Você está na página 1de 21

LAUDO TÉCNICO DE SPDA

THE ONE BUSINESS TOWER

CURITIBA/PR

0 25/04/19 EMISSÃO INICIAL Elison Afonso Perfect LD


REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELABORADO VERIFICADO AUTORIZADO CE

Elaborado por Verificado por Autorizado por


Rev Data Iniciais Visto Iniciais Visto Iniciais Visto CE
0 25/04/19 EL Elison ASA Afonso PFT Perfect LD

CE – Códigos de emissão

CC Como construído CT Certificado PC P/ compra


CD Cancelado EP Estudo preliminar PE P/ execução / fabricação
CP Como comprado PA P/ aprovação LD Laudo

P á g i n a 1 | 21
Sumário

FOLHA DE APROVAÇÃO..........................................................................................................................................3
1. Introdução / Dados..........................................................................................................................................4
2. Normas.............................................................................................................................................................4
3. Objetivos..........................................................................................................................................................4
4. Considerações Iniciais......................................................................................................................................5
4.1 – Equipotencialidade......................................................................................................................................6
4.2 – Resistência de Aterramento........................................................................................................................6
5. Metodologia.....................................................................................................................................................7
6. Descrição do SPDA Encontrado........................................................................................................................8
6.1 Subsistema de Captação – Torre A e B..............................................................................................................8
6.2 Subsistema de Condução/Descidas................................................................................................................9
6.3 Subsistema de Aterramento e Equipotencialização......................................................................................10
6.4 Subsistema MPS – Medidas de Proteção Contra Surtos................................................................................10
7. Gerenciamento do Risco................................................................................................................................11
7.1 Resultado................................................................................................................................................13
8. Inspeção das Instalações................................................................................................................................14
8.1 Conformidades Encontradas na Instalação..............................................................................................14
8.2 Deficiências Encontradas na Instalação...................................................................................................14
9. Medições de Resistência de Terra...................................................................................................................15
10. Medições de Continuidade/Integridade de Descidas......................................................................................16
11. Conclusão e Recomendações.........................................................................................................................19

P á g i n a 2 | 21
FOLHA DE APROVAÇÃO

Segundo ensaios e inspeções realizadas na data de 24/01/2019, as instalações do Edifício Comercial THE
ONE BUSINESS TOWER, com relação ao SPDA, encontram-se em boas condições operacionais e
atendem a NBR 5419/2015 atual e vigente.

Sem exceção todos os componentes estão em perfeito estado de funcionamento.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Engenheiro Eletricista
CREA xx

P á g i n a 3 | 21
1. Introdução / Dados

O presente laudo tem como objetivo avaliar as instalações elétricas de SPDA do Edifício Comercial THE
ONE BUSINESS TOWER em São José dos Pinhais/PR.

Contratante: THE ONE BUSINESS TOWER


Endereço: Rua - Alcídio Viana, 916, Centro – São José dos Pinhais - Pr.
CNPJ: 27.170.173/0001-04
Representante: Sr. Fernando e Sra. Ana
(gestores) Data Realização: 24/04/2019
Executores:
Elison Thiel – Afonso S. Alonso

P á g i n a 4 | 21
2. Normas

As seguintes Normas Técnicas foram utilizadas como referência para o serviço:


ABNT NBR 5419/2015 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas;

NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) – MTE;

ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão;

IEEE-80 - 2000 - IEEE Guide for Safety in AC Substation Grounding.

3. Objetivos

O objetivo deste documento é fornecer informações referentes ao Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas (SPDA), em atendimento à ABNT NBR 5419/2015 e NR-10.

A eficácia de qualquer SPDA depende da sua instalação, manutenção e métodos de ensaio utilizados.

O objetivo das inspeções é assegurar que:

a. O SPDA está de acordo com projeto baseado na Norma;


b. Todos os componentes do SPDA estão em boas condições e são capazes de cumprir suas funções; que
não apresentem corrosão, e atendam às suas respectivas Normas;
c. Qualquer nova construção ou reforma que altere as condições iniciais previstas em projeto além de
novas tubulações metálicas, linhas de energia e sinal que adentrem a estrutura estão incorporadas ao
SPDA externo e interno.

Durante as inspeções periódicas, é particularmente importante checar os seguintes itens:


a. Deterioração e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões;
b. Condição das equipotencializações;
c. Corrosão dos eletrodos de aterramento;
d. Verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento para os
subsistemas de aterramento não naturais (hastes).
P á g i n a 5 | 21
A seguinte documentação técnica deve ser mantida no local, ou em poder dos responsáveis pela
manutenção do SPDA:
a. Verificação de necessidade do SPDA (externo e interno), além da seleção do respectivo nível de
proteção para a estrutura;
b. Desenhos em escala mostrando as dimensões, os materiais e as posições de todos os
componentes do SPDA externo e interno;
c. Quando aplicável, os dados sobre a natureza e a resistividade do solo; constando detalhes
relativos à estratificação do solo, ou seja, o número de camadas, a espessura e o valor da
resistividade de cada uma;
d. Registro de ensaios realizados no eletrodo de aterramento e outras medidas tomadas em
relação a prevenção contra as tensões de toque e passo. Verificação da integridade física do
eletrodo (continuidade elétrica dos condutores) e se o emprego de medidas adicionais no local
foi necessário para mitigar tais fenômenos (acréscimo de materiais isolantes, afastamento do
local etc.), descrevendo-o.

4. Considerações Iniciais

A fim de se evitar falsas expectativas sobre o sistema de proteção, gostaríamos de fazer os seguintes
esclarecimentos:

A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fenômeno da natureza absolutamente imprevisível e


aleatório, tanto em relação as suas características elétricas (intensidade de corrente, tempo de duração,
etc.), como em relação aos efeitos destruidores decorrentes de sua incidência sobre as edificações.

Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga em determinada
região. Não existe "atração" a longas distancias, sendo os sistemas prioritariamente receptores. Assim
sendo, as soluções internacionalmente aplicadas buscam tão somente minimizar os efeitos destruidores
a partir da colocação de pontos preferenciais de captação e condução segura da descarga para a terra.

A implantação e manutenção de sistemas de proteção (pára-raios) é normalizada internacionalmente


pela IEC (Internacional Eletrotécnica Comício) e em todos os pais por entidades próprias como a ABNT
(Brasil), NFPA (Estados Unidos) e BSI (Inglaterra).

Somente os projetos elaborados com base em disposições destas normas podem assegurar uma
instalação dita eficiente e confiável. Entretanto, esta eficiência nunca atingirá os 100% estando,

P á g i n a 6 | 21
mesmo estas instalações, sujeitas a falhas de proteção. As mais comuns são a destruição de pequenos
trechos do revestimento das fachadas de edifícios ou de quinas da edificação ou ainda de trechos de
telhados.

É de fundamental importância que após a instalação haja uma manutenção periódica anual, a fim de se
garantir a confiabilidade do sistema. São também recomendadas vistorias preventivas após reformas
que possam alterar o sistema e também toda vez que a edificação for atingida por descarga direta.

4.1 – Equipotencialidade

Em qualquer projeto, deve ser assegurado que todos os tipos de proteções necessárias (choque,
descargas atmosféricas diretas, sobretensões, equipamentos eletrônicos, descargas eletrostáticas) se
juntem em um único ponto de aterramento, garantindo, assim, a equipotencialidade.

A equalização de potencial é sem dúvida uma das maneiras mais eficientes de se diminuir o risco de
incêndios, explosões, choques, danos em equipamentos eletrônicos e de telecomunicação causados por
descargas atmosféricas e outros tipos de sobretensão.

A equalização de potencial é basicamente conseguida interligando todas as partes metálicas da


edificação e das suas instalações ao sistema de aterramento. Esta interligação é feita diretamente às
ferragens da estrutura da edificação, quando as fundações são utilizadas como eletrodos naturais, ou ao
sistema de aterramento tradicional através de condutores apropriados de equipotencialização.

Os cabos de energia e outros deverão também estar ligados ao anel ou barra de equalização por meio
de supressores de surto (pára-raios de baixa tensão, varistores ou associação destes), fazendo com que
estes componentes façam parte do sistema de proteção contra descargas atmosféricas.

Com a equipotencialidade assegurada, o valor absoluto da resistência de aterramento deixa de ser o fator
mais importante. No entanto, a NBR 5419 recomenda que caso o subsistema de aterramento seja composto
por eletrodos não naturais, ou seja, com a utilização de hastes de aterramento, estas possuam uma
resistência mais baixa possível.

Para assegurar a dispersão da corrente de descarga atmosférica na terra sem causar sobretensões
perigosas, o arranjo e as dimensões do subsistema de aterramento são mais importantes que o próprio
valor da resistência de aterramento. Entretanto, recomenda-se, para o caso de eletrodos não naturais, a
resistência mais baixa possível, como forma de reduzir os gradientes de potencial no solo e a
probabilidade de centelhamento perigoso.

P á g i n a 7 | 21
5. Metodologia

A metodologia para elaboração do laudo foi baseada em levantamentos de campo e medições elétricas.
Todos os valores encontrados nas medições são comparados com os valores indicados nas normas
vigentes.

A inspeção visual das instalações busca verificar o atendimento às normas, indicando os pontos de não
conformidades.

Para a execução do presente laudo foram realizadas inspeções e medições, verificando se as instalações
estão em concordância com as normas técnicas NR 10, NBR 5419, NBR 5410 e NBR 14039.

Para tal foram executadas:

✓ Inspeção das Instalações;



Medição de Resistência e Continuidade da malha de Terra;

✓ Medição de Resistência ôhmica – Condutividade e integridade das descidas.

6. Descrição do SPDA Encontrado


6.1 Subsistema de Captação

O subsistema de captação dos edifícios é realizado por captor do Tipo Franklin e malhas, captores
horizontais.
O método de proteção utilizado na edificação é o de Ângulo de Proteção e a gaiola de Faraday.
Fitas de alumínio 1/8 X 7/8 X 300 atuam juntamente com o captor para distribuir descargas elétricas.

P á g i n a 8 | 21
Captor Franklin em mastro 12 metros de altura

Malhas horizontais em barra chata de alumínio 1/8 X 7/8

6.2 Subsistema de Condução/Descidas

O subsistema de condução do edifício é realizado de forma estrutural.


Pilares estruturais, vigas, ferragens em geral.

P á g i n a 9 | 21
Abaixo citação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

NBR 5419/2015 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas:

5.1.2.5.5 Para as edificações de concreto armado existentes poderá ser implantado um SPDA
com descidas externas ou, opcionalmente, poderão ser utilizadas como descidas as armaduras
do concreto. Neste ultimo caso devem ser realizados testes de continuidade e estes devem
resultar em resistências medidas inferiores a 1 Ω

5.1.2.5.6 Os anéis horizontais externos, prescritos em 5.1.2.3.2, não são necessários se forem
utilizados como condutores de descida os pilares metálicos da estrutura ou as armações de
aço do concreto armado.

6.3 Subsistema de Aterramento e Equipotencialização

O subsistema de aterramento do edifício é realizado com uso de eletrodos naturais, com o uso dos
pilares e baldrames.

COMO O SISTEMA E ESTRUTURAL NAO EXISTE A NECESSIDADE DE CAIXA DE ATERRAMENTO


NOS PISOS DO SOLO E/OU SUBSOLO.

6.4 Subsistema MPS – Medidas de Proteção Contra Surtos

O sistema de Medidas de Proteção contra surtos é executado por 1 conjunto de protetores de surto (DPS)
localizados na entrada de energia (COPEL).
Os protetores encontravam-se ativos na data de inspeção.

7. Gerenciamento do Risco

A NBR 5419 exige uma análise relativa ao Risco da Instalação. Esta análise é denominada Gerenciamento de
Risco, e seus procedimentos são descritos na Parte 2 da NBR 5419.

Descargas atmosféricas para a terra podem ser perigosas para as estruturas e para as linhas de energia e de
sinal.

Os perigos para uma estrutura podem resultar em:


P á g i n a 10 | 21

Danos à estrutura e ao seu conteúdo;

Falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados,

Ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas.

Para reduzir as perdas devido às descargas atmosféricas, podem ser necessárias medidas de proteção.
Quando estas são necessárias, e em qual medida, deve ser determinado pela análise de risco. O risco,
definido pela norma como a provável perda média anual em uma estrutura devido às descargas
atmosféricas, depende de:


O número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura;

A probabilidade de dano por uma das descargas atmosféricas que influenciam;

A quantidade média das perdas causadas.

O efeito das medidas de proteção resulta das características de cada medida de proteção e pode reduzir
as probabilidades de danos ou a quantidade média da perda consequente.

A decisão de prover uma proteção contra descargas atmosféricas pode ser tomada independentemente
do resultado da análise de risco, onde exista o desejo de que não haja este.

Os dados de entrada básicos para o cálculo são:


Densidade de descargas Atmosféricas Ng:
o Para Curitiba o índice de densidade é de 7 descargas/km²/ano

P á g i n a 11 | 21

Dimensões das Edificações :
▪ Comprimento: 24 m
▪ Largura: 20 m
▪ Altura: 58 m


Tipo e uso da Edificação:
▪ Prédio em Alvenaria com Cobertura não Metálica
▪ Condomínio Comercial:


Nível de SPDA encontrado
▪ Nível III

P á g i n a 12 | 21
7.1 Resultado

R1 = RISCO DE PERDA DE VIDA HUMANA VALOR CONTRIB.


%
R1= RA1 + RB1 + RU1 + RV1 + (SE HÁ RISCO DE EXPLOSÃO) RC1 + RM1 + RW1 + RZ1 9,0602-06
Há risco de explosão ou instalação em hospital? (Sim ou Não?). Não
RA – Descarga Na Estrutura – Ferimentos a seres vivos por tensão de passo ou toque 000000,0+00 0,00%
RB - Descarga Na Estrutura – Danos Físicos 3,88332-06 98,05 %
RC - Descarga Na Estrutura – Falha de sistemas internos 0,000,0+00 0,00%
RM – Descargas Perto da Estrutura - Falha de sistemas internos 2,90064-10 0,00%
RU - Descargas na linha - Ferimentos a seres vivos por choque elétrico {RU = RU (P) + RU 2,90064-08 0,32%
(T)}
RV - Descargas na linha - Danos Físicos {RV = RV (P) + RV (T)} 1,47000-07 1,62%
RW - Descargas na linha - Falha de sistemas internos {RW (P) + RW (T)} 0,000,0+00 0,00%
RZ – Descargas pertos da linha - Falha de sistemas internos {RZ (P) + RZ (T)} 0,000,0+00 0,00%
Valor do Risco Abaixo do Exigido pela NBR 5419:2015? R1 ≤ RT Sim

Tabela 4 – Valores típicos de risco toleráveis RT


Tipo de perda RT
L1 – Perda de vida humana e danos permanentes 1,E-05

O risco é aceitável para a estrutura com SPDA nível III

8. Inspeção das Instalações


8.1 Conformidades Encontradas na Instalação

As instalações de SPDA atendem NBR 5419, sendo os pontos principais:

Subsistema de captação corretamente instalado;


Subsistema de descidas corretamente instalado;
DPS ativos;
Equipotencialização de todos os aterramentos;
Aterramentos corretamente dimensionados e instalados;

P á g i n a 13 | 21
9. Medições de Resistência de Terra

Foi possível medir diretamente a resistência de terra do sistema no ponto de medição do ultimo
pavimento.

10. Medições de Continuidade/Integridade de Descidas

Foi realizada a medição de resistência ôhmica das descidas através do equipamento


terrômetro/miliohmimetro.

As medições indicam uma resistência adequada ao sistema.

MÉTODO DE MEDIÇÃO/REFERÊNCIA NORMATIVA

Método: Injeção de Corrente/Queda de Potencial/Continuidade


Equipamento: Terrômetro/ Miliohmimetro Digital Hikari HTR 770
Nº Série Equipamento: 21M07302545
Ref. Normativa: NBR 15749 Anexo E

ENSAIO DE RESISTÊNCIA ÔHMICA

PONTO TIPO
RESISTÊNCIA PARÂMETRO TOLERÂNCIA CONCLUSÃO
MEDIÇÃOMEDIÇÃO

Descida Ôhmica 0,48 Ω < 1 Ω (Loop) OPERACIONAL

Descida Ôhmica 0,33 Ω < 1 Ω (Loop) OPERACIONAL

Descida Ôhmica 0,19 Ω < 1 Ω (Loop) OPERACIONAL

Descida Ôhmica 0,19 Ω < 1 Ω (Loop) OPERACIONAL

P á g i n a 14 | 21
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DURANTE OS ENSAIOS
Medição Temperatura do Ar: 21ºC
Medição Umidade Relativa do Ar: 55%

RESPONSÁVEIS
Técnico Especialista Executor: Eng. Operacional – Técnico Industrial Elison Thiel
Responsável Técnico: Eng. Eletricista - Afonso Streibemger Alonso
CREA PR 16724/D

Localização do Ponto de Medição

P á g i n a 15 | 21
11. Recomendações e Conclusão

Segundo ensaios e inspeções realizadas na data de 24/04/2019, as instalações do The One


Business Tower, com relação ao SPDA, encontra-se em boas condições operacionais e
atendendo aos itens preconizados na NBR 5419/2015 atual e vigente.

RECOMENDAMOS QUE APÓS UM ANO OU APOS O SISTEMA SER ATINGIDO POR DESCARGA
ELÉTRICA SEJA REALIZADA NOVA INSPEÇÃO.

Este documento é composto por 21 folhas.

Curitiba, 25 de abril de 2019.

Xxxxxx Xxxxxxx

Técnico Industrial
Eng. Modalidade Operacional

Xxxxxx Xxxxx Xxxxxx

Engenheiro Eletricista

CREA XX xxxxx

P á g i n a 16 | 21
ART

P á g i n a 17 | 21
ART

P á g i n a 18 | 21
CERTIFICAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO

P á g i n a 19 | 21
CERTIFICAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO

P á g i n a 20 | 21
CERTIFICAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO

P á g i n a 21 | 21

Você também pode gostar