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Por simples palavras podemos descrever a regência como uma arte de conduzir
(condutor) um conjunto instrumental ou vocal através do conteúdo rítmico e
expressivo de uma obra musical, utilizando gestos convencionais. (Regras
universais de regência musical). O maestro é, portanto, o precursor dos efeitos
editados pelo compositor na peça musical, levando seus efeitos na execução
instrumental através dos músicos.
A música é uma arte milenar. Já nos primórdios das gerações passadas, a música se
fazia presente, e na sua essência, exigia ordem, uniformidade e equilíbrio na
condução do conjunto instrumental. A vista desse pensamento, observamos a
formação musical no governo do Rei Davi, formada por 4.000 cantores. Dentre
esses 4.000, 400 (10%) eram instrumentistas, e seguido por uma organização
visível, tinha o responsável pelos ensaios e estudos das peças a serem executadas.
Assim como estariam na apresentação nos dias dos eventos musicais.
No decorrer dos tempos, a figura do maestro formal surgiu com o crescimento dos
conjuntos musicais, de cuja ordem e uniformidade exigia igualdade rítmica e
expressiva. Unidade sonora sendo visível a dificuldade de todos tocarem ao mesmo
tempo, no mesmo ritmo e em equilíbrio.
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Sugestão de postura do regente, com as seguintes observações:
• Deixar os músculos dos braços relaxados para uma fácil flexibilidade dos
movimentos.
O uso da batuta precisa ser coordenado dentro das regras de regência, como um
prolongamento da mão, servindo como maior precisão na marcação dos tempos,
entradas e finalizações.
Prezados e queridos Irmãos. Não somos indicados a dar conselhos, mas falamos de
uma boa reflexão individual, visando dar continuidade a uma caminhada (nos
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trabalhos musicais) em um horizonte desconhecido e cada dia mais perigoso para
aqueles que desejam servir a Deus. Rumo à Sião celestial. Vamos REFLETIR?
Deus abençoe a todos.
Luiz de Oliveira
Encar Regional – Uberlândia-MG.