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(ASSUMPÇÃO, 1995; GILBERG & COLEMAN, 1992; BOSA & CALLIAS, 2000)
KATIA BADIN
ESPECTRO
O autismo passa a ser
um espectro, que
engloba uma ampla
gama de níveis de
funcionamento e
transtornos que vão
desde o autismo não-
verbal, de baixo
funcionamento até a
Síndrome de Asperger,
altamente verbal.
KATIA BADIN
Prevalência
- Síndrome de Asperger
KATIA BADIN
Classificação e Diagnóstico
DSM-5
O critério diagnóstico deve incluir:
(APA, 2013)
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-Déficits clinicamente significativos e persistentes na
comunicação social e nas interações
sociais, manifestadas de todas as seguintes maneiras :
-a. Déficits expressivos na comunicação não verbal e verbal
usadas para interação social;
-b. Falta de reciprocidade social;
-c. Incapacidade para desenvolver e manter relacionamentos de
amizade apropriados para o estágio de desenvolvimento.
(APA, 2013)
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-Padrões restritos e repetitivos de
comportamento, interesses e atividades,
manifestados por:
-a. Comportamentos motores ou verbais estereotipados, ou
comportamentos sensoriais incomuns;
-b. Excessiva adesão/aderência a rotinas e padrões ritualizados
de comportamento;
-c. Interesses restritos, fixos e intensos.
(APA, 2013)
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-Os sintomas devem estar presentes no início
da infância, mas podem não se manifestar
completamente até que as demandas sociais
excedam o limite de suas capacidades.
-IMPORTANTE!!
-Os sintomas devem limitar e causar prejuízos
no funcionamento de vida diária do indivíduo.
(APA, 2013)
KATIA BADIN
-O TEA é um transtorno do desenvolvimento
neurológico, e deve estar presente desde o
nascimento ou começo da infância, mas pode
não ser detectado antes, por conta das
demandas sociais mínimas na mais tenra
infância, e do intenso apoio dos pais ou
cuidadores nos primeiros anos de vida.
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American Psychiatric Association: Diagnostic and Statistical Manual of Mental
Disorders, Fifht Edition. Arlington, VA, American Psychiatric Association, 2013
Classificação e Diagnóstico
-Na nova versão do DSM as categorias de dificuldade de interação e na
comunicação social serão agrupadas e o diagnóstico será realizado de acordo
com os níveis de gravidade do transtorno, indo do comprometimento mais
leve (nível 1 ) ao mais grave (nível 3)
1 2 3
KATIA BADIN
VEIS DE SEVERIDADE DO TEA
Nível de severidade Comunicação Social Interesses restritos &
comportamentos
repetitivos
Nível 1 Sem suporte direto, os Rituais e comportamentos
“Necessidade de déficits nas habilidades de repetitivos (RCR) causam
suporte” comunicação social podem interferência significativa no
causar prejuízos visíveis. funcionamento de um ou
mais contextos.
Tem dificuldade em iniciar
interações sociais e Resiste a tentativas de
demonstram claros outros para interromper
exemplos de respostas RCR, ou para ser
atípicas ou mal sucedidas às redirecionado do interesse
propostas sociais dos outros. fixado.
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VEIS DE SEVERIDADE DO TEA
Nível de severidade Comunicação Social Interesses restritos &
comportamentos
repetitivos
Nível 2 Déficits marcados em RCRs e/ou preocupações ou
“Necessidade habilidades verbais e não interesses fixados aparecem
substancial de verbais de comunicação com freqüência suficiente
social. para ser óbvio para o
suporte”
observador casual e
interferir no funcionamento
Prejuízos sociais aparentes em uma variedade de
mesmo com suporte direto. contextos.
Iniciação limitada de
interações sociais e resposta
reduzida ou anormal às Angústia ou frustração é
propostas sociais de outros. evidente quando RCRs são
interrompidos; difícil
redirecionamento do
interesse fixado.
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EIS DE SEVERIDADE DO TEA
Nível de severidade Comunicação Social Interesses restritos &
comportamentos
repetitivos
Nível 3 Déficits graves em Preocupações, rituais fixos
“Necessidade muito habilidades verbais e não e/ou comportamentos
substancial de verbais de comunicação repetitivos interferem
social causam graves marcadamente no
suporte”
prejuízos no funcionamento. funcionamento em todas as
esferas.
Iniciação muito limitada de
interações sociais e mínima Intensa angústia quando
resposta às propostas sociais rituais ou rotinas são
dos outros. interrompidos; muito difícil
para redirecionar do
interesse fixado ou retorna a
ele rapidamente.
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TEORIA DA DISFUNÇÃO
EXECUTIVA
(ORSATI ,2010)
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viajandonotremdadiversao.blogspot.com
INFLEXIBILIDADE
DISFUNÇÃO COMPORTAMENTO
EXECUTIVA PERSEVERATIVO
DIFICULDADES NO
METONÍMIAS – 5/6 ANOS CONTROLE INIBITÓRIO
PIADAS – 7 ANOS
(Hill, 2004)
METÁFORAS- 8/9 ANOS
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TEORIA DA COERÊNCIA
CENTRAL
Dificuldade de
compreender
o significado de um
contexto
www.fiocruz.br/.../Bis/infantil/autismo2.jpg
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TEORIA DA COERÊNCIA CENTRAL
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TEORIA DA MENTE
PREDIÇÃO DE SENTIMENTOS,
DESEJOS, CRENÇAS E INTENÇÕES.
(Astington & Gopnik, 1988, 1991; Dias, 1993; Feldman, 1992; Lourenço,
1992; Siegel & Beattie, 1991; Wellman, 1991)
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PROSÓDIA
RECOGNIÇÃO
EMOCIONAL
FACIAL
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COMUNICAÇÃO VERBAL
+
RASTREIO DE ELEMENTOS NÃO VERBAIS =
COMPREENSÃO DO CONTEXTO
KATIA BADIN
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A cognição social é o processo neurobiológico que permite
tanto humanos como animais interpretar adequadamente
os signos sociais e, consequentemente, responder de
maneira apropriada.
(Adolphs, 1999)
ADAPTAÇÃO SOCIAL
TOMADA
DE SITUACIONAL
DE DECISÃO
CONDUTA COMUNICATIVA
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TOMADA
MEMÓRIA ATENÇÃO DE
DECISÃO
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RACIOCÍNIO TEORIA
SOCIAL DA MENTE
METACOGNIÇÃO
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1-Comunicação oral ausente ou restrita.
1.bp.blogspot.com/.../K5KwcDE1w0A
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1- Isolamento total ou parcial.
2- Fica próximo do parceiro social (com ou sem restrição
de contato). 3.bp.blogspot.com/.../s400/autista.jpg
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macilioliveira.files.wordpress.com/20
09/08/ch...
www.moda.blog.br/.../2008/05/fantasia.jpg
1- Comportamentos repetitivos.
2- Presença de rituais e inflexibilidade a mudança de
rotina.
3- Comportamentos obsessivos (mania de perfeição).
4- Pouco utilização de jogos simbólicos e quando os
utiliza representa o dia a dia sem variação de repertório.
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1- Olhar
2- Apontar imperativo e declarativo.
3- Gestos.
4- Reprodução de coreografias.
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(Bloom,1988; Bloom & Lahey, 1989)
PRAGMÁTICA
USO
MORFOLOGIA
SINTAXE
SEMÂNTICA
CONTEÚDO FORMA
FONÉTICA
FONOLOGIA
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(Bloom,1988; Bloom & Lahey, 1989)
KATIA BADIN
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(Goofman, 1981)
(Sacks, Schegloff,
Jefferson, 1974) (Schegloff; Sacks,
1974; Tenhave, 1999) (Gumperz, 1882)
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•TESTES DE FALSA CRENÇA
•1ª ORDEM
•2ª ORDEM
•AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS COGNITIVOS-
LINGUISTICOS:
• PROJEÇÃO
• MESCLAGEM
• MUDANÇA DE ENQUADRE
• RECOGNIÇÃO FACIAL
•EXPRESSIVIDADE FACIAL
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Baron-Cohen et al. (1985)
CRENÇA / CRENÇA
CRENÇA / CRENÇA / CRENÇA
(Perner & Wimmer, 1985)
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INTERAÇÃO SOCIAL
(FIORE-CORREA, 2010)
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COMPORTAMENTOS
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COMPORTAMENTOS
TIPOS DE BRINCAR
SENSÓRIO-MOTORES/FUNCIONAIS
Wainwright & Fein, 1996
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ADI-R - Autism Diagnostic Interview-Revised
ADOS - Autism Diagnostic Observation
Schedule
CARS - Childhood Autism Rating Scale
COMPORTAMENTO FUNCIONAL
Programa de Intervenção Individual
Bosa, C. A. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Rev. Bras. Psiquiatr. vol.28 suppl.1 São Paulo Maio 2006.
QUAL A INTERVENÇÃO
MAIS APROPRIADA PARA
DESENVOLVER A COMUNICAÇÃO?
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COMUNICAÇÃO SOCIAL (Tomazello,2005)
INTENCIONALIDADE
(Bates, Camaione, Volterra, 1979)
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ATENDER QUANDOVISUAL
CONTATO
ENGAJAMENTO CHAMADO
SOCIAL
Klinger, Dawson, 1992
Osterling; Dawson,
(Maestro,
1994;et
Hobson,
al., 2001)
2002;
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PROCESSOS SOCIOCOGNITIVOS
ATENÇÃO COMPARTILHADA
COMPORTAMENTO IMITATIVO
(Carpinter;
(Walon, 1979;Nagell & Tomasello
Piaget, Inhelder, 1998)
1980)
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(Bushnell, Sai & Mullin, 1989; Walton, Bower & Bower, 1992; Scarpa, 2007)
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(Scarpa, 1999; Curtin; Rufnagle, 2009)
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PRAXIA MOTORA-ORAL
RECURSOS
MEMÓRIA/TÁTIL FONOLOGIA
MEMÓRIA/VISUAL NEUROPSICOLÓGICOS
SEMÂNTICA
FORMAÇÃO DE C.
RECURSOS LINGUÍSTICOS
PRAGMÁTICA
SOLUÇÃO DE
ATENÇÃO/TÁTIL NEUROPSICOLÓGICOS
PROBLEMAS
TERCIÁRIOS
ATENÇÃO/VISUAL
RECURSOS
COMPORTAMENTO
NEUROPSICOLÓGICOS
EXPLORATÓRIO
P.TÁTIL SECUNDÁRIOS
P.VISUAL
RECURSOS
MATERIAL NOVO
NEUROPSICOLÓGICOS
PRIMÁRIOS
CAPACIDADES ACADÊMICAS
GRAFO-MOTOR
COMPREENSÃO DA LEITURA
CIÊNCIAS
RECURSOS PSICOSSOCIAIS/ADAPTATIVOS
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OBJETIVO: IDENTIFICAR E NOMEAR NOME
PRÓPRIO, DOS FAMILIARES E OBJETOS
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RAFAEL
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MAMÃE
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FAMÍLIA
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THOMAS
(Bloom, 1988)
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KATIA BADIN
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(Bloom, 1988)
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O é
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O é
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A é
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O CAIU NA
O TOMOU
O É
A É
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(Bloom, 1988)
KATIA BADIN
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KATIA BADIN
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KATIA BADIN
KATIA BADIN
A
E
I
O
U
KATIA BADIN
KATIA BADIN
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O É DO
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(Bloom, 1988)
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TRANSPORTES FRUTAS
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CATEGORIZAR
É a capacidade em
diferenciar trações
semânticos específicos
KATIA BADIN
.
Na elaboração dos conceitos
predomina o não concreto, o
grupal , pois os mesmos são
formados a partir de uma série de
vários exemplares individuais de
objetos e seres, dos quais
eliminamos as diferenças e
conservamos as qualidades
comuns através da abstração
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Baseados em perceptos verdadeiros de coisas
.
individuais; resultam diretamente do contato
pessoal com essas coisas e ajudam a formar
nossa experiência prática.
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ABSTRATO (Dic. Aurélio)
é o que expressa uma qualidade ou característica separada do
objeto (ou fenômeno) a que pertence ou a que está ligada
KATIA BADIN
.
Os conceitos são
relacionados entre
si pela
generalização,
atividade abstrata
que identifica
similaridade entre
os mesmos.
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(Bloom, 1988)
KATIA BADIN
KATIA BADIN
KATIA BADIN
KATIA BADIN
(Bloom, 1988)
KATIA BADIN
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DESENVOLVIMENTO OBSERVAÇÃO
DE DA
TÓPICOS IDEIA CENTRAL
KATIA BADIN
O QUE DEVEMOS
EVITAR ?
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O CHÃO ESTÁ GELADO!
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ESTÁ MUITO QUENTE!
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“a família é uma das principais
fomentadoras parceira ativa”
( Guralnick, 2000; Wheterby,Schuler e Prizant,1997)
KATIA BADIN
KATIA BADIN
7 CRENÇAS CENTRAIS
SOBRE AS CRIANÇAS COM AUTISMO
1. As famílias estão no comando
do plano e sucesso das suas crianças.
2. Cada criança com TEA e família são
singulares. Não existe um modelo
ÚNICO.
3. O autismo é um transtorno complexo que
afeta todas as áreas do funcionamento.
Esforços são necessários para atender a
criança em sua totalidade e suas
necessidades.
4. Uma intervenção de sucesso
em crianças com autismo requer uma
quantidade significativa de tempo
despendida a cada dia no engajamento
de atividades organizadas para
endereçar resultados e objetivos.
5. Instrução sistemática e planejamento
cuidadoso são essenciais para uma
intervenção efetiva.
6. A intervenção pode ser usada em várias
configurações e com o apoio de várias pessoas
com planejamento adequado.
7. O brincar é parte essencial do desenvolvimento
da criança, pois torna-se a fundação do seu
aprendizado.
- Ensine ao aluno regras sociais básicas – para que possa
se adaptar mais facilmente a cenários sociais mais
complexos futuramente.
- Utilize “histórias sociais” para dar orientações e antecipar
situações.
- Seja claro, coerente e vigoroso em relação às regras da
sala e de relacionamentos. Aja sempre respeitosamente.
- Enfatize as habilidades acadêmicas de crianças com
autismo criando situações cooperativas onde suas
habilidades sejam vistas como vantajosas pelos colegas ,
aumentando assim sua aceitação.
-Incentive jogos de equipe
-Apoie o aluno quando ele falhar
-Ensine ao aluno como começar, manter e terminar um
jogo
-Ensine flexibilidade, cooperação e partilha
-Ensine ao aluno como controlar seu próprio
comportamento
-Eles podem não ter estratégias para lidar ou manejar
os problemas relativamente fáceis – trabalhe com eles
algumas estratégias úteis (acalmar-se, respirar fundo,
contar até dez, etc.)
American Psychiatric Association: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifht
Edition. Arlington, VA, American Psychiatric Association, 2013.
American Speech-Language-Hearing Association. Childhood Apraxia of Speech. 2007.
Disponível em: www.asha.org/policy
Baron-Cohen, S. (2000). Theory of mind and autism: A fifteen year review. Understanding
other minds: Perspectives from developmental cognitive neuroscience, 2, 3-20.
Bloom, L. & Lahey, M., 1978. Language Development and Language Disorders. New York:
John Wiley & Sons.
Bloom, L., 1988. What Is Language?. In: Language Disorders and Language Development
(LAHEY, M.), pp. 1-19. New York: Macmillan Publishing Company
Hill, E.L. (2004). Evaluating the theory of executive dysfunction in autism. Developmental
Review, 24, 189-233.
Perner, J. (1995). The many faces of belief: Reflections on Fodor's and the child's theory of
mind. Cognition, 57(3), 241-269.
Perner, J., & Wimmer, H. (1985). “John thinks that Mary thinks that…” attribution of second-
order beliefs by 5-to 10-year-old children. Journal of experimental child psychology, 39(3),
437-471.
OBRIGADA!
Katia.badin@gmail.com