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CURITIBA
2011
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CURITIBA
2011
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BANCA EXAMINADORA
Membro: _____________________________________________
Membro: _____________________________________________
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................7
1.1 TITULO DO PROJETO .......................................................................................8
1.2 DESCRIÇÃO .......................................................................................................9
1.3 ENTIDADES ENVOLVIDAS ................................................................................10
1.4 NORMATIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO QUE NORTEIAM O ESTÁGIO
CURRICULAR ...........................................................................................................10
1.4.1 Legislação do Estágio Curricular Supervisionado ............................................10
1.4.2 Lei De Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB N. º 9394/96 ...............12
1.4.3 Regimento Interno da Escola de Música e Belas Artes Do Paraná ..................13
1.4.4 Regimento do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Licenciatura
em Desenho e Licenciatura em Música da EMBAP ..................................................14
1.4.4.1 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................14
1.4.4.2 Objetivos do Estágio Curricular Supervisionado............................................15
1.4.5 Departamento de Disciplinas Pedagógicas ......................................................16
1.4.5.1 Atribuições da cordenação do Estágio Curricular Supervisionado ................16
1.4.5.2 Atribuições da Prática de Ensino ...................................................................16
1.4.6 Atribuições da Professora-Supervisora do Estágio Curricular Supervisionado 16
1.4.7 O Aluno-Estagiário ...........................................................................................17
1.4.8 Requisitos para o início do Estágio Curricular Supervisionado ........................17
1.4.9 Obrigatoriedade do Estágio Curricular Supervisionado ....................................17
1.4.10 Escolha do campo do Estágio Curricular Supervisionado ..............................18
1.4.11 Critérios para execução Do Estágio Curricular Supervisionado .....................18
1.4.12 A avaliação do aluno-estagiário......................................................................19
1.4.13 Projeto de Estágio Curricular Supervisionado ................................................19
1.4.14 Aspectos legais do Estágio Curricular Supervisionado ..................................19
1.5 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................20
1.6 OBJETIVO GERAL..............................................................................................21
1.7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...............................................................................22
1.8 SISTEMA OPERACIONAL ..................................................................................22
1.8.1 Departamento responsável pelo Projeto de Estágio Curricular ........................22
1.8.2 Coordenação do Projeto de Estágio Curricular ................................................22
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1 INTRODUÇÃO
1.2 DESCRIÇÃO
EMBAP
Departamentos da EMBAP:
Uma das questões que deve ser levado em conta é que o estágio não
proporciona vínculo empregatício de maneira que o estagiário fica a cargo de manter
sua relação através da matrícula no curso que esteja fazendo.
Este mesmo professor deve atuar na área que esteja concordado com o
estágio a ser realizado pelo aluno. Isso faz com que seja de direito do estagiário
uma orientação de qualidade, e consistente.
O estagiário deve por sua vez obedecer às direções tomadas pela instituição
sendo que tanto no cumprimento da carga horária bem como no comprometimento
com o trabalho, é preciso com que esteja tudo de acordo para que sejam
obedecidas então, as especificações determinadas no termo de compromisso.
O termo de compromisso em si, deve conter alguns itens para que exerça seu
valor.
Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base
nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e
da clientela. (...)
§ 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos alunos.
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1.4.7 O Aluno-Estagiário
1.5 JUSTIFICATIVA
Parte da música que se conhece hoje, não apenas no âmbito nacional, mas
no mundo em geral, foi fruto de uma ou mais intervenções músico-culturais de um
estilo musical anterior. Toda influência sofrida contribui para a evolução dos estilos,
até que estes culminem em variadas representações musicais características. Pode-
se perceber, portanto, que, ao estudar determinado estilo musical, é necessário ter
consciência de que este pode ter sido formado a partir da intervenção de outro, ou
outros, e que, ao desenvolver-se, dá origem a muitas das variadas formas musicais
que hoje se conhece. Assim também se constituiu o choro, um gênero musical
composto de várias danças europeias atreladas a ritmos africanos. Mais do que uma
união entre estilos, o choro também é uma forma brasileira de se interpretar música
instrumental.
O projeto de estágio supervisionado “Aprendendo Música através do Choro”
trabalhou com os estudantes do Curso de Formação Musical II da Escola de Música
e Belas Artes do Paraná conteúdos de teoria musical atrelados a questões relativas
ao gênero choro. O tema escolhido se justifica pela relevância do repertório deste
gênero para a formação de um músico.
Estas atividades de estudo também pretenderam enriquecer o currículo do
Curso de Formação Musical Coletiva II com a inserção de um conteúdo que as
ementas das disciplinas deste não abordam, mas que pode ser considerado de
extrema importância para o raciocínio musical de um instrumentista, já que o choro é
um gênero no qual o intérprete tem a possibilidade de criar.
Diferentemente do que acontece com a música de concerto, a forma de tocar
do choro permite ao músico uma maior liberdade de interpretação, a qual estimula
sua criatividade musical. As edições de partituras de choro tradicionalmente trazem
um acompanhamento harmônico cifrado e a melodia com divisão rítmica divergente
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DATA EVENTO
29/03/11 Entrega, pelos alunos, dos Projetos 1.ª fase.
30/03/11 Entrega das cartas de patrocínio às monitoras.
Entrega dos projetos, para a professora supervisora, para futuras
05/04/11
correções.
12/04/11 Entrega do projeto encadernado à professora coordenadora.
15/04/11 Entrega do projeto, pela professora supervisora, a EMBAP.
Entrega dos planos de aula – digitados e com anexos – à professora
19/04/11
coordenadora.
Entrega dos planos de aula pela professora coordenadora à
22/04/11
professora supervisora.
Entrega dos planos de aula pela professora supervisora aos alunos
28 e 29/04/11
estagiários, para futuras correções.
Planos de aula definitivos e memorial descritivo dos materiais
03/05/11 didáticos, com cópias para as duplas e cópia para a professora
supervisora.
Último prazo para entrega dos planos de aula definitivos com todos
05/05/11 os anexos e material didático descritivo, com justificativa por escrito
do atraso.
DATA AULA
05/05/2011 Aula inaugural: apresentação dos professores e alunos e execução
da obra “Paçoca”, em uníssono pelos instrumentistas.
12/05/2011 Análise e apreciação do gênero choro, com partituras e áudio.
Explanação: origem, instrumentos, ritmos e compositores.
19/05/2011 Audição da obra “Vibrações”. Discussão sobre instrumentos, forma
tradicional do choro e textura.
26/05/2011 Audição da obra “Chuvisco”. Execução das três seções pelos alunos
e percepção rítmica pelo restante da turma.
2/06/2011 Compositor paranaense: Cláudio Menandro. Explanação: currículo,
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1.10 RECURSOS
1.10.1 Humanos
1.10.1.1 Da EMBAP
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Coordenação do Estágio
Jovita Vitória Nascimento Malachini
Supervisão do Estágio
Rosamaria Petters Pietrovski
Direção
Ana Maria Lacombe Feijó
Vice-Direção
Solange Garcia Pitangueira
1.10.2 Físicos
1.12 HISTÓRICO
1.13 MATERIAIS
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Alguns anos atrás, por volta dos anos de 1889 a 1930, nas escolas públicas
brasileira havia aulas de música como parte indispensável da grade curricular
escolar. Havia métodos e materiais didáticos oficialmente instituídos e prescrições
precisas quanto ao ensino de música nas escolas. Com o tempo, e as diversas
mudanças que ocorreram no governo brasileiro, muitas das disciplinas curriculares
sofreram alterações, enquanto outras em praticamente nada foram alteradas. Por
mais que o ensino de música estivesse supostamente funcionando em condições
precárias, de acordo com as críticas feitas no relatório do inspetor Mário Bulcão de
1899 e do inspetor José Carlos Dias, que assina o relatório sobre música em 1913,
os reformadores não concordavam com a ideia de que sua ausência na formação
integral fosse uma opção. Por este motivo, muitas vezes, em atos legais, foi
necessária a adaptação dos processos pedagógicos de ensino, bem como
reformulação quanto à escolha dos professores e ministradores da matéria.
(GOMES, 2006)
Houve mudanças na carga horária entre outras modificações para que o
ensino de música fosse permanente. Essas alterações feitas em meados do ano de
1890 tinham como objetivo principal a reformulação da didática musical no contexto
específico da escola pública, de forma a incluir no seu currículo, juntamente com as
outras matérias, um programa de ensino integral que auxiliasse no desenvolvimento
das faculdades mentais, aprimorasse o raciocínio, a capacidade de observação e
educação dos sentidos. Assim, o ensino de música contribuiria para a formação de
indivíduos capacitados, que desenvolveriam um bom trabalho, bem como valorizaria
sua infância e processo de desenvolvimento e formação. (LDB, 1996)
Caetano de Campos, ao expor o projeto educacional que se desdobra nas
reformas iniciadas com a Escola Normal, explicitava as novas metodologias, a
organização dos graus escolares, a descrição das disciplinas e suas justificativas,
ressaltando o papel reservado à música em seu currículo: não basta conhecer, ainda
que elementarmente, o mundo que nos rodeia e saber dizer o que se aprendeu. Só
conhece bem o assunto aquele que o puder reproduzir. Por isso, as artes gráficas
são contempladas neste curso como indispensáveis. A cartografia, a caligrafia, o
desenho (e dum modo especial) a música, são outros tantos processos de
reprodução do pensamento, que justificam a integralidade exigida pelo conjunto dos
conhecimentos já referidos (apud RODRIGUES, 1930, p. 271).
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Antigamente, Música era uma disciplina, hoje não. Ela é apenas uma das
linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes
Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e,
nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para
decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto
políticopedagógico. s/p
O MEC recomenda que, além das noções básicas de música, dos cantos
cívicos nacionais e dos sons de instrumentos de orquestra, os alunos aprendam
cantos, ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para, assim,
conhecer a diversidade cultural do Brasil. Segundo Clélia Craveiro, a lei não
especifica conteúdos, portanto as escolas terão autonomia para decidir o que será
trabalhado. "É muito complicado impor um conteúdo programático obrigatório para
as aulas de Música, quando a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) nº 9394/96 privilegia a
flexibilidade do ensino", diz Sonia Albano (2008), para quem o mais importante seria
trabalhar a coordenação motora, o senso rítmico e melódico, o pulso interno, a voz,
o movimento corporal, a percepção, a notação musical sob bases sensibilizadoras,
além de um repertório que atinja o universo erudito, folclórico e popular.
A arte pode transformar as pessoas, porém tem de ser lecionada de forma
correta. Aprender música não é apenas saber cantar as músicas de nosso folclore,
mas tem que se levar em conta toda a filosofia musical, bem como sua repercussão
na vida pessoal, intelectual e profissional de cada indivíduo. Ainda há esperança,
num futuro distante, talvez, todos os filhos da nação brasileira terão a oportunidade
de estudar música e crescer intelectualmente.
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Quando se fala sobre avaliação, a primeira coisa que nos vem à mente é
prova, ou seja, tirar a nota necessária para passar de ano. Esse conceito de
avaliação chegou a nós através dos jesuítas, que chegaram ao Brasil em 1549. O
ensino nas escolas jesuítas, regulamentado pela Ratio Studiorum, era pautado por
métodos e práticas pedagógicas baseado em metodologias de universidades
europeias como Coimbra, Salamanca e Paris, onde exames e provas eram práticas
institucionalizadas (MENEZES, 2006).
O conceito de avaliação, porém, vem mudando ao longo do tempo. Com a lei
4.024/61, a recuperação está a cargo dos familiares, cabendo à escola apenas a
verificação dos conhecimentos através do uso de segunda época. Com a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1971, foi estabelecido que a avaliação
devesse ter por critérios o aproveitamento e frequência do aluno, sendo que os
aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos. Com a nova LDB (Lei
9.394/96) a avaliação se volta para priorizar a qualidade do processo de ensino.
Isso nos gera a seguinte questão: como usar o portfólio para avaliação em
música? Aí entra o bom senso do professor. Como avaliar teoricamente uma
matéria prática? Todas as matérias, por mais práticas que sejam, sempre têm seus
conceitos teóricos, e a música não foge dessa regra, uma vez que se faz necessário
o conhecimento quanto às formas, figuras, ritmos e demais elementos que compõe a
música em geral. Pode-se utilizar dos portfólios no processo de armazenamento dos
repertórios trabalhados em sala, como também dos trazidos pelos alunos de suas
vivências extra-aula. Sendo assim, o professor terá um pleno conhecimento sobre
seu aluno, tanto dentro como fora da sala de aula, permitindo uma avaliação mais
qualitativa por parte daquele, e mais significativa para este.
[...] é por meio da linguagem que a criança justifica suas ações, afirmações
e negações e, ainda, é através dela que se pode verificar a existência ou
não de reciprocidade entre ação e pensamento e, consequentemente, o
estágio de desenvolvimento cognitivo da criança. (PALANGANA, 1998,
p.19)
Lev Seminovitch Vygotsky foi um estudioso russo que teve sua formação
ligada à semiótica e à literatura e que se interessou no, princípio de seus estudos,
pela psicologia em vista de compreender os mecanismos psicológicos da criação
literária. A psicologia foi, portanto, inicialmente, uma ferramenta para que ele
estudasse na teoria e na prática a arte e a literatura. Este estudioso levantou uma
“série de noções e preocupações provenientes de seus estudos artísticos,
semióticos e filosóficos, questões essas bastante diferentes dos interesses mais
imediatos dos psicólogos” (FREITAS, 1995, p. 82). O núcleo principal de suas
pesquisas era o princípio da gênese social da consciência.
Para Vygotsky, comportamento e consciência eram objetos interligados
dentro da psicologia, diferentemente do que defendiam os behavioristas americanos
e os subjetivistas soviéticos contemporâneos a ele. Um novo sistema de conceitos e
teoria deveria ser construído para explicar o ser humano como fruto desses dois
elementos. Essas correntes opostas, para ele, seriam capazes de gerar uma nova
síntese que explicaria, por um lado, as funções psicológicas como processos
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nas atividades de execução dos arranjos em grupo e nas correções das atividades
realizadas em aula no quadro, quando todos partilhavam do erros e acertos dos
colegas.
como “inteligências múltiplas”. Ele chegou a elas a partir das pesquisas que
começou a empreender após dar-se conta de que praticamente todos os estudos da
psicologia do desenvolvimento supunham que o pensamento científico seria o
estado máximo da cognição humana. Onde estariam as habilidades e capacidades
de pintores, escritores, músicos, dançarinos e outros artistas? Era necessário, para
ele, ampliar a definição de cognição, considerando as capacidades de pessoas
envolvidas com artes plenamente desenvolvidas também (GARDNER, 2001).
Assim, sua abordagem divide as habilidades humanas nas seguintes
inteligências: inteligência linguística, musical, lógico-matemática, espacial, corporal-
cinestésica e pessoal. Ele considera ser totalmente possível que os seres humanos
possuam habilidades naturalmente distintas e, consequentemente, possam se
destacar em algumas áreas de conhecimento e terem dificuldades em outras, sem
por isso serem considerados não inteligentes. Os pré-requisitos utilizados pelo
psicólogo para a escolha de tais inteligências foi o fato de elas serem valorizadas
pelas culturas e representarem um conjunto de habilidades de resolução ou de
elaboração de problemas, sendo um produto relativamente reconhecido como útil e
eficaz a uma sociedade (GARDNER, 1994, p.46).
Gardner tornou públicos os oito critérios utilizados para a escolha das
inteligências para que outros pesquisadores pudessem reavaliar as direções
tomadas em futuras pesquisas. Seguem os critérios: 1) isolamento potencial por
dano cerebral: se uma pessoa perde uma faculdade por conta de um dano cerebral
essa habilidade apresenta uma certa autonomia e por isso pode representar uma
inteligência; 2) existência de idiots savants, prodígios e indivíduos excepcionais:
pessoas com algumas habilidades altamente desenvolvidas em relação a outras
com déficit ou retardo (idiots savants ou excepcionais) permitem a percepção de
uma inteligência relativamente isolada de outras, portanto genuínas; 3) uma
operação central ou conjunto de operações identificáveis: quando fatores externos
ou internos revelam uma habilidade geneticamente programada para ser ativada
diante de determinada situação. Uma espécie de sintoma pode revelar uma
faculdade passível de ser distinguida entre outras ela será considerada uma
operação central de uma inteligência; 4) uma história fundamental distintiva, aliada a
um conjunto definível de desempenhos proeficientes de expert “estado final”: uma
inteligência deve possuir um processo lógico de desenvolvimento identificável a
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possível haver uma abertura maior aos interesses que cada pessoa contém em
potencial, a fim de seu pleno desenvolvimento.
que propuseram uma teoria mais abrangente, na qual o ser humano seria capaz de
regular os próprios sentimentos e utilizá-los para guiar as ações. É a partir do
trabalho destes dois últimos teóricos que se faz a teoria e o método prático de Daniel
Goleman (GOLEMAN, 1999, p. 337).
Goleman (1995 apud ROSA, 2011) divide a Inteligência Emocional em
Intrapessoal e Interpessoal. A primeira refere-se à capacidade de entender outras
pessoas e a segunda diz respeito a uma pessoa ser capaz de formar um modelo
verdadeiro de si mesmo, e saber utilizá-lo de forma construtiva. Os itens abaixo
representam cinco áreas de habilidades da Inteligência Emocional, sendo que o
números 1, 2 e 3 dizem respeito à inteligência Intrapessoal e os itens 4 e 5 à
inteligência Interpessoal: 1. Autoconhecimento Emocional (reconhecer um
sentimento enquanto ele ocorre); 2. Controle Emocional (habilidade de lidar com
seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação); 3. Automotivação (dirigir
emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando e sempre
em busca); 4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas; 5. Habilidade em
relacionamentos interpessoais.
Para abordar com maior profundidade essas divisões da Inteligência
Emocional em Interpessoal e Intrapessoal, utilizaremos também as definições dadas
a elas por Gardner (1999 apud ROSA, 2011), as quais foram tomadas por Goleman
em sua teoria. A Inteligência Interpessoal reúne as capacidades para se fazer
distinções entre os sentimentos, as crenças e as intenções de outras pessoas. Uma
criança pequena possui essa inteligência na medida apenas em que é capaz de
diferenciar pessoas a sua volta e perceber o humor destes. Em um adulto, essa
inteligência se manifestará na habilidade de compreender os sentimentos e atitudes
dos outros e de agir em função deles para moldá-los. No nível Intrapessoal,
devemos analisar a noção que um sujeito tem de seus próprios sentimentos. Isso
está ligado, em princípio, à capacidade de se diferenciar o prazer da dor e de agir
em função disso. Essa inteligência pode chegar, no entanto, a níveis mais elevados,
tal como em pessoas que são capazes de tomar decisões importantes e
aconselharem outros indivíduos (GARDNER, 1999 apud ROSA, 2011).
O fato de Goleman (1999) ter nos enfatizado que a inteligência não é
composta somente de intelecto, mas também de emoção, nos inclina a perceber que
a escola também deve preocupar-se com o desenvolvimento das emoções de seus
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alunos. Como lidar com frustrações? Como negociar com os outros? De que
maneira reconhecer as próprias angústias e medos? Para Goleman (1995 apud
ROSA, 2011), os estudantes devem ser orientados para saber responder a essas
questões, e isso inclui o professor também ser apto a demonstrar suas próprias
emoções. Nesse modelo educacional, o docente é incentivado a não negar suas
emoções negativas e ser capaz de expressá-las de forma construtiva para a
comunidade escolar, contribuindo para a formação emocional de seus discentes.
É de Gardner também a expressão “alfabetização emocional” (1995, apud
ROSA, 2011, p. 4), a qual diz respeito a uma educação voltada para o sentimento,
que tem como objetivo ensinar o aluno a melhorar seu comportamento diante das
dificuldades, fortalecendo-os. Para este psicólogo, as emoções podem ser
categorizadas e bem comunicadas, mas isso precisa ser aprendido. Para esta
educação, o professor precisará estar atento ao aluno desde os primeiros dias de
aula, em uma atitude de permanente investigação, a fim de “mobilizar interesses,
curiosidades, conhecimentos prévios, aspectos das histórias de vida, articulando
com os conhecimentos que integram o currículo a ser desenvolvido” (ROSA, 2011,
p. 4). Para isso, será necessário diálogos com as crianças e suas famílias, avaliação
do aprendizado, sondagem dos interesses delas e atenção às suas necessidades.
Aliado a isso, será interessante a criação de rotinas escolares em que exista
trabalho em equipe, discussão de regras de vida etc., a fim de auxiliar as crianças a
evoluírem.
A teoria exposta aqui nos levou a compreender que o trabalho escolar pode e
deve se encontrar mais além do ensino de conteúdos ligados à razão. Isso conduziu
à reflexão, também, de que o ensino de música pode superar a explanação e o
exercício puramente técnicos, já que as linguagens artísticas potencializam a
comunicação das experiências humanas, principalmente no nível dos sentimentos,
como nenhum outro tipo de linguagem. Fruir arte e expressar-se através dela pode
levar a um maior autoconhecimento do ser humano, tornando-o mais sensível e
capaz de educar-se emocionalmente.
2.3 O CHORO
O maxixe foi o ritmo mais dançado e cantado na virada do século XIX para o
XX no Rio de Janeiro. Seu nome estava associado a uma planta rasteira
muito comum nas casas simples da antiga Cidade Nova. Segundo o
historiador José Ramos Tinhorão, era da “descida das polcas dos pianos a
música dos choros, à base de flauta, violão e oficleide, que ia nascer a
novidade do maxixe. p.28
2.3.1.1 O choro
relação entre contracantos e melodia principal, a maioria das seções dos choros
obedecem ao padrão composicional baseado na forma rondó, que intercala a
reincidência entre as seções A, B e C. Nessas seções teremos uma divisão de
quatro frases em que a melodia ira se desenvolver, portanto se uma seção de um
choro tiver dezesseis compassos, cada frase terá quatro compassos. Podemos
descrever através do seguinte esquema:
Intervalos;
Melodias;
Harmonia
Frases;
Ritmos;
Estrutura;
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Forma.
2.3.1.4 Composição
2.3.1.6 Execução
De acordo com Sônia Albano de Lima (2005), por mais que os compositores
manifestem o interesse de controlar os modos de fruição de suas obras na partitura,
os símbolos musicais permitem uma linguagem interna que pode ser explorada tanto
pelo compositor como pelo intérprete e também pelo próprio ouvinte, permitindo a
multiplicidade de interpretações. As partituras são modificadas em cada edição. Os
modos de escuta são alterados pelo tempo, em razão da extinção, modificação ou
evolução dos instrumentos de orquestra e do emprego de novos instrumentos
elétricos e eletrônicos, conferindo à massa sonora um novo timbre, uma nova cor e
uma nova destinação. (ALBANO, 2005)
Seguindo um procedimento cuja feição mais palpável é a formulação de
gráficos relacionados à execução, assinalamos as seguintes considerações:
Muito do que é tocado em uma roda de choro, não está escrito numa partitura
da música, a partitura serve unicamente para dar ao interprete os caminhos que a
melodia se desenvolve, deixando livre a interpretação e dinâmica que ele ira
escolher para tocar. Desenvolvendo em prática de conjunto esse processo criativo
dos alunos, que estão acostumados a ter todas as indicações de dinâmica e
interpretação na partitura da peça que fosse tocar, os mesmo podem obter um
resultado satisfatório para sua interpretação musical e para o ouvinte.
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Violão de sete cordas – Violão que possui uma corda mais (abaixo do mi
bordão, afinada em si ou dó) para execução de passagens em contraponto a
melodia no choro.
Cavaquinho – Instrumento de quatro cordas (ré-sol-si-ré) pinçadas. Seu
formato lembra o de um pequeno violão, e costuma ser executado junto ao
peito do músico com uma pequena palheta, que serve para pinçar as cordas;
Bandolim – Instrumento de quatro cordas duplas (sol-ré-lá-mi) tocado com
uma palheta. O mais usado no Brasil é o de fundo achatado ao contrário do
tradicional italiano de fundo abaulado;
Pandeiro - Instrumento de percussão derivado do adufe árabe assemelha-se
à Pandora, exceto pelo formato redondo e pequenos pares de platinelas ou
guizos presos nas laterais.
4. MATERIAS: - Partituras
- Instrumentos
- Data show e computador
- Estantes
5. AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliação quanto o interesse na execução
da peça
6. REFERÊNCIAS: - CARRILHO, M. Cadernos de choro. Rio de Janeiro:
Acari Records, 2001. 149p. v. II.
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2. CONTEÚDOS: - História
- Compositores
- Estilos
- Forma
- Textura
3. DESENVOLVIMENTO:
2ª ETAPA: Após a seção inteira anotada por todos, os alunos terão que
solfejar o que anotaram para o restante da turma, que por sua vez, irão
conferir se está certo. (10min)
3. DESENVOLVIMENTO:
5. AVALIAÇÃO: Através dos exercícios feitos nesta aula que deverão ser
entregues e valerão nota.
6. REFERÊNCIAS: - ALMADA, C. A estrutura do choro. Da Fonseca. Rio de
Janeiro, 2006, 87p.
- MED, B. Teoria da Música. Musimed. Brasília, 1996,
419p.
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3. DESENVOLVIMENTO:
4. MATERIAS: - Prova
- Lápis e borracha
2. CONTEÚDOS: - Forma
- Ritmos de Choro
- Compositores
- Tríades
- Acordes de sétima de dominante
3. DESENVOLVIMENTO:
3. DESENVOLVIMENTO:
2. CONTEÚDOS: - Arpejos
- Cifra
- Composição
3. DESENVOLVIMENTO:
3. DESENVOLVIMENTO:
2. CONTEÚDOS: - Trítono
- Escalas maiores e menores harmônicas
- Composição
3. DESENVOLVIMENTO:
2ª ETAPA: Os alunos irão fazer exercícios em aula para sanar suas dúvidas.
(20 min)
2. CONTEÚDOS: - Arpejos
- Cifras
- Escalas maiores, menores (natural e harmônica)
- Arranjos
3. DESENVOLVIMENTO:
3. DESENVOLVIMENTO:
5ª ETAPA: Todos os alunos vão tocar suas partes do arranjo em conjunto. (30
min)
3. DESENVOLVIMENTO:
1ª ETAPA: Os alunos vão fazer a leitura das partituras por naipe com solfejo
rítmico e com o nome da nota. (20min)
2ª ETAPA: Cada naipe executará sua parte dos arranjos para apresentação
final. (25min)
3ª ETAPA: O professor-estagiário irá ensaiar com dois naipes por vez. (25min)
3. DESENVOLVIMENTO:
4. MATERIAS: - Instrumentos
- Estantes
- Partituras
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
3.2 AUTOAVALIAÇÃO
Ao concluir uma tarefa, seja ela qual for essa tarefa, a sensação de realização
maior é sentida quando os planos e os objetivos foram alcançados, se os resultados
gerados auxiliaram para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de todos e a
apresentação final agradou e surpreendeu todos os ouvintes.
Desenvolver o tema e torná-lo sedutor para os alunos de forma que todo o
conteúdo fique claro, foi o maior desafio. Pois eram poucos os que conheciam e já
tinham escutado o Choro e tinham interesse no assunto. Nesse sentido acredito que
as aulas teóricas facilitaram, elas foram bem esquematizadas e sucintas, pois logo
após a primeira prova, percebemos as dificuldades de alguns alunos com relação à
teoria musical. Com isso obtemos um melhor resultado com as notas e o nível de
absorção dos conteúdos dos alunos que não se saíram bem na primeira prova.
No projeto “Aprendendo música através do Choro” nosso objetivo principal era
elucidação sobre esse gênero brasileiro, quais as características, forma, danças e
seus principais compositores. Creio que este objetivo foi alcançado de maneira
satisfatória, pois, conseguimos utilizar os conteúdos que os alunos aprenderam e
experimentamos aplicar um exercício de composição onde cada aluno ia fazer três
seções na forma tradicional do choro, e usando esses elementos que explicamos em
aula, todos os alunos compuseram uma peça, titularam e nos entregaram para que
pudéssemos fazer correções e dar dicas para melhorar seu trabalho. As
composições ficaram tão boas que sorteamos três choros de três alunos diferentes e
fizemos um arranjo desses três, usando também, fragmentos dos outros choros
feitos pelos outros alunos, este arranjo foi intitulado por nós, professores-estagiários
de “FM no Choro” e foi tocado pelos próprios compositores e professores-estagiários
na Escola de Música e Belas Artes do Paraná na apresentação final.
Referente às músicas escolhidas para a apresentação final, acredito que
optamos por fazer algo que não fosse difícil para a leitura, e que o arranjo fosse
funcional de maneira que todos tocassem seu instrumento, pudessem ouvi-lo e ouvir
o que o outro aluno estivesse tocando, pois teríamos pouco tempo de ensaio e
queríamos que os alunos soubessem qual a função dele em cada música e qual é a
função do colega, para que com isso eles policiassem o resultado final dos ensaios,
de forma a aproveitarem melhor o tempo e obter um bom resultado. Os arranjos
91
foram feitos baseando-se no nível de leitura musical e técnica de cada aluno, para
que houvesse um equilíbrio entre os instrumentos que fariam a melodia em
determinada parte e os que fariam contra cantos, mas cada instrumento teve sua
importância dentro de cada peça tocada.
Enfim concluo que o estágio supervisionado é uma atividade de extrema
importância e que, houve a sensação de conclusão. Mas penso no valor da prática
do estágio como um auxilio na ação da prática pedagógica e no suporte à aquele
que pretende atuar com maior segurança na sua área de trabalho. Pelo
conhecimento obtido nas pesquisas para as aulas, pelo que pudemos mostrar e
compartilhar com os alunos e pelo resultado final do projeto, tivemos uma
experiência muito satisfatória.
REFERÊNCIAS
CAZES, Henrique. Raízes musicais do Brasil. Rio de Janeiro: SESC, 2005. 72p.
CHEDIAK, Almir. Songbook – Choro. Rio de Janeiro: Lumiar, 2009, 259.p. vI.
CRAVEIRO, Clélia; ALBANO, Sônia Albano de. Música na escola para educar e
crescer. Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-
publica/musica-escolas-432857.shtml. Data de Acesso: 20/09/11.
DINIZ, André. Almanaque do choro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003, 106p.
94
GUEST, Ian. Arranjo: método prático. Rio de Janeiro. Editora: Lumiar, 1996. 143 p.
LIMA, Sônia Albano de. Uma metodologia de interpretação musical. São Paulo:
Musa, 2005. 212p.
MED, Bohumil. Teoria da música. São Paulo. Editora: Musimed, 1996. 248 p.
MOURA, Paulo. Paulo Moura e os Oito Batutas. Rio de Janeiro: Rob Digital, 1997.
Disco sonoro.
e Vygotsky: a relevância do social. 2 ed. São Paulo: Plexus Editora, 1998. 160 p.
________. Pequena história da música popular. São Paulo, Editora: 34, 1974. 244
p.
97
ANEXOS
98
ANEXO 1
TERMO DE COMPROMISSO
_________________________ __________________________
Leonardo Salgado Pires Júlio César da Silva Mesquita
Estagiário do Curso de Lic. em Música Estagiário do Curso de Lic. em Música
100
ANEXO 2
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Atenciosamente,
ANEXO 3
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Atenciosamente,
ANEXO 4
CURSO DE FORMAÇÃO MUSICAL II
PROGRAMAS DE ENSINO
1. OBJETIVO GERAL:
Ao final do ano o aluno deverá ser capaz de demonstrar seu desenvolvimento musical através dos tópicos a seguir:
1
June Tilmann e Keith Swanwick, 1986.
103
1.2.2 EXECUÇÃO:
2
Escala pentatônica: pode ser considerada como uma escala diatônica maior sem o IV e VII graus; ex: dó re mi
sol lá do. Esta escala admite mais 4 modos (variações) começando com as outras notas; ex: ré mi sol lá dó ré
(para consulta Teoria da Música, Bohumil Med, 4 ed. ver. e ampl., p. 226-228).
104
1.2.3 APRECIAÇÃO:
Utilizar vocabulário adequado para expressar a compreensão musical abrangendo
os estágios Materiais, Expressão e Forma:
Ouvir atentamente o repertório proposto, reconhecendo os elementos musicais
trabalhados – altura, timbre, ritmo, intervalos, escalas, textura, etc. (estágio
Materiais);
Identificar o uso (manipulação) dos elementos acima indicados, (estágio
materiais) como reconhecimento do caráter expressivo (estágio Expressão);
Identificar especulações e gestos (motivos ou frases) do discurso musical como
contrastes, repetições e surpresas (estágio Forma);
Identificar elementos estruturais do repertório apreciado, tais como: motivo,
membros de frase e frase;
Identificar a estrutura musical do repertório previsto 3 e também do repertório
trazido/sugerido pelos alunos (estágio Forma);
Identificar a estrutura rítmica de temas, frases, membros de frase e/ou motivos
contidos nas melodias propostas do repertório;
Identificar determinadas características melódicas tais como modo (maior ou
menor), padrões escalares, graus conjuntos, arpejos e seqüências nas melodias
propostas do repertório;
3
Ver o item Forma no conteúdo programático.
105
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1 DURAÇÃO:
Ecos rítmicos;
106
Pulsação;
Figuras rítmicas de compasso simples (da semibreve à semicolcheia) 4
Quiálteras: tercina;
Figuras rítmicas do compasso composto5;
Ritmo inicial: tético, anacrústico e acéfalo;
Leitura a uma e duas vozes em compassos simples (compassos binários,
ternários, quaternários);
Leitura a uma voz em compassos simples (compassos quinários e setenários –
noções);
Noção de andamentos (lentos, moderados e rápidos) e termos que modificam o
andamento, tais como: accelerando, rallentando, ritardando, e meno mosso;
Uso do metrônomo;
Noções de síncopes e contratempos em compassos simples.
4.2 ALTURA:
Graus conjuntos e disjuntos;
Tom e semitom;
Notas naturais e acidentes (sustenido, bemol, bequadro, dobrado sustenido e
dobrado bemol)
Intervalos: 1a J (uníssono), 2.a m, 2a M, 3a m, 3a M, 5a J e 8a J
Escala maior (com até 4 acidentes), arpejos, acorde do I grau em estado
fundamental e inversões (ênfase nas escalas maiores);
Escala menor, (escalas relativas com até 2 acidentes), forma natural ou primitiva
e harmônica;
Acorde de tônica e dominante (tríade);
Notas em clave de sol e fá (4a linha) - escala geral: dó 1 ao dó 5
Leitura de notas nas diversas claves – Dó na terceira linha – Sol e Fá na quarta
linha;
Ecos melódicos (melódico-rítmicos).
4
Consultar Quadro em anexo
5
Consultar Quadro em anexo
107
4.3 INTENSIDADE:
Termos e suas abreviaturas para indicar as diferentes graduações de
intensidade: ppp (molto pianissimo) ao fff (fortississimo);
Sinais e expressões de dinâmica (com suas abreviações) que alteram a
intensidade, tais como: crescendo e decrescendo e os acentos (<, > , sfz )
4.4 TIMBRE:
Instrumentos dos naipes (ou famílias) de orquestra (os mais conhecidos):
Cordas,
Sopros (madeiras e metais),
Corda percutida;
Percussão
Instrumentos diversos usados em culturas variadas de acordo com o repertório
apreciado (bandoneon, “zampoña”, entre outros);
Instrumentos utilizados em música antiga (danças) apreciados em gravações;
4.5 TEXTURA:
Tutti/solo;
Melodia acompanhada (homofonia);
Noção de polifonia (cânone e outras peças).
4.7 FORMA:
Noções de estruturação musical – motivo, frases e membros de frases;
Pergunta e Resposta (que formam frases ou períodos)
Canção (estrofe e refrão A – B)
108
Forma Binária (A – B)
Forma Ternária (A – B – A ou A – B – A’)
Partes: Introdução e coda
4.8 ARTICULAÇÃO:
Principais articulações: legato, staccato e non legato
5. REPERTÓRIO E FOCOS:
6. METODOLOGIA DE ENSINO:
109
7. RECURSOS MATERIAIS:
Giz, quadro, caderno, lápis, borracha, cartazes, livros, computador multimídia,
fotocópias.
8. AVALIAÇÃO:
Avaliação diagnóstica
Avaliação somativa:
- provas escritas (individuais) que contemplem os elementos estudados,
percepção e a descrição de músicas (apreciação);
- conselho de classe
Avaliação formativa: -
- relatórios (ficha do aluno);
- avaliação sobre o desenvolvimento musical a partir da análise dos produtos dos
alunos (individual ou em grupo): composição/ improvisação e/ou arranjo;
- Avaliação da execução dos produtos dos alunos, tanto em aulas ou em outros
contextos (apresentações);
Avaliação formativa e somativa:
- dos projetos segundo os critérios previamente definidos com os alunos.
6
Do original: Modelo C (L) A (S) P . SWANWICK, Keith. A Basis for Music Education. Windsor: NFER.
1979.
110
ANEXO 5
111
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ANEXO 6
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129
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ANEXO 7
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148
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157
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159
160
ANEXO 8
161
ANEXO 9
162
163
ANEXO 10
164
ANEXO 11
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166
167
168
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170
171
172
ANEXO 12
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178
ANEXO 13
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184
185
ANEXO 14
Avaliações e Média
Trabalho de Média
30/06/2011 15/09/2011 composição Arredondada
Carla Regina Lorentz da Silva 3,0 8,0 9,2 7,0
Deivid Lourenço Rodrigues Não compareceu Não compareceu não fez 0,0
Enrique Batista Félix da Silva 8,6 8,8 9,8 9,1
Geandro Natel Carneiro 7,0 9,5 7,9 8,2
Guilherme Fiore da Silva 5,0 5,4 6,6 5,7
Jeanne Meyer Soares 7,0 9,8 9,0 8,6
Lauro Guilherme Ribeiro da Costa 7,0 Não compareceu não fez 2,4
Luiz Francisco Furtado Não compareceu Não compareceu não fez 0,0
Luiza dos Santos Mendes 4,0 5,1 8,4 5,9
Michele Christie Boldt 9,0 9,1 8,9 9,0
Renan Wilkerson Corrêa 7,0 10,0 10,0 9,0
Renato Nunes Figueiredo 7,0 8,8 8,3 8,0
186
ANEXO 15
187
ANEXO 16
188
ANEXO 17
189
190
ANEXO 18
LISTA DE PRESENÇA DE MONITOR DE ESTÁGIO DA EMBAP - 2011
DATA Ass. Monitor Ass. Prof-estagiário Ass. Prof-estagiário
Júlio C. S. Mesquita Leonardo S. Pires
05/05
12/05
19/05
26/05
02/06
09/06
16/06
30/06
28/07
04/08
11/08
18/08
25/08
01/09
15/09
22/09
29/09
06/10
191
ANEXO 19