RESUMO DOS ENSINAMENTOS DA REUNIÃO PARA O MINISTÉRIO MUSICAL

23.10.2022, às 13hs (MS), modalidade online.

1. Organistas na fila de espera: As organistas que mudam de outros lugares, ainda que
oficializadas ou não, devem esperar o ministério local convidar para adentrar ao rodízio,
a fim de respeitar a fila de espera da localidade. As organistas em espera, podem ser
convidadas pela examinadora ou por encarregados para substituir uma irmã que se
ausentará do rodízio por doença, licença médica, maternidade, etc.

2. Músicos tocará sentados: Ao abrir o culto os músicos ficam de pé, assim que anunciar
o hino, os músicos sentam, a fim de tocar em postura correta e facilitar a visão do hino,
cuja fica prejudicada ao tocar em pé. No encerramento da mesma forma, os músicos
tocam sentados o último hino e ao término, fica em pé para receber as palavras de
encerramento.

3. A regência dos ensaios regionais: A regência é destinada ao encarregado regional que

tomou o ensaio. Não é para ficar trocando de regente. Sem exageros. Ter espiritualidade,
sensibilidade divina. Encarregado regional deve falar pouco e já ir para execução, o
aprofundamento técnico fica para os ensaios locais. Deve ensinar ao povo a ter
sensibilidade musical, isso agrada a Deus. Foi comentado sobre a frequências nos
ensaios, que se possível fazer justificativas caso precisar faltar.

4. Padronização do hino de despedida: hino de despedida deve ser tocado apenas 1

estrofe e coro (se houver), sem regência.

5. Exame de Oficialização: A aprovação nos exames é de inteira responsabilidade do

encarregado regional e examinadora, sem interferência do ancião e ministério da
palavra. E o Regional também não deve ser tendencioso, e não deve fazer chantagens.
Houve caso de irmãs examinadoras se combinarem para uma determinada examinadora
atender as alunas da outra, por isso, as fichas devem ir todas para as mãos do
Encarregado Regional e ele fará a distribuição aleatória das fichas.

6. Eventos franqueados para participação de jovens músicos e organistas: Os músicos

não oficializados, que tocam nos cultos oficiais ou somente nas reuniões de jovens,
 batizados, podem tocar nos cultos e reuniões de mocidade da sua região. Os músicos
não batizados que já tocam nas reuniões de jovens e menores, poderão tocar somente
nos cultos para mocidade. Fazer de tudo para segurar a nossa mocidade na graça, e
incentivando o jovem a tocar pode ajudá-lo a permanecer.

7. Orientações sobre novos métodos para organistas: constará no portal.

MSA – vai substituir o MTS. Ao tentar traduzir para outros idiomas, encontraram
dificuldades na metodologia do MTS, uma vez que em outros países se ensinam de uma
forma mais simples.

5 Objetivos:

1. Didática simplificada

2. Instrumento desde a primeira aula, sendo assim, na primeira aula ensinar as notas
para pegar o instrumento.

3. Aplicação direta ao hinário. Ex: somente estudar escalas maiores, visto que no nosso
hinário não tem escalas menores.

4. Ensinar diretamente na clave do instrumento. Inicialmente aprende brevemente as 3

claves no MSA, porém logo o aluno irá aprofundar na clave do seu instrumento.

5. Melhorar qualidade rítmica do candidato. Acrescentaram lições do Pozzoli, falando

somente a sílaba TÁ, e lições do Bona, escritas em 3 claves, permitindo as aulas em
conjunto.

A Transição: estará disponível a partir de janeiro de 2023, ficando ainda a escolha dos
candidatos a escolha pelo exame pelo MTS ou pelo MSA, até junho de 2023. A partir
de julho de 2023, fica obrigatório a utilização do MSA nos exames.

8. Hinário para a tuba: reescrito para adequar a altura correta da tessitura do instrumento.
O soprano na tuba, poderá ser feito em caso de necessidade, na oitava original ou uma
oitava a cima, quando o encarregado sentir que o tubista é preparado. Houve
padronização de respiração, na qual há respirações obrigatória e opcional. Quando
tocado mais próximo da velocidade mínima dos hinos, mas os tubistas precisarão
utilizar a respiração opcional. O hinário é para toda afinação de tubas, visto que o que
 muda são as posições do dedilhado. Para os tubistas que já tocam, é facultativo a troca
por esse hinário novo, ou seja, se preferirem podem continuar usando o hinário que já
utilizavam antes.

9. Uniformidade da orquestra nos estudos do GEM:

“Tudo que envolve a orquestra na hora do culto deve ser ensinado no GEM” (-MOO).
Ensinar no “berço”
Devida a constatação de que a orquestra e irmandade sempre na maioria das vezes executam
o hino numa velocidade menor que a introdução, orienta-se que a organista sempre faça a
introdução próximo da velocidade máxima. Exercícios com alteração de velocidade devem
ser feitos para estimular a habilidade de reproduzir a mesma velocidade da introdução.
Encerramento:

DEUS SEJA LOUVADO!