O documento compara os resultados de dois censos sobre religião no Brasil - um realizado pelo IBGE em 2010 e outro realizado com uma turma universitária em 2019. O censo da turma mostrou que a maioria dos alunos não tem uma religião institucionalizada ou crença definida, enquanto o protestantismo, que cresceu no Brasil, não teve votos. Isso pode ser explicado pelo perfil específico da turma e da universidade.
O documento compara os resultados de dois censos sobre religião no Brasil - um realizado pelo IBGE em 2010 e outro realizado com uma turma universitária em 2019. O censo da turma mostrou que a maioria dos alunos não tem uma religião institucionalizada ou crença definida, enquanto o protestantismo, que cresceu no Brasil, não teve votos. Isso pode ser explicado pelo perfil específico da turma e da universidade.
O documento compara os resultados de dois censos sobre religião no Brasil - um realizado pelo IBGE em 2010 e outro realizado com uma turma universitária em 2019. O censo da turma mostrou que a maioria dos alunos não tem uma religião institucionalizada ou crença definida, enquanto o protestantismo, que cresceu no Brasil, não teve votos. Isso pode ser explicado pelo perfil específico da turma e da universidade.
O censo brasileiro de religiões de 2010 do IBGE evidenciou um crescente no nível
de cristãos protestantes, sobretudo, pentecostais e neopentecostais. Já no censo da turma
7TQ mostrou-se que a maioria dos alunos não possuem uma institucionalização nas suas crenças ou não crenças. Os indivíduos que creem em um ser transcendental, mas não possuem uma religião, são predominantes nesta classe. Observa-se que não houveram votos de adeptos do protestantismo, popularmente denominados de evangélicos. O que é inesperado, pois, como dito anteriormente, a igreja protestante foi a que teve maior destaque em relação ao nível de crescimento dos seus adeptos. Vale ressaltar que as religiões afro-brasileiras também não obtiveram votos, evidenciando assim, uma concentração no censo da 7TQ. A pluralidade religiosa notável no Brasil não foi encontrada no censo da turma 7TQ. Isto pode se dar pelo fato de que uma turma de uma universidade católica, comunitária e localizada na zona de maior desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro não reflete a população brasileira. Portanto, achar semelhanças entre as duas pesquisas de religiosidade é uma tarefa complicada. Já as diferenças podem ser mais facilmente analisadas. O ambiente no qual foi proporcionada a pesquisa, a abrangência, a condição financeira, entre outros; são as principais causas das diferenças entre os dois gráficos. Outro fato que deve ser destacado é de que o censo do IBGE foi realizado no ano de 2010 e o da turma 7TQ no ano de 2019. O que nos permite pensar que os dados do IBGE podem estar desatualizados.