de idade ou até vinte e quatro anos de idade, se
estudante universitário, ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez;
c) menor sob guarda ou tutela até vinte e um anos de idade ou, se estudante universitário,
até vinte e quatro anos de idade ou, se inválido, enquanto durar a invalidez.
III - terceira ordem de prioridade, o irmão órfão, até vinte e um anos de idade ou, se
estudante universitário, até vinte e quatro anos de idade, e o inválido, enquanto durar a
invalidez, comprovada a dependência econômica do militar.
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15) A pensão será concedida integralmente ao beneficiário cônjuge ou companheiro?
SIM. Exceto se existir beneficiário que se enquadre nas alíneas “b” e “c” da primeira ordem de
prioridade, e se também existir credor de alimentos recebendo pensão alimentícia.
1) O beneficiário perderá o direito à pensão militar que tenha sido condenado por crime
de natureza dolosa, do qual resulte a morte do militar ou do pensionista instituidor da
pensão militar?
SIM
DIREITO ADQUIRIDO
Terá direito ao posto imediato e à Parcela Complementar de Nível Hierárquico (esta última
se Coronel na ativa, por não existir posto imediato ao Coronel)
a qualquer tempo que ocorra o ato de transferência para a inatividade, ainda que posterior
a 31 de dezembro de 2021.
19) Qual será a referência de base para aplicação do posto imediato e da Parcela
Complementar de Nível Hierárquico?
Toma-se por base o posto ou graduação que possuir no ato de transferência para a
inatividade, independentemente do que fora ocupado em 31DEZ2021.
20) As mesmas regras citadas acima do direito adquirido serão aplicadas ao militar do
Estado, ocupantes dos cargos em comissão, símbolos DAS a DAS-5 ou funções
gratificadas, símbolos FDA a FDA-3, que possuir até 31 de dezembro de 2021 os
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requisitos para inatividade de ofício (compulsória/Ex-Officio), por tempo no posto ou
graduação?
SIM. Assim que forem exonerados ou dispensados dos referidos cargos ou funções
gratificadas.
ABONO DE PERMANÊNCIA
SIM. Desde que decorrente de fatos ou atos posteriores à inatividade, deixando de fazer
jus ao direito à paridade.
23) Quais são os requisitos das novas regras de transferência para inatividade para
os dos militares do Estado que ingressarem na Corporação a partir de 1º JAN 2022?
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NOVAS REGRAS DE TRANSFERÊNCIA PARA INATIVIDADE (REGRAS DE TRANSIÇÃO
– PEDÁGIO) PARA OS QUE INGRESSARAM ATÉ 31DEZ2021 E NÃO POSSUAM 30
ANOS DE CONTRIBUIÇÃO (DIREITO ADQUIRIDO)
24) Quais são os requisitos para o militar do Estado da ativa que tiver ingressado
na Corporação até o dia 31 de dezembro de 2021 e que não houver completado o
tempo mínimo de serviço (30 anos de contribuição) até esta data, e como se dará o
cálculo do pedágio (regra transitória)?
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Tempo de atividade de natureza militar a ser
PERÍODO
cumprido a que se refere o § 1º do Art. 89-A.
De até
31/12/2022 25 anos
PROMOÇÃO REQUERIDA
É aquela assegurada ao militar do Estado que possuir o tempo de serviço exigido para a
passagem à reserva remunerada (após cumprido pedágio) e que tenha ingressado na
Corporação até 31 de dezembro de 2021, e que não tenha até esta data, reunido 30
anos de contribuição.
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26) Quais são os requisitos, condições e características da Promoção Requerida?
o Tenente Coronel que for promovido ao posto de Coronel pela promoção requerida não
fará jus à Parcela Complementar de Nível Hierárquico.
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a promoção requerida não se aplica ao militar que já possuir na ativa o posto de
Coronel, porque para este caberá requerer a implantação na sua remuneração da
Parcela Complementar de Nível Hierárquico (PCNH).
O Coronel da ativa que passar a perceber a PCNH será desligado do serviço ativo, após
a percepção de dois meses consecutivos da referida parcela.
Observação geral: A Promoção Requerida, após a sua publicação, é irrevogável por ato
de vontade do militar promovido, bem como não caberá desistência da percepção da
PCNH, após a sua implantação nos vencimentos do militar do Estado, por ato de
vontade do mesmo.
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sendo Coronel, Major QOA ou QOMus ou Subtenente, ter ultrapassado 3 (três) anos de
permanência no posto ou graduação correspondente, desde que, cumulativamente,
conte ou venha a contar 35 (trinta e cinco) anos de serviço, dos quais 30 (trinta) anos
de efetivo serviço militar.
sendo Tenente Coronel, Capitão QOA ou QOMus, ter ultrapassado 5 (cinco) anos de
permanência no posto, desde que, cumulativamente, conte ou venha a contar 35 (trinta
e cinco) anos de serviço, dos quais 30 (trinta) anos de efetivo serviço militar.
sendo Coronel, Major QOA ou QOMus, ou Subtenente, ter ultrapassado 2 (dois) anos
de permanência no posto ou graduação, desde que, cumulativamente, cumpra o
pedágio.
sendo Tenente Coronel, Capitão QOA ou QOMus, ter ultrapassado 4 (quatro) anos de
permanência no posto, desde que, cumulativamente, cumpra o pedágio.
SITUAÇÃO III - Militar que ingressou na Corporação até 31 DEZ 2021, continuar
no serviço ativo e que tenha obtido o direito adquirido (30 anos de contribuição
em 31DEZ2021).
sendo Coronel, Major QOA ou QOMus, ou Subtenente, ter ultrapassado 2 (dois) anos
de permanência no posto ou graduação, desde que, cumulativamente, conte ou venha
a contar 30 (trinta) anos de efetivo serviço.
sendo Tenente Coronel, Capitão QOA ou QOMus, ter ultrapassado 4 (quatro) anos de
permanência no posto, desde que, cumulativamente, conte ou venha a contar 30
(trinta) anos de efetivo serviço.
Não se aplica ao militar do Estado ocupante de cargo em comissão, símbolos DAS a DAS-5
ou funções gratificadas, símbolos FDA a FDA-3 (“blindados”).
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Obs.: As regras de exceção abaixo funcionam como um efeito suspensivo à aplicação
imediata da transferência compulsória para a inatividade.
Essas mesmas duas exceções anteriores será aplicada ao militar do Estado que cumpriu
pedágio durante o exercício do cargo em comissão, símbolos DAS a DAS-5 ou funções
gratificadas, símbolos FDA a FDA-3, e ao mesmo tempo ocorreram as regras compulsórias
para a inatividade. A fim de que não seja surpreendido com a exoneração ou dispensa dos
referidos cargos ou funções gratificadas, e não tenha tempo hábil para adquirir a promoção
ou a Parcela Complementar de Nível Hierárquico (para Coronel) requeridas, deverá na data
da exoneração ou dispensa, protocolizar requerimento específico.
31) O militar que ultrapassar 2 (dois) anos de afastamento, contínuos ou não, agregado em
virtude de ter sido empossado em cargo público civil temporário, não eletivo, inclusive da
administração indireta, poderá pleitear a promoção requerida nessas mesmas regras de
exceção de aplicação da transferência compulsória motivada por esse tipo de afastamento
(empossado em cargo público civil temporário)?
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após a percepção de dois meses consecutivos da PCNH (Parcela Complementar de
Nível Hierárquico requerida) - para Coronel.
34) Qual a idade limite para a passagem do militar do Estado à situação de inatividade
compulsória, mediante reforma?
atingir a idade limite de 70 (setenta) anos.
for julgado incapaz definitivamente para o serviço ativo da Corporação, desde que não
seja possível sua readaptação.
O Militar do Estado que incorra em situação de reforma por incapacidade definitiva para
o exercício da atividade-fim, decorrente de deficiência, permanecerá no serviço ativo
em atividade administrativa, no mesmo posto ou graduação, hipótese em que será
readaptado em função compatível com a sua capacidade física e intelectual, desde que
seja julgado apto por Junta Militar de Saúde para o exercício da nova função, atendida
a conveniência do serviço, na forma estabelecida em Decreto.
OBS.: Não se aplica ao Sistema de Proteção Social dos Militares dos Estados a
legislação do regime próprio de previdência social dos servidores públicos
estaduais.
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